Diagrama de Subárvore de família : GenoMap1
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1950
Miguel Eurico da
Costa Pereira
de Almeida
66
66
Cumpriu o Serviço Militar Obrigatório, tendo sido incorporado em 7OUT1971 como recrutado no 1º. ciclo do Curso de Sargentos Milicianos no CISMI - Centro de Instrução de Sargentos Milicianos em Tavira, terminando em 19DEZ1971, terminou o 2º. ciclo do Curso de Sargentos Milicianos do Serviço de Material em 25MAR1972 no Centro de Instrução na EPSM - Escola Pratica de Serviço de Material em Sacavêm, promovido a 1º. Cabo Miliciano em 17ABR1972, nomeado para o Ultramar para serviço na R.M. de Angola, embarcou no dia 17OUT1972 num avião da "TAM" - Transportes Aereos Militares, graduado em Furriel Miliciano, tendo sido colocado na 3ª Compamhia CDME - Companhia de Depósito de Material e Equipamento do BDM - Batalhão de Depósito de Material no Grafanil - Luanda do ASMA - Agrupamento de Serviço Militar de Angola, promovido ao posto de Furriel Miliciano em 11MAI1973, marchou para a Metrópole, em avião da "TAM" por ter terminado a sua comissão de serviço no Estado de Angola em 27OUT1974, enbarcou em Lisboa em 22OUT1974 com destino aos Açôres, promovido a 2º. Sargento Miliciano em 31MAI1975, tendo passado a disponabilidade em 13NOV1975 por ter terminado a obrigação de serviço.
Trabalhou na:
Secretaria Regional da Agricultuta e Pescas, Programa Pecuário dos Açôres PPA, desde 16/JAN/1975, com Escriturário dactilografo;
Secretaria Regional de Agricultura e Pescas, Seviços Veterinários da Ilha Terceira desde 01JUN1979, com Escriturário dactilografo;
Secretaria Regional do Equipamento Social, Direcção de Obras Públicas e Equipamento de AH desde 27MAR1981, como 3º. Ofícial;
Câmara Municipal de Angra do Heroísmo desde 02NOV1982, como Topógrafo de 2º. classe em 02NOV1982, Topógrafo de 1º. classe em 30MAI1986, Topógrafo principal em 02OUT1989, Topógrafo especialista em 08FEV1995, Topógrafo especialista de 1ª. classe em 31AGO1998. (Licença sem vencimento de 1OUT1980 a 29DEZ1980)
1954
Maria Manuela
Gonçalves
Amorim da Silveira
61
61
1975
Miguel António
Silveira de
Almeida
41
41
18 Abr 1978
Hugo André
Silveira de
Almeida
1922
Miguel Arruda
Pereira de
Almeida
Desenhador Projectista
1930 - 2002
Maria Eugénia
Macahdo da
Costa
72
72
1951
Maria
Graciosa
Costa Almeida
64
64
1952
Maria Margarida
Costa Pereira
Almeida
63
63
1965
João Manuel
da Costa
Almeida
50
50
1968
Emanuel
da Costa
Almeida
48
48
1970
Luís Miguel
da Costa
Almeida
46
46
1893 - 1972
Miguel
Almeida
78
78
Padrinho de Rafael d'Almeida.
1892 - 1972
Diamantina
de Sousa
Pereira
80
80
Registo nº. 75 da folha 38.
Padrinhos António Claudio de Sousa, caixeiro, e irmã Filomena Adelaide de Sousa, tios maternos da baptizada.
23 ABR 1979
Isabel Maria
Berbereira
Cota
16 Mai 2001
Francisca
Cota
Almeida
13 Ago 1922 - 26 Ago 1986
António
Jorge Amorim
da Silveira
Fiscal de Obras Públicas da Junta Geral de Angra do Heroísmo.
Outros Silveiras ainda, radicados nos Açores, descendem do flamengo Wilhelm van der Hagen <../pessoas/pes_show.php?id=110606> que traduziu o nome de Hagen para "Vandaraga" e, depois, Silveira. É uma família que se estende por todas as ilhas dos Açores com excepção da Graciosa, onde os Silveiras aí estabelecidos constituem um ramo dos Silveira do continente.
1923 - 2004
Ernestina
Lurdes
Gonçalves
81
81
1907 - 1991
Eurico
Vieira da
Costa
84
84
1907 - 1962
Maria
Livramento
Machado
54
54
1898 - 1957
Antònio
Fernando
Almeida e Silveira
58
58
Chefe interino da Secretaria da Comarca em 1922
Escrivão das execuções fiscais desde 1929
1899 - 1954
Celestina
Lopes de
Amorím
55
55
1893 - 1956
Manuel
Gonçalves
Leonardo
63
63
Registo de nascimento nº. 18 folha 162
1892 - 1968
Maria Adelaide
da Cunha
Vasconcelos
75
75
1871 - 1954
Miguel Álvares
Pereira d'
Almeida
83
83
Major do Exercito
- Comissário da PSP e Comandante da Guarda Fiscal em Ponta Delgada
Na residência de seu filho, na Rua Dr. Guilherme Poças Falcão, nº. 75, em Ponta Delgada, faleceu o distinto oficial micaelense major Miguel de Almeida, em 18 de Novembro de 1954, completam-se, agora 39 anos.
Miguel de Almeida nasceu no dia 11 de Janeiro de 1871. Assentou praça, em 1888, no Regimento de Caçadores11.
Foi promovido a alferes em 1902, ofereceu-se para servir no Ultramar. Embarcou para Angola, a fim de tomar parte nas forças que se organizaram para as operações de pacificação do Norte de Benguela, cujo gentio se rebelara, após o suicídio de Silva Porto.
Tomou parte na Campanha do Bailundo e, depois, na Coluna do Peinha, onde desempenhou, com apreciado louvor, a direcção da Base de Estapes.
Tomou parte nos combates de Caiobe, Embala Grande, do Soque, passagem do Rio Congo, Embala Grande da Guibanda e da Galanga.
Foi nomeado comandante dos fortes militares Teixeira Sousa e do Sambo e desempenhou as funções de Chefe do Conselho do Bié, depois distrito do mesmo nome.
Promovido a Tenente em 1908, ascendeu a capitão em 1915 e, finalmente, a major em 1920, posto em que passou à situação de reserva, em 1931.
Prestou serviço nos batalhões de Caçadores 11, 10 e 7 e nos regimentos de infantaria 1, 11, 25 e 26.
Exerceu, com o maior critério, as funções de Comissário de Policia, no período difícil do após guerra de 1914-1918, sendo lembrada a sua acção enérgica, mas ponderada, como moralizou os costumes, abalados com a permanência de tropas estrangeiras em S. Miguel.
Foi Comandante da Companhia nº. 2 da Guarda Fiscal, aquartelada em Ponta Delgada. O major Miguel de Almeida foi condecorado com a medalha de prata Rainha D. Amélia, comemorativa das Campanhas de África; medalha da Cruz Vermelha Portuguesa; medalha de ouro de Comportamento Exemplar; comemorativa da guerra de 1914-18; das Campanhas do Exército Português e Comenda da Ordem Militar de Avis. Possuía, ainda, vários e honrosos louvores que ilustram a sua folha de serviço à Pátria.
Serviu, na efectividade, 43 anos, após os aumentos do Serviço de Campanha e no Ultramar.
O funeral, realizado para o cemitério de S. Joaquim, constitui sentida manifestação de pesar pelo falecimento do major Miguel de Almeida, sendo a uma conduzida num armão militar, coberto com a bandeira nacional e ladeado por uma escolta de Infantaria.
A espada e o quépi foram levados pelo capitão Henrique Frazão, e as condecorações pelo tenente Lacerda Nunes.
A chave da urna foi conduzida pelo tenente-coronel José Rebelo Cordeiro, Governador Militar dos Açores, interino, que a entregou ao Governador Civil do Distrito, Capitão Aniceto dos Santos, que aguardava à porta do cemitério, onde o préstito era esperado por uma deputação da Polícia de Segurança Pública de Ponta Delgada.
18 de Novembro de 1993
Por M. J. Andrade
Jornal Açoriano Oriental de 19NOV1993
~1875
Maria
Guilhermina de
Arruda Pereira
141
141
~1853 - 1888
Vitorino
Inácio
Arruda
35
35
Negociante em Ponta Delgada
~1855
Margarida
dos Anjos
Pereira
161
161
1817 - ~1889
Miguel Ângelo
Marfim
Pereira
72
72
Nasceu em 28 de Novembro ou a 28 de Março de 1817.
Conhecido por Miguel de Almeida, apelido que adoptou de um sócio de seu pai, que era comerciante.
Morreu solteiro com 72 anos.
~1820
Jacinta
de
Jesus
196
196
~1760 - 1845
Luís José
Alves
Pereira
85
85
Livro de Geneologia de Carlos Machado pág. 286
Comerciante, possuia um forno de Cal.
Faleceu com 85 anos.
~1787 - 1864
Leonor
Cândida
Serra
77
77
Livro de Geneologia de Carlos Machado pág. 286
Faleceu com 77 anos.
~1740 - 1795
Miguel
Ângelo
Marfim
55
55
Livro de Geneologia de Carlos Machado pág. 286
Negociante de panos e como tal foi ao BRASIL em 1767 (ver Boletim Histórico da Ilha Terceira nº. 6 de 1948 pág. 30 "a vender uma carregação de panos de linho e a fazer emprego do produto dela naquele pais" donde voltou em 1775.
~1720
Leonor
Felícia da
Sousa
296
296
Livro de Geneologia de Carlos Machado pág. 131
~1710 - 1822
João
Ângelo
Molfini
112
112
Molfini ou Molfim por corrupção, Genovês da cidade de Rapalo, onde foi batisado na freguesia de S. Martinha.
João Ângelo Marfim, como assinava, veio para S. Miguel - AÇÔRES, com o mercador Genovês Nicolau Maria Canevas (antepassado da familia Raposo de Amaral) que o trazia em viagem de recreio por mandado de seu pai. Tendo ido com o Canevas jantar a casa de Germano Arnaud, logo se apaixonou pela filha Maria Berta, pedindo-a de imediato em casamento ao pai. Tendo-lhe este dito que esperasse, pois não sabia quem ele era, raptou-a passados oito dias e depois de casado establece-se em Ponta Delgada, S. Miguel, na Rua do Valverde,com casa de negócios, no canto em baixo, junto à Misericordia Velha (onde está hoje a casa Bensaúde). Fez testamento em 21 de Março de 1795, onde fala num irmão Lázaro Molfini, residente em Rapalo - ITÁLIA, que era o responsável pela legitíma paterna, herança que recomenda aos filhos, que façam por reivindicar, para o que deixa documentos autenticos, adquiridos por ocasião de uma questão que teve com as autoridades desta ilha, quando o quiseram prender por ter esfisgado um homem no cais desta cidade com o seu estoque, os quais documentos lhe serviram para mostrar que era pessoa de qualidade, com previlégios por nascimento, que não lhe permitiam ser preso, senão depois de cumpridas certas formalidades. Efectivamente os seus herdeiros trataram de reenvidicar os seus bens que lhe pretenciam; porém um dos que disso foi tratar ficou cativo na costa de Marrocos e quando se viu livre desistiu do intento. Esses documentos foram depois entregues a seu procurador da Ribeira Grande, S. Miguel, que nunca mais apareceu. Em 1800 e tantos, um bisneto de João Ângelo Molfini, Luís António Máximo Pereira, esteve em Rapalo - ITÁLIA, e viu as ruinas da casa e ermida dos Molfinis.
Morreu a 6 ou 7 de Abril de 1795 e está sepultado na igreja da Conceição desta cidade. Em 1778 aparece como subscritor numa lista de subscrição para a construção do cais desta cidade (ver Arquivo dos Açôres, Vol XI pág. 68 nota).
~1720
Bertha
Maria
Arnaud
296
296
~1700
Germano
Arnaud
316
316
Livro de Geneologia de Carlos Machado pág. 285
O mais moço dos numerosos filhos dos pais.
Nasceu em Sedan, onde foi baptisado na igreja de S. Carlos.
Era Fidalgo da casa dos Duques de Rohan e por ser Jesuita foi para S. Miguel - AÇÔRES, na companhia do 2º. Conde da Ribeira Grande (2º. Capitão Donatário da ilha de S. Miguel - AÇÔRES, cuja mulher era a Princesa Constança Emilia de Rohan) onde montou e foi director da fábrica de tecidos da Ribeira Grande, S. Miguel - AÇÔRES, que era do dito Conde.
Consul Francês
~1700
Maria
Francisca
316
316
~1680
Louís
Arnaud
336
336
7º. Filho.
Gentil homem da casa dos Duques de Rohan, morador em Sedan de cujo fábrica de pano era técnico.
~1680
Jeanne
Armentiés
336
336
~1650
Daniel
Arnaud
366
366
Grande trovador
Gentil homem da casa dos Duques de Rohan.
Director da importante fábrica de panos que estes Duques possuiam em Sedan.
~1650
Catherine
de
Trenné
366
366
~1630
Madeleine
de
Bardel
386
386
~1630
Claud
Arnaud
386
386
Segundo filho.
Grande trovador e tangedor de sitara.
Foi gentil-homem da casa dos Duques de Rohan-Soubise, que então tinham o seu Castelo na Turenne, perto de Sédan.
~1600
Claud
Arnaud
416
416
7º. Senhor de Montorcier
11º. Senhor de Pragunil dos quais prestou homenagem a 3 Jul 1533
~1600
Marguerite
de
Bousquets
416
416
~1580
Jacques
Arnaud
436
436
6º Senhor de Montorcier, cujo feudo prestou homenagem a 26 Jan 1489.
Pelo seu casamento é ainda 10º. Senhor de Pragunil.
~1580
Théreze
de
Pragunil
436
436
Herdeira e 10ª. Senhora de Pragunil
~1550
Catherne
S.
Hostager
466
466
~1550
Antoine
Arnaud
466
466
em 18 Fev 1446 prestou homenagem do seu feudo.
5º. Senhor de Montorcier.
Exímio trovador e músico.
Morreu no seu Castelo de Montrocier.
~1520
Micher
Arnaud
496
496
4º. Senhor de Montorcier.
Bom trovador e grande músico.
Prestou homenagem do feudo de Montorcier a 12 de Jul de 1425.
~1520
Maria
Founier
496
496
~1500
Jean
Arnaud
516
516
da provincia do Dauphiné em França.
3º. senhor de Montorcier pelo casamento.
Consta esta familia do manuscrito "Nobiliarchie de Provence, pág. 9, título "Arnaud du Dauphiné", existente na Biblioteca Nacional de Paris, que dá a esta familia as armas com o seguinte "ecousson": Tranche d'azur et da guenles, avec bandes d'or arcompagné d' ume flour de lys du même au bien du deuxiéme quartier et d' une rose d'argent, au quartier dextre de la peinte".
Esta genealogia foi copiada do original por Jacinto d'Andrade Albuquerque Bettencourt, descendente de Germano Arnaud, que veio para S. Miguel - ACÔRES.
~1500
Delphine
de
Roux
516
516
Herdeira do feudo de Montorcier
~1480
Jaques
de
Roux
536
536
2º. Senhor de Montoercier
1933
Roberto
Machado
da Costa
82
82
1932
Luciana
Machado
da Costa
83
83
1934
Raúl
Machado
da Costa
81
81
D. 30 Out 1953
Alexandrino
Verissimo
Costa
1882
Francisca
Torres
134
134
Manuel
Correia
Torres
Rosa
Isabel
Maria
Augusta
1887 - 16 Fev 1956
Manuel
Alberto
Machado
1883 - 1960
Maria dos
Anjos Silva
Machado
76
76
José
Augusto
Pereira
~1850
Maria da
Glória
Alves
166
166
António
Machado
Pereira
Maria Urbelina
Augusta
Pereira
~1820
Manuel
Alves de
Vasconcelos
196
196
~1820
Maria
Carolina
da Cunha
196
196
Domingos
Álvares de
Vasconcelos
Ana
José de
Jesus
José
da
Silva
Ana
Joaquina de
Mendonça
Manuel José
Álvares de
Bettencourt
Francisca
Vitória
Domingos
Álvares
Baleeiro
~1740
Maria
de
Vasconcelos
276
276
Manuel
de Freitas
Caria
Maria
Neto
~1720
Manuel
dos Anjos
Sodré
296
296
~1720
Antónia de
Jesus de
Vasconcelos
296
296
João
Luís
Sodré
Maria
Pereira
de Aguiar
~1690
Manuel
de
Vasconcelos
326
326
~1690
Ana
Espinola de
Vasconcelos
326
326
~1670
Manuel de
Vasconcelos
de Ataide
346
346
~1670
Catarina
de
Vilalobos
346
346
Manuel
Fernandes
de Eiró Sodré
Maria
Espinola de
Vasconcelos
João
Correia
de Ávila
Ana
Veloso
Espinola
João
Veloso
Perestrelo
Sebastiana
de
Vanconcelos
Está sepultada em frente o altar de S. Luzia, na igreja Matriz de Santa Cruz da ilha Graciosa - AÇÔRES.
Baltazar
Martins
Isabel de
Mendonça
Vasconcelos
Gaspar
Veloso
Perestrelo
Maria Álvares
Espinola de
Veiga
Manuel
Pires de
Figueiredo
Fidalgo Cavaleiro da Ordem de Santiago, Ovidor Geral das Justicas Seculares
Paula
Espinola
de Viega
Pedro
Espinola
Dória
Catarina
de
Veiga
João
Rodrigues
Fidalgo.
Ana
Veloso
Gaspar
Veloso
Perestrelo
Vigário da Matriz de Santa Cruz da Ilha Graciosa
António
Lobão
Botelho
Inês
Gomes
de Ávila
Francisco
da
Covilhã
Leonor
Vaz de
Orta
José
Francisco
Carvalho
1973
Tiago Afonso
de Almeida
Carvalho
42
42
1975
Nuno Alexandre
de Almeida
Carvalho
40
40
1982
Filipe Manuel
de Almeida
Carvalho
34
34
Manuel
Carvalho
Nazaré
Carvalho
Joaquim
Machado
Fortuna
1859
Maria
do
Livramento
157
157
1921 - 1983
João
Pereira
de Morais
62
62
1952
Joaquim Eurico
da Costa Pereira
de Morais
63
63
Maria Dolores
Resendes
Morais
1984
João Resendes
Pereira de
Morais
31
31
1986
Ana Isabel
Resendes
de Morais
29
29
1953
Teresa
Costa de
Morais
63
63
1949
António
Morgado
Valdemar Gama
67
67
1987
Maria
Morais
Gama
29
29
1989
Catarina
Morais
Gama
27
27
1940
Isabel
Carreiro
Costa
75
75
1979
Rosa Maria
Carreiro da
Costa
37
37
1964
Ana Isabel
Carreiro
da Costa
51
51
1968
Eurico Manuel
Carreiro da
Costa
47
47
1969
Mariana
Carreiro
da Costa
47
47
1972
Roberto Paulo
Carreiro da
Costa
43
43
1940
Margarida
Bruto da Costa
Machado Costa
75
75
1963
Pedro Bruto da
Costa Machado
da Costa
52
52
1964
Paulo Bruto da
Costa Machado
da Costa
51
51
1965
Rita Bruto da
Costa Machado
da Costa
50
50
1969
João Bruto da
Costa Machado
da Costa
47
47
João Luís Bruto da Costa Machado da Costa
Data de nascimento: 1969/04/30.
Nacionalidade: Portuguesa.
Morada: Caminho do Jardim, 1, Santa Cruz, 9880 - 328 Santa Cruz da Graciosa.
C.F. n.º 109 260 520.
HABILITAÇÕES LITERÁRIAS:
Licenciatura em Direito pela Universidade Internacional de Lisboa, curso de 1989/94, concluída em 4 de Outubro de 1994 com a classificação de 12 valores.
HABILITAÇÕES ACADÉMICAS:
Formação em Direito Regional, nomeadamente órgãos próprios das regiões, competência legislativa das Regiões Autónomas, estrutura, competência e funções do Governo Regional, as regiões autónomas na Constituição Portuguesa.
Formação em Informática Jurídica.
Formação em Direito Constitucional.
Formação em Economia Política e Direito da Economia.
Formação em Sistemas do Direito, Finanças e Direito Financeiro.
Formação em Sociologia Jurídica.
Formação em Direito Comunitário, Direito Internacional Publico e Direito Internacional Privado.
Formação em Direito Fiscal.
Formação em Direito das Pessoas.
Formação em Direito Comercial.
Formação em Direito Administrativo, nomeadamente contratos Administrativos, a execução do acto administrativo, contencioso administrativo, actividade administrativa, procedimento administrativo, estrutura da administração, processo administrativo, delegação de poderes, processos de decisão e recursos, etc.
Formação em processo executivo, embargos de terceiro e de executado, em Direito da Segurança Social e em Direito do trabalho, nomeadamente contratos de trabalho, convenções colectivas, direitos sindicais e conflitos colectivos de trabalho.
Formação em Direito Penal, Processual Penal e Contra-Ordenacional.
EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL:
Após conclusão da Licenciatura em Direito iniciou o Estágio de Advocacia, cuja primeira fase concluiu com a classificação de 15,3 valores.
Em 20 de Agosto de 1996 foi nomeado Delegado do Procurador da República junto da Comarca de Santa Cruz das Flores.
Em 3 de Agosto de 1997 iniciou iguais funções junto do Tribunal de Santa Cruz da Graciosa, onde permaneceu até Setembro de 2002.
Conclusão da 2ª fase do estágio de Advocacia em 31 de Janeiro de 2003
Inscrição na Ordem dos Advogados a 3 de Março de 2003 (CP n.º 227A).
Leccionou nos anos lectivos de 1994/95 e 1995/96 no ensino oficial.
Jurista da Câmara Municipal de Santa Cruz da Graciosa, em regime de avença desde Outubro de 2002.
Formador na Escola Profissional da Vila da Praia da Graciosa
OUTROS ELEMENTOS:
Frequência, com aproveitamento, do curso, “Fiscalidade - Alterações e sua actualização”, ministrado em 1995 pela Secretaria Regional da Juventude, Emprego, Comércio, Industria e Energia.
Frequência de uma acção de formação sobre o tema “Didáctica da Educação Física” com a duração de 35 Horas.
Exercício, desde Setembro de 1996 até Setembro de 2002, das funções de Presidente da Comissão de Protecção de Crianças e Jovens em Risco de Santa Cruz da Graciosa. Passando a membro designado pela Assembleia Municipal de Santa Cruz da Graciosa
Frequência do curso de Formação Pedagógica Inicial de Formadores concluído em 11/11/2002 com a classificação de “Muito Bom”.
Indigitado Delegado do Conselho Distrital dos Açores da Ordem dos Advogados para a Comarca de Santa Cruz da Graciosa em 4 de Março de 2005.
Contactos
Endereço de correio electrónico
joaobruto@netc.pt
Telefone do escritório
295732520
FAX: 295732521
Última revisão: 2005/05/14
1961
Paulo Jorge
da Costa
de Morais
54
54
1955
Maria Dolores
Madruga de Berquó
Madruga Fonseca
60
60
1980
Susana Bercó
Machado da
Costa
35
35
1979
Joana Catarina
Bercó Machado
da Costa
36
36
1921
Fernando
Arruda Pereira
de Almeida
94
94
Imigrou para o BRASIL.
1957
Miguel
Fernando
de Almeida
58
58
~1860
Maria
Henriqueta
Sousa
156
156
1954
Maria Clara
Araújo de
Almeida
61
61
Margarida
Araujo de
Almeida
1925
Maria
Manuela
Gonçalves
91
91
1923 - 2005
Firmino
de Deus
Pinheiro
82
82
Funcionário do BNU - Banco Nacional Ultramarino
1950
Maria Margarida
Pinheiro da
Silva
65
65
1951
José Gabriel
Pimentel da
Silva
64
64
1976
Sónia
Pinheiro
da Silva
40
40
1979
Raquel
Pinheiro
da Silva
36
36
Silvina de
Sousa
Vieira
1964
Maria José
Marques Silveira
Machado Costa
52
52
1990
Ana Rita Silveira
Machado da
Costa
25
25
2965
Júlia Vasconcelos
Franco Pereira
Morais
948
948
1991
João Pedro
Machado
da Costa
24
24
1972
Ana Cristina
Berquó Pereira
de Morais
44
44
~1860
João
Honorato
Pereira
156
156
Marchante.
1898
Cláudio
de Sousa
Pereira
Registo nº. 81da folha 42.
Padrinhos António Claudio de Sousa e irmã Filomena Adelaide de Sousa.
1903
Rosa
Casanova
Barreto
112
112
1928
Maria Clarice
Barreto
Pereira
87
87
1936
Manuela
Barreto
Pereira
80
80
1953
Ana Paula
Barreto Pereira
Baptista
62
62
1954
Maryvone
Barreto Pereira
Baptista
61
61
1933
Manuel
da
Silva
83
83
1961
Rosa
Pereira
da Silva
54
54
1912 - 2003
Maria
Leonor de
Almeida
90
90
1918
Alda
Almeida
98
98
1954
Julio
Sergio
Schwartz
62
62
1979
Adriana de
Almeida
Schwartz
37
37
~1910
José Jacinto
Vasconcelos
Raposo
106
106
1940
Nicolau de Almeida
Vasconcelos
Raposo
76
76
1943
Maria Leonor de
Almeida
Vasconcelos Raposo
73
73
1941
Maria Margarida
Almeida
Vasconcelos Raposo
74
74
1945
José Jacinto de
Almeida
Vasconcelos Raposo
70
70
1945
António Luís de
Almeida
Vasconcelos Raposo
70
70
Maria Eduarda
Monteiro do Canto e
Castro Vasconcelos
1968
Maria Leonor de
Castro Albuquerque
Vasconcelos Raposo
47
47
1971
Maria Eduarda de
Castro Albuquerque
Vasconcelos Raposo
44
44
José
Jacinto de
Carvalho
1974
Maria Isabel
Vasconcelos
Raposo de Carvalho
41
41
1982
Miguel de Almeida
Vasconcelos
Raposo de Carvalho
33
33
Rui Nina
da Silva
Lopes
1974
Pedro Vasconcelos
Raposo da Silva
Lopes
41
41
Maria Clara
Vaz Pereira
Pracana
1977
Julieta Pracana de
Almeida
Vasconcelos Raposo
38
38
Maria da Graça
Oliveira Batista
Marques Pereira
1972
João Paulo Maques
Pereira Vasconcelos
Raposo
43
43
1974
Jorge Marques
Pereira Vasconcelos
Raposo
41
41
1872
João
de
Almeida
143
143
1909
Maria
Jacinta de
Almeida
107
107
Viveu com os Tios Major Miguel d'Almeida e Maria do Carmo em S. Miguel dos 4 aos 14 anos, depois do que foi aluna interna do Colégio das Doroteias (sob direcção da Madre Saraiva) sendo sempre a mais galordoada da sua turma. Foi tia amantissima de Isabel de Almeida Fernandes Bastos.
Foi funcionária do Arquivo Histórico do Ministério das Finanças, com numerosos elogios por sua dedicação e trabalho.
Faleceu aos 95 anos, mantendo completa lucidez e toda a graciosodade da sua voz.
Demonstrou sempre grande solidariedade aos doentes e desprotejidos o que a levou a ser militante do Partido Comunista Português.
~1910
Olga
de
Almeida
106
106
~1900 - ~1918
Fernando
de
Almeida
18
18
com 19 anos com o 3º ano de Engenharia (Estudante da Universidade de Coimbra)
Morre em Lisboa da gripe espanhola em 1918, jovem, solteiro..
1857
Rafael
de
Almeida
158
158
1866
Gabriel
de
Almeida
149
149
Jornalista, redactor de «O Civilizadom, colaborador de «O Açoriano Oriental», e autor de Breve notícia sobre a Cultura do Chá, Ponta Delgada, Tip. Imparcial, 1883, Rápida Memória sobre o Tabaco, Ponta Delgada, Tip. de Manuel Corrêa Bote1ho, 1883, Indústria Agrícola, Topográfica e Litográfica da Ilha de Sam Miguel, Ponta Delgada, Tip. de Manuel Corrêa Botelho, 1884, Castilho na Ilha de Sam Miguel, Ponta Delgada, Litografia dos Açores, 1886, A Vinha, Ponta Delgada, Tipo-Litografia dos Açores, 1887, Anthracnose, Ponta Delgada, Tipo-Litografia dos Açores, 1888, Os Açores a Colombo, As Ilhas dos Açores, Lisboa, Viúva Bertrand, 1889, «Introdução Histórica», Fastos Açorianos, 1889 (em que o autor se debruça sobre a cultura do pastel, linho, açúcar, chá, laranja,e ananaz), Manual do Cultivador e Manipulador do Chá, Ponta Delgada, Tipo-Litografia Minerva, 1892, A Ilha de Santa Maria, Ponta Delgada, 1893 (destinado à Exposição Universal de Chicago), Guia do Cultivado r do Chá, Lisboa, Tip. da Revista Industrial, Comercial e Agrico1a, 1893, Os Açores e a Indústria Piscatória, Ponta Delgada, Tip. do Campeão Popular, 1893, Agenda do Viajante da Ilha de Sam Miguel, Ponta Delgada, Tip. do Campeão Popular, 1893, A População dos Açores, Lisboa, Boletim da Sociedade de Geografia, 1894, A Ilha de Sam Miguel, Ponta Delgada, Tipo-Litografia do Açores, 1895, Representação Popular (comédia), e Touradas!.
(Urbano de Mendonça Dias, Literatos dos Açores, Vila Franca do Campo, 1931, p. 676)
~1630
Jaques
Arnaud
386
386
1º filho
8º. Senhor de Montorcier e 12º. Senhor de Pragunil
1828
José Maria
Alves
Pereira
~1780
Maria José
Monteiro Velho
de Bettencourt
236
236
Maria Jacinta
Almeida
Matos
Joaquim
Matos
Lígia
Almeida
Matos
Gabriel
Almeida
Matos
1815 - 1893
Luís António
Máximo
Pereira
77
77
Livro de Geneologia de Carlos Machado pág. 286
Tiveram mais filhos
1820 - 1879
Leonor
Máxima
Pereira
59
59
~1810 - 1886
Ricarda
Joaquina
Marfim Pereira
76
76
Geneall.pt
1818 - 1868
Ana Júlia
Marfim
Pereira
50
50
Livro de Geneologia de Carlos Machado pág. 285
1804 - 1870
Joaquim Manuel
Fernandes
Braga
66
66
Foi para São Miguel, no posto de tenente de artilharia, com tropas enviadas por D. Miguel para a defesa da ilha contra os Constitucionais.
Preso em Agosto de 1831, quando o Conde de Vila Flor desembarcou em São Miguel com forças liberais vindas da ilha Terceira, foi condenado a deportação por dois anos, com homenagem e subsidio mensal de 6$000 réis, na ilha de Santa Maria, para onde partiu em Junho de 1832 com outros oficiais miguelistas.
Voltou em 1839 para São Miguel, onde foi professor particular e, mais tarde, secretário e professor do liceu de Ponta Delgada.
O tenente Braga pertencia à guarnição da ilha de S. Miguel e manteve-se fiel ao Governo de D. Miguel, sendo aprisionado pelas tropas liberais após a vitória na Batalha da Ladeira da Velha. Foi condenado à deportação por 2 anos para Vila do Porto, na ilha de Santa Maria, onde chegou a bordo da escuna inglesa «Suipe», a 27.6.1832. Acabou por casar e fixar residência naquela ilha, só voltando a S. Miguel em 1839, em busca de melhores condições de trabalho. Foi professor de instrução primária e, mais tarde, do Liceu de Ponta Delgada. Chegou a ponderar a hipótese de se radicar em Angra, onde viveu algum tempo (sem a família), pois arranjara um emprego como arquivista da 10º Divisão Militar de Angra - mas, entretanto, abriu-se uma vaga no Liceu de Ponta Delgada e então regressou, acumulando a docência com o lugar de secretário do Liceu.
1815 - 1846
Maria José
da Câmara
Albuquerque
31
31
Professora do Liceu de Ponta Delgada
1843 - 1924
Joaquim Teófilo
Fernandes
Braga
80
80
24.02.1843 Nasce o escritor e político Teófilo Braga.
27.09.1865 Início da «Questão Coimbrã» ou «Questão Bom Senso e Bom Gosto». Polémica originada pelas referências depreciativas de António Feliciano de Castilho (na imagem) a Antero, Teófilo Braga e ao grupo de jovens coimbrãos que veio, mais tarde, a ser conhecido pela Geração de 70, em carta posfácio ao editor do Poema da Mocidade de Pinheiro Chagas, datada deste dia.
18.03.1871 Aparece no jornal "Revolução de Setembro" o programa do Cenáculo, onde participam Antero de Quental, Eça de Queiroz, Jaime Batalha Reis, Oliveira Martins, Manuel de Arriaga e Teófilo Braga . 19.05.1871 Conferências Democráticas do Casino Lisbonense, organizadas por Antero de Quental, e que terão a participação de Teófilo Braga, Eça de Queirós e Oliveira Martins, Ramalho Ortigão, Jaime Batalha Reis, Salomão Saragga, Adolfo Coelho, Augusto Soromenho, entre outros.
10.06.1880 Comemorações do Tricentenário da morte de Camões, promovido por uma comissão executiva presidida pelo visconde de Juromenha, mas dirigida por Teófilo Braga, e de que faziam parte Ramalho Ortigão, Pinheiro Chagas, Magalhães Lima, Eduardo Coelho, Batalha Reis e Rodrigues da Costa. Neste mesmo dia realizou-se um grande cortejo cívico em Lisboa. O governo do partido Progressista e o prórpio rei D. Luis, entendendo o carácter partidário da iniciativa, não aderem plenamente ao acontecimento.
25.02.1888 Teófilo Braga é eleito deputado por Lisboa, numa eleição suplementar.
25.04.1909 No Congresso do partido Republicano é eleito um novo directório a quem foi confiado o mandato imperativo de fazer a revolução. Eram membros efectivos Teófilo Braga, Basílio Teles, José Relvas , Eusébio Leão e Cupertino Ribeiro. O comité revolucionário incluía Afonso Costa , João Chagas , António José de Almeida e Cândido dos Reis.
04.10.1910 Assume a chefia do governo Teófilo Braga, cessando funções Teixeira de Sousa.
26.10.1910 Decreto que aprova os estatutos da Academia das Ciências de Portugal, criada em 1907 por acção de Teófilo Braga.
25.08.1911 Toma posse como presidente da república Manuel de Arriaga, substituindo Teófilo Braga.
02.09.1911 Assume a chefia do governo João Pinheiro Chagas, cessando funções Teófilo Braga.
29.05.1913 Teófilo Braga é proclamado presidente da República depois de, na sequência dos acontecimentos de 14 de Maio, Manuel de Arriaga se ter demitido. Neste seu segundo manadato, manter-se-á em funções até 5 de Outubro de 1915.
05.10.1915 Toma posse como presidente da república Bernardino Machado substituindo Teófilo Braga, no seu 2º mandato.
28.01.1924 Morre aos 80 anos o político republicano e ex-presidente da República Teófilo Braga .
1854
Maria do
Espirito Santo
Pereira Braga
162
162
Livro de Geneologia de Carlos Machado pág. 286
~1850
Augusto
Pacheco
George
166
166
Livro de Geneologia de Carlos Machado pág. 437
~1880
Maria Antónia
Braga
George
136
136
~1880
Joaquim
Migâes de
Bettencourt
136
136
~1880
José
Aires de
Vasconcelos
136
136
~1880
Maria da
Conceição
Braga Jorge
136
136
~1880
João
Carlos
Machado
136
136
~1900
Carlos
Jorge
Machado
Embarcou para os E.U.A.
~1797 - 1855
Manuel
Joaquim
d' Arruda
58
58
Livro de Geneologia de Carlos Machado pág. 550
"Arrenegados" por alcunha
negociante e mestre de obras
1852
Luis d'
Arruda
Foi para o Brasil
1844 - 1913
Leonor
Velho d'
Arruda
68
68
Livro de Geneologia de Carlos Machado pág. 550
1843
José
Joaquim
d' Arruda
173
173
1850 - Brasil
Maria
Santa d'
Arruda
~1850 - Brasil
Maria da
Glória
Miranda
Emília de
Freitas da
Silva Oliveira
1841
João
Bernardo
Rodrigues
175
175
Livro de Geneologia de Carlos Machado pág. 528
1873 - 1956
Rodrigo
Rodrigues
82
82
Director de Finanças do distrito de Ponta Delgada, governador civil do mesmo distrito, genealogista, sócio fundador do Instituto Cultural de Ponta Delgada, fundador do Conservatório Regional de Ponta Delgada, autor da monumental investigação Genealogias de São Miguel e Sta Maria, de que saiu o 1° volume (Para uma mais completa biografia de Rodrigo Rodrigues, veja-se a nota introdutória a este 10 volume, da autoria do nosso falecido Amigo Dr. Rugo Moreira, autor também de uma vastissima investigação, quase toda inédita, sobre a ilha de S. Miguel, suas famílias, toponimia, desenvolvimento industrial e agrícola, etc.; e o fundamental artigo de Armando Cortes-Rodrigues, Apontamentos sobre Rodrigo Rodrigues, «Insulam!», Ponta Delgada, vol. 15, 1959, pp. 237-261).
1876
Óscar
Rodrigues
Comerciante Portugues na cidade de S. Paulo - Brasil
Sócio da casa "J. J. Moreira"
1878
Irene
Rodrigues
138
138
1879
Octávio
Rodrigues
Músico e compositor, fundador com seu irmão Óscar da «Sociedade de Cultura Artística», a mais antiga sociedade de concertos de S. Paulo
1872
Colotilde
d'Azevedo
Oliveira
144
144
1901
António Roberto
de Oliveira
Rodrigues
115
115
~1900
João Bernardo
Oliveira
Rodrigues
116
116
Solteiro
Licenciado em História, professor do Liceu de Ponta Delgada, continuador da obra genealógica de seu pai e editor e anotador da primeira edição completa das Saudades da Terra do Dr. Gaspar Frutuoso (Evocamos a memória do Dr. João Bernardo, eminente personalidade do meio cultural micaelense, a quem tão generosas e cuidadas informações ficámos devendo nos primórdios dos nossos trabalhos genealógicos, sempre pronto a esclarecer quaisquer dúvidas dos jovens genealogistas que na sua terra natal não tinham ninguém a quem recorrer para os orientar no agreste e deslumbrante caminho que se preparavam para percorrer).
1906
José Joaquim de
Azevedo Oliveira
Rodrigues
110
110
Adelaide
Macedo
~1905
Jaime
de
Oliveira
111
111
1908
Violante Rodrigues
Monteiro Velho
Arruda
108
108
~1880
Laura
de
Castro
Prima do marido
~1800
Maria Guiomar
Monteiro
Bettencourt
216
216
1873 - 1950
Manuel
Monteiro
Velho Arruda
76
76
Licenciado em Medicina (U.C.), notável genealogista e historiador. Para uma biografia mais completa, veja-se João Bernardo de Oliveira Rodrigues, Apontamento Biográfico do Dr. Manuel Monteiro Velho Arruda, «Insulana», Ponta Delgada, vol. XlV, l° semestre, 1959, pp. 1-32
~1800
José Borges
Hasse de
Castro
1855
Maria das
Dores d'
Arruda
161
161
Foi para o Brasil
1827 - 1880
Maria Ângela
da Câmara
Falção
52
52
Livro de Geneologia de Carlos Machado pág. 67
Tiveram mais filhos
António Xavier
da Câmara
Pereira
1862
Leonor da
Câmara
Pereira
153
153
1871 - 1923
Maria do
Resgate
Monteiro
52
52
1898 - 1974
Armando
Monteiro da
Câmara Pereira
76
76
1907 - 1980
Leonor
Rodrigues
Velho Arruda
73
73
~1820
Francisco
Luís
Gabriel
196
196
1862 - 1927
João
Pereira
Gabriel
65
65
Accionista e gerente da Empresa de Iluminação Pública da Horta, presidente da direcção do club «Amor da Pátria». c.c. D. Lídia Rocha (Jorge Forjaz e António Mendes, Novas Famílias Faialenses (a publicar), tit. de Rocha, § 2°, nº 4 (numeração provisória),
1869 - 1939
Lídia
Rocha
70
70
1896 - 1952
Maria
Rocha
Gabriel
55
55
Explicadora de francês e português
sem
geração
?
Manuel
Caetano
Baptista
1871 - 1911
Francisco
António da
Silveira e Almeida
40
40
Casa com sua prima.
Proprietário e proposto do recebedor da Fazenda de Santa Cruz, ilha das Flores, Açores.
Advogado
Suicidou-se, as circunstâncias da sua morte são contadas por Pedro da Silveira «Cronologia» adiante anotada. Francisco António da Silveira foi solicitado pelo encarregado da estação postal das Flores, barão de Freitas Henriques, para lhe emprestar algum dinheiro retirado dos cófres públicos e destinado a repor quantias em falta nos correios. Inguenuamente acedeu ao pedido e com tão pouca sorte que dentro de dias desembarcava nas Flores um inspector de Finanças que vinha examinar as contas. Sem ter recuperado o dinheiro que o barão já tinha gasto, não viu outro caminho que não fosse o suicídio. O barão, cujas contas nos correios também não davam certo, foi aposentado compulsivamente, bens arrestados e acabou por sair definitivamente da ilha, indo morrer á ilha do Faial, Açores.
1868 - 1952
Maria
Vitória de
Mesquita
84
84
1868 - 1949
António
Lopes de
Amorím
80
80
Escrivão do Juizo de direito
~1870 - 1910
Maria
Júlia d'
Avelar
40
40
1834 - 1861
António
Lopes de
Amorím
26
26
Funcionário das Obras Públicas da ilha das Flores, Açores. (Anais do Município das Lages das Flores pág. 29 e 45)
1846
Maria
José
Henriques
170
170
~1820
José
Caetano
Henriques
196
196
~1820
Policeana
Margarida
da Silveira
196
196
João
Gonçalves
Leonardo
Cabreiro
Residente na Canada da Ribeirinha (à Giesteira)
1851
António
Gonçalves
Leonardo
164
164
1782 - 1853
António
Lopes de
Amorím
71
71
A Ilha das Flores: da redescoberta à actualidade (Subsídios para a sua História)
Capitão, nasceu em S. Pedro, Angra, a 16 Fevereiro de 1782, filho de Manuel Luís Lopes de Amorim Monteiro e de Mariana Isabel do Canto Merens Pamplona, e faleceu na Fajã Grande, onde morava, a 21 de Junho de 1853, com 71 anos de idade. Casou 1.ª vez na Terceira, com Ana Amália do Canto (f. Santa Cruz 1807.09.24, 38 A), filha de Fabião António Almeida e de Vicência Mariana do Canto), 2.ª vez na Fajanzinha, a 9 de Junho de 1808, com Maria Joaquina Cândida Álvares (f. 1833.11.01, 72 A), filha do capitão Manuel Rodrigues Álvares e de Esperança de Freitas, e 3ª. vez, na mesma freguesia, com Policena Cândida Margarida da Silveira (n. 1800.03.01, f. 1881.04.20), filha do ajudante de ordenanças José António Lourenço e de Ana Joaquina da Silveira. Foi comandante da artilharia de toda a ilha pelo menos entre 1805 e 1807.
Em 1806 passou ás Flores com a sua familia, alegando junto do Capitão-General, que era pobre.
Capitão da Companhia de Ordenanças das Fajãs.
1800 - 1881
Policena Cândida
Margariga da
Silveira
81
81
1758 - 1816
José
António
Lourenço
58
58
Ajudante de ordenanças, nasceu na Fajã Grande,
Faleceu a 30 de Junho de 1816, com 58 anos de idade.
Entre os seus vários filhos contam-se o tenente António José de Freitas Henriques (do 1.º casamento) e o padre José Raulino da Silveira (do 2.º casamento).
Era irmão do alferes João de Freitas Lourenço
~1760 - 08 Abr 1824
Ana
Joaquina
da Silveira
1733 - 1806
Manuel Luís
Lopes Monteiro
de Amorím
73
73
Com testamento aprovado em 6 de Janeiro de 1805, pelo tabelião Luís António Pires Toste (B.P.A.A.H. Inventários Orfanológicos, M. 696).
1º. administrador do vínculo instituido por seu tio Domingos Lopes Soeiro de Oliveira. Quando morreu, procedeu-se a inventário dos seus bens (B.P.A.A.H. Inventários Orfanológicos, M. 696) entre os quais a Quinta com casas e ermida de Santa Catarina, com 4 alquieres de vinha, 116 alqueires de terra lavradia, as benfeitorias na quinta, a saber, granel, torre de varanda coberta, cozinha ao pé da cocheira e «alguns repartimentos dentro de casa» e, entre os móveis, cita-se uma carroagem de 4 rodas, no valor de 50$000 réis.
1750 - 1786
Mariana Isabel
do Canto Merens
Pamplona
36
36
José
Alves
Pereira
Clara
Maria
~1830
Luis
Maria
Gorge
186
186
~1830
Antónia
Emília
Pacheco
186
186
1850
Francisco
Gonçalves
Leonardo
165
165
Trabalhador
Residentes na Ladeira do Livramento
Registo de nascimento nº. ? folha 61
Registo de casamento 5 Folha 51
1862
Maria da
Conceição
da Rosa
154
154
Registo de nascimento nº. 34 folha 18
Registo de casamento 5 Folha 51
1840 - 1912
Manoel
da Cunha
Vasconcelos
72
72
Telheiro
1864 - 1949
Rosa
Augusta de
Meneses
84
84
2ª. MULHER
1811 - 1896
Manoel
da Cunha
Vasconcelos
84
84
1808
Maria
Claudina
de Ornelas
~1790
Manoel José
da Silva Melo
Pacheco
226
226
~1790
Maria Custódia
do Coração de
Jesus
226
226
1773
Francisco
de Sousa
de Ornellas
243
243
1782
Isabel
Inácia
233
233
~1830
Francisco
Martins
Toledo
186
186
~1830
Maria
Josefa
186
186
~1800
José
Martins
216
216
~1800
Maria
Antónia
216
216
~1800
José de
Sousa
da Costa
216
216
~1800
Mariana
Josefa
216
216
1888 - 1969
Henriqueta
de Sousa
Pereira
81
81
Registo nº. 34 da folha 18.
Padrinhos António Claudio de Sousa, caixeiro, e irmã Filomena Adelaide de Sousa.
Faleceu solteira.
1899 - 1981
Margarida do
Carmo Sousa
Pereira
82
82
Registo nº. da folha .
Padrinhos António Claudio de Sousa e irmã Filomena Adelaide de Sousa.
Faleceu solteira.
1850
Maria
Cândida
166
166
1887 - 1972
Belmira
de Sousa
Pereira
85
85
Registo nº. 25 da folha 13.
Padrinhos António Claudio de Sousa,
e Guilhermina Bettencourt (por procuração).
1884 - 1960
Maria
Guilhermina de
Sousa Pereira
75
75
Registo nº. 30 da folha 16.
Padrinhos Henrique Augusto de Bettencourt, marchante.
Maria Guilhermina Bettencourt, esposa.
Faleceu solteira.
1863
Celestina
Lopes de
Amorím
153
153
Morre de bronquite
1865 - 1961
Palmira
Lopes de
Amorím
95
95
1871 - 1893
José
Lopes de
Amorím
22
22
Morre de uma inflamação intestinal
1873 - 1967
Maria
Lopes de
Amorím
93
93
1876 - 1887
João
Lopes de
Amorím
11
11
15 Fev 1881 - 4 Set 1967
José
Lopes de
Amorím
8 Out 1885 - 1893
Celestina
Lopes de
Amorím
1769 - 24SET1807
Ana Amélia do Canto
Mercês Pamplona
Monteiro Soeiro
1761 - 1833
Maria
Cândida
Alves
72
72
Fabião
António de
Almeida
Vivência
Mariana
do Canto
1803 - 1878
Libânia
Narcisa
do Canto
74
74
Solteira
15 Fev 1805
António
10 Mai 1806 - 1806
Maria
13 Abr 1732 - 1797
Manuel
Rodrigues
Álvares
A Ilha das Flores: da redescoberta à actualidade
(Subsídios para a sua História)
<http://ilhadasflores.no.comunidades.net>
09 Fev 1733 - 20 Ago 1818
Esperança
de
Freitas
~1695
Manuel
Pimentel
Armas
321
321
7 Out 1881
José
Amorím
Armas
18 Dez 1883 - 1940
Palmira de
Amorím
Armas
Casa com o tio, irmão do pai.
5 Ago 1885
Fernando
Joaquim de
Amorím Armas
Foi Governador Civil da Horta.
Suicidou-se.
8 Out 1886
Celestina
de Amorím
Armas
2 Abr 1901 - 1965
José
Lopes de
Amorím
Solicitador Judicial, Lavrador e Comerciante.
1908 - 1994
António
Lopes de
Amorím
85
85
Casa com sua prima, filha de José da Silveira e Palmira Armas.
Palmira
Lopes de
Amorím
Morre solteira no recolhimento das Mónicas, en Angra do Heroísmo - TERCEIRA
D. 1940
Júlia
Lopes de
Amorím
28 Fev 1896 - 1969
Maria
Lopes de
Amorím
Morre solteira
~1890
Antónia
Lopes de
Amorím
06 Fev 1952
Jorge Manuel
Armas
Gonçalves
Domingos
de
Carvalho
Maria
da
Glória
1950
Carlos Manuel
Armas
Gonçalves
65
65
27 Dez 1912 - 02 Dez 1986
Anibal
Gonçalves
5 Ago 1941
Maria de Fátima
Armas da Luz
Barbosa
3 Mai 1940
Fernando Rui
Armas da
Luz Barbosa
Foi funcionário da Força Aérea dos Estados Unidos da América na Base Aérea nº. 4 nas Lajes; foi técnico Profissional Especialista de Segurança Social no Centro de Prestações Pecuniárias de Angra do Heroísmo onde esteve integrado no Lançamento do Serviço de Verificação de Incapacidades Permanentes; em 1995 formou-se com grau de Bacharel no Instituto Superior Politécnico Internacional o curso de Segurança Social, nesse mesmo ano principia a frequência no Curso de Estudos Especializados de Segurança Social, no mesmo Instituto, onde lhe é conferido o grau de licenciatura em Gestão de Segurança Social em 1997. Foi Técnico Superior no Instituto de Gestão de Regimes de Segurança Social onde foi integrado num grupo de trabalho a nível nacional, no Ministério do Trabalho e Solideriedade, na elaboração de uma Portaria para a resolução da Problemática Arquivistica da Segurança Social. Aposentou-se no ano de 2004.
18 Set 1935
Ruben Manuel
Armas da Luz
Barbosa
Formou-se com o Curso de Contabilidade e Comércio do Instituto Profissional dos Pupilos do Exercito, foi funcionário das Forças Aéreas dos EUA na Base Aérea nº. 4 das Lajes; no serviço militar tirou o curso de mecânico de aviões, na Base Aérea nº. 1 em Sintra; foi professor de contabilidade durante vários anos na Escola Comercial e Industrial de Angra do Heroísmo; foi Técnico Superior de Contabilidade na Segurança Social; foi Acessor de Contabilidade no Centro de Saúde de Angra do Heroísmo.
14 Fev 1906 - 1945
Manuel
da Luz
Barbosa
Foi 1º. Sargento de Infantaria no BI 18
1869 - 1937
Ernesto
Ribeiro
Carvalho
67
67
Foi Governador Civil da Horta
2 Ago 1898 - ~1915
Ernesto
Amorim de
Carvalho
Morreu aos 17 anos num acidente de caça.
Solteiro sem filhos.
José
Amorim de
Carvalho
Emigrou para os E. U. A., sem geração.
1904 - 1973
Maria
Amorím de
Carvalho
69
69
Fernando
Mendonça
Armas
Solteiro
Sem geração
1906 - 19 Abr 1996
Celestino
Amorim de
Carvalho
1908
Ermelinda
Rosa Amorim
de Carvalho
107
107
Solteira.
Sem filhos.
1877 - 09 Mai 1924
José Jacinto
Armas da
Silveira
Médico cirurgião pela Escola de medicina-cirurgica de Lisboa.
Delegado de Saúde da Ilha das Flores e da Ilha do Corvo.
Irmão de Fernando Joaquim Armas da Silveira, pai de sua esposa.
fundador da Filarmónica União Musical Florentina, em 1915.
Integrado no grupo de "Amigos das Flores" foi também fundador do Jornal "Açoreano Ocidental" em 15 Abr 1917.
1909 - 01 Abr 2001
Maria
Fernando
Armas
Solteira
09 Mai 1911 - 23 Ago 1982
Júlia
Armas da
Silveira
1912 - 17 Dez 1984
Fernando
Joaquim Armas
da Silveira
Aspirante de Finanças
1915
Otília de
Amorin Armas
da Silveira
Casa com seu primo, filho de António Lopes de Amorim e Maria Júlia de Avelar.
07 Mai 1917 - 31 Dez 1980
António
Fernando Armas
da Silveira
10 Mai 1916 - 08 Mai 1985
Rui
Amorim
Armas
05 Ago 1920 - 31 Dez 1969
Aida
Armas da
Silveira
1920 - 1975
Vasco
Armas da
Silveira
55
55
1922 - 2004
Judite
Armas da
Silveira
82
82
10 Dez 1923
Dulce Amorim
Armas da
Silveira
Olívia
Machay
Flôres
24 Dez 1917
Orlando
Fernando
Flores Armas
1920
Aurélio
Fernando
Flores Armas
96
96
1924 - 14 Mai 1966
Celestina Maria
de Amorim e
Silveira
Suicidou-se
1929 - 1966
José Constantino
de Amorim e
Silveira
37
37
1934
Júlia Maria
de Amorim
e Silveira
81
81
1904 - 1989
Teresa
da Glória
Teixeira
85
85
1937
José
de
Amorím
78
78
06 Mai 1942
António
José Armas
de Amorim
17 Set 1946
Lília Maria
Armas de
Amorim
Solteira
Sem geração
18 Fev 1948
Antonieta
Júlia Armas
de Amorim
1950
José Vasco
Armas de
Amorim
65
65
Solteiro
Sem geração
23 Out 1900 - 1968
José Jacinto
Mendonça
Flôres
Foi Presidente da Câmara Municipal de Santa Cruz das Flôres, gerente da firma Martins & Rebelo, em Santa Cruz das Flôres.
~1870
Fernando
Augusto
Bicho Flôres
146
146
~1870
Maria
de
Mendonça
146
146
1926
Celestino
de Carvalho
Flôres
90
90
Casa com sua prima filha de Celestino Amorim de Carvalho e de Regina Veloso da Silva Carvalho.
Foi Presidente da Câmara Municipal de Santa Cruz das Flôres, Despachante oficial e comerciante.
27 Abr 1932
Horácio de
Carvalho
Flôres
Médico cirurgião, Director do Hospital de Beja.
Regina
Veloso da
Silva Carvalho
1928
Celestina
Amorim de
Carvalho
87
87
7 Set 1929 - 1 Out 1993
Edith
Amorim de
Carvalho
Casa com seu primo filho de Maria de Amorim Carvalho e de José Jacinto Mendonça Flôres.
1933 - 1933
Marília
Amorim de
Carvalho
1934
Maria Regina
Amorim de
Carvalho
82
82
Licenciada em História Científica, Acessora de documentação do Centro de Prestação Pecuniárias da Segurança Social de Ponta Delgada.
Guilherme
Carvalho
Cecília
Santos
1960
Maria Dulce
Armas
Gonçalves
56
56
1961
Filomena da
Conceição Armas
da Silveira Melo
54
54
1925 - 1977
Francisco
do Rego
Pimentel
52
52
1955 - 1998
Maria Margarida
da Silveira do
Rego Pimentel
43
43
19 Ago 1957
Maria Leonor
Silveira do
Rego Pimentel
1959
Carlos do
Silveira do
Rego Pimentel
56
56
22 Mai 1932 - 1978
Lúcia
Maria
Sousa
23 Set 1958
António Fernando
de Sousa Amorim
Silveira
02 Mai 1960
Aires Sousa
Amorim
Silveira
1930
Carlos
Resendes
Medeiros
85
85
1966
Joseph
Silveira
Medeiros
50
50
27 Out 1968
Charles
Silveira
Medeiros
18 Out 1948 - 1983
Dina Maria
Romeiro de
Medeiros
26 Fev 1968
Zaida Maria de
Medeiros
Armas Amorím
1972
Elisabeth
Medeiros Armas
de Amorím
44
44
1955
Horácio José
da Carvalho
Flôres
60
60
Psicólçogo (grau de mestrado), faleceu com 27 anos, sem geração.
31 Mai 1960
José Horácio
de Carvalho
Flôres
Vive no Canadá
Maria Ester
Corvelo
Rezendes
Viúva de José de Freitas Lima.
Francisca
Pacheco do
Rio Pedro
Joaquim
Pedro
Maria
Pedro
5 Set 1962
Marta Rio
Pedro
Flôres
1965
Rita Rio
Pedro
Flôres
51
51
Domingos
de
Carvalho
Maria
da
Glória
Manuel
Maria
Tavares
Chefe de repartição da Junta autónoma dos Portos de Ponta Delgada - ilha de S. Miguel - ACÔRES.
Manuel
Tavares
Maria
da
Costa
13 Dez 1952
Maria Manuela
de Carvalho
Tavares
Professora do Ensino Secundário na Escola Domingos Rebelo em Ponta Delgada - Ilha de S. Miguel - AÇÔRES.
Vasco
Pacheco
de Amaral
Sub-gerente Administrativo do BPA - Banco Portugues do Atlântico.
Miguel
de
Amaral
Maria
Amaral
22 Abr 1963
Vasco Manuel
de Carvalho
Amaral
09 Ago 1965
Carlos Miguel
de Carvalho
Amaral
1 Set 1966
Paulo Alexandre
de Carvalho
Amaral
07 Out 1946
Etelvina
Maria
Borba Saial
10 Ago 1966
Ruben Manuel
Saial Armas
Barbosa
1969
Luís Filipe
Armas
Barbosa
46
46
1977
Eva Luiza
Saial Armas
Barbosa
38
38
1947
Maria da
Conceição
Borges de Ávila
68
68
Isidro
Soares
d' Ávila
Armanda
Borges
10 Ago 1966
Fernando Rui
Ávila Armas
Barbosa
1971
Jorge Miguel
Ávila Armas
Barbosa
44
44
~1950
Carlos Alberto
Sousa Lima
Ferreira
66
66
1 Dez 1984
João
Pimentel
Ferreira
4 Mai 1987
Isabel Maria
Pimentel
Ferreira
7 Fev 1995
Maria Pilar
Pimentel
Ferreira
~1930
Gil
Lima
Ferreira
86
86
~1930
Maria
Sousa
86
86
Maria Isabel
Lacerda Coelho
de Sousa
1990
Francisco
Lacerda do
Rego Pimentel
25
25
23 Out 1993
Maria Beatriz
Lacerda do
Rego Pimentel
José
Jacobetty
Rui Manuel
Pires
Guerra
Rui
Guerra
Cândida
Pires
30 Ago 1994
Mariana
Pedro Flôres
Guerra
16 Out 1999
João Pedro
Flôres
Guerra
João José
Assis Pacheco
Strect Ribeiro
1996
Maria Flôres
Strect
Ribeiro
20
20
José
Francisco
Vaz Medeiros
Francisco Manuel
de Carvalho Vaz
Medeiros
Luisa Manuela
Roque
Teixeira
1998
Francisco
Teixeira
Amaral
17
17
Olivério
Teixeira
Maria
Roque
12 Set 1958
Maria Alice
Fileno de
Oliveira
23 Ago 1994
Ana Carolina
Fileno de Oliveira
Armas Barbosa
José
de
Oliveira
Maria
Fileno
Manuel
Inácio
da Silva
Carolina
Isabel
Bettencourt
Manuel
Inácio
Verrissimo
Maria
Cândida
Vitorina
Francisco
Espinola
da Veiga
Maria
Custódia de
Soledade
Francisca
Cândida
da Cunha
Manuel Caetano
Baptista
Baptista
Delfina
Rosa
Francisco
de Sousa
Paes
Maria
Joaquina
Ana
Narcisa
António
Felix
Medina
Joaquina
Vitorina
de Jesus
Ursula
Manuel
Correia
Picanço
Maria
Rosa
Lourenço
Correia
Catarina
de S.
José
Francisca
de S.
António
Manuel
Espinola
de Veiga
Antónia
do
Rosário
Francisco
Espinola
de Veiga
Ana
Maria de
Ataide
Manuel
Espinola
da Veiga
Maria
de
Melo
Domingos
Correia
Josefa
Maria da
Ataide
Agostinho
José
Sodré
Francisca
Rosa de
Jesus
Manuel
Martins
Catarina
Pereira
Bartolomeu
Martins
Maria
da
Costa
Manuel
Correia
Isabel
Pereira
Francisco
Luis
Novais
Maria
de
Ávila
Manuel
Pires
Dama
Isabel
Pereira
Manuel
Correia
de Melo
Maria
Rosa de
Jesus
Manuel
Correia
de Melo
Catarina
de
Freitas
António
Correia
de Melo
Catarina
João
Manuel
Gonçalves
Cardoso
Maria
de
Freitas
André
Correia
Picanço
Maria
de
Ávila
Manuel
Correia
Picanço
Maria
Nunes
Sodré
Manuel
Gonçalves
da Viega
Isabel
Martins
António
Espinola
da Veiga
Catarina
da
Conceição
Gaspar
Correia
Domingas
da
Melo
Manuel
Paes
Maria
Gonçalves
Manuel
Furtado de
Mendonça
Maria
de
Melo
António
Martins
Inês
de
Ávila
João de
Ávila
de Melo
Maria
de
Ávila
Filipe
Correia
Maria
de
Ávila
António
Martins
Inês
de
Ávila
João
de Aviz
Neto
Maria
de
Ávila
Pedro
Veiga de
Ataide
Helena
da
Conceição
Manuel da
Cunha de
Bettencourt
Inês
Pereira
de Ataide
Manuel
Afonso da
Miranda
Maria de
Ávila de
Bettencourt
Pedro
Viegas
de Ataide
Liuza
Pereira
Sarmento
Manuel
Pais do
Cozo
Maria
da
Conceição
Manuel Espinola
Bettencourt de
Ávila
Bernarda
Silva
António
de Ávila
Bettencourt
Francisca
Rosa de
Ataide
Manuel
de Ávila
Bettencourt
Domingas
da Luz de
Mendonça
Manuel
Espinola
de Ataide
Catarina
Pereira
Manuel
da Cruz
Espinola
Luiza
de S.
António
Manuel
da Cruz
de Melo
Catarina
de
Jesus
Manuel
Espinola de
Bettencourt
Maria
de S.
António
Francisco
Fernandes
Toste
Catarina
de
Melo
André
Frenandes
Isabel
de
Ávila
Tomé
Correia
de Melo
Maria
da
Covilhã
Gaspar
Furtado de
Mendonça
Catarina
dos
Reis
Manuel
Vaz
Couceiro
Maria
Gomes
João de
Ávila de
Mendonça
Catarina
de
Novais
Amaro
Aviz de
Mendonça
Maria
Gonçalves
Manuel
Ávila
Sodré
Domingas
Espinola
João
de
Ávila
Maria
Correia
Manuel
Espinola de
Bettencourt
Maria
de
Ávila
Gaspar
Dias
de Eiró
~1620
Maria de
Ávila de
Bettencourt
396
396
André
Furtado de
Mendonça
Catarina de
Mendonça
da Covilhã
Manuel
de
Novais
Maria
Espinola
António
Dias de
Novais
Catarina
Martins
Manuel
Pires
Maria
Espinola
António
da
Rosa
Maria da
Costa
de Melo
???
Manuel
Apolónia
da
Rosa
Sebastião
da
Costa
Maria
de
Melo
Manuel
Espinola
Maria
Furtado de
Mendonça
Manuel
Espinola de
Bettencourt
Águeda
Espinola
Francisco
Espinola de
Bettencourt
~1670
Leonor de
Vasconcelos
e Ataide
346
346
~1620
António
do Conde
Sodré
396
396
~1620
Vitória
Espinola
Bettencourt
396
396
~1650
Francisco
de Faria de
Vasconcelos
366
366
~1650
Maria de
Sousa
Neto
366
366
Sebastião
da Costa
de Melo
Águeda
de
Bettencourt
António
Francisco
de Melo
Catarina
João
André
Furtado de
Mendonça
Maria
de
Bettencourt
Gonçalo de
Vilalobos
de Miranda
~1630
Pedro
Espinola
de Veigas
386
386
~1630
Concórdia
Pereira
Sarmento
386
386
~1600
Manuel
da Veiga
Espinola
416
416
~1600
Apolónia
Neto de
Sousa
416
416
~1600
Francisco
Nunes
Sarmento
416
416
~1600
Águeda
Paes
416
416
~1580
Pedro
Afonso
Belchior
436
436
~1580
Maria
Nunes
Sarmento
436
436
Gaspar
Nunes
Sarmento
~1590
António
Francisco
Cardoso
426
426
~1590
Maria
Espinola
426
426
Inês
Pires da
Covilhã
~1580
António
Fernandes
Borges
436
436
~1610
Manuel
Lobão de
Carvalho
406
406
~1610
Maria
de Ávila
Bettencourt
406
406
Guiomar
de
Freitas
Diogo
Martins
Sodré
Catarina
Frenandes
de Miranda
Baltazar
Martins
Sodré
Catarina
Pires da
Covilhã
Brás
Fernandes
Lobão Botelho
Apolória
Gonçalves
Sodré
Mateus
Correia
de Melo
Catarina
Pires
Domingos
Correia
de Ávila
Maria
Nunes
Nuno
Correia
Inês
Martins
Manuel
Vaz de
Botelho
Beatriz
de
Miranda
Águeda
Maceiro
1175
Teresa
Peres de
Bragança
841
841
Nuno
Correia
Inês
Martins
Francisco
Viegas
de Ataide
Maria
Neto
Espinola
Diogo
Viegas
de Ataide
Maria de
Sousa
Braga
Galaas
Viega de
Ataide
Fidalgo da Casa Real, F.C.R.
~1532
Ana
Espinola
de Veiga
484
484
~1580
Rafael
Espinola
de Veiga
436
436
Capitão de Ordenanças
~1580
Apolónia
Neto
436
436
~1550
Pedro
Espinola
de Veiga
466
466
Ouvidor Geral das Justiças Seculares
Capitão-mór de santa Cruz da Graciosa
~1550
Leonor Vaz
Sodré de
Mendonça
466
466
~1530
Manuel
Pires
Figueiroa
486
486
Cavaleiro da Ordem de Santiago,
Ouvidor Geral das Justiças Seculares.
Capitão-Mór de Santa Cruz da Graciosa
~1536
Paula
Espinola
de Veiga
480
480
~1530
Gaspar
Furtado de
Mendonça
486
486
Capitão de Ordenanças
~1530
Francisca
da Costa
Cardoso
486
486
André
Freitas de
Mendonça
Fidalgo da Casa Real
Capitão de Ordenanças
1258
Martim
Pires de
Chacim
758
758
~1480
Leonor
Vaz
Sodré
536
536
Segunda esposa do Capitão Gaspar Furtado de Mendonça.
Ferraz
Furtado de
Mendonça
Fidalgo da Casa Real
Guiomar
de
Freitas
~1500
António
Vaz
Sodré
516
516
Capitão-mór da Praia, na Graciosa
~1500
Ana
Nunes de
Quadros
516
516
António
Francisco
Side
Inês da
Costa
Cardoso
Francisco
Pires
Inês
Martins
Cid
Sebastião
Cardoso
Homem
Joana
Gonçalves
de Antunes
Bartolomeu
Pires da
Covilhã
Maria
Gaspar
~1570
Paula da
Cunha
Espinola
446
446
~1550
Cristovão
da Cunha
e Ávila
466
466
Capitão de Ordenanças
~1550
Catarina
de Veiga
Espinola
466
466
~1500
Melchior
Gonçalves
de Ávila
516
516
Guiomar
da
Cunha
André
Furtado de
Mendonça
Francisca
Correia de
Bettencourt
1600
Gaspar
Velho de
Azevedo
416
416
Capitão-Mór da Vila da Praia da Graciosa em 1623
Pois narra-se que por esta altura a ilha foi invadida por corsários Argelinos, tendo sido os habitantes comandados por este e pelo Capitão-Mór Manoel de Quadros Machado da Vila de Santa Cruz.
ILHA GRACIOSA (AÇÔRES) DESCRIÇÃO HISTÓRICA E TOPOGRAFICA
Angra do Heroísmo
IMPRENSSA DA JUNTA GERAL 1883 POR
António Borges do Canto Moniz Chefe de secção Da fiscalização Externa do corpo nº. 4
A segunda invasão que a Graciosa sofreu, e que a tradição ainda hoje refere com algumas variantes, sucedeu em 1623 no lugar denominado a Vitoria. Desembarcando um dia naquela costa uma porção de mouros com o intento de roubar os habitantes do lugar, foram por estes derrotados e postos em fuga. Os graciosense opuseram-lhe grande resistência, desenvolvendo muito valor e energia, tendo à sua frente os patrióticos cidadãos Manuel de Quadros Machado e Gaspar Velho de Azevedo, capitães-mores da ilha, vultos respeitáveis que a historia recordará sempre com merecido louvor.
Sendo o capitão maior desta vila de Santa Cruz, Manuel de Quadros Machado, e capitão maior da vila da Praia, Gaspar Velho d'Azevedo, em 19 de Maio de 1623, chegaram a esta ilha, oito fragatas de Argel, e ancoraram onde chamam Afonso do Porto, e está uma ermida de Nossa Senhora da Vitoria, donde cometendo duas vezes com barcos e um patacho para botarem gente em um cais feito pela natureza, os moradores da ilha com tanto valor lhe resistiram, que não puderam entrar, sem morrer pessoa alguma, nem ainda ficar ferida. Vinha nestes navios um capitão, natural desta mesma ilha, o qual sendo resgatado em Argel pela redenção geral, veio para Lisboa onde com as esmolas que tirou, mandou fazer uma imagem de Nossa Senhora da Vitoria, que hoje está na ermida que fez o povo; nela viveu ermitão, e morreu como ermitão. (Papeis do Dr. João Teixeira Soares, extracto da crónica Mont’Alverne, segundo parece. Arquivo dos Açores, vol. 20º)
Agueda de
Bettencourt
e Ávila
Mateus
Velho de
Azevedo
Catarina
André
Dória
João Vaz
de Ávila de
Bettencourt
Catarina
Correia
Picanço
João de
Ornelas de
Mendonça
Maria
da
Covilhã
~1600
Pedro do
Conde
Sodré
416
416
~1600
Catarina
Álvares
416
416
~1580
António
Vaz do
Conde
436
436
~1580
Maria
Álvares
436
436
Garpar
João
Lobão
Maria de
Ávila de
Bettencourt
António
Vaz
Couceiro
Maria de
Santiago Espínola
da Veiga
João
Vaz
Couceiro
Beatriz
de
Melo
João
Vaz
Couceiro
Catarina
Álvares
~1520
Nuno
Correia
de Melo
496
496
Fidalgo da Casa Real
Branca
de
Ávila
Francisco
Lobão
Botelho
O Velho.
Maria
Gonçalves
Bráz
Gomes
Escudeiro Fidalgo
Catarina
Gonçalves
Sodré
Domingos
Pires da
Covilhã
Mandou edificar a primeira Igreja de N. Sª. de ??
Isabel
Antunes
Pereira
Mateus
Vaz de
Orta
~1550
Inês
Gomes
d' Ávila
466
466
António
Vaz das
Figueiras
O Moço.
Catarina
Álvares
António
Vaz das
Figueiras
O Velho, Fidalgo da Casa Real, Ovidor Secular de Justiças.
Maria
Vaz
Fernandes
~1500
Damião
Dias
Picanço
516
516
~1501
Filipa
Gonçalves
d' Ávila
515
515
Bartolomeu
Dias
Picanço
Fidalgo da Casa Real.
Margarida
Afonso
de Lima
~1470
Melchior
Gonzales
d' Ávila
546
546
O Velho
~1500
Inês Gomes
Freire de
Andrade
516
516
Pedro Vaz
Viegas de
Ataide
Fidalgo da Casa Real.
Leonor
Gil da
Silveira
Rui
Viegas
de Ataide
Fidalgo da Casa Real.
1170
Rui
Gonçalves
Pereira
846
846
Gil
Rodrigues
da Silveira
Desembargador do Paço, Fidalgo da Casa Real.
~1030
Moninho
Hermigues
986
986
~1510
Pedro
Espinola
Dória
506
506
~1510
Catarina
da
Veiga
506
506
~1490
António
Espinola
Dória
526
526
Fidalgo de benção.
~1490
Maria
da
Porta
526
526
~1470
Leão
Espinola
Dória
546
546
Micer Leão ou Marcelão Espinola
Fidalgo.
Passou à ilha da Madeira na segunda metade do século XV, ramificando-se a sua descendência por várias ilhas do arquipélago dos Açores.
~1470
Madona
Peretta
546
546
Diogo
Martins
Ferreira
Fidalgo de benção.
Inês
Pires da
Veiga
~1490
Antão
Gonçalves
d' Ávila
526
526
O Castelhano.
~1440
Inês
Gonçalves
de Antona
576
576
~1400
João
Sanches de
Bettencourt
616
616
Senhores de San Bartolomé de Pinares
~1405
Maria
Vaz de
Padilha
611
611
~1540
Francisca
Gaspar
Fagundes
476
476
Catarina
Gonçalves
Quadrado
Gomes
Lourenço
Coelho
O rico.
Inês Vaz
Freire de
Andrade
~1470
Diogo
Vaz
Sodré
546
546
NFP chama Domingos Vaz Sodré
Capitão-mór de Santa Cruz
N. no decénio de 1470 e veio para os Açores com os pais.
Os desentendimentos entre seu pai e o capitão Pedro Correia, acima referidos, levaram a que este se tivesse oposto vivamente ao casamento de sua filha D. Briolanja com Diogo Vazo
Procurando nas entrelinhas das crónicas o que na verdade se teria passado, vamos dar novamente a palavra a Frutuoso (Gaspar Frutuoso, Livro Sexto das Saudades da Terra, p. 311 e 312), tentando uma reconstituição dos acontecimentos: «Dona Branca, ou como outros dizem, Dona Briolanja, filha do capitão Pero Correia, depois de estar em etrra por espaço de dois ou três anos, se casou a furto com Diogo Vaz Sodré, filho de Vasco Gil Sodré, sem o capitão ser sabedor deste casamento, determinando de a casar com um fidalgo de Portugal».
A primeira informação que o cronista nos dá é de que Diogo Vaz casou «a furto», isto é, clandestinamente. Mas pala análise posterior do texto, cremos ser mais correcto pensar-se que ambos se tinham apalavrado ou comprometido a celebrar casamento e o que nesta altura existia era um namoro contrariado pelo pai de D. Briolanja. É isto que faz sentido, pois ao determinar casar a filha com outro, diz-nos o cronista que «mandou Dona Branca aviso a Diogo Vaz, o qual se foi logo dentro a casa do capitão e, achando-o assentado pera jantar, lhe disse que era casado com ela e, como desejava que tudo se fizesse pacificamente, a não quisera mandar pedir por outrem e por isso ia em pessoa, que folgaria que sua mercê fosse disso contente, pois já estava feito».
Também aqui as coisas nos parecem fáceis de explicar. Diogo Vaz, em pessoa, informa Pedro Correia de que estava comprometido ou namorado com a filha e pede-lhe aprovação e consentimento, respondendo-lhe «o capitão que, se ele quisesse a sua negra Briolanja, de boa vontade lha daria, se ela o quisesse».
Esta resposta soberba exaltou os ânimos. Apesar de tudo, Diogo Vaz conseguiu conter-se e retorquiu «que tomava aquelas palavras dele como de pai, porque se isso não, logo ali acabaram a demanda». Pedro Correia não se demoveu e «passando outras palavras (leiam-se insultos) com que Diogo Vaz, cheio de cólera, queria arrancar da espada, olhou pera Dona Branca, que em um estrado estava assentada, e, vendo que as lágrimas lhe corriam pelo rosto abaixo, com a dor dela se deteve e se desceu pela escada pera fora».
Se, num mero, mas aceitável, exercício cronológico aceitarmos que no momento desta cena D. Briolanja contasse os seus 20 a 25 anos de idade, situaremos o seu nascimento (no Porto Santo?) por volta de 1475, talvez um pouco antes, ocasião em que a Pedro Correia, na sequência da nova política da Casa de Aveiro para o povoamento das ilhas e talvez em compensação da perda da capitania do Porto Santo (1473), foi atribuída a capitania da Graciosa.
O panorama era este e o tempo foi decorrendo até que Pedro Correia acabou por morrer em Lisboa em 1499. E, pelo que veremos adiante, não é crível que numa ilha tão pequena e tão pouco povoada, pudesse haver um casamento clandestino sem que fosse sabido.
Os ódios iam aumentando face ao porfiado namoro do Sodré com Briolanja Correia. De tal maneira que, «por se suspeitar que ele ia de noite e falava com ela, seu irmão Duarte Correia, com muitos homens da casa do capitão, o andavam espiando pera o matarem, o que sabendo Diogo Vaz, também andava acompanhado com seu irmão Fernão Vaz Sodré e alguns criados, até que se vieram a encontrar uns com outros e, tendo grande briga, em que se feriram muitos de parte a parte, foi de modo que houve muitas querelas; e tudo sobre dizer o capitão que Diogo Vaz não era tão fidalgo como ele».
Foi por esta razão que, feridos nos seus brios, «determinaram, então os dois irmãos Diogo Vaz e Fernão Vaz de irem buscar ao reino o brasão de seu pai». E como, por documentação fiável, sabemos que Diogo Vaz Sodré obteve despacho favorável das suas diligências, com a concessão de uma carta de brasão datada de 23.3.1503 (No finais do séc. XIX, um seu descendente, Manuel Veloso Armelim - vid. ARMELIM, § 1°, n° 7 -, apresentou um conjunto de documentos na Mordomia da Casa Real, entre os quais uma certidão tabeliónica desta carta, a qual, depois de encerrado o processo lhe foi devolvida a seu pedido, pelo que perdemos uma bela oportunidade de conhecer o seu conteúdo), teremos que situar o episódio acima descrito por Frutuoso como tendo acontecido em 1502 ou, o mais tardar, no início de 1503.
Infere-se da continuação destas peripécias que Fernão Vaz Sodré não chegou a ir ao Reino, mudando-se, como já se disse, para a ilha de S. Miguel. Assim como, foi também por esta altura que D. Briolanja «se sentiu pejada, (e) mandou dizer a seu marido (Entenda-se, comprometido, noivo, namorado ... Se assim não fosse, como entender que Frutuoso diga mais adiante que eles casaram, depois de ele chegar de Lisboa com a sua carta de armas?) que a tirasse uma noite de casa e a levasse consigo, ou a deixasse em alguma outra; e por que ela não fizesse algum desatino, lhe mandou dizer Diogo Vaz que ele não se queria ir, mas mandava seu irmão. Como teve tempo e o barco prestes para partir, a justiça se pôs, muito acompanhada de gente, no porto da Barra pera os prenderem, por causa das querelas que deles tinham dado. Diogo Vaz, como era muito valente homem, cavalgando em um cavalo, armado com uma lança nas mãos, se foi ao porto, onde pelejou esforçadamente com toda a justiça e mais contrários, e, recuando com o cavalo até chegar à borda do mar, com um negro que consigo levava, chegando ali, à barca" saltou de cima do cavalo nela e se foi pera a caravela, que andava à vela, esperando por ele (00') e tornando-se pera a ilha Graciosa com o brasão que apresentou, lhe perdoou o capitão, e casou com a dita dona Branca, ou Briolanja e, casados, viveram muitos anos e houveram muitos filhos, e deles procede grande geração de gente nobre».
~1480
Briolanje
da
Cunha
536
536
~1450
Vaz
Gil
Sodré
566
566
1º capitão donatário da Graciosa
(Sobre esta família e sobre o povoamento da Graciosa é fundamental o estudo de Luis Conde Pimentel, Acerca do Povoamento da Graciosa, «Boletim do Museu Etnográfico da Ilha Graciosa, n° I, 1986, que se baseia em fontes inéditas, especialmente colhidas nos registos paroquiais, tabelionato e processos cíveis da comarca da Graciosa. Nem sempre estamos de acordo com algumas das conclusões do autor, o que em nada belisca a excelente qualidade da sua investigação absolutamente inovadora no que toca ao núcleo povoador daquela ilha. A Luís Conde Pimentel ficamos também devedores de muitas informações que sempre colocou ao nosso dispor ao longo dos últimos anos de saudável convívio genealógico, consubstanciado nos «Encontros de Genealogistas dos Açores», que, com tanto entusiasmo organizou de 2 em 2 anos na sua ilha Graciosa).
N. no Reino pelos meados do séc. XV e f. na Graciosa em data indeterminada.
Foi um dos primeiros povoadores da ilha Graciosa, para onde foi com parte da sua família em circunstâncias que não são muito fáceis de estabelecer, tais as contradições existentes entre as -diversas e lacónicas fontes que possuímos para o estudo desse período da história da Graciosa.
Segundo Luís Pimentel (Op. cil., p. 60 a 65), Vasco Gil Sodré ter-se-ia fixado na Graciosa por volta de 1465-1470, data que nos parece dever ser revista em consequência do texto de Gaspar Frutuoso que afirma claramente que ele foi para a Graciosa no tempo em que Portugal esteve envolvido em guerras com Castela e depois do desaparecimento de seu cunhado Duarte Barreto do Couto (Todas as fontes indicam Duarte Barreto como capitão da Graciosa, antes do aparecimento de Pedro Correia da Cunha. Francisco Ferreira Drummond (Apontamentos para a História dos Açores, p. 322, apoiando-se em Jules de Hesteyrie «Revista dos Dois Mundos», 1. I), põe em dúvida esta capitania, dizendo: «custa a crer que ele obtivesse carta de capitania, se é verdade, que, como diz, o autor citado havia em Portugal perpetrado o crime de homicídio pelo qual viera para a Graciosa, mas quantas vezes observamos nós que a virtude é festejada e o vicio é premiado?». Note-se, no entanto, que não há qualquer documento que acuse Duarte Barreto de crime de homicídio), capitão da ilha. Isto leva-nos a concluir que a passagem à ilha ocorreu entre 1475 e 1479/1480 (Gaspar Frutuoso, Livro Sexto das Saudades da Terra, Ponta Delgada, 1963, p. 308. Estas guerras referem-se às que opuseram o nosso D. Afonso V a Castela, quando pretendeu o trono daquele reino, propondo o casamento com a sua sobrinha D. Joana, a Beltraneja ou a Excelente Senhora, filha de Henrique II de Castela e de D. Joana (irmã de D. Afonso V). Ocorreram entre 1475 e 1479, ano em que se celebraram as pazes pelo Tratado das Alcaçarias, confirmado a 6.3.1480), pois foi neste período que Barreto foi aprisionado pelos castelhanos e dado como morto.
