(Sobre o uso do apelido Beliago veja-se a nota n° 1 ao título de BALDAIA) - N. em Ponta Delgada e f., ainda em vida de seu pai (portanto, antes de 1572), servindo el-Rei nas guerras da fronteira, sendo sepultado na Igreja de St' Justa de Lisboa, no cruzeiro, em campa com o seguinte letreiro: «Sepultura de João do Rego Beliágua, f' de Gaspar do Rego Baldaia, morador na Ilha de S. Miguel, cavaleiro fidalgo da Casa D’el-rei» (Alão de Morais, Pedatura Lusitana, 2a ed., volume 4, pág. 29).
Cavaleiro fidalgo da Casa Real.
Em vista do seu falecimento, seu pai instituiu o morgado a favor de seu irmão mais novo Francisco do Rego de Sá, o Grão-Capitão. Este por sua vez, e como se viu atrás, não deixou descendência, pelo que nomeou seu herdeiro, ao filho natural deste João do Rego Beliago, havido em D. Maria de Sá, dama da Casa dos Duques de Bragança.