Casa em Ponta Delgada com o capitão António de Olaya, natural do Peru, com quem foi em 1554, para a cidade de Santa Fé, reino de Granada das Índias do Mar Oceano, actual Peru.
Enviuvou em Maio de 1581 e então passou procuração a Afonso Delgado (27.1.1582) para ir aos Açores e a Espanha, tratar de questões relacionadas com as heranças de seu pai e de seu marido. Afonso Delgado entendeu-se em Ponta Delgada com Francisco do Rego de Sá, irmão dela, a respeito dos bens paternos a que ela tinha direito e assinaram escritura de quitação a 31.8.1584, no tabelião Francisco Lobo, daquela cidade. Depois, Afonso Delgado foi a Sevilha, para tentar recuperar junto de João Pires de Córdova, residente no termo daquela cidade, os 20.000 ducados e respectivos juros, que haviam rendido as diversas remessas de ouro e «muitos pesos de bom ouro», que o Capitão António de Olaya mandara para Espanha e que agora lhe pertenciam a ela, viúva, e a sua filha única (B.P.A.A.H., Arquivo Rego Botelho, Pasta «Documentos relativos à Instituição de Gaspar Rego Botelho», documento não numerado).