A par disto, sabemos que Bartolomeu Perestrelo obteve carta da capitania da ilha do Porto Santo a 15.3.1473 (Henrique Henriques de Noronha, Nobiliário da Ilha da Madeira, p. 450, onde se diz que Bartolomeu Perestrelo tirou «por demanda a Capitania d'o Porto Sancto a seu cunhado Pedro Corrêa, Capitão d'a Graciosa, que então a tinha por venda que d'ella lhe havia feito sua mãe Izabel Moniz n'a sua menoridade por preço de R.s 300$000, o qual conseguiu por sentença d'a Relação». No entanto, ao contrário do que afirma o genealogista madeirense, Pedro Correia não teve, em simultâneo, as capitanias do Porto Santo e da Graciosa. Esta só lhe foi concedida depois de ter perdido a primeira), desalojando o cunhado Pedro Correia da Cunha, pelo que a entrega a este último de toda a ilha Graciosa deve ter ocorrido ou no ano de 1474 (à semelhança e em moldes idênticos aos das capitanias criadas nesse ano na ilha Terceira), ou mais certamente em anos imediatamente posteriores. Recorda-se que 1474 foi um ano de viragem na intensificação do povoamento e administração das ilhas, numa nova política encetada pela Infanta D. Beatriz, mãe e, nesta ocasião, tutora, do donatário D. Diogo, 4° duque de Viseu e 3° duque de Beja Desconhecemos a existência do diploma de outorga da capitania da Graciosa a Pedro Correia da Cunha, mas é óbvio que foi depois de ter perdido a capitania do Porto Santo (1473) e depois ainda do desaparecimento de Duarte Barreto (entre 1475 e 1479/1480).
Assim sendo, Vasco Gil Sodré e Pedro Correia da Cunha teriam aportado à Graciosa sensivelmente pela mesma altura, embora as fontes assegurem que Vasco Gil chegou primeiro. Gaspar Frutuoso assevera que Pedro Correia «quando veio já Vasco Gil estava nela com sua irmã, a capitoa, mulher do Barreto, e viviam da banda da Praia, que depois foi vila, como é» (Frutuoso, op. cit., p. 312).
O texto de Frutuoso deixa entrever com alguma nitidez a existência de uma certa conflituosidade entre estes dois personagens, criada não tanto por diferenças de nível social, mas por questões de mando e de governança da terra. É que Pedro Correia chegou investido como capitão de toda a ilha, e Vasco Gil viera a chamamento de sua irmã Antónia Sodré, viúva de Duarte Barreto, o desaparecido capitão, a qual, do dizer de Frutuoso, «escreveu a Vasco Gil (...) que se viesse pera ela, pera a acompanhar, o que ele fez, e foi um dos primeiros que ali vieram» (Frutuoso, op. cit., p. 310), pelo que é de admitir que Vasco Gil talvez se tivesse sentido herdeiro dos poderes do cunhado, vivendo a fantasia de que podia mandar alguma coisa.
O cronista açoriano que mais largamente trata os primeiros tempos da Graciosa é o Dr. Gaspar Frutuoso que discorre com bastante pormenor sobre os Sodrés e os Correias. É verdade que o seu testemunho apresenta algumas contradições, chegando mesmo a ser confuso, mas apesar disso a sua narrativa dá-nos informações fundamentais, próprias de quem estava bem informado, e possibilitando assim, jogando com outros dados, estabelecer uma cronologia relativamente segura dos acontecimentos. Assim, associando as suas informações aos dados que os antigos genealogistas graciosenses nos fornecem (João Gonçalves Correia (vid. PICANÇO, § 1°, n° 5), seu filho António Correia da Fonseca e Ávila (vid. BETTENCOURT, § 12°, n° 6), seu neto Frei Cristovão da Conceição (vid. BETTENCOURT, § 12°, n° 7), o cónego João Correia de Ávila (vid. BETTENCOURT, § 12°, n° 7), Francisco Homem Ribeiro (vid. BETTENCOURT, § 16°, n° la), o «Livro do Capitão» (hoje propriedade do genealogista graciosense Oriolando de Sousa e Silva), etc.) temos hoje a possibilidade de ver um pouco mais claro as circunstâncias que opuseram os Sodrés e os Correia nos finais do século XV e dealbar do século XVI.
Quanto a Vasco Gil Sodré, ficou estabelecido por Luís Pimentel que ele é natural de Montemor-o-Novo (Luís Pimentel, em op. cit., diz que um tal Antão Sodré, de Montemor-o-Novo, fez testamento em 1496 e foi pai de Inês Sodré, mulher de Gil Esteves de Resende. Tal data fá-lo contemporâneo de Vasco Gil Sodré, talvez seu irmão), e não em Montemor-o-Velho, como até agora se acreditou, aceitando sem crítica as informações de certos autores. E veja-se o depoimento prestado em 1569 pelo tabelião graciosense André Furtado de Mendonça, aliado pelo casamento aos Sodrés: «Digo eu que, servindo de tabelião na Vila de Santa Cruz desta Ilha Graciosa, vi um Brazão e o tive em meu poder, que tirou Diogo Vaz Sodré em 23.3.1503 em Portugal de sua Nobreza e dizia aos que aquela certidão virem que Diogo Vaz Sodré requeria que se lhe desse as Armas de seus avós que por direito lhe pertenciam, da casa dos Sodrés de Inglaterra, e primeiro que se satisfizesse a petição de Diogo Vaz Sodré se tirou uma inquirição por homens honrados, um instrumento público feito por mandado de João Dias, Cavaleiro Fidalgo, juiz ordinário na Vila de Montemor-o-Novo e João Lopes inquiridor, por mão de Fernão Vaz, tabelião publico e do judicial na dita Vila de Montemor e seu termo, e outro instrumento público foi feito em as Alcaçarias do Sul, por mandado de Vasco da Fonseca, juiz ordinário, e Fernão Vaz inquiridor e por mão de João Afonso, tabelião público na dita Vila de Alcaçaria» (Luís Pimentel, op. cit., p. 65).
O genealogista João Correia de Ávila, cónego da Sé de Angra, falecido em 1676 (Os seus trabalhos genealógicos foram trasladados por Francisco Homem Ribeiro, no séc. XIX, num manuscrito hoje na posse do autor (A.M.). Aparte que se refere aos Sodrés encontra-se a fis. 12 e seguintes), seguindo a tradição erra na naturalidade de Vasco Gil e afirma que «por certo homecidio veio de Lisboa com sua família para a Graciosa ao tempo em que tinha acontecido a desgraça do dito seu cunhado Duarte Barreto» Designa-o «pessoa nobilissima Cavaleiro do Habito de Christo» (outros indicam ser da de Santiago). Por seu turno, Gaspar Frutuoso informa que ele estivera em África - o que é muito possível, pois encontramos inúmeros «cavaleiros de África» no povoamento das ilhas -, e que levara para a Graciosa, além de «doze criados» (!! !), a mulher, dois filhos varões (Diogo e Fernão) e algumas filhas (Mécia, Leonor e Inês), «que todas foram casadas na terra com homens muito nobres e na ilha Graciosa viveram semrre apartadas em a vila da Praia, e deles descendeu tão grande geração, que de todos estes irmãos se povoou esta vila, que será agora de duzentos e cinquenta vizinhos, cinquenta dos quais somente serão de outra geração, pela qual rezão dizem que todos os da Graciosa são fidalgos» (Frutuoso, op. cito , p. 307 e 315).
Uma outra situação nebulosa diz respeito ao casamento ou casamentos de Vasco Gil Sodré. O bem informado genealogista Manso de Lima (B.N.L., Reservados, «Colecção Pombalina», Manso de Lima, Famílias de Portugal, tít. de Coutos, § 1°. Vid. ainda nosso tít. de COUTO, § 1°, Introdução, n° 5), ao tratar da família do capitão Duarte Barreto do Couto diz-nos que sua irmã Iria Vaz do Couto veio para a Graciosa com seu marido Vasco Gil Sodré. Ambos eram filhos de Vasco Anes do Couto que foi escrivão dos feitos e sisas de Montemor-o-Novo, por carta de 12.11.1433, confirmada por carta de 29.8.1439, e netos de João Anes do Couto, morador em Montemor, «criado» de D. João Afonso Teles (morto em Aljubarrota a: 14.8.1385), o qual João Anes, por ter seguido o partido de Castela, viu confiscados os seus bens, que foram entregues a Mem Rodrigues de Vasconcelos, por carta de 24.6.1384.
Manso de Lima não é o único na identificação desta Iria Vaz do Couto como mulher de Vasco Gil Sodré, pois o já citado cónego João Correia de Ávila (Manuscrito referido na nota 10), embora ignore o nome dela, afirma que Vasco Gil fora «cazado com a irmã de hu Barreto, e irmão de mulher do Capitam Donatário Duarte Barreto».
Daqui se conclui que existiram dois irmãos Sodré (Vasco e Antónia), casados com dois irmãos Barreto (Iria e Duarte), sendo pois duplamente cunhados. O que aconteceu a Iria Vaz do Couto, não nos foi possível averiguar.
Mas acontece que também se tem conhecimento de um casamento de Vasco Gil Sodré com Beatriz Gonçalves da Silva, da qual não pode haver a mais pequena dúvida, pois o tabelião André Furtado de Mendonça declara expressamente que ainda a conheceu «e se nomeava por mulher do dito Vasco Gil Sodré, e o dito Francisco Luís, pai dos suplicantes, se nomeava por neto dos dittos Vasco Gil e Beatriz Gonçalves» (Luís Pimentel, op. cit., p. 61 e 62. 16).
Resumindo, Vasco Gil foi casado duas vezes, a 1ª com Iria Vaz do Couto - vid. COUTO, § 1°, Introdução, nº 5 -, de cujo casamento ignoramos se teve algum filho; e a 2a com Beatriz Gonçalves da Silva que todas as genealogias dizem ter sido mãe de diversos filhos que adiante enunciaremos, Frutuoso chama-a «Beatriz Gonçalves de Bectaforte, natural do castelo de Bectaforte de Inglaterra», mas isto é uma clara confusão com uma suposta avoenga inglesa de Vasco Gil Sodré, designada por Brígida Sodré de Bectaforte, sobre cuja existência temos as maiores dúvidas.
Quanto à origem familiar de Vasco Gil Sodré, as versões também diferem e foram já enunciadas no estudo de Luís Pimentel (Luís Pimentel, op. cit., p. 64 e 65). Uns dão-no como filho de Gil Esteves e de Maria Lourenço (sendo esta filha de Lourenço Pires, escudeiro no tempo de D. Duarte, e da tal D. Brígida Sodré de Bectaforte, a tal vergôntea de uma casa condal inglesa que vinha para Portugal casar com um simples escudeiro). Outra versão (Segundo o genealogista jorgense Mateus Machado Fagundes. Este versão coincide com uma genealogia dos Sodrés existente na B.N.L. (Reservados, «Colecção Pombalina», cota 321), que remonta a origem desta família a um tal Harold, filho do conde de Hereford, contemporâneo de Henrique 11 (1133-1189), diz que era filho de Gil Sodré e neto de Mossem Fernão (ou Fradique) Sudley, que teria vindo para Portugal com o infante D. Pedro, duque de Coimbra, sendo a referida D. Brígida tia deste Fernão. Outra versão ainda (Segundo a «Grande Enciclopédia Portuguesa e Brasileira», Sodré), diz que a família descende de um tal João Sodré que passou a Portugal na comitiva de D. Filipa de Lencastre (1387), que foi «acontiado» de D. João I, e que foi pai de um outro João Sodré e avô de um Diogo Sodré, «que teve quantia na casa do rei D. Afonso V, que deixou geração da qual provieram os deste apelido», mas não faz qualquer referência ao nosso Vasco Gil Sodré.
O genealogista brasileiro Francisco António Dória, professor de Matemática na Faculdade de Comunicação da Universidade Federal do Rio de Janeiro, publicou recentemente uma interessante investigação sobre os Sodré idos de Portugal e dos Açores para o Brasil, e assevera que Vasco Gil Sodré e seu irmão Diogo Sodré (este, tronco dos Sodré Pereira de Portugal e Brasil) eram filhos de João Sodré, netos de outro João Sodré (John de Sudeley) e 2° netos paternos de William Le Boteler (n. em 1330) e de Joan de Sudeley, sendo esta 7a neta em varonia de Ralph, conde de Hereford, no tempo de Eduardo, o Confessor, e tronco dos Sudeley ou Sudley (Consultado o The Complete Peerage of England, Scotland, Ireland, Great-Britain and the United Kingdom, 1982,6 vols., entradas «BoteIem e «Sudeley», verificamos que Dória segue a par e passo o que de mais consistente se pode colher naquela obra, ou seja: Ralph de Sudeley, que alguns dizem ter sido conde de Hereford, que faleceu a 2.12.1057, e era filho de Dreux ou Drogo, normando (este, filho de Walter lI, conde de Amiens" e neto de Walter I, conde de Amiens), e de Godgifu, filha de Etelredo, rei da Inglaterra. Foi casado com Getha ou Gythia. Deles nasceu Harold de Sudeley, senhor de Sudeley, Ewyas e Toddington (que alguns autores pretendem ser filho do rei Harold), e que terá casado com Maud, de quem nasceu John de Sudeley, c.c. Grace de Tracy, pais de Ralph de Sudeley, f. antes de 25.12.1192, e c.c. Emma. Foram pais de outro Ralph de Sudeley, f. em 1221 ou 1222, c.c. Isabel, de quem nasceu Ralph de Sudeley, senhor de Sudeley, f. em 1241, c.c. Imenia (ou Isabel) Corbet, pais de Bartholomew de Sudeley, senhor de Sudeley, sheriff de Herefordshire, f. em 1274 ou 1280, que c.c. S.p. Joan de Beauchamp (1249-1280). Deste casal nasceu Lord John de Sudeley, f. em 1336, que esteve ao lado de Eduardo I nas guerras contra os escoceses, que casou com Saye (?), e teve Bartholomew de Sudeley, que c.c. Maud de Montfort, e foram pais de John de Sudeley, c.c. Eleanor Scales.
Deste último casal nasceu uma filha Joan de Sudeley, c.c. William Le Botiler (conforme já apontámos no texto biográfico de Vasco Gil Sodré), e tiveram vários filhos, entre os quais John Le Botiler, Lord Sudeley, f. solteiro antes de 1410, conforme expressamente anota o The Complete Peerage. Mas é com este John Le Botiler que as nossas genealogias antigas e modernas, errando ou acertando nas genealogias acima desdobradas, identificam o «português» João Sodré (John Sudley ou Sudeley), acontiado por D. João I e que teria vindo para o nosso país quando o rei português casou com D. Filipa de Lencastre. Nenhuma dessas genealogias diz com quem ele teria casado, mas dão-no como pai de um Diogo Sodré, e de Vasco Gil Sodré, o povoador da Graciosa.
Recorde-se que de Diogo Sodré nasceu Fradique Sodré, e deste, Duarte Sodré, vedor da Fazenda Real e alcaide-mor de Tomar, C.c. Catarina Nunes. Foram pais de Francisco Sodré. 1° senhor de Águas Belasjure uxore, c.c. D. Violante Pereira, filha de João Pereira e n.p. de Galiote Pereira, personagens bem conhecidas das genealogias portuguesas. É deste casal que descendem os Sodré Pereira, de Portugal e do Brasil, e por aqui também se pode perceber que as versões recolhidas por Luis Pimentel não são inteiramente coincidentes com a nossa investigação, que, apesar das incertezas do tema, preferimos a qualquer outra).
E o que seria o famoso castelo de Bectaforte? Será corruptela de Hereford? Ninguém o sabe, mas é possível. As armas dos Sodrés portugueses, nem de perto nem de longe se assemelham às dos Sudley (ou Sudeley) ingleses, família que, de resto, na varonia, é considerada extinta desde 1473. O que não deixa de ser interessante considerar no estudo do prof. Dória, é ter despertado a nossa atenção para o facto de as armas dos Sodré portugueses conterem elementos heráldicos iguais aos da família inglesa (decerto de origem normanda) Boteler (ou Botiler, Butiller, ou finalmente, Butler). A etimologia deste apelido é, obviamente, «bouteille» (garrafa, jarro), que em inglês deu «bottle», e que constituem peças móveis das armas dos Sodrés (Se aceitarmos que João Sodré é neto de William Le Boteler, e uma vez que já vimos que as armas dos Sudeley (ou Sudley) nada tem de comum com as armas dos portugueses Sodré, então é de averiguar se há alguma coincidência entre estas armas e as do suposto avô. E o interessante é que há uma extraordinária semelhança. Assim, as armas dos Boteler, com alguma variantes no número das peças e nos esmaltes, são de guIes three covered cups or, ou, noutra versão, azure, three covered cups oro Ou seja, as armas que os heraldistas atribuem aos Sodrés de Portugal são, na essência, iguais às dos Boteler, com pequenas variantes; sendo que os Sodrés tem uma asna de ouro com três estrelas vermelhas de 6 raios. A variante do metal das jarras ou taças (em Inglaterra, de ouro, em Portugal, de prata), e o acrescento da asna, poderá significar que os Sodrés receberam armas de mercê nova em Portugal, baseadas na provança que terão apresentada da sua ligação com os Boteler ingleses.
O assunto fica aguardando melhor esclarecimento dos especialistas heráldicos, na certeza, porém, de que as armas dós Sodrés nada tem a ver com as dos Sudeley, mas sim com as dos Boteler (ou Butler). Quanto ao verdadeiro entronque do 1º Sodré português, só a carta de armas concedida a 23.3.1503 a Diogo Vaz Sodré nos poderia, eventualmente, fornecer dados mais concretos. Por agora, limitamo-nos a colocar estas hipóteses, sabendo bem que são autorizadas pela cronologia e pela vinda de nobres ingleses no séquito de D. Filipa de Lencastre. Nos finais do séc. XIX ainda se conhecia o texto integral da carta de brasão de armas de Diogo Vaz Sodré, quando Manuel Veloso de Armelim - vid. ARMELlM, § 1°, n° 7 -, requereu o foro da Casa Real. O paradeiro desse texto (apresentado em treslado) é hoje desconhecido, mas ainda deve ter chegado às mãos do Dr. Manuel Armelim, filho do requerente, e que faleceu em 1935).
O certo é que Vasco Gil faleceu na Graciosa, nos finais do século XV ou no dealbar do século XVI. Todos os filhos que aqui elencamos temo-los como havidos do seu 2° casamento com Beatriz Gonçalves da Silva. Frutuoso só nos fala dos 5 primeiros filhos - os outros, colhemo-los noutros genealogistas açorianos, nomeadamente na obra inédita do cónego Correia de Ávila.
Filhos:
2 Diogo Vaz Sodré, que segue.
2 Fernão Vaz Sodré, que nasceu entre 1478 e 1483.
A ligação ou aventura amorosa de contornos mal definidos do 2° capitão de toda a Graciosa, Duarte Correia, com Mécia Vaz Sodré, irmã de Fernão Vaz, e a contrariadíssima pretensão do casamento do irmão Diogo Vaz Sodré com uma irmã do mesmo Duarte Correia, mostra-nos que o ambiente gerado acentuou as velhas querelas entre as duas famílias, provocando novo conflito entre os Correias, orgulhos da sua estirpe familiar, e os Sodrés, filhos do alentejano e homiziado Vasco Gil Sodré.
Como já notámos, os desentendimentos e malquerenças entre as duas famílias, iniciam-se quando Pedro Correia da Cunha aparece investido como capitão de toda a ilha, detendo os poderes que competiam aos delegados do Donatário, e reprimindo as possíveis ambições que Vasco Gil alimentaria, sentindo-se herdeiro do cunhado Duarte Barreto.
Para melhor se ajuizar da personalidade de Fernão Vaz Sodré, e da maneira como se apresentava em defesa da honra dos seus, socorramo-nos novamente de Gaspar Frutuoso: «(...) estando uma noite Duarte Correia ceando, entrou Fernão Vaz Sodré pela porta e com uma espada lhe jogou um golpe pera ali o matar, e a mãe de Duarte Correia, que tinha defronte de si a candeia acesa, que o cegava, com o que não via, vendo-o disfarçado, sem o conhecer, cuidando que trazia algum recado, não dizia nada ao filho, mas como não o viu mais arrancar, gritando, lhe disse: «Filho, guarda-te». Ele não viu mais que a sombra sobre si e fugiu com o corpo pera uma parte, e quando se arredou, tanto errou o golpe e deu na cadeira, que fendeu até abaixo, e em dando, assoprou a candeia e foi-se cuidando que lhe dera» ( Frutuoso, op. cit., p. 313).
A descrição de Frutuoso é eloquente quanto ao pundonor do nosso Fernão Vaz, mas erra, quando, em continuação deste episódio, acrescenta: «o capitão velho, Pêro Correia, que estava em cama muito enfermo, logo pôs por obra pera o prenderem, porque algumas vezes lhe fazia Fernão Vaz muitas daquelas afrontas e ali tornou a querelar dele como entrara em sua casa pera lhe matar o seu filho» (Frutuoso, op. cit., p. 313). O lapso consiste no facto de que nunca poderia ter sido o «capitão velho» a ordenar a prisão de Fernão Vaz, pela simples razão de que, dando-se este episódio em 1502 ou 1503, já Pedro Correia tinha morrido em Lisboa em 1499. Se houve ordem de prisão, ela só poderá ter sido dada pelo próprio Duarte Correia, já então desempenhando as funções de capitão, uma vez que seu irmão mais velho Jorge Correia da Cunha, natural herdeiro da capitania, falecera ainda antes do pai, em 1495. E foi por tudo isto que, prudentemente, «Fernão Vaz se desnaturou da terra, vindo-se pera esta ilha de São Miguel, onde foi escrivão da Câmara na vila da Ribeira Grande» (Frutuoso, op. cit., p. 313) (Teria tido este cargo antes ou depois do exercício de seu cunhado Roque Rodrigues, que nele foi investido por carta régia de 13.8.1539, por renúncia e venda que dele lhe fez Gonçalo Gomes, por um instrumento público lavrado pelo tabelião Gonçalo Anes a 3 de Janeiro desse ano (Archivo dos Açores, vol. 8, p. 413). A 12.5.1555 (Archivo dos Açores, vol. I, p. 390), o mesmo Roque Rodrigues assinou o termo de uma vereação na qualidade de «escrivão», o que leva a concluir-se que Fernão Vaz só passou a desempenhar essa tarefa depois desse ano. Pesquisadas as chancelarias régias desse período, não encontrámos, porém, a sua nomeação para este oficio. Tê-lo-ia exercido apenas interinamente, em vida do cunhado? Ou trata-se de uma errada informação de Frutuoso?).
Estabelecido na Ribeira Grande, onde Gaspar Frutuoso viveu e paroquiou, assim se justifica o pormenor e o desenvolvimento que o cronista dá à saga dos Sodrés, aceitando a versão dos acontecimentos que os descendentes de Fernão Vaz Sodré lhe quiseram contar.
Casa na Ribeira Grande com F. , falece antes de 1535, filha de Rui Garcia, «homem honrado e rico, que veio do Landroal, junto de Vila Viçosa. Foi à África e lá se fez cavaleiro, quando foram os Tavares» (Frutuoso, Livro Quarto das Saudades da Terra, vaI. 1, p. 365. Quando morreu, Rui Garcia deixou aos hospital da Ribeira Grande cerca de 1 moia de terra, no que foi seguido também por sua mulher que deixou ao mesmo Hospital igual porção de terreno. Foi um dos que esteve presente a 4.6.1507 no contrato celebrado com João de La Pena, mestre de obras biscainho, para a construção da igreja Matriz daquele povoado, em vésperas de se tomar vila (Frutuoso, Livro Quarto das Saudades da Terra, vaI. 2, p. 105). Os irmãos Tavares, a que se refere o cronista, Rui, Henrique e Gonçalo, serviram em Arzila e Tânger, de 1508 a 1511, na expedição comandada por Rui Gonçalves da Câmara. Todos foram, ali armados cavaleiros e, mais tarde, em 1534, foram feitos fidalgos de cota de armas, por cartas de 2, 3 e 5 de Dezembro), e de Catarina Dias, nascida em Portugal e falecida na Ribeira Grande a 7.1.1535, com testamento lavrado a 8.11.1507.
Filho (a?) (Admitimos que o filho seja o próprio Gaspar Rodrigues, que aqui damos como seu genro).
3 F. , c.c. Gaspar Rodrigues, o Velho, falecido na Ribeira Grande a 22.8.1581, com testamento lavrado a 6.7.1575, posteriormente acrescentado de um codicilho datado de 31.12.1580, mercador.
Filho:
4 Francisco Sodré, n. cerca de 1560.
Homem da «governança da Ribeira Grande» (Gaspar Frutuoso, Livro Quarto das Saudades da Terra, vaI. 1, p. 224).
C. 1 a vez com Maria de Gouveia.
C. 2ª vez na Ribeira Grande com Mécia de Paiva, filha de Vasco Afonso e de Margarida Fernandes (Gaspar Frutuoso, Livro Quarto das Saudades da Terra, vol. 1, p. 284).
Filhas do 1º ou 2º casamento:
5 Maria Sodré, s.g.
5 Ana Sodré, s.g.
Filha do 2º casamento:
5 Beatriz do Canto (Fica por explicar como é que usou o apelido Canto).
C. na Ribeira Grande com António Furtado - vid. FURTADO DE MENDONÇA, §.6°, n° 4 -. C.g. extinta.
2 Mécia Vaz Sodré, que diz-se ter casado com Duarte Correia da Cunha - vid. CORREIA, § 2°, nº 2-.
No entanto, pensamos que este casamento nunca se chegou a realizar. Se não, atente-se no que diz Frutuoso: «Dali a pouco tempo faleceu o capitão Pedro Correia, e, depois, tratou Diogo Vaz demanda com Duarte Correia, seu filho, que lhe sucedeu na capitania, o qual, como se viu capitão, não queria casar com Mécia Vaz, que dantes tinha recebida («Recebida», entenda-se como casamento ajustado, prometida, esposa, noiva, e não «casada», como hoje se interpretaria, Por isso, diz o cronista que ele não quis casar com ela, «que dantes tinha recebida»), e, litigando, por ela seu irmão Diogo Vaz, correndo a demanda e indo ao reino, houve o capitão sentença por si contra a Mécia Vaz, por ter casado em Portugal a Dona Filipa, sua irmã, com o irmão de João Roiz de Sá, que dizem nisto o favoreceu. Tambem dizem alguns que, falecendo (em 1507) este segundo capitão, Duarte Correia deixou e declarou em seu testamento a dita Mecia Vaz por sua mulher, e, como Dona Filipa soube que o irmão era morto, houve os papeis à mão e nunca os quis dar, por entender ser a capitania de Mécia Vaz, pois não havia filho algum de Duarte Correia que a herdasse e ele a deixava por sua mulher. Concertou-se, então, com Diogo Vaz seu cunhado, dizendo-lhe como o tinha os papéis na mão e a capitania era de sua irmã, Mécia Vaz, que não lhe havia de fazer bem algum, pelo que fizesse ele com ela aceitasse vinte moios de terra por concerto e deixasse a capitania a ela, Dona Filipa, porque, se lhe ficasse (pois não tinha filho nenhum e era mais velha que sua irmã mulher do dito Diogo Vaz), por sua morte lhe deixaria e em sua vida lhe faria sempre muito bem. Contentando isto a Diogo Vaz, fez, com a irmã Mécia Vaz que tomasse os vinte moios de terra, que ela aceitou, por ser mulher que queria casar, pera seu casamento, e, Dona Filipa, como teve o concerto feito, vendeu a capitania ao marichal Dom Fernando Coutinho». (A quem foi passada carta da capitania a 28.9.1507).
