Foi para São Miguel, no posto de tenente de artilharia, com tropas enviadas por D. Miguel para a defesa da ilha contra os Constitucionais.
Preso em Agosto de 1831, quando o Conde de Vila Flor desembarcou em São Miguel com forças liberais vindas da ilha Terceira, foi condenado a deportação por dois anos, com homenagem e subsidio mensal de 6$000 réis, na ilha de Santa Maria, para onde partiu em Junho de 1832 com outros oficiais miguelistas.
Voltou em 1839 para São Miguel, onde foi professor particular e, mais tarde, secretário e professor do liceu de Ponta Delgada.
O tenente Braga pertencia à guarnição da ilha de S. Miguel e manteve-se fiel ao Governo de D. Miguel, sendo aprisionado pelas tropas liberais após a vitória na Batalha da Ladeira da Velha. Foi condenado à deportação por 2 anos para Vila do Porto, na ilha de Santa Maria, onde chegou a bordo da escuna inglesa «Suipe», a 27.6.1832. Acabou por casar e fixar residência naquela ilha, só voltando a S. Miguel em 1839, em busca de melhores condições de trabalho. Foi professor de instrução primária e, mais tarde, do Liceu de Ponta Delgada. Chegou a ponderar a hipótese de se radicar em Angra, onde viveu algum tempo (sem a família), pois arranjara um emprego como arquivista da 10º Divisão Militar de Angra - mas, entretanto, abriu-se uma vaga no Liceu de Ponta Delgada e então regressou, acumulando a docência com o lugar de secretário do Liceu.