Capitão João Marcelino da Silveira Mesquita Pimentel

• Notas Gerais
  • Capitão e depois sargento-mor das Flores e Corvo.
    Passou a Angra, onde se estabeleceu em 1816, mas, com outros, dali seria expulso e deportado para Liverpool, em 1825, na sequência da revolução da Terceira.
    Tinham sido banidos pela Junta Provisória por “estarem implicados no crime de rebelião contra os legítimos direitos” de D. Maria II, e obrigados a saírem e a não regressarem a Portugal, dentro de seis meses, sob pena de “perderem as suas casas e bens em qualquer parte havidos”, como declara a certidão, de 28 de Dezembro de 1828, da portaria que os puniu.
    Regressou aos Açores em 1829.
    Ainda nas Flores, tinha sido síndico do convento de S. Boaventura e juiz pela lei, e, por carta passada a 8 de Março de 1815, tivera autorização para usar brasão de armas.
    Era irmão do alferes José Tomás da Silveira Valadares e bisavô do escritor terceirense Alfredo Manuel Pimentel de Mesquita.