Uma leitura atenta desta narrativa revela confusões e incongruências, mas, no essencial, nela está a verdade do que se passou, se expurgarmos as contradições do cronista.
Assim, começamos por anotar que Duarte Correia «não queria casar com Mécia Vaz», pelo que os irmãos Sodré «vendo isto (n.) determinaram tomá-lo com ela e fazê-lo casar» (Gaspar Frutuoso, Livro Sexto das Saudades da Terra, p. 313). Este facto conduz a uma «demanda com Duarte Correia (n.) e litigando por ela e indo ao Reino, houve o capitão sentença por si contra Mécia Vaz».
Podem colocar-se várias questões. Porquê uma demanda entre Duarte Correia e Mécia Vaz, interpondo-se Diogo Vaz, se fossem efectivamente casados? Demandavam o quê? Não parece evidente que a sentença dada, favorável ao Correia, foi a de não ser obrigado a casar? E se as relações entre as duas famílias não estivessem tão exacerbadas, porquê a tentativa frustrada de Fernão Vaz Sodré matar Duarte Correia?
Havendo falecido o Correia em 1507, porque razão ter sido sua irmã D. Filipa da Cunha a deter «os papeis à mão» e não a própria Mécia Vaz se, efectivamente, fosse a viúva e a herdeira indiscutível de seu marido?
Com que fundamentos haveria D. Filipa de procurar uma «concertação» com Diogo Vaz, prometendo-lhe mundos e fundos? Com base em direitos que ela não possuía? A menos que fosse ela a herdeira dos direitos de capitania, coisa duvidosa, pois Duarte Correia tinha sobrinhos, filhos de seu irmão mais velho Jorge Correia.
Mas admitindo este absurdo, porque razão não procurou D. Filipa um entendimento directo com a própria Mécia Vaz? Não faz qualquer sentido que as partes litigantes tenham chegado a um acordo para depois ser D. Filipa a vender a capitania em 1507 a D. Fernando Coutinho e não a pretensa detentora da capitania, Mécia Vaz.
Frutuoso afirma que tal concertação acabara por realizar-se e que Mécia Vaz «por ser mulher que queria casar, pera seu casamento» aceitara os 20 moios de terra como contrapartida para abrir mão da capitania. Mas abrir mão de uma capitania por 20 moios de terra, alguém que a si própria e aos seus poderia atribuir-se muitos mais 20 moios?!
E se tudo se tivesse passado assim, porque motivo Frutuoso, mais adiante (Gaspar Frutuoso, Livro Sexto das Saudades da Terra, p. 318), após a ida para o Alentejo de Tristão da Cunha (sobrinho mais velho de Duarte Correia), herdeiro natural de seu avô, pai e tio, escreveu que «sabendo isto (ou seja, da ida de Tristão da Cunha para o Alentejo), o marichal se foi a el-rei e lhe pediu que, pois aquela capitania fora de um seu parente que lhe falecera em casa, lhe fizesse mercê dela como lha fez».
Esta informação de Frutuoso entra em contradição com o relato de que fora a D. Filipa que vendera a capitania a D. Fernando Coutinho. O acto era impossível porque D. Filipa nunca poderia vender o que não possuía. O próprio Frutuoso duvida de todas estas peripécias escrevendo: «E por esta causa de Dona Filipa dizem que perdeu Mécia Vaz a capitania e seus herdeiros, mas não sei com quanta verdade se diz isto». Mais à frente o cronista adianta que «passado o tempo de um ano e dia que as leis do reino dão pera se poderem opor os que pretendem ter direito nas tais coisas e, se não, que fiquem à coroa, não vindo no dito tempo, ficou a dita capitania deserta pera el-rei».
Todas estas dúvidas que aqui se levantam não são inéditas, pois já nos meados do séc. XVII, Frei Diogo das Chagas (Espelho Cristalino, p. 462) escrevia com alguma perplexidade: «Desgraça foi grande certo dos descendentes deste nobre fidalgo Jorge Corrêa da Cunha ficar elle sem a Capitania, morrendo seu irmão sem filhos o que podemos atribuir a Juizos de Deus, que dá as couzas, quando, e como quer, e tira as quando lhe pareçe, como neste, e em outros semelhantes, e ainda maiores casos o tempo nos tem mostrado». A perplexidade de Chagas não deixava de ter razão de existir, porquanto Duarte Correia tinha, de seu irmão mais velho Jorge Correia, uma porção de sobrinhos e sobrinhos-netos, que muito bem poderiam ter dado continuidade à capitania, tal como aconteceu noutras ilhas (Soares de Sousa, Câmaras, Côrte-Reais, Utras ... ).
A conclusão que tiramos é a de que nunca existiu qualquer concertação entre D. Filipa da Cunha e Diogo Vaz Sodré. Por outro lado, Duarte Correia nunca casou 2ª vez com Mécia Vaz (a 1ª e única vez que casou foi com D. Catarina de Ornelas) e limitou-se a cortejá-la: «Nestas idas se veio a namorar Duarte Correia, mancebo, de uma sua filha, chamada Mécia Vaz Sodré; e depois de a haver, se afastava de sua casa». Até onde possam ter ido essas relações ignora-se. Quando muito, admitamos que lhe tivesse prometido casamento, o que se reduz, na expressão frutuosiana, a um breve «que dantes tinha recebida».
A querela entre as duas famílias parece ter sido um facto, pela razão que apresentámos quando escrevemos sobre o povoador Vasco Gil Sodré. O casamento contrariado e a furto de Diogo Vaz Sodré com D. Briolanja da Cunha e a pretensa e indesejada união entre Duarte Correia e Mécia Vaz, foram as consequências naturais dessa malquerença que originou os actos descritos.
~1450
Beatriz
Gonçalves
da Silva
566
566
1440 - 1497
Pedro
Correia
da Cunha
57
57
1º. Capitão donatário da Ilha Graciosa
ILHA GRACIOSA (AÇÔRES)
DESCRIÇÃO HISTÓRICA E TOPOGRAFICA
Angra do Heroísmo
IMPRENSSA DA JUNTA GERAL
1883
POR
António Borges do Canto Moniz
Chefe de secção da fiscalização externa do corpo nº. 4
Era de suma importância o cargo de capitão donatário e alcaide-mor; vastíssimos poderes lhe conferiam os monarcas, como se vê da antiga carta de doação passada a D. Álvaro Coutinho, capitão donatário desta ilha, que adiante apresentamos ao leitor sob a letra A. Era nada menos que um vice-rei, se atendermos aos grandes interesses, privilégios e regalias que os monarcas geralmente lhes concediam. Pertenciam ao capitão donatária os direitos da redizima de todos os tributos cobrados dos na sua ilha; tinha a autoridade militar; possuía moinhos e fornos de pão e tinha também o privilégio de vender sal; conhecia das apelações e agravos até à alçada de vinte mil réis nos feitos civis e de quinze nos crimes, quantias naquela época bastante avultadas; concorria ás eleições de juízes ordinários e câmaras; em uma palavra, tinha quase toda a gerência pública, que só acabou aqui definitivamente com a criação dos juízes de fora.
O monarca reservava para si o direito de morte e tolhimento de membros, e antes desta restrição, o donatário segundo consta, no crime condenava a degredo, mandava decepar membros e tocar ferros quentes, asseverando o Dr. Frutuoso que eram todos fidalgos da casa real e dos mais beneméritos portugueses do seu tempo! Enfim o donatário era perfeitamente um vice-rei governando a ilha politica, militar e judicialmente. Com respeito à importância do cargo de alcaide-mor, esclarece-nos sobejamente A. Herculano nestas palavras: este cargo militar, que hoje é um título simplesmente honorifico, conservado como uma recordação entre as nobres famílias cujos ascendentes o exercitaram, foi na sua origem dos mais importantes do Estado. Houve tempos em que os alcaides-mores, eram os homens de quem dependia quase exclusivamente a existência politica e independência das diversas monarquias, que a extinção do reino visigótico pelas armas dos sarracenos, e a reacção do cristianismo contra estes fizeram nascer e constituir-se em Península.
Por tudo isto se evidência bem a grande importância do cargo de capitão donatário e alcaide-mor, que era sempre dado a homens distintos pelos seus bons serviços e qualidades.
O primeiro capitão donatário da Graciosa foi, e Duarte Barreto, ilustre cidadão do Algarve, casado com uma irmã de Vasco Gil Sodré, cujo nome até hoje não pudemos descobrir, limitando-se a sua capitania somente à metade da ilha, que compreendia a parte da Praia, onde o mesmo capitão se achava estabelecido com sua família e colonos.
Tendo sido preso pelos piratas espanhóis depois daquele memorável tiroteio no recanto da Caldeira, levaram-no para bordo do navio onde segundo consta o assassinaram, juntamente com alguns criados seus. Ficou na ilha a viúva do capitão Barreto, e passando a viver em companhia de seu irmão Vasco Gil Sodré, não contraiu segundas nupciais; nem deixou descendência. Vaga a capitania, Pedro Corrêa da Cunha, como se disse, apresentou-se a requere-la e obteve a donatária de toda a Graciosa, possuindo já nesse tempo a de Porto Santo, alegando na sua pretensão que a ilha era pequena para duas capitanias. É certo que Pedro Corrêa, antes de passar a esta terra já tinha conseguido a donatária de metade dela por mercê do infante D. Henrique, obtendo depois da morte do capitão Barreto a outra metade para o lado norte. Veio portanto estabelecer-se na Graciosa no ano de 1485, e aqui viveu alguns anos no lugar do Castelo, como em outra parte se disse. Era casado com D. Izeu Perestrello de Mendonça, filha do primeiro donatário da ilha do Porto Santo, Bartholomeu Perestrello e de sua mulher D. Beatriz Furtado de Mendonça. Foi Pedro Corrêa da Cunha capitão donatário de toda esta ilha e o edificador da Vila de Santa Cruz.
Passado tempo, talvez aborrecido da residência na ilha, ou por outros motivos que ignoramos, embarcou para Lisboa, falecendo ali no ano de 1497, e foi sepultado na capela de S. João da igreja do Carmo, de que era padroeiro. Seu filho primogénito, Jorge Corrêa da Cunha, ficou governando interinamente a ilha Graciosa, na sua ausência, até ao ano de 1495 em que faleceu, vivendo ainda Jorge Corrêa casou com D. Leonor de Mello ficando deste matrimónio muita descendência, não só nesta ilha, como na Terceira, com tudo os filhos não sucederam no governo da capitania, mas seu irmão Duarte Corrêa da Cunha; e como este não tivesse descendência dos dois matrimónios que contraiu, nem também os filhos de Jorge Corrêa da Cunha se habilitassem, vagou a capitania nesta família (Manuscrito antigo, em poder de António Gil), passando depois a diferentes, conforme se verá do quadro que abaixo apresentamos ao leitor, baseado nos livros de registro da câmara de Santa Cruz. A sucessão caducou na família Coutinho, em cujo poder esteve largos anos a capitania da ilha Graciosa, e no ano de 1666, achando-se vaga, D. Afonso fez mercê dela Luiz Mendes d'Elvas, e por morte deste, fez D. Pedro mercê da capitania ao alcaidaría-mor vaga a Pedro Sanchez Farinha. No ano de 1703 vagou para a coroa; porém em 1708 D. João fez nova mercê a Rodrigo Baena Farinha, filho daquele Pedro Sanchez Farinha. No ano de 11734 foi provido na capitania outro Pedro Sanches Farinha pelo falecimento de seu pai, ocorrido em 1730. Aqui acabaram os donatários da ilha Graciosa, sendo a capitania incorporada na coroa por falta de sucessão do último donatário.
Concluindo, vê-se portanto que a ilha Graciosa, logo depois do seu descobrimento em 1450 até 1734, foi governada por catorze donatários pela ordem seguinte:
Duarte Barreto (metade da ilha) 1465
Pedro Corrêa da Cunha (toda a ilha) 1485
Duarte Corrêa 1499
D. Fernando Coutinho 1507
D: Álvaro Coutinho 1510
D. Álvaro Coutinho 1524
D. Fernando Coutinho 1552
D. Fernando Coutinho 1573
D. Fernando Coutinho 1593
D. Fernando Coutinho 1626
Luiz Mendes d'Elvas 1666
Pedro Sanchez Farinha 1674
Rodrigo Sanches Baena Farinha 1708
Pedro Sanches Farinha Baena 1734
Residiu na Graciosa pelo ano de 1485 na parte Norte, no lugar do Castelo, junto ao outeiro das mentiras.
Está sepultado na Igreja do Carmo, na capela de S. João de que era padroeiro.
Para esta mesma capela foram transladados os ossos da sua mulher que tinha sido sepultada na capela mór de Matriz de Santa Cruz da ilha Graciosa.
Fundador da vila de Santa Cruz
~1440
Izeu Perestrelo
de Mendonça
Vasconcelos
576
576
Filha do 1º. Donatário da Ilha do Posto Santo
NFP chama Inês Perestrelo
1410
Gonçalo
Correia
606
606
Senhores da Honra de Farelães
~1410
Margarida
de
Prado
606
606
1457
Bartolomeu
Perestrelo
559
559
1º. Capitão Donatário da Ilha do Porto Santo, Arquipelago da MADEIRA.
~1430
Catarina
Furtado de
Mendonça
NFP indica Brites ou Catarina Furtado de Mendonça enquanto RGFPM nomeia Catarina.
0515
Asad
ibn Abd
Al-Uzza
Isabel
Fernandes
André
Gonçalves
Neto Gonzales
~1538
Jerónima
Espinola
Dória
478
478
~1400
Georges
de
Bethencourt
Sepultado com sua Mulher no Convento de São Francisco, em Segóvia (hoje Real Academia de Artilharia)
~1530
João
Vaz
Nogueira
486
486
Natural de Figueiró dos Vinhos.
~1530
Filipa
Gonçalves
de Ávila
486
486
João
Afonso
Viegas
Maria da
Conceição
Picanço
~1500
Afonso
Correia
de Melo
516
516
Fidalgo da Casa Real.
NFP chama António Correia de Melo
~1500
D. Isabel
Pereira
Sarmento
516
516
~1480
Jorge
Correia
da Cunha
536
536
(2º) Capitão da Ilha Graciosa
Fidalgos da Casa ReaL
NFP chama-lhe Duarte Correia
~1460
Leonor
de
Melo
556
556
Velha e doente " que por ella ser mulher de muitos dias, e se achar em muito fraqua disposição, e nam ser certa quando o senhor Deus será servido de a davida prezente levar, ella queria estar aparelhada, e fóra dos encargos do Mundo, e concertadas suas couzas, e descarregada sua consciencia" resolveu fazer o seu testamento que foi aprovado em Stª. Crua da ilha Graciosa a 11 de Janeiro de 1542 pelo tabelião Manuel Lobão (original do testamento no arquivi do autor J.F. "Disse que ella e seu marido Francisco d' Espinola tinham forro zuzarte seu mulato filho de Barbara sua escrava. E que os service em suas vidas. E porque a vontade della testadora he por ella criar o dito Zuzarte de pequenino e lhe ter boa vontade como filho, que elle seya Clérigo, por tanto quer que doie pera diante o dito zuzarte seya forro, E livre sem nenhuma sogeissam" Forrou também a escrava Bárbara, mãe de Zuzarte, e deixa 20 alqueires de terra, de que as três partes do rendimento se apliarão em doze missas rezadas na capela do Senhor Jesus, que ela e o 2º. marido instituiram na Matriz de Santa Cruz, ilhs Graciosa, e só uma parte será para os administradores. (por uma nota anexa ao testamento, verifica-se que em 1679 ainda se rezavam estas missas).
~1440
Gaspar
Dias d'
Arce
576
576
Fidalgo das Asturias.
Foi dos primeiros povoadores de ilha Graciosa, Açores, para onde foi nos finais do séc. XV. Depois de enviuvar da 1ª. mulher passou á ilha do Faial, Açores, donde regressou á ilha Graciosa, passados alguns anos e mais rico.
1410
Beatriz
de
Melo
606
606
O cronista açoriano Padre Gaspar Frutuoso nas suas "Saudades da Terra", livro escrito entre 1560 e 1580, dá-a como "filha de Álvaro Martins de Melo irmão de Pêro Vaz de Melo 1º Conde da Atalaia".
Não encontrámos, até agora, qualquer referência a este irmão do 1º conde de Atalaia.
Poderia ser a mesma Beatriz de Melo que, enviuvando, voltasse a casar com João Mendes de Oliveira, sendo então filha de Vasco (e não Álvaro) Martins de Melo.
A ser Vasco o nome de seu pai, a proximidade com o 1º conde de Atalaia poderá fazê-la filha de um outro Vasco Martins de Melo, filho de Vasco Martins de Melo, senhor de Castanheira, Povos e Cheleiros
sobre o qual não dispomos de mais informações ou de um outro Vasco Martins de Melo, filho bastardo de Gonçalo Vaz de Melo, avô do 1º conde de Atalaia.
NFP diz ser filha de Vasco Martins de Melo, irmão do 1º conde de Atalaia. Mas no título de Melos, não indica nenhum irmão Vasco ao referido titular.
Violante
Lopes de
Quadros
Maria
Gonçalves
Pereira
Primeira mulher.
João
Vaz da
Alagor
Pedro
Figueiredo
Rangel
Maria
Enes d'
Ávila
Vicente
Figueiroa
Rangel
António
Vaz da
Orta
Fidalgo da Casa Real.
Isabel
Pereira
Francisco
Gonçalves
das Figueiras
Maria
Gonçalves
António
Vaz da
Orta
Violante
Antunes
Diogo
Afonso
Picanço
Maria
Afonso de
Medeiros
Pedro
Anes
de Lima
Margarida
Vaz Freire
de Antunes
Nuno
Martins
Palha
Fidalgo da Casa Real e Almoxarife da Real Fazenda.
Maria Vaz
Freire de
Andrade
Margarida
Vaz Freire
de Andrade
João
Fernandes
Raposo
O do Sul grande.
Maria Vaz
Freire de
Andrade
Gaspar
Homem
da Costa
Beatriz
Cardoso
João
Vaz
Cardoso
Andreza
Rodrigues
Rebelo
Martins
Anes
Cardoso
Fidalgo da Casa do Infante.
Pedro
Gonçalves
de Antona
Catarina
Gomes Freire
de Andrade
Maria
Clara
José
Torres
António
de
Freitas
~1720
Anna
Josepha
da Câmara
296
296
Livro de Geneologia de Carlos Machado pág. 271
1370
Gonçalo
Correia
da Cunha
646
646
Alferes-mór do Rei D. Duarte. Fidalgo da Casa Real.
Senhores da Honra de Farelães
1380
Isabel
Pereira de
Lacerda
636
636
1320
Fernando
Afonso
Correia
Fidalgo da Casa Real. Senhor da Casa e Homem de Falâes
Leonor
Anes da
Cunha
Matias
Gonçalves
de Lacerda
Violante
Pereira
1360
Filipe
Pallastrelli
656
656
Filipe Pallastrelli
Cavaleiro lombardo que integrou a comitiva da infanta D. Leonor de Aragão, futura mulher do rei D. Duarte
Fidalgo da Casa Real.
Gabriel
Pallestrelli
Fidalgo da Casa Real
ááCavaleiro lombardo que integrou a comitiva da infanta D. Leonor de Aragão, futura mulher do rei D. Duarte
~1412 - ~1475
Afonso
Furtado de
Mendonça
63
63
Fidalgo da Casa Real.
Isabel
Osório
~1350
Rui
Furtado de
Mendonça
666
666
Senhor dos Homens
~1391
Leonor
Martins
Vilela
625
625
1380 - ~1492
Vasco
Martins
de Melo
112
112
Senhor de Castanheira.
Guiomar
da
Silveira
No título de Melos, NFP chama-lhe Isabel mas no título de Silveiras, refere Guiomar. E é este nome que está correcto uma vez que Isabel, sua irmã, casou com seu cunhado João de Melo, alcaide-mór de Serpa.
1380
Nuno
Martins de
Silveira
636
636
Rico-homem e escrivão da puridade dos reis D. João I e D. Duarte
1380
Leonor
Falção
636
636
Ou Leonor de Abreu
1350
João
Falção
Tronco da família Falcão, "Mosen" João Falcon "foi um fidalgo honrado que veio a este Reino em tempo del-Rei D. João 1º, com a Rainha D. Filipa de Lencastre, sua mulher, e com o Duque Juan de Guant, seu pai" (PL).
Acrescenta PL "Dizem que era inglês, outros lhe chamam Messer João, francês".
Segundo NFP, Mossem João Folche ou Falconete, Milorde do Parlamento Alto de Inglaterra, q viera a este Reyno no tempo do Sr. Rey D. Fernando e voltou com a Srª Rainha D. Felipa (…) dizem que por homezio, e neste Reyno foi Governador da Praça de Benavente onde morreo q.dº o Sr. Rey D. João 1º entrou em Castella".
Atribui-lhe NFP um casamento - com Catarina de Estranberg - diferente do que aqui seguimos (PL), apoiados na informação de DFP que confirma o seu casamento em Portugal.
NFP atribui a mesma origem inglesa aos Falcões portugueses e aos Folch, de Espanha.
DFP identifica-o como João Falconet.
Dizem certos autores que esta família provém de João Falconet <../pessoas/pes_show.php?id=64555>, que passou a Portugal na companhia do Duque de Lancastre ou de sua filha, D. Filipa, que casou com o rei D. João I.
Sabe-se aliás, que aquele João Falconet veio a casar no nosso país e aqui deixar descendência que terá aportuguesado o apelido em Falcão. Mas sabe-se também que já no tempo do rei D. Pedro I vivia em Portugal um outro Falcão, de nome Rodrigo, se bem que seja à descendência do primeiro que se torna possível seguir com base em documentos fidedignos.
De azul, três bordões de prata, ferrados de vermelho, postos em pala e dispostos em faixa.
Timbre: um falcão de sua cor, com um bordão do escudo seguro pelo bico e pelo pé direito
1360
Maria
da
Silva
PL diz ser filha de Gonçalo Anes de Abreu que aqui fazemos seu genro.
1375
Gonçalo
Vasques
de Melo
641
641
Senhor de Castanheira, Povos e Cheleiros
por carta régia de 11 de Março de 1410
(A.N.T.T., chancelaria de D. João I, livro 3, folha 107-v).
1380
Isabel
de
Albuquerque
636
636
1320 - 9 Mai 1388
Vasco
Martins
de Melo
Fidalgo da Casa Real.
Senhor de Castanheira, Povos e Cheleiros
Alcaide-mór de Évora, Santarém e Castelo de Vide
1320
D. Tereza
de
Correia
696
696
1210
Teresa
Pires
Portel
806
806
1360
Teresa
de
Albuquerque
656
656
Afonso
Martins
1300
Afonso
Correia
de Melo
716
716
Fidalgo da Casa Real, Senhor da Casa e Homem de Falâes.
Brites
Martins
da Cunha
1250
Paio
Correia
766
766
O Alvarazento.
Senhor da Casa e Homem de Falâes
Participou na conquista de Sevilha em 1248 (LMP)
~1240
Maria
Mendes
de Melo
776
776
Martim
Pires
Correia
1210
Dória
Paes de
Aguiar
806
806
1200
Teresa
Afonso
Gato
1200
Mem
Soares
de Melo
816
816
1º. senhor de Melo
Foi o primeiro a usar o apelido de Melo.
Alferes-mór+ de D. Afonso III e com ele se achou na tomada de Faro. (1249)
1017
Guilherme
I
999
999
Conde palatino da Borgonha
1120
Elvira
Nunes
896
896
1210
Vasco
Lourenço
da Cunha
806
806
2º senhor do Morgado de Tábua
Gil
Vasques
da Cunha
Fialgo da Casa Real, Senhor e Alcaide-Mòr de Celeiro de Bastos e Monte ??
Isabel
Pereira
Álvares
Gonçalves
Pereira
Ordem dos Hospitais
Inês
Gonçalves
de Carvalhal
1340 - 1407
Vasco
Martins
da Cunha
67
67
7º Senhor da honra do julgado de Tábua.
5º administrador do morgado de Tábua.
Senhor da terra da Cunha.
Senhor do couto do Pinheiro e da Castanheira.
Senhor das vilas de Angeja, Pinheiro, Pereira, Bemposta e Castanheira.
Alcaide-mor de Lisboa.
Alcaide-mór de Melgaço e Castro Laboreiro (D. Pedro e D. Fernando)
Foi partidário do Mestre de Avis que apoiou-nas cortes de Coimbra
1340
Leonor
Lopes de
Albergaria
676
676
Os nobiliários chamam-lhe também Leonor Rodrigues de Alvarenga
1368
Gonçalo
Vasques
da Cunha
648
648
Bispo da Guarda
1310 - 1365
D. Violante
Lopes
Pacheco
55
55
Álvares
Gonçalves
Pereira
Fidalgo da Ordem dos Hospitais.
Maria
??
Domingos
Fernão
Furtado de
Mendonça
??? D. Dinis
Guiomar
Afonso
Diogo
Lopes de
Mendonza
Senhor da Casa de Mendonza, fundada em 1266.
Leonor
Furtado
Lopes
Gonzaga de
Mendonza
Senhor de Mendonza e ??
Maria
Garção
Fernando
Paes
A ?
Guiomar
Geraldo
Afonso de
Resende
Tereza
Soares
da Silva
Afonso
Rois de
Resende
Maria
Pires
Socim
Raimundo
??
Viegas
Inês
Perestrelo
Leitão
Fernão
Martins
Leitão
Maria
Anes de
Almada
João
Vaz de
Almada
Cavaleiro da Ordem de ??
Martins
Gil de
Ataide
Gil Anes
de
Ataide
Elvira
Anes
1270
Martim
Afonso
de Melo
Ou Martins Afonso de Melo.
Fidalgo da Casa Real
~1200
Gotinha
Soares
de Melo
816
816
1240
Inês
Vasques
da Cunha
776
776
~1200
Pero
Soares
de Alvim
816
816
~1200
Lourenço
Soares
Freire
816
816
2006
Laura Silveira
Coelho
Almeida
10
10
1858
Mariana
Emilia
158
158
1280
Marinha
Vasques de
Albergaria
736
736
Ou D. Maria Vasques.
1260
Estevão
Soares de
Albergaria
756
756
1260
Maria
Rodrigues
Quaresma
756
756
Ou D. Maria Rôzo Quaresma
Gonçalo
Gomes de
Azevedo
"serviu com distinto valor ao Rei D. Afonso IV de Portugal, e foi seu Alferes Mor achou-se na famosa batalha do Salado"
LMP indica apenas uma única filha: Mécia Gomes
1330
Martim
Anes de
Albuquerque
686
686
Não casou Morreu "com peçonha"
1310 - 28 Set 1354
João
Afonso de
Albuquerque
O do Ataúde, 6º. senhor de Albuquerque.
"Este he aq.m os Estoriadores chamão o do Ataude, por q. os seus amigos o troucerão m.tos dias morto em hum Ataude e ao redor delle fazião o seu concelho"
Foi m.to esforçado, e prudente, e muito privado do Rey Dom Pedro o Cruel, e em q.to o assestio governou bem, porem sem embargo desta amizade o mandou o dº Rey matar com ervas venenosas pelo medico Romano Paulo" (NFP-vol.I-pg.215)
1290
Isabel
Teles de
Molina
726
726
10ª. senhora de Menezes
1289 - 1329
Afonso
Sanches
40
40
Legitimado por carta de 8 de Maio de 1304
"foi pelo seu casamento Conde de Albuquerque, e, senhor de Vila do Conde, e onde Fundou o Convento das Freiras de S. Clara dotando-o de grandes rendas: foi D. Afonso muito querido de seu pay pelo que teve grandes disgostos com seus Irmaons, foi para Castella onde morreo, e se mandou enterrar com sua m.er no Convento de Vila do Conde onde jazem em hum Tumulo, e no dito Tumulo tem as quinas Reaes q erão as Armas de q uzava, e as da mulher q são Flores de Lix, e o Letreiro seg.te = Aqui jaz o m.to esclarecido Prin-cepe D. Afonso Sanches filho de El Rey D. Denis da gloriosa memoria, Rey de Portugal com a m.to excelente Sra sua m.er D. Theresa Martins neta de El Rey D. Sancho os quaes forão Fundadores desta casa" (NFP)
1290 - 1350
Tereza
Martins
60
60
5ª. Senhora de Albuquerque.
