Pedro de Moraes de Antas e Leonor Pedroso, falecida em 1636 com testamento em São Paulo. Em 1600, depois do falecimento de seu pai, requereu Pedro de Moraes ao governador geral do estado Dom Francisco de Sousa, que lhe fossem guardados e cumpridos os privilégios, honras e liberdades que lhe competiam pelos instrumentos de seu defunto pai, e foi deferido numa provisão passada pelo dito governador reconhecida pelos tabeliães de São Paulo, Santos e São Vicente nesse mesmo ano; faleceu com testamento em 1644 em São Paulo. Tiveram: Magdalena Fernandes de Moraes, Capitão Pedro de Moraes Madureira, Paulo de Moraes, Paschoal de Moraes e Polycarpo de Moraes, e dois filhos naturais: Damião de Moraes e Beatriz Rodrigues.