1285
Telo
Afonso
de Molina
731
731
1290
Maria
726
726
Laura
Senhora Inglesa
1340
Gonçalo
Anes de
Abreu
676
676
alcaide-mór de Alter do Chão
Senhor do Castelo de Vide.
A versão apresentada por PL parece mais coerente e é a que seguimos.
Infelizmente, não indica com quem teria casado.
Senhor de Castelo de Vide, Póvoas e Meadas
Senhor do Reguengo de Coimbra e terra de São Marcos
Antónia
Falção
Lourenço
Anes
Falção
Senhor ???
Maria
Gonçalves
1924
Maria
Herminia
Leonardo
91
91
Vasco
Lourenço
de Almada
João
Paes
Maria
da
Costa
9 Out 1261 - 1325
de
Portugal
Dinis
Assinam-se as bases do contrato de esponsais entre Dona Isabel , filha de Pedro III de Aragão e D. Dinis, Em Trancoso, casamento de D. Isabel de Aragão com D. Dinis Tratado de paz e amizade entre D. Dinis e Afonso X de Castela, de uma parte, e o Infante D. Afonso , irmão de D. Dinis, de outra. Nasce a infanta D. Constança , filha do rei D. Dinis e da Rainha Santa Isabel , que será rainha de Castela pelo seu casamento com Fernando IV , e mãe de Afonso XI Liga de Bordalva entre D. Dinis e Jaime II de Aragão , seu irmão Pedro de Aragão e o infante João de Castela , contra Fernando IV de Castela Tratado de Alcanizes entre D. Dinis e Fernando IV de Castela, pelo qual se fixaram os limites definitivos de Portugal. A Vila de Alenquer recebe o foral de D. Dinis Em Agreda é assinado um Tratado de confederação entre D. Dinis , Jaime II de Aragão e Fernando IV de Castela Carta de Eduardo II , rei de Inglaterra a el-rei D. Dinis confirmando o Tratado em vigor entre os mercadores das duas nações. Morre em Santarém D. Dinis , rei de Portugal. Sobe ao trono o rei D. Afonso IV
1260
Aldonça
Rodrigues
Talha
756
756
c. 1260
1265 - 05Mai1304
João
Afonso
Menezes
1º. Conde de Barcelos
4º senhor de Albuquerque
Título criado por D. Dinis, rei de Portugal por carta de 08-05-1298 a favor de: D. João Afonso de Menezes, 1º conde de Barcelos c. 1265
É actual representante: D. Duarte Pio, duque de Bragança * 15.5.1945
HGCRP atribui-lhe um casamento com D. Maria Coronel que faz, aliás, mãe de D. Teresa Martins. BSS demonstra o erro.
1280
Tereza
Sanches
736
736
Afonso
de
Molim
Afonso
de
Portugal
Senhor de Portalegre, Castelo de Vide, Arronches, Marvão, Lourinhã, etc.
Violante
Manoel
5 Mai 1210 - 16 Fev 1279
de
Portugal
Afonso III
5º Reis de Portugal
As genealogias portuguesas não referem o nascimento de filhos do primeiro casamento.
Foy ElRey de aspecto magestoso, olhos pequenos, mas muy vivos, branco, córado, cabellos pretos, de estatura agigantada, a que se união grandes forças. Quando foy aberto o seu sepulchro, em tempo delRey D. Sebastião, se admirarão todos os que o virão" (HGCRP-Tomo I-pg.106)
Quinto rei de Portugal, segundo filho de D. Afonso II e de D. Urraca, irmão de D. Sancho II, nasceu em Coimbra a 5 de Maio de 1210, m. a 16 de Fevereiro de 1279. Arrancou a coroa ao irmão. fazendo-se regente, depois de o papa lnocêncio IV haver privado do governo a D. Sancho II. As desordens do reinado deste monarca, que subira ao trono ainda menor, deram pretexto a tal procedimento. Quando chegou à idade viril, o infante D. Afonso partiu para França (1227), onde foi muito bem recebido por sua tia. a grande rainha D. Branca de Castela, irmã de sua mãe. Em 1238, casou ali com D. Matilde, condessa de Bolonha, viúva de Filipe, o "Crespo", ficando, por êsse facto, conde sobe rano e feudatário e vassalo de Luís IX, a quem acom panhou na guerra contra Henrique III de Inglaterra, distinguindo-se na bata)ha de Saintes (1243). Enquanto combatia em França e administrava o condado de Bolo nha, agravava-se a desordem em Portugal, bem como a hostilidade duma parte das classes privilegiadas contra o rei. Neste estado de coisas agradava sobremaneira a alguns membros do alto clero, e o bispo do Pôrto e o arcebispo de Braga, residentes em Leão, junto de Inocêncio IV, aproveitaram-no com habilidade. Não se limitavam, já, a acusar o rei como fautor das violências de que sofriam (ou que êles alegavam) a Igreja e o povo: acusavam-no também de totalmente incapaz para o go vêrno. Era o primeiro passo para a deposição, que Inocêncio IV folgaria de proclamar, inc!usivamente para mostrar ao seu poderoso adversário, o imperador Frederico II, quanto ainda poderiam ferir os raios fulminados pela Sé apostólica. No entanto, não bastaria isso se não aparecesse um homem que tivesse autoridade suficiente para se pôr à testa do partido adverso a D. Sancho lI, e para dar execução, com a fôrça material, aos decretos da Cúria. Era êsse homem que os dois prelados tratavam de encontrar. Lembraram-se do infante D. Afonso, que, sendo ambicioso, fàcilmente se deixaria convencer. Entraram em negociações com êle, e nos fins de 1244, princípios de 1245, celebraram-se entre D. Afonso e os prelados, os preliminares do pacto pelo qual o infante foi reconhecido, pelos seus cúmplices, como regente do reino, pacto que o papa sancionou. excomungando D. Sancho e depondo-o. Tudo favorecia e deposição do monarca: a boa vontade do pontífice em aceder aos desejos daqueles prelados: as discórdias de Portugal. que haviam colocado em hostilidade com a coroa os chefes de algumas das principais famílias; e as relações de parentesco que uniam alguns fidalgos partidários de D. Afonso e residentes com ele em França e muitos senhores também de grande influência. D. Afonso precisava de um pretexto para vir a Portugal, pois não podia apresentar-se no país, acompanhado de um exército, sem motivo. Tratou o papa de lhe proporcionar êsse pretexto, expedindo bulas em que o convidava à guerra santa. A esquadra que transportasse D. Afonso entraria em Lisboa como em geral faziam todas as frotas de cruzados. O acaso ia transtornando êste estratagema. porque Luiz IX preparou-se, a valer, para a cruzada. e D. Afonso. como seu feudatário, via-se obrigado a acompanhá-lo. Ainda aqui lhe valeu o pontífice, expedindo nova bula em que designava a Espanha em luta com os sarracenos. como o campo onde deveria D. Afonso cumprir o seu voto. Esta nova orientação proporcionava à Santa Sé o ensejo de outorgar indulgências aos combatentes portugueses que se unissem a D. Afonso. Encerrado o concílio de Lyon, expediu o pontífice uma bula ao reino de Portugal declarando que, dada a incapacidade do monarca. a anarquia do reino, os padecimentos da Igreja e do povo, ele, papa, incumbia o conde de Bolonha do encargo do govêrno para remediar os agravos que D. Sancho deixara cometer, e ordenava a todos os vassalos que obedecessem ao infante, como governador do reino; outra bula era expedida ao infante. recomendando-lhe que partisse logo para Lisboa, a-fim-de cumprir a sentença pontifical. Antes, porém. da partida. O bispo do Pôrto, o de Coimbra e o arcebispo de Braga foram de propósito a Paris, onde então residia o infante e aí lhe impuseram humilhantes condições. em que êle, sem hesitação. conveio. D. Afonso. a julgar pelo que depois se viu. reservava-se. in mente, o direito de as violar. Partiu afinal para Lisboa. aonde chegou nos princípios de 1246 e onde logo se lhe vieram juntar muitos dos fidalgos seus partidários. A cidade de Lisboa declarou-se por êle e o mesmo fizeram outras terras. para o que não deixou de concorrer o dinheiro que D. Afonso encontrou no tesouro em Lisboa. e que empregou em comprar os alcaides de castelos e governadores de vilas e cidades. A guerra que se travou, entre os partidários do conde de Bolonha (o qual tomara o título de «visitador e curador do reino») e os de D. Sancho 11. não foi tão rápida e fácil como seria levado a supor pela exposição dos prelados ao pontífice, a qual apresentava todo o reino como indignado contra o soberano. As coisas caminhavam devagar. O território sujeito, espontâneamente. ao conde não passava do Sul do país, e, acaso, tão só da maior porção de Estremadura. Uma parte importante do clero e da nobreza dava apoio ou simpatia a D. Sancho. o qual. com o seu valido, Martim Gil, dominava ao Norte tudo ou quási tudo e opunha uma resistência tenaz. O possível rapto da rainha. D. Mécia Lopes de Haro. contado pelo Nobiliário, prende-se talvez com os receios que tinha D. Afonso de que nascera algum filho legítimo do rei. pois que. não havendo sido proclamada a deposição dêste passaria a coro" para seu filho. já que D. Afonso fôra tão só nomeado curador e regente. Diz-se que Raimundo Viegas de Portocarreiro, um dos irmãos do arecebispo de Braga. Acompanhado, provàvelmente, de outros, entrara disfarçado em Coimbra de envolta com alguns esquadrões de homens de armas do valido, Martim Gil de Soverosa, e arrancara de ali, uma noite, a rainha, conduzindo-a à forte Vila Nova de Ourém. Debalde marchou D. Sancho a libertar sua mulher: as tropas do conde, já assenhoreadas do castelo, responderam com tiros às intimações do monarca, que teve de retirar-se. O rei pediu auxílio ao princípe de Cas tela (mais tarde Afonso X), e esperou que, por intervenção dêste, não promulgasse Inocêncio IV a bula de deposição. Com efeito, não era o papa insensível às repetidas instâncias do príncipe espanhol, e já desconfiava do conde de Bolonha. D. Sancho, porém, nada conseguiu, e retirou-se, finalmente, para Castela, acompanhado de não poucos fiéis. Foi residir em T oledo, onde faleceu, em Janeiro de 1248. D. Afonso foi então solenemente aclamado rei. A si tuação do reino era lamentável. Às ruínas materiais - campos talados, casas arruinadas, castelos desmantelados - juntavam-se os destroços de ordem moral, com os ódios entre os que honradamente se haviam mantido fiéis a D. Sancho e os que se tinham vendido a D. Afonso. Agravava o mau carácter do novo monarca, que era ambicioso, reservado, falto de escrúpulos e vingativo, tão inclinado a enriquecer por todos os modos, ainda os mais indecorosos, os seus validos, como a perseguir e vexar os que lhe eram desafectos. Para fazer face às despesas e favorecer os amigos, vendeu terras da coroa e confiscou as que eram dos partidários de D. Sancho. Entre aquêles, foram imensamente favorecidos o chanceler Estêvão Anes e D. João Peres de Aboim. A morte inesperada de D. Sancho deu, subitamente, a coroa, ao conde de Bolonha. Os que seguiram o vencido viram-se obrigados a pactuar com D. Afonso, ou a emigrar para o estrangeiro, para evitar a sua vingança. As relações com Castela não foram difíceis de regular, graças às boas disposições de Fernando III. Por influência deste, seu filho, o futuro Afonso X, celebrou com Afonso III uma trégua de quarenta anos. Ao mesmo tempo, foi reconhecido a Portugal o domínio do Algarve. Até a morte de D. Fernando (30 de Maio de 1252), permaneceu o Bolonhês no direito incontestado dessa província. Afonso X, porém, disputou-lho. Sancho II formara o domínio português no A!entejo; as ordens militares haviam prosseguido as suas emprêsas, e com freqüência salteavam, da extremidade daquela província, as terras muçulmanas do Algarve. Foi à Ordem de Sant'lago, e em particular ao comendador de Alcácer, D. Paio Peres Correia, que esteve confiada, no tempo de D. Sancho lI, a conquista e defesa do Alentejo meridional, serviço que o rei retribuíu com a doação de Aljustrel, Mértola, Ayamonte e Cacela. É de supor que, quando D. Afonso veio para Portugal como governador, terminassem as operações da Ordem de Sant'lago no Algarve, sendo o empreendimento confiado sobretudo à Ordem de Aviz ou Calatrava, e, particularmente, ao seu grão-mestre, Martim Fernandes. Nos anos de 1249 e 1250, sendo já rei, foi D. Afonso àquela região, mas, ao que parece, em curtas e pacíficas visitas, nas quais encheu de bens os seus dois validos, Estêvão Anes e João Peres de Aboim. Porém, Afonso X, como dissemos, uma vez rei (Maio de 1252) pretendeu a posse do Algarve. É de crer que a sorte das armas lhe não houvesse sido favorável, pois que a campanha terminou por um acôrdo, segundo o qual D. Afonso casaria com D. Beatriz, filha bastarda do castelhano (casamento que só se efectuou depois da morte de D. Matilde), não havendo, porém, testemunhas de absoluta confiança pelo que respeita ao Algarve, Os réditos da província ficariam para o castelhano por tôda a vida, enquanto o português, ao que parece, obtinha a propriedade do território. O certo é que o castelhano não exerceu, durante a sua vida, qualquer acto de verdadeira e imediata soberania na província. Entretanto, rebentava, entre D. Afonso III e o clero, uma luta inevitável. Não era o monarca homem para se resignar às condições que aceitara em Paris, sob a pressão das circunstâncias. Resolveu, com energia, uma questão que se levantara com o bispo do Pôrto, acêrca da cobrança dos direitos aduaneiros, condenando o bispo a uma indemnização. Em 1254, reuniu em Leiria côrtes, que foram as primeiras em que os concelhos se fizeram representar por legítimos procuradores. Desde os tempos dos Visigodos, as juntas, concílios ou parlamentos nacionais haviam sido exclusivamente compostos dos membros do alto clero e da principal nobreza; o povo não intervinha em tais reuniões; das côrtes de 1254, data o chamamento dos delegados municipais à assembléia política. A que se convocou em Leiria, nos fins de Fevereiro, estava já encerrada nos princípios de Abril. Essa curta prova foi aproveitada em administrar remédio às queixas de alguns concelhos, em revalidar os privilégios e liberdades de outros, em confirmar doações ou em conceder reparações aos agravos de vários mosteiros. Assim, D. Afonso III, ao mesmo tempo que buscava satisfazer o povo, lisonjeava o clero com mostras de fervor. As severas providências tomadas anteriormente contra a Sé do Pôrto, num momento de irritação, e que virtualmente iam ferir o comércio do burgo episcopal, foram suprimidas; e, de acôrdo com o vigário daquela diocese (o qual, segundo parece, representava o bispo na ausência dêste), estabeleceram-se as condições que deviam regular a admissão dos géneros e mercadorias que viessem do Alto Douro ou entrassem pela foz do rio, ora no Pôrto, ora em Caia, vila que, sujeita imediatamente à coroa, era a rival da povoação eclesiástica na margem fronteira. Parece que, também nesta conjuntura, se começou a realizar o pensamento de promover a povoação do Alentejo. Pouco depois, as goradas tentativas do rei para quebrar a moeda, e os solenes juramentos que a êsse respeito se viu obrigado a fazer, nas mãos do bispo de Évora, demonstram que o soberano ainda vergava debaixo das concessões feitas em Paris. O aumento da prosperidade e da riqueza monetária do povo permitiu a Afonso III substituir parcialmente os impostos em géneros por impostos em dinheiro. Novas inquirições gerais (1258), mais rigorosamente feitas que as de D. Afonso lI, em 1220, permitiram a encorporação na coroa de muitos bens que haviam sido usurpados, e de uma mais eficaz arrecadação do imposto. Em 1261, buscou novamente D. Afonso pôr em prática a providência, já anteriormente tentada, da quebra da moeda (cunhar de novo a prata, acrescentando-lhe mais a liga e dando-lhe curso com o mesmo valor nominal da antiga). Reüniram-se côrtes em Coimbra, em que se autorizou a fundição de dinheiro com valor nominal superior ao intrínseco, e o lançamento de um imposto destinado a resgatar a moeda em circulação. Se as cortes de 1254 assinalam uma data importante na nossa história política, a da admissão dos concelhos aos parlamentos nacionais, as de 1261 ofereceram outra circunstância não menos importante: a de se reconhecer que o lançamento dum tributo geral, sôbre a propriedade, era, não direito do rei, mas concessão do país. As providências tomadas entre 1258 e 1265 com o da objectivo de proteger os colonos e os membros dos concelhos, súbditos imediatos da coroa, e a reconduzir os tributos ao seu legítimo destino, feriam a nobreza e os seus clientes; porém, as que se promulgaram em 1265 continham gravíssimas provisões que abrangiam igualmente a mais poderosa das classes privilegiadas, a do clero regular e secular. O abuso, convertido pela sua longa existência em costume, era já considerado como um direito; e as ordens do rei, ferindo muitíssimos interêsses, alterando muitíssimas situações, haviam de agitar todo o reino, e em especial, as províncias do Norte. As providências adoptadas para remediar as desordens que as inquirições patenteavam, deveriam ter sido a origem das lutas terríveis que D. Afonso III teve de sustentar, nos últimos anos do seu reinado. O clero, prejudicado nos seus interêsses (tinha não pequeno quinhão nas expoliações que exigiam tão ásperos remédios), reagiu violentamente. Dos nove prelados que presidiam às dioceses de Portugal, sete colocaram-se em plena hostilidade com Afonso III; cinco, deixando pôsto interdito no reino, dirigiram-se à cúria pontifícia. As discussões do monarca com a Santa Sé foram-se protelando, até que, a 4 de Setembro de 1275, era expedida a bula De regno Porlugaliae, em que o papa ordenava ao rei que seguisse fielmente as estipulações de Paris, e desse ao clero tôdas as satisfações possíveis. Para cumprir estas ordens, dava-lhe o pontífice quatro meses, findos os quais, se não estivessem cumpridas, seria o rei excomungado. Essa excomunhão veio a efectuar-se, mas não teve sensíveis efeitos políticos. D. Afonso conservou-se firme, até que caíu doente. À hora da morte, aquela alma enérgica cedeu. Chamando à sua presença Durando de Évora, o único bispo que seguia a côrte, dois cónegos, vigários da diocese de Lisboa, e dois frades, o rei moribundo declarou solenemente, perante êles e perante os seus conselheiros e ministros, que, posto fosse sua intenção havia muito, dar o juramento de respeitar as imunidades eclesiásticas e obedecer aos mandatos apostólicos, ressalvando os direitos do reino e de seus filhos e vassalos, agora queria jurar, sem reservas nem condições. Um dos vigários de Lisboa tomou-lhe o juramento sôbre os Evangelhos, obrigando-se o infante D. Dinis, que assistia à cena, a cumprir as promessas que seu pai não pudesse efectivar. Ocupava o sólio pontifício, em 1265, o papa Clemente IV, o qual, como todos os seus antecessores, não cessava de instar com Afonso X para que cumprisse a sua promessa de cruzada. Pareceu o monarca disposto a aceder a tais instâncias, com grande satisfação do pontifice, que o autorizou a levantar a décima de tôdas as rendas eclesiásticas, não s6 no seu reino, mas também em Portugal; porém, a esta concessão singular impôs êle uma restrição: a de não poder Afonso X cobrar em Portugal a décima designada, no caso, ou de D. Afonso andar envôlto em guerra com os sarracenos, ou de se prontificar a auxiliar o sogro na cruzada que ia empreender. A primeira hipótese não se verificava; a segunda, estava em mão de D. Afonso III o realizá-Ia. Enviando socorros a Castela, tornava-se credor de uma dívida de reconhecimento. Para dar mais fôrça persuasiva ao seu proceder, enviou seu filho D. Dinis, criança que não tinha ainda sete anos, a visitar o avô. O estratagema surtiu efeito. E assim, por actos sucessivos de generosidade, Afonso X cedeu ao neto, inteiramente, a província do Aigarve. Faleceu D. Afonso 111 a 16 de Fevereiro de 1279, sendo sepultado em Alcobaça. Alexandre Herculano, na História de Portugal, resume assim o seu juizo sôbre êste monarca: «Embora, em relação ao clero, o seu procedimento, visto a certa luz, se possa taxar de ingrato, é certo que nos actos que deram origem a tantos agravos havia, de sua parte, um pensamento que o absolvia-a organização da fazenda pública. Se, finalmente, uma ou outra vez, durante seu govêrno, a opressão tomou o lugar da justiça, pelo que tocava aos povos, êles deviam perdoar êsses impulsos da tirania ao príncipe que abrira às municipalidades as portas das assembléias políticas do país, chamando-as, assim, a constituírem um dos corpos do Estado, e habilitando-as para pugnarem, colectivamente, a favor dos seus povos e liberdades".
1242 - 1303
Beatriz
de
Castela
61
61
1271 - 1325
Isabel
54
54
Rainha Santa Isabel
Grácia
Froes
Marinha
Gomes
Sancha
Pires de
Bragança
1290
Constança
726
726
8 Fev 1291 - 28 Mai 1357
de
Portugal
Afonso IV
çãçõçéáá08.02 <../guardamor/efemerides.php?data=0000-02-08>.1290 <../guardamor/efemerides_ano.php?ano=1290> Nasce em Coimbra D. Afonso IV, rei de Portugal <../pessoas/pes_show.php?id=565>. 07.01 <../guardamor/efemerides.php?data=0000-01-07>.1325 <../guardamor/efemerides_ano.php?ano=1325> Morre em Santarém D. Dinis <../pessoas/pes_show.php?id=409>, rei de Portugal. Sobe ao trono o rei D. Afonso IV <../pessoas/pes_show.php?id=565>. 17.12 <../guardamor/efemerides.php?data=0000-12-17>.1327 <../guardamor/efemerides_ano.php?ano=1327> Em Coimbra é assinado um Tratado de paz entre D. Afonso IV <../pessoas/pes_show.php?id=565>, rei de Portugal e Afonso XI <../pessoas/pes_show.php?id=717>, rei de Castela, ratificando contratos anteriores. 26.12 <../guardamor/efemerides.php?data=0000-12-26>.1327 <../guardamor/efemerides_ano.php?ano=1327> Em Coimbra é assinado o tratado de casamento entre a Infanta D. Maria <../pessoas/pes_show.php?id=727>, filha de D. Afonso IV <../pessoas/pes_show.php?id=565>, com Afonso XI <../pessoas/pes_show.php?id=717> de Castela. 05.02 <../guardamor/efemerides.php?data=0000-02-05>.1329 <../guardamor/efemerides_ano.php?ano=1329> Liga entre D. Afonso IV <../pessoas/pes_show.php?id=565> e os reis de Castela e Aragão, para auxílio mútuo contra os Mouros. 25.10 <../guardamor/efemerides.php?data=0000-10-25>.1338 <../guardamor/efemerides_ano.php?ano=1338> Em Talavera, é assinado um tratado de tréguas entre D. Afonso IV <../pessoas/pes_show.php?id=565> e Afonso XI <../pessoas/pes_show.php?id=717>, rei de Castela, por mediação do legado papal e do embaixador de Filipe IV <../pessoas/pes_show.php?id=427>, rei de França. 09.11 <../guardamor/efemerides.php?data=0000-11-09>.1338 <../guardamor/efemerides_ano.php?ano=1338> Tratado de paz, aliança e confederação entre D. Afonso IV <../pessoas/pes_show.php?id=565> e Pedro IV de Aragão <../pessoas/pes_show.php?id=761>, contra Castela. 30.10 <../guardamor/efemerides.php?data=0000-10-30>.1340 <../guardamor/efemerides_ano.php?ano=1340> Batalha do Salado: os exércitos de Afonso XI <../pessoas/pes_show.php?id=717> de Castela e de D. Afonso IV <../pessoas/pes_show.php?id=565> de Portugal vencem os reis mouros de Granada e dos meridinas do Norte de África. 08.11 <../guardamor/efemerides.php?data=0000-11-08>.1345 <../guardamor/efemerides_ano.php?ano=1345> Carta de crença de Eduardo III <../pessoas/pes_show.php?id=722> de Inglaterra a D. Afonso IV <../pessoas/pes_show.php?id=565> para a negociação matrimonial dos respectivos filhos. 11.06 <../guardamor/efemerides.php?data=0000-06-11>.1347 <../guardamor/efemerides_ano.php?ano=1347> Em Santarém é assinado o Tratado de casamento da Infanta D. Leonor <../pessoas/pes_show.php?id=840>, filha de D. Afonso IV <../pessoas/pes_show.php?id=565>, com Pedro IV de Aragão <../pessoas/pes_show.php?id=761>. 15.11 <../guardamor/efemerides.php?data=0000-11-15>.1347 <../guardamor/efemerides_ano.php?ano=1347> Casamento de D. Leonor <../pessoas/pes_show.php?id=840>, filha de D. Afonso IV <../pessoas/pes_show.php?id=565>, com Pedro IV <../pessoas/pes_show.php?id=761> de Aragão. 28.05 <../guardamor/efemerides.php?data=0000-05-28>.1357 <../guardamor/efemerides_ano.php?ano=1357> Morre em Lisboa D. Afonso IV <../pessoas/pes_show.php?id=565>, rei de Portugal.
Pedro
Afonso
3º. Conde de Barcelos
Maria
Afonso
João
Afonso
Fernão
Sanches
Pedro
Afonso
Joana
Ponce
de Leon
Frile
Anes de
Briteiros
Maria
Mendes
João
Afonso de
Lacerda
Branca
Pires de
Sousa
1236 - 1285
Pedro
III
49
49
1249 - 1302
Constança
de
Hohenstauffen
53
53
Matilde
Condessa sobrana de Bolonha.
Roberto
N . . .
?
28 Fev 1259 - 25 Abr 1321
Branca
Freira no Mosteiro de Lorvão e depois no Mosteiro de Las Heulgas, de Brugos.
1260 - 1262
Fernando
2
2
6 Fev 1263 - 1312
Afonso
Senhor de Portalegre, Castelo de Vide, Arronches, Marvão, Lourinhã, etc.
2 Fev 1264 - Sevilha
Sancha
1264
Maria
751
751
Religiosa no Mosteiro das Donas de Santa Cruz, Coimbra.
1266 - 1271
Constança
5
5
1268 - 1271
Vicente
3
3
23 Abr 1185 - Coimbra
de
Portugal
Afonso II
Rei de Portugal - 1211-1223
Terceiro rei de Portugal, filho de D. Sancho I e de D. Dulce , filha de Raimundo de Berenguer , conde de Barcelona, nasceu em Coimbra em 1185, morreu a 25 de Março de 1223. Foi aclamado, por falecimento de seu pai, em Março de 1212. Sancho I, aterrado e enfraquecido perante a morte, deixara um testamento que era bastante desfavorável à corôa, por demasiado generoso com o clero e com os infantes e infantas. Afonso lI, porém, precisava da Igreja, e, por isso, o primeiro acto importante do reinado foi a convocação de Côrtes em Coimbra, onde se promulgou, como lei do reino, aquilo que Sancho I concedera ao clero como um privilégio, e ainda mais. Esta extrema condescendência do monarca para com os eclesiásticos não podia ser sincera, porque equivalia à condenação de factos do reinado anterior, em que ele próprio tivera parte, e porque era contrária aos interesses da realeza; significava, apenas, um adiamento do conflito com os eclesiásticos, imposto pela necessidade de entrar imediatamente em um outro: o determinado pelas cláusulas do testamento, relativas a seus irmãos. Admitira êle, de má vontade, os amplos legados que Sancho I deixara aos outros filhos, não só aos legítimos, mas ainda aos bastardos. Negou, pois. aos irmãos, até a parte pecuniária que Ihes era destinada. Daí, o descontentamento o infantes D. Pedro , que saíram do reino e foram oferecer os seus serviços, o primeiro, à côrte de Leão, o segundo, à de França. Livre dos irmãos, tratou o soberano de ajustar as suas contas com as irmãs: D. Teresa , a quem ficara o senhorio de Montemor e Esgueira, D. Sancha, a quem cabia o de Alenquer, D. Mafalda , a quem pertencia o padroado dos mosteiro de Arouca, Bouças e Tuyas. D. Afonso II contestou o direito, em virtude do qual seu pai instituíra estes legados. D. Mafalda absteve-se de demandas e pleitos, cedendo os títulos à herança em favor da Ordem dos hospitaleiros, reservando para si o usufruto; D. Teresa e D. Sancha, porém, sustentaram os seus direitos, e invocaram o auxílio dos cavaleiros, já descontentes com o rei. A Ordem dos Hospitaleiros, representante de D. Mafalda, apelou para o papa. D. Afonso aceitou o juiz e enviou um agente para advogar a sua causa; mas, como medida de precaução, foi-se apoderando das propriedades em litígio. Com os mosteiros não teve dificuldades, mas os castelos tomaram atitude hostil, e D. Afonso desistiu dos seus intentos. D. Teresa e D. Sancha, senhoras dos seus Castelos, responderam com altivez às pretensões do seu irmão, e viu-se este obrigado a conformar-se com menos exigências, reclarnando tão só o direito de nomear alcaides dos castelos e deixando às infantas o usufruto dos rendimentos; as irmãs, porém, recusaram, e chamaram em seu auxílio os cavaleiros portugueses foragidos em Leão. Por êsse tempo, D. Afonso II como os demais reis cristãos da Península, era convidado por D. Afonso VIII de Castela, a auxiliar a Espanha na guerra contra os muçulmanos. O monarca acedeu e mandou em socorro o melhor do seu exército. O rei leonês Afonso IX , recusando entrar nessa coligação, aproveitou a oportunidade para adquirir algumas terras. Ao mesmo tempo os foragidos que tinham tomado a defesa das infantas, pediram-lhe auxí!io e derrotaram as poucas forças que lhes podia opor agora o rei de Portugal. Com a vitória das Navas de Tolosa, em que foram derrotados os muçulmanos, viu-se D. Afonso IX obrigado a maior moderação, porque já então Portugal lhe podia resistir com as tropas vitoriosas; por outro lado, D. Afonso VIII de Castela não se mostrava bem disposto para com o parente, que o havia abandonado na hora do perigo. A luta de D. Afonso II com as irmãs ainda durou longo tempo. O papa decidiu que o domínio das terras ficaria pertencendo ao rei e os rendimentos às )infantas. Para isso, foi preciso que Portugal pagasse 28 anos atrasados do censo em que D. Afonso I fizera o reino tributário de Roma, e que só se pagara quando os reis precisaram da Cúria. D. Afonso II era enérgico, mas não tinha o ardor guerreiro que seus pai e avô sempre mostraram. Contra o costume da sua época, as suas tropas combateram sempre sem ver o rei à sua frente, a quem interessava mais consolidar e fortalecer o poder régio do que dilatar territórios. Em 1217. ajudados pela cruzada do rei da Hungria, ordenada por iniciativa do papa Honório III, pela expedição dos condes de Holanda e de Withe, que arribara a Lisboa e pelos cavaleiros das Ordens militares, os quais acudiram ao chamamento dos bispos de Lisboa e de Évora, os portugueses puseram cêrco por mar e por terra a Alcácer do Sal, que os muçulmanos haviam retomado. A luta foi renhida, até que, ao cabo de dois meses, se rendeu a praça, a 18 de Outubro. Apartado dêsses sucessos guerreiros. D. Afonso percorria, entretanto, o reino, fazendo confirmações, quere dizer, confirmando as doações feitas pelos reis seus antecessores, sem o que Ihes não reconhecia validade. Este princípio, estabelecido pelo rei e imposto pela sua energia aos altivos fidalgos, foi o mais rude golpe no feudalismo, tornando-o absolutamente impossível. Até então. D. Afonso precisara da Igreja, nas lutas contra as irmãs; agora, porém, já se achava menos dependente. Impunha a todos os súbditos, tivessem ou não imunidades eclesiásticas, a autoridade real; exigia tributos do clero, obrigava-o a comparecer nos tribunais civis e lançava as bases do princípio de desamortização, proibindo que as igrejas e os mosteiros fôssem adquirindo novas terras. O arcebispo de Braga fulminou D. Afonso com a excomunhão. A isto respondeu o rei ordenando aos seus guerreiros que devastassem as terras do arcebispo, e permitindo aos burgueses de Braga o apoderarem-se delas. O arcebispo fugiu para Roma, apelando para o papa, que excomungou o soberano, ameaçando-o de lhe tirar o trono e desobrigar os seus súbditos do juramento de fidelidade. Martim Sanches, bastardo de D. Sancho I, que estava ao serviço de Leão, governando os distritos de Toronho e Limia, fronteiros de Portugal, aproveitou as circunstâncias para invadir vitoriosamente a província do Minho; o rei de Leão apossou-se de Chaves, as infantas fizeram renascer as suas pretensões. Em pouco tempo. acendia-se por tôda a parte a guerra. Por essa época, começaram as suas prédicas de propaganda às ordens dominicanas e franciscanas, recentemente fundadas, com o fim de reformar os costumes monásticos, então já muito dissolutos. O clero e o povo fanatizado, viam-nas com maus olhos, mas D. Afonso permitiu a continuação dessas missões. Apesar de tantas complicações e dificuldades, D. Afonso ordenou, em 1220, as inquirições sôbre os direitos territoriais, injustificados, mas tolerados, para evitar males maiores, pelos dois monarcas precedentes. Nos últimos tempos da sua vida, começaram as negociações com a côrte de Roma para se resolver a questão entre o rei e o arcebispo de Braga, mas estas não chegaram a concluir-se, em virtude do falecimento do soberano. Quase nas vésperas da sua morte, permitiu D. Afonso que o arcebispo voltasse para o reino. O papa levantou--lhe as excomunhões. D. Afonso 11 casou, em 1208, com D. Urraca. filha de D. Afonso VIII de Castela. Faleceu em 25 de Março de 1223. Está sepultado em AIcobaça.
çãçõçéáá27.03 <../guardamor/efemerides.php?data=0000-03-27>.1211 <../guardamor/efemerides_ano.php?ano=1211> Morre em Coimbra o rei D. Sancho I <../pessoas/pes_show.php?id=136>. Sucede-lhe seu filho D. Afonso II <../pessoas/pes_show.php?id=168>.
22.12 <../guardamor/efemerides.php?data=0000-12-22>.1220 <../guardamor/efemerides_ano.php?ano=1220> Bula papal que ameaça D. Afonso II <../pessoas/pes_show.php?id=168> de o desligar de todos os vínculos com a Santa Sé e fazer a entrega do reino de Portugal a outro rei ou príncipe cristão.
25.03 <../guardamor/efemerides.php?data=0000-03-25>.1223 <../guardamor/efemerides_ano.php?ano=1223> Morre em Coimbra D. Afonso II <../pessoas/pes_show.php?id=168>, rei de Portugal. Sobe ao trono o rei D. Sancho II <../pessoas/pes_show.php?id=217>.
24.06-24 1229 <../guardamor/efemerides_ano.php?ano=1229> Tratado de casamento entre a Infanta D. Leonor <../pessoas/pes_show.php?id=239>, filha de D. Afonso II <../pessoas/pes_show.php?id=168>, com Valdemar III, rei da Dinamarca <../pessoas/pes_show.php?id=220>.
1186
Urraca
830
830
Madragana
1250
Martim
Afonso
Chichorro
766
766
1260
Urraca
Afonso de
Portugal
756
756
D. Inês
Lourenço de
Valadares
Pedro
Anes da
Riba Vizela
Violante
Manoel
Senhora de Elche e Medelin.
João
Mendes de
Briteiros
Maria
Peres de
Enxara
Afonso
Dinis
Maria
Pais
Ribeira
Senhora da Casa de Sousa.
1220
Fernão
Fernandes
Cogominho
796
796
Alcaide-Mór de Montomor-o-Velho
Fernando
Afonso
Cavaleiro da Ordem do Hospital.
1250 - 12 Mai 1272
Rodrigo
Afonso
Prior de Santarém.
1250
Leonor
Afonso
766
766
Urraca
Afonso
Freira no Mosteiro de Lorvão.
Henrique
Afonso
1240
Estevão
Anes de
Sousa
776
776
Senhor de Pedrógão
Gonçalo
Garcia
de Sousa
Conde de Neiva.
Leonor
Afonso
Freira Seráfica no Mostriro de Santa Clara de Satarém.
Inês
6 Dez 1285 - 7 Set 1312
Fernando
IV
1293 - 25 Out 1359
de
Castela
Beatriz
Maria
Ximenes
Coronel
Teresa
Anes de
Toledo
1310
Maria
Rodrigues
Barba
706
706
1330
Maria
Gil
686
686
1340
Maria
Afonso de
Albuquerque
676
676
1335
Beatriz
Afonso de
Albuquerque
681
681
1330 - 1387
Fernando
Afonso de
Albuquerque
57
57
Embaixador do Mestre de Avis a Inglaterra
Alcaides da Guarda
Mestres da Ordem de Santiago
1385
Joana
de
Albuquerque
631
631
1390
Pedro
Vaz da
Cunha
626
626
Senhor de Angrja.
Helena
de
Ataíde
22 Set 1155 - 6 Out 1214
Afonso
VIII
1162 - 1214
de
Inglaterra
Leonor
52
52
Pricesa de Inglaterra
8 Set 1207
Sancho
II
Alguns autores, e nomeadamente a HGCRP, pretendem não considerar válido o casamento com D. Mécia Lopez de Haro invocando, nomeadamente, o facto de não ser mencionada no testamento do rei. As razões desse facto são hoje bem conhecidas e o seu casamento parece incontestável.
1211
Infanta de
Portugal
Leonor
805
805
1217 - 1246
Fernando
29
29
Viveu grande parte da sua vida em Castela e foi vassalo de Fernando III e Afonso X
1219
Vicente
797
797
1215
Mécia
Lopes
de Haro
801
801
Alguns autores, e nomeadamente a HGCRP, pretendem não considerar válido o casamento com D. Mécia Lopez de Haro invocando, nomeadamente, o facto de não ser mencionada no testamento do rei. As razões desse facto são hoje bem conhecidas e o seu casamento parece incontestável.
Sem
geração
?
1209
Valdemar
III
807
807
sem
geração
?
1200
Sancha
Fernandez
de Lara
816
816
Sem
geração
?
0975
Alão
1041
1041
Sancho
Fernandes
Prior de Santo Estevão de Alfama.
1154
Sancho
I
861
861
Sepultado no Mosteiro de Santa Cruz de Coimbra
Nasce D. Sancho I , rei de Portugal. 1174
Tratado de casamento de D. Sancho I <../pessoas/pes_show.php?id=136>, ainda príncipe, com Dona Dulce, filha de Ramon Berenguer, príncipe de Aragão. 06.11 <../guardamor/efemerides.php?data=0000-11-06>.1185 <../guardamor/efemerides_ano.php?ano=1185> Morte de D. Afonso Henriques <../pessoas/pes_show.php?id=001>. Sobe ao trono o rei D. Sancho I <../pessoas/pes_show.php?id=136>. 1190 <../guardamor/efemerides_ano.php?ano=1190> Contrato de matrimónio entre a Infanta D. Teresa <../pessoas/pes_show.php?id=160>, filha de D. Sancho I <../pessoas/pes_show.php?id=136> e Afonso IX <../pessoas/pes_show.php?id=159>, rei de Leão. 1191 <../guardamor/efemerides_ano.php?ano=1191> Casamento de Afonso IX <../pessoas/pes_show.php?id=159>, rei de Leão, com D. Teresa <../pessoas/pes_show.php?id=160>, filha de D. Sancho I <../pessoas/pes_show.php?id=136>. 27.03 <../guardamor/efemerides.php?data=0000-03-27>.1211 <../guardamor/efemerides_ano.php?ano=1211> Morre em Coimbra o rei D. Sancho I <../pessoas/pes_show.php?id=136>. Sucede-lhe seu filho D. Afonso II <../pessoas/pes_show.php?id=168>. 22.10 <../guardamor/efemerides.php?data=0000-10-22>.1715 <../guardamor/efemerides_ano.php?ano=1715> No Mosteiro de Lorvão são trasladadas as ossadas das infantas D. Teresa <../pessoas/pes_show.php?id=160> e D. Sancha, filhas de D. Sancho I <../pessoas/pes_show.php?id=136>, beatificadas pelo papa Clemente XI <../pessoas/pes_show.php?id=67757>. 27.07 <../guardamor/efemerides.php?data=0000-07-27>.1792 <../guardamor/efemerides_ano.php?ano=1792> O Papa <../pessoas/pes_show.php?id=67774> despacha o breve de beatificação da infanta D. Mafalda <../pessoas/pes_show.php?id=190>, filha de D. Sancho I <../pessoas/pes_show.php?id=136>.
1160 - 1 Set 1198
Dulce
de
Barcelona
Infanta de Aragão.
1410
Teresa
de
Albuquerque
606
606
1400
Leonor
de
Albuquerque
616
616
~1400 - 1478
Pero
Vaz de
Melo
78
78
1º. Conde de Atalaia
~1400
Martim
Vaz de
Melo
616
616
1310
Martim
Vasques
da Cunha
706
706
Nome ao que parece de raízes toponímicas, por se dizer ter sido tirado da Quinta de Cunha-a-Velha, individualizou uma muito nobre e antiga família portuguesa, que já nos aparece documentada no séc. XIII.
Os Cunhas que tiveram o senhorio de Tábua - e que se haviam entroncado com os Albergarias - usaram outras armas que são uma mistura das armas dos Cunhas com as dos Albergaria.
A chefia desta família encontra-se na Casa dos Condes da Cunha.
Armas
De ouro, nove cunhas de azul, postas três, três e três. Timbre: grifo sainte de ouro.
Dos Cunhas, senhores de Tábua: escudo esquartelado, sendo os primeiro e quarto de ouro, nove cunhas de azul postas três, três e três, e os segundos e terceiro de prata, uma cruz florenciada e vazia de vermelho; bordadura de prata, carregada de nove escudetes de azul, cada qual carregado de cinco bezantes do campo postos em aspa.
1360
Martim
Vasques
da Cunha
656
656
!º Conde de Valência de Campos.
Rico-homem de D. Fernando
Senhor de Tábua, Lafões, Besteiros, Penalva, Lousada, Pinheiro, Angeja, Bemposta, etc.
Depois da morte do rei D. Fernando, tomou o partido da rainha D. Leonor Teles ("foi o q contradise a eleição do Rey D. João 1º) e acabou por se exilar em Castela, onde serviu o rei D. João II e os filhos que o acompanharam usaram o apelido de Acuña ou Giron, de sua mulher.
Estevão
Soares
da Cunha
Vasco
Martins
da Cunha
O Rabo d'Asno, Senhor de Penalva.
Lopo
Vasques
da Cunha
1360
Teresa
Tellez-
Giron
656
656
Afonso
Tellez-
Giron
Maria
Giron
Leonor
de Acuña
Giron
Beatriz
de Acuña
Giron
Genebra
de Acuña
Giron
1381
Maria
de
Portugal
635
635
Senhora de Valencia de Campos
Pedro de
Acunã y
Portugal
2º Conde de Valencia de Campos
Henrique
de
Acuña
Senhor de Villalba
Fernando
de
Acuña
Senhor de Pajares
Beatriz
de
Acuña
~1280
Lourenço
Matins de
Soalhães
736
736
~1300
Maria
Lourenço
de Soalhães
716
716
Beatriz
Gomes
da Silva
1410
João
Afonso de
Albuquerque
606
606
Senhor de Angeja.
Isabel
de
Albuquerque
Catarina
Pereira
Fernão
Pereira
Senhor das Terras de Santa Maria da Feira
Pedro
de
Albuquerque
1440
Lopo
de
Albuquerque
576
576
1º Conde de Penamacor.
1430
Henrique
de
Albuquerque
586
586
Senhor de Angeja.
1440
Catarina
Henriques
576
576
Sem
Geração
?
~1450
Inês
de
Noronha
566
566
Gracia
de
Albuquerque
1470
Inês (ou
Guiomar)
de Noronha
546
546
1480 - 22 Fev 1546
Isabel
de
Noronha
1480
Nuno Vaz de
Castelo-
Branco
536
536
1480
Rui de
Melo
536
536
Alcaide-Mór de Eslvas
Joana
de
Noronha
N ???
em
Castela
Catarina
de
Meneses
Guiomar
de
Melo
Sem
Geração
?
António
de
Melo
1147
Pedro
Pais
869
869
Ana
de
Melo
1510
Antónia
de
Castro
506
506
1530
Rui de
Melo
1530
Isabel
de
Meneses
486
486
1550
António
de
Melo
466
466
António de Melo, alcaide-mór de Elvas <../pessoas/pes_show.php?id=28488> * c. 1550 .
António de Melo, alcaide-mór de Elvas <../pessoas/pes_show.php?id=28487> * c. 1520 .
Gonçalo Rodrigues de Abreu, alcaide-mór de Elvas <../pessoas/pes_show.php?id=62032> * c. 1360 .
João da Silva, alcaide-mór de Elvas <../pessoas/pes_show.php?id=58958> * c. 1470 .
Pedro da Silva de Menezes, alcaide-mór de Elvas <../pessoas/pes_show.php?id=28464> * c. 1470 .
Rui de Abreu Pessanha, alcaide-mór de Elvas <../pessoas/pes_show.php?id=12887> * c. 1410 .
Rui de Melo, alcaide-mór de Elvas <../pessoas/pes_show.php?id=28486> * c. 1480 .
Rui de Melo, alcaide-mór de Elvas <../pessoas/pes_show.php?id=28287> * c. 1530 .
Rui Gomes de Abreu, alcaide-mór de Elvas <../pessoas/pes_show.php?id=16938> * c. 1480 .
Rui Gomes de Abreu, alcaide-mór de Elvas <../pessoas/pes_show.php?id=58529> * c. 1460
1550
Luis
de
Melo
466
466
1580
Antónia
de
Sousa
436
436
1550
Isabel
de
Vilhena
466
466
1550
Margarida
da
Silva
466
466
1575
Maria
de
Vilhena
Sancho
de
Lacerda
1600
Martim
Afonso
de Melo
1570
Catarina
da
Silveira
Rodrigo
Afonso
de Melo
Margarida
da
Silva
Isabel
da
Silva
1270
Guiomar
Rodrigures de
Vasconcelos
746
746
Fernão
da
Silva
1600
Madalena
da
Silva
416
416
1. Pedro da Silva, 1º conde de São Lourenço <../pessoas/pes_show.php?id=20161> * c. 1570
2. Madalena da Silva, 2ª condessa de São Lourenço <../pessoas/pes_show.php?id=20163> * c. 1600
3. Luis de Melo da Silva, 3º conde de São Lourenço <../pessoas/pes_show.php?id=20152> * c. 1620
4. Martim Afonso de Melo, 4º conde de São Lourenço <../pessoas/pes_show.php?id=39905> * c. 1670
5. Rodrigo de Melo da Silva, 5º conde de São Lourenço <../pessoas/pes_show.php?id=19711> * 31.7.1673
6. Ana de Mello da Silva César de Menezes, 4ª condessa de Sabugosa <../pessoas/pes_show.php?id=19750> * 15.4.1725
7. D. António Maria de Mello da Silva César de Menezes, 1º marquês e 5º conde de Sabugosa <../pessoas/pes_show.php?id=19751> * 29.1.1743
8. D. José António de Mello da Silva César de Menezes, 2º marquês de Sabugosa <../pessoas/pes_show.php?id=19754> * 19.11.1763
9. D. António José de Mello da Silva César de Menezes, 9º conde de São Lourenço <../pessoas/pes_show.php?id=19757> * 14.11.1794
10. D. António Maria José de Mello da Silva César e Menezes, 3º marquês e 8º conde de Sabugosa <../pessoas/pes_show.php?id=19761> * 6.7.1825
11. D. António Maria Vasco de Mello Silva César e Menezes, 9º conde de Sabugosa <../pessoas/pes_show.php?id=20508> * 13.11.1854
12. D. António Vasco de Mello César e Menezes, 12º conde de São Lourenço <../pessoas/pes_show.php?id=20507> * 12.10.1876
13. D. António Vasco José de Mello da Silva César de Menezes, 4º marquês de Sabugosa <../pessoas/pes_show.php?id=6666> * 28.9.1903
14. D. António Vasco de Mello da Silva César de Menezes, 14º conde de São Lourenço <../pessoas/pes_show.php?id=7066> * 5.4.1931
Pedro
da
Silva
1620
Luis de
Melo da
Silva
396
396
1º Conde de São Lourenço
João
de
Melo
Luisa
de
Melo
Freira na Sacramento, em Lisboa
Inês
de
Melo
Freira na Sacramento, em Lisboa
Maria
da
Silva
Freira na Sacramento, em Lisboa
Francisca
da
Silva
Freira na Sacramento, em Lisboa
Pedro
da
Silva
Título criado por Filipe IV, rei de Espanha por carta de 26-06-1640
<../titulos/criador.php?id=3775>
a favor de:
Pedro da Silva, 1º conde de São Lourenço <../pessoas/pes_show.php?id=20161> * c. 1570
Matim
Afonso
de Melo
1640
Filipa
de
Faro
376
376
Martim
Afonso
de Melo
Rodrigo
de Melo
da Silva
Leonor
Maria
de Faro
Madalena
de
Lima
Mariana
Rosa de
Lancastre
3ª. Condesa de Sabugosa
Antínio de
Castelo-Branco
e Cunha
2º Conde de Pombeiro
1590
Bernardim
de Tavora
e Sousa
426
426
Senhor das ilhas de Fogo e Santo Antão que lhe deixou sua tia, com obrigação do uso do apelido Sousa
Reposteiro-mór dos reis D. Filipe III e IV de Espanha e D. João IV de Portugal
1580
Leonor
Mascarenhas
436
436
1530
Rui
Pires de
Tavora
486
486
1580
Filipa
de
Vilhena
436
436
1490
Bernardim
de
Tavora
526
526
1490
Luisa de
Alcaçova
Carneiro
526
526
Critovão
de
Tavora
Esmoler-Mor de El-Rei D. João VI
Pedro
Lourenço
de Tavora
Joana
Mendes
de Tavora
Francisco
de
Tavora
Álvaro
de
Tavora
1590
Madalena
de
Tavora
426
426
João
de
Meneses
Comendador de Valada
1540
Joane
Mendes
de Oliveira
476
476
11º Senhor do Morgado de Oliveira
6. Joane Mendes de Oliveira, 6º senhor do Morgado de Oliveira <../pessoas/pes_show.php?id=36694> * c. 1380
7. Martim Mendes de Oliveira, 7º senhor do Morgado de Oliveira <../pessoas/pes_show.php?id=36695> * c. 1420
8. João Mendes de Oliveira, 8º senhor do Morgado de Oliveira <../pessoas/pes_show.php?id=12750> * c. 1440
9. Heitor de Oliveira, 9º senhor do Morgado de Oliveira <../pessoas/pes_show.php?id=36689> * c. 1480
10. Martim Afonso de Oliveira, 10º senhor do Morgado de Oliveira <../pessoas/pes_show.php?id=36691> * c. 1510
11. Joane Mendes de Oliveira, 11º senhor do morgado de Oliveira <../pessoas/pes_show.php?id=19773> * c. 1540
12. Martim Afonso de Oliveira, 12º senhor dos morgados de Oliveira e Patameira <../pessoas/pes_show.php?id=3432> * c. 1580
13. Luis Francisco de Oliveira e Miranda, 13º senhor dos morgados de Oliveira e Patameira <../pessoas/pes_show.php?id=3704> * c. 1600
14. Maria de Oliveira, 14ª senhora dos Morgados de Oliveira e Patameira <../pessoas/pes_show.php?id=4022> * 22.3.1631 .
João Pedro de Saldanha Oliveira e Sousa <../pessoas/pes_show.php?id=24596> * b. 1.11.1684 .
Martim de Oliveira, senhor do morgado de Oliveira <../pessoas/pes_show.php?id=62003> * .
Pedro de Oliveira, senhor do Morgado de Oliveira <../pessoas/pes_show.php?id=113906> *
1530
Brites
de
Vilhena
486
486
1510
Martim
Afonso de
Oliveira
506
506
1510
Maria
de
Ataíde
506
506
Martim
Afonso de
Oliveira
Diogo
Luis de
Oliveira
Marta
de
Vilhena
Joana
de
Vilhena
Inês
de
Vilhena
Ana e
Isabel de
Vilhena
1480
Heitor
de
Oliveira
536
536
1480
Violante
de
Miranda
536
536
Herdeira do morgado dos Mirandas
1520
Brites
da
Silva
496
496
1530 - 4 Set 1608
Francisco
Mascarenhas
1º conde de Santa Cruz
Capitão de Ginetes
Vice-Rei da India e 29º Governador de Portugal na India de 1581 a 1584
Martinho
Mascarenhas
1570
Fernando
Mascarenhas
446
446
1440
João
Mendes
de Oliveira
576
576
Beatriz
de
Melo
Pedro
de
Tovar
Leonor
de
Ataide
1470
João
de
Mascarenhas
546
546
2º. Senhor de Lavre e Estepa
1480
Margarida
Coutinho
536
536
1450
Vasco
Coutinho
566
566
1460
Catarina
da
Silva
556
556
1520
Fernão
Martins
Mascarenhas
496
496
Vasco
Mascarenhas
~1490
Catarina
da
Silva
526
526
Violante
Henriques
Leonor
Mascarenhas
Elvira
de
Alarcão
1515
Maria
de
Mendonça
501
501
1540
João
Mascarenhas
476
476
Fernão
Martins
Mascarenhas
António
Mascarenhas
Provincial da Companhia de Jesus
Luisa
de
Mendonça
Elvira
de
Mendonça
Freira em Motemor-o-Novo
Margarida
de
Mendonça
Freira em Motemor-o-Novo
Jerónimo
Mascarenhas
Pedro
Mascarenhas
Padre Jesuita
Francisco
Mascarenhas
Padre Jesuita
1430 - 1501
Fernão
Martins
Mascarenhas
71
71
Senhor de Estepa e 1º. Senhor de Lavre
1450
Violante
Henriques
566
566
1400
Nuno
Vaz
Mascarenhas
616
616
1410
Catarina
de
Ataide
606
606
D.
Violante
da Cunha
Sem
Geração
?
1480
Nuno
Mascarenhas
536
536
Pedro
Mascarenhas
6º. Vice-Rei da Índia
1480
Manuel
Mascarenhas
536
536
Comendador de Rosmaninhal
Isabel
Henriques
Leonor
Henriques
1370
Fernão
Martins
Mascarenhas
646
646
???
Filipa
1430
João
Mascarenhas
586
586
Isabel
Ataíde
Brites
Ataíde
1340
Martim
Vaz
Mascarenhas
676
676
Estevão
Anes
Ticom
1400
Martin
Vaz
Mascarenhas
616
616
1402
João
Mascarenhas
614
614
O Gago
1405
Ana
Martins
Mascarenhas
611
611
1420
Isabel
Correia
596
596
Brites
Gramaxo
Rodrigão
Brandão
Fernão
Mascarenhas
Comendador de Aljustrel
Álvaro
Mascarenhas
Comendador de Samora e Belmopnte
1430
Nuno
Mascarenhas
586
586
Isabel
Mascarenhas
1450
Leonor
Mascarenhas
566
566
1430
Maria
de
Brito
586
586
Isabel
da
Silva
Mércia
de
Vasconcelos
Maria
Isabel
Varela
1335
Gonçalo
Teles de
Menezes
681
681
1º conde de Neiva
1º senhor de Cantanhede
1375
Martinho
de
Menezes
641
641
1376
Inês
de
Menezes
640
640
João
Afonso de
Menezes
João
Telo
1380
Teresa
Vasques
Coutinho
636
636
1400
Fernando
de
Menezes
616
616
1390
Brites
de
Menezes
626
626
1410
Brites
Freire de
Andrade
606
606
1425
João
de
Menezes
591
591
1435
Telo
de
Menezes
581
581
1430
Fernando
de
Menezes
586
586
1440
Cecília
de
Menezes
576
576
Paio
Pais
Zapata
1425
João
de
Menezes
591
591
1340
Vasco
Fernandes
Coutinho
676
676
1340
Beatriz
Gonçalves
de Moura
676
676
1310
Gonçalo
Vasques
de Moura
706
706
Alcaides de Moura <../titulos/tit_show.php?id=3859>
Inês
Gonçalves
de Sequeira
1340
Álvaro
Gonçalves
de Moura
676
676
Senhor de Moura Alcaiude do castelo de Évora Alcaide de Monção e Melgaço Meirinho-mór de Entre Tejo e Guadiana Instituíu o Morgado do Serrão (1410)
1330
Urraca
Fernandes
686
686
1350
Pedro
Rodrigues
de Moura
666
666
Lopo
Álvares
de Moura
Leonor
Gonçalves
de Moura
Brites
de
Moura
1221 - 4 Abril 1284
de
Castela
Afonso X
Imperador
Rei dos Romanos
1230
Maior
Guillen de
Guzman
786
786
de Castela,
o Santo
Fernando III
O Santo
1202
Isabel
da
Suábia
814
814
1236 - 1301
Vilolante
65
65
1240
Maria
776
776
1230
Maria
de
Aulada
786
786
1242
Afonso
Niño de
Castela
774
774
Branca
de
Castela
Senhora de Molina
Berengária
de
Castela
Contança
Afonso
Freira em Las Huelgas
1260
Urraca
Afonso de
Castela
756
756
Álvares
Perez de
Guzman
6 Dez 1253 - 1300
Berengária
Freira em Las Huegas
1253
Beatriz
763
763
12 Mai 1258 - 25 Abr 1295
o Bravo
Sancho
IV
1260
Pedro
756
756
1264
João
752
752
1024
Otão I
992
992
1272
Isabel
744
744
1274
Infanta de
Castela
Leonor
742
742
1225
Margarida
de
Sabóia
791
791
1230
Beatriz
de
Sabóia
786
786
1200
Ana
de
Borgonha
816
816
1240
Isabel
de
Clare
776
776
1263 - 6 Fev 1285
Alessina
de
Monteferrat
1236 - 1279
Alberto
I
43
43
Duque de Brunswick-Luneburg
1267
Henrique
I
Duque de Brunswick-Grubenhagen
1268
Alberto
II
Duque de Brunswick-Grubenhagen
1270
Guilherme
Duque de Brunswick-Grubenhagen
1197 - 1253
Amadeu
IV
56
56
1200
Cecília
des
Baux
816
816
1244 - 1263
Bonifácio
19
19
1250 - 1292
Beatriz
de
Sabóia
42
42
Leonor
de
Sabóia
1243
Guilherme
VII
773
773
1203
Bonifácio
II
813
813
1205
Matilde
de
Brandenburg
811
811
Violante
de
Montferra
1259 - 13 Fev 1332
Andrónicos
André
II
1286
Ioannes
Palaiologos
730
730
Teodoro
I
Paleólogo
Demetrios
Angelodukas
Palaiologos
Bartholomaios
Angelodukas
Palaiologos
Isaakios
Angelodukas
Palaiologos
Theodora
Palaiologos
1293
Simodina
Paleóloga
723
723
1210
Joana
de
Aumale
806
806
Fradique
1231
Filipe
785
785
Henrique
Sancho
1232 - 1266
Manfredo
34
34
Infanta de
Castela
Leonor
Berengária
Maria
4 Ago 1222 - 1262
Ricardo
de
Clare
1225
Maud
de
Lacy
791
791
Margarida
de
Burgh
Sem
geração
?
2 Set 1243
Gilbert
de
Clare
1245
Tomás
de
Clare
771
771
1248
Bogo
de
Clare
767
767
1249
Margarida
de
Clare
767
767
1256
Rohese
de
Clare
760
760
Eglantina
de
Clare
Roberto
de
Clare
1224
Miguel VIII Dukas
Komnenos
Palaiogos
792
792
1240
Theodora
Dukaina
Batatzina
776
776
Ana
1277
Miguel
IX
Palaiologoss
739
739
Konstantinos
Palaiologos
1278 - 1333
Rita
da
Arménia
55
55
1307
Infanta de
Castela
Leonor
709
709
1264
Maria
de
Molina
752
752
senhora de Molina e Mesa
1313 - 1357
Maria
44
44
1315
Afonso
701
701
1317 - 1318
Dinis
1
1
8 Abr 1320 - 1367
de
Portugal
Pedro I
Com apenas 5 anos de idade, o seu casamento foi contratado com a infanta D. Beatriz de Castela.
Mas, nunca chegou a realizar-se por palavras de presente e veio a ser anulado.
28.02.1335 Tratado de casamento entre o Infante D. Pedro e a Infanta Dona Constança , filha de João Manuel , infante de Castela.
08.02.1354 Tratado de casamento entre o Infante de Aragão D. Fernando e D. Maria, filha do Infante D. Pedro de Portugal.
28.05 .1357 Sobe ao trono o rei D. Pedro I.
06.03.1360 D. Pedro I passa uma procuração ao Mestre de Avis, D. Frei Martinho do Avelar, para tratar das tréguas ou pazes com o rei de Aragão .
18.01.1367 Morre em Estremoz D. Pedro I, rei de Portugal. Sobe ao trono o rei D. Fernando I .
22.10.1383 Morte do rei D. Fernando, nono rei de Portugal.
A sua morte dará origem a uma crise política resolvida com a subida ao trono de D. João , Mestre de Aviz, filho natural do rei D. Pedro.
Isabel
João
~1328 - ~1348
de
Portugal
Leonor
20
20
11.06.1347 Em Santarém é assinado o Tratado de casamento da Infanta D. Leonor, filha de D. Afonso IV, com Pedro IV de Aragão.
15.11.1347
Casamento de D. Leonor, filha de D. Afonso IV , com Pedro IV de Aragão.
1133 - 1189
Henrique
II
56
56
1122 - 1204
Leonor
da
Aquitânia
82
82
Herdeira da Aquitânia
Sepultada no mosteiro de Fontervault
1181 - 1244
Berengária
63
63
1181 - 1181
Sancho
1182 - 3 Fev 1184
Sancha
1188 - 1252
Branca
64
64
1189
Fernando
827
827
1191
Mafalda
825
825
1202
Infanta de
Castela
Leonor
814
814
1204
Henrique
I
812
812
1243
Constança
773
773
1176
Teresa
840
840
1180 - 1229
Sancha
49
49
abadessa de Lorvão, beatificada em 1705
1180 - 1189
Raimundo
9
9
23 Fev 1187
Pedro
Herdou de sua mulher o condado de Urgel que cedeu depois ao rei de Aragão, Jaime, por troca com a ilha de Maiorca.
Fundou a Sé de Maiorca
Trocou depois a ilha de Maiorca pelas praças de Segorbe, Morella, etc.
Auxiliou o conde da Bolonha, futuro D. Afonso III, contra D. Sancho II.
1188
Fernando
828
828
Conde da Flandres pelo casamento, combateu ao lado de Inglaterra contra Filipe Augusto, rei de França, comandando a ala esquerda do exército na batalha de Bouvines
Foi feito prisioneiro e esteve encarcerado largos anos no Louvre
Foi libertado em 1227 (reinado de S. Luis)
1189 - 8 Fev 11..
Henrique
1192 - 1240
Branca
48
48
senhora de Guadalajara
1194
Berengária
822
822
1182 - 3 Ago 1202
Constança
1200
Mafalda
816
816
Beatificada em 1793
1171 - 1230
Afonso
IX
59
59
O 1º casamento foi anulado em 1198
1180
Arumbaix
836
836
Sem
Geração
?
1305
Rui
Martins de
Nomães
711
711
NFP-vol. IV-pg. 144 (Cunhas) chama-lhe Rui Martins da Cunha, e não indica descendência
de
Portugal
Rodrigo
Eminente em Letras
Fernando
Pedro
Joana
1224 - 1236
Maria
12
12
1170
Valdemar
II
845
845
1216
Eric
800
800
1217
Sofia
799
799
1218
Abel
798
798
1219
Cristovão
I
797
797
Henrique
I
Sem
Geração
?
1109 - 6 Dez 1185
Afonso
Henriques
NPB não refere a filha Teresa Afonso <../pessoas/pes_show.php?id=114> que surge nomeada noutras genealogias, casada com os dois maridos que aqui atribuímos a sua tia, D. Sancha Henriques, filha do conde D. Henrique de Borgonha.
1125 - 1157
Mafalda
32
32
1069 - 1112
Henrique
de
Borgonha
43
43
1080 - 1130
de
Castela
Teresa
50
50
1036 - 1071
Henrique
35
35
1035 - 1074
Beatriz
? de
Barcelona
39
39
Apontada como Sibila por inúmeros historiadores,
HGAH defende ter-se chamado Beatriz, como aqui seguimos.
Hugo I
1060
Borel
Eudo I
956
956
1059 - 1111
Roberto
de
Borgonha
52
52
Gauthier da Borgonha, bispo de Langres <../pessoas/pes_show.php?id=68820> * . Roberto de Borgonha, bispo de Langres <../pessoas/pes_show.php?id=70040> * 1059
Reinaldo
abade de Saint-Pierre-en-Falvigny
1061
Hélia
de
Borgonha
955
955
1060
Beatriz
Borgonha
956
956
1060
Guy I
de
Vignory
956
956
1170
Maria
Pais
Ribeira
846
846
A Ribeirinha
1200
Rodrogo
Sanches
816
816
1201
Gil
Sanches
815
815
1203 - 16 Dez 12??
Nuno
Sanches
27 Ago
Maior
Sanches
1205
Teresa
Sanches
811
811
1210 - 8 Ago 1269
Constança
Sanches
1170
Afonso
Telez
846
846
2º senhor de Menezes
1º senhor de Albuquerque
Ric-homem Senhor de Monte Alegre, Castro Verde, Caravayaly, Valladolid, Madrid, Ampudia, etc.
Povou Albuquerque, onde edificou o Castelo
Participou na batalha das Navas de Tolosa
Fundou o mosteiro de Palazuelo, da Ordem de Cister, onde está sepultado.
1180
Maria
Aires de
Fornelos
836
836
Martim
Sanches
de Portugal
Adiantado dos reinos de Leão e Galiza
1200
Urraca
Sanches
816
816
1180
Eulália
Perez de
Castro
836
836
Sem
Geração
?
1200
Lourenço
Soares
816
816
Sem
Geração
?
1092 - 30 Ago 1148
Amadeu
III
1105 - 1145
Matilde
de
Albon
40
40
1147
Henrique
869
869
1151
Urraca
865
865
Mafalda
o seu casamento esteve contratado com Afonso II, rei de Aragão, mas não chegou a efectuar-se por morte da infanta
1160 - 25 Ago 11??
João
1157
D.
Teresa
859
859
1160 - 14 Fev 11??
Sancha
1070 - 1103
Humberto
II
33
33
1075
Gisela
de
Borgonha
941
941
1030
Amadeu
II
986
986
1040
Joana
de
Genève
976
976
1130
Guilherme
de
Sabóia
886
886
bispo de Liège <pes_show.php?id=70044>
1131
Humberto
de
Sabóia
885
885
Guido
de
Sabóia
cónego em Liège
Reinaldo
de
Sabóia
abade de S. Maurizio, Aosta
1090
Adelaide
de
Sabóia
926
926
1100
Inês
de
Sabóia
916
916
1137 - 1189
Humberto
III
52
52
João
de
Sabóia
Pedro
de
Sabóia
Guilherme
de
Sabóia
Elisa
de
Sabóia
1125
Inês
de
Sabóia
891
891
1157
Margarida
de
Sabóia
859
859
Isabel
de
Sabóia
1194
Juliana
de
Sabóia
822
822
1330
Pedro
Gil de
Albuquerque
686
686
A sua filiação tem sido contestada por alguns autores, com especial destaque para Braamcamp Freire, e defendida por outros.
1370
N ...
Jaques
646
646
1390
Diogo
Gil de
Jaques
626
626
Gonçalo
Gil de
Olid
Joana
Fernandez
de Prades
1390
Gil Afonso
Fernandes de
Albuquerque
626
626
Maria
Gil de
Prades
1400
Catarina
Eanes de
Abreu
616
616
Pedro
Gil de
Abreu
escudeiro da casa do condestável D. Pedro, rei de Aragão e do rei D. João III smn
1427
Fernão
Gil de
Albuquerque
589
589
Gonçalo
Fernandes
de Abreu
vereador da Câmara de Castelo de Vide smn
Afonso
Gil
capelão da casa do rei D. João III smn
1430
Leonor
Gonçalves
de Paredes
586
586
Parece
não ter
geração
?
Brites
Gonçalves
de Paredes
1475
Contança
Gil de
Paredes
541
541
Vasco
Gil de
Albuquerque
Gonçalo
Gil
1500
Manuel Gil
Velho de
Albuquerque
516
516
Catarina
Gil de
Paredes
Maria
de
Noronha
João
Gonçalves
de Gomide
2º senhor de Vila Verde dos Francos cs
Escrivão da Purudade de D. João I e de D. Duarte.
Degolado por ter morto a mulher.
Luis
Álvares
Pais
mestre-sala do rei D. Afonso V cs
1039 - 1109
Afonso
VI
70
70
Rei de Leão (1065-1109)
Rei de Castela, da Galiza e conde de Portugal (1072-1109)
Imperador
1060 - 1128
Ximena
Moniz
68
68
Segundo Szabolcs de Vajay (ACICGH-Tab.III-pg.317), teria sido esta senhora a mãe de D. Teresa de Castela, condessa de Portugal.
Luiz de Mello Vaz de São Paio (RM 7-pg.33-40) chama-lhe Ximena Moniz e atribui-lhe outra ascendência, que seguimos
1094 - 1108
Afonso
Henriques
14
14
1106 - 1110
Henrique
4
4
1095
Urraca
Henriques
921
921
1097
Sancha
Henriques
919
919
Esta filha do conde D. Henrique - e nomeadamente no que respeita aos seus dois casamentos - tem sido confundida muitas vezes com uma filha de D. Afonso Henriques (Teresa Afonso) quando não mesmo com suas irmãs (uma também chamada Teresa, a outra, Urraca).
Não existe doutrina definitiva e seguimos aqui a opinião do prof. José Mattoso. LMP (arv. 4.3.) apresenta-a casada com Fernão Mendes de Bragança, o mesmo que aparece casado com Teresa Afonso (arv. 4.1.).
ACICGH indica-a documentada entre 1122 e 1163, e aponta-lhe estes dois casamentos e dá descednência de ambos.
1098
Teresa
Henriques
918
918
Atribuem diversos autores os mesmos casamentos que os de sua irmã D. Urraca,
seja com D. Bermudo Peres de Trava,
seja com D. Sancho Nunes de Celanova (ou de Barbosa)
NPB refere que esta é a única filha que muitos autores esqueceram e a única que não está directamente documentada.
A confusão resultaria do mesmo nome de sua mãe e de ligações, por casamento ou não, com conde "de Trava".
A HGCRP não lhe dá casamento nem descendência e
RHIC (pg.165) parece não reconhecer a sua existência, considerando que Urraca e Teresa são uma e a mesma filha
Seguimos aqui a versão de HGCRP (que segue o Nobiliário do Conde D. Pedro)
1070 - 1130
Sancho
Nunes de
Celanova
60
60
Governador do território de Ponte de Lima entre 1114 e 1118
Seguiu o partido de D. Afonso Henriques, de quem estava ao lado em 1127
1130
Vasco
Sanches de
Celanova
886
886
1030
Nuno
de
Celanova
986
986
1120
Fruilhe
Sanches de
Celanova
896
896
1130
Sancho
Nunes de
Barbosa
886
886
1095 - 1160
Fernão
Mendes
65
65
Senhor de Bragança
Sem
Geração
?
1288 - 1300
Afonso
de
Portugal
12
12
Fernando
de
Haro
senhor de Orduña
1292
Isabel
724
724
Senhora de Penela e Miranda
1294
Constança
722
722
1300
Beatriz
716
716
1290
Pedro
Fernandes
de Castro
726
726
O da guerra, senhor de Lemos
Sem
Geração
?
Isabel
Ponce das
Astúrias
1270
Aldonça
Lourenço de
Valadares
746
746
1360
Martim
Afonso
de Melo
656
656
Senhor de Arega e Barbacena
Alcaide-mór de Évora (15-1-1390), Castelo de Vide, Olivença e Barbacena
Senhor de Arega, da Quinta de Água de Peixes e da Quinta de Val de Palma, perto de Évora.
Guarda-mór de D. João I
Participu na tomada de Ceuta (1415)
O rei D. João I ofereceu-lhe a capitania da cidade de Ceuta que ele, "por concelho de João Gomes Orvalho e Álvaro Vasques Tisnado", rejeitou.
Escreveu um tratado sobre assuntos bélicos "Da Guerra" e uma Crónica dos feitos do rei D. Fernando (BSS)
~1920
Luís Alberto
Sousa
Baptista
96
96
1270
Nuno
Gonzales
de Lara
746
746
Sem
Geração
?
1293
João o
Torto
723
723
1320 - 1348
Maria
de
Castela
28
28
18ª senhora da Biscaia
1313
João
de
Lacerda
703
703
1333
Joana
de
Lara
683
683
1335
Isabel
de
Lara
681
681
1337 - 1350
Lopo
de
Lacerda
13
13
1348 - 20 Dez 1351
Nuno
de
Lacerda
1290
Fernando
Diaz de
Haro
726
726
1290
Afonso
Teles de
Menezes
726
726
Não casou.
Sucedeu no senhorio de Menezes sua irmã, D. Isabel de Molina
1310
Diogo
Fernandez
de Haro
706
706
Pedro
de
Haro
Diogo
de
Haro
1320
Constança
de
Haro
696
696
1245
Rodrigo
Anes de
Meneses
771
771
3º senhor de Albuquerque
1250
Teresa
Martins de
Soverosa
766
766
3º senhor de Albuquerque
Martim
Gil de
Soverosa
Rico-home e grande valido do rei D. Sancho II
Tenente de Riba Minho (1230-1247) e de Sousa (1240-1247)
Refugiou-se em Castela depois da deposição de D. Sancho II:
1205
Inês
Fernandes
de Castro
811
811
1150
Gil Vasques
de
Soverosa
866
866
1180
Maria
Aires de
Fornelos
Rui
Gomes
de Abreu
1180
Mécia
Iñiguez de
Mendonza
836
836
1140
Guterre
Roiz de
Castro
876
876
O Esclavrado
1150
Elvira
Osorio
866
866
Senhora de Lemos e Sarria
1210
André
Fernandez
de Castro
806
806
1220
Estevão
Fernandes
de Castro
796
796
Guterre
Fernandes
de Castro
Urraca
Fernandes
de Castro
1210
Teresa
Fernandes
de Castro
806
806
1180
Fernão
Guterrez
de Castro
836
836
1100
Estefânia
Perez de
Trava
916
916
1180
Iñigo
Lopez de
Mendonza
836
836
1180
Diogo
Lopez de
Mondonza
836
836
1180
Gonçalo
Lopez de
Mendonza
836
836
1110
Rodrigo
Fernandez
de Castro
906
906
1721 - 1770
António
de Freitas
Henriques
49
49
Capitão, nasceu na Fajã Grande, a 30 de Março de 1721, filho do capitão Gaspar Henriques Coelho e de sua mulher Francisca Rodrigues Coelho, tendo falecido com apenas 49 anos de idade, a 7 de Junho 1770. Casou na Ermida de S. José, a 5 de Maio de 1760, com Maria de Freitas (n. 1732.06.24, f. 1762.10.14, 30 A), filha de Bartolomeu Lourenço e de Isabel de Freitas. Além de comandante, com patente real, de uma das companhias de ordenanças das Lajes, foi também vereador e juiz ordinário. Era irmão dos padres Francisco de Freitas Henriques e João Rodrigues de Freitas e pai do sargento-mor João António de Freitas Henriques e ainda das gémeas Mariana da Ascenção e Maria Jesus, que casaram respectivamente com o alferes João de Freitas Lourenço e com o ajudante de ordenanças José António Lourenço, também eles irmãos, filhos de Manuel Lourenço e de Joana de Freitas.
1260
Rui Gil
de
Vilalobos
756
756
1311 - 1350
de
Castela
Afonso XI
39
39
O primeiro casamento foi anulado em 1327
1283
Isabel
733
733
Viscondessa de Limoges
1286 - 1291
Afonso
5
5
1288 - 1299
Henrique
11
11
28 Mai 1292
Filipe
Senhor de Cabrera e Ribera
1290
Pedro
726
726
Senhor de Los Cameros
1250
Maria Afonso
Teles de
Meneses
766
766
1270 - 1327
Violante
Sanchez
57
57
Senhora de Uzero
1260
Fernando
Rodrigues
de Castro
756
756
Senhor de Lemos
1240
Aldonça
Rodriguez
776
776
1280
Joana
de
Castro
736
736
Elvira
de
Castro
alguns autores defendem que teria casado com Fernão Anes de Castro, senhor de Fornelos pelo seu casamento com Elvira Rodrigues de Valadares
Vasco
Fernandes
de Castro
segundo alguns autores
1260
Maria
Perez
756
756
Afonso
Sanchez
Godo
Soares
da Maia
1350
Martim
Gil
Pestana
666
666
Alferes-Mór de Évora
Joana
de
Arce
1160
Vasco
Fernandes
856
856
1170
Teresa
Gonçalves
de Sousa
846
846
1170
Teresa
Gil de
Soverosa
846
846
1247
Fernão
Gil de
Soverosa
769
769
Sancha
Gonçalves
de Orvaneja
Maria
Gonçalves
Giron
1200
Vasco
Gil de
Soverosa
816
816
Manrique
Gil de
Soverosa
Guiomar
Gil de
Soverosa
João
Gil de
Soverosa
Gonçalo
Gil de
Soverosa
Sancha
Gil de
Soverosa
Dórdia
Gil de
Soverosa
Freira em Arouca
1225 - 1268
João
Afonso Telo
de Meneses
43
43
2º senhor de Meneses
1º senhor de Albuquerque
1220
Elvira
Gonzalez
Giron
796
796
1150 - 1230
Telo
Perez
80
80
Richo-homem dos reis de castela e Leão, Afonso VIII e Afonso IX
Senhor do castelo de Malagon, trocou-o (1180) com o rei Afonso VIII, por metade de Caña, Villanueva, Población e Menezes
Fundou um hospital para leprosos em Villamartin, perto de Carrion
Fundou um convernto de Cónegos de Santo Agostinho, onde se recolheu depois de viúvo e aí morreu.
1150
Ximena
Ordoñez
866
866
1120
Pedro
Beltran
896
896
1120
Maria
Soares
da Maia
896
896
1180
Soeiro
Telez de
Menezes
836
836
1180
Maria
Gutierrez
de Castro
836
836
1170
Teresa
Rodriguez
Giron
846
846
N ...
de
Menezes
1225
Afonso
Telo de
Menezes
791
791
1225
Martim
Afonso
Telo
791
791
Maria
Afonso
1190
Telo
Afonso
826
826
1200
Afonso
Telez
816
816
Mór
Afonso de
Menezes
1200
Teresa
Afonso de
Menezes
816
816
Rui
Gomes de
Trastamara
1190 - 1234
Gonçalo
Rodriguez
Giron
44
44
Senhor de Carrion e Autillo
1200
Sancha
Rodriguez
de Lara
816
816
1250
D. Gonçalo
Anes
Raposo
766
766
1205 - 1276
o
Conquistador
Jaime I
71
71
1215
Iolanda
801
801
1280
Martim
Gil
736
736
2º Conde de Barcelos
Fernão
Pires de
Bragança
Nuno
Pires de
Bragança
1360
Gonçalo
Vasques
Coutinho
656
656
2º. Marechal de Portugal.
Senhor do couto de Leomil.
1410
Fernão
Coutinho
606
606
1390
Luis
Coutinho
626
626
Bispo de Viseu
1410
Isabel
Coutinho
606
606
Fernando
Coutinho
Bispo de Coimbra
Álvaro
Coutinho
Bispo de Coimbra
???
Isabel
Catarina
Carrilho
1425
Pedro
de
Melo
591
591
1430
Leonor
de
Melo
586
586
1440
Isabel
de
Noronha
576
576
1425
Pedro
Vaz de
Melo
591
591
Briolanja
de
Noronha
D. 2003
Evelana
Júlia
Madruga
1140
Paio
Moniz de
Ribeira
876
876
Alferes do rei D. Sancho I
1180
Urraca
Vasques de
Bragança
836
836
1170
Matrim
Pais
Ribeira
846
846
1170
Nuno
Pais
Ribeiro
846
846
1110
Monio
Osorez de
Cabrera
906
906
PMG não indica o nome dos pais, adiantando apenas que fosse "talvez parente de Rodrigo Peres Veloso, conde de Cabreira e mordomo-mór de D. Afonso Henriques".
1150
Maria
Nunes
de Grijó
866
866
Sarracino Viegas "Espinha" ou Fernando Gonçalves ou mais provavelmente com D. Monio Osorez de Cabrera cs
1160
Fernão
Peres
Pelegrin
856
856
Confirmou diplomas do rei D. Sancho I entre 1202 e 1207
Alguns linhagistas atribuem-lhe um segundo casamento com Urraca Vasques de Bragança o que, tendo em atenção a cronologia, não é impossivel mas é improvável.
1200
Urraca
Fernandes
de Lumiares
816
816
~1090
Osório
Garcia
926
926
Conde de Cabreira e Ribeira, rico homem de D. Afonso VI, rei de Leão.
Sancha
Moniz
1145
Martim
Moniz
871
871
Batalhou em Ourique e morre no cerco a Lisboa em 1147, atravessado na porta que os mouros pretendiam fechar para evetar a entrada dos homens de D. Afonso Henriques.
"O que mata os Mouros em Lisboa á porta que chamam de Martim Moniz"
PMG não revela os nomes dos pais de Teresa Afonso.
NFP refere que alguns linhagistas a fazem filha de D. Afonso I Henriques, rei de Portugal. Outros, filha de D. Afonso, rei de Leão.
Outros linhagistas apontam-na como 2ª mulher de Martim Moniz, tendo ele tido um 1º casamento com D. Estefânia, senhora da Torre de Vasconcelos, nome que resultaria da corrupção do nome de seu pai, Vasco Gonçalves, e seria esta a mãe dos três filhos que aqui se enumeram.
1150
Maria
Moniz de
Ribeira
866
866
1150
Teresa
Afonso
866
866
1160
Pedro
Martins
da Torre
856
856
Senhor da torre de Vasconcelos e da vila de Amares.
A torre, que tinha sido da Ordem dos Templários, foi o solar dos Vasconcelos, que daí retiraram o apelido.
1175
João Martins
(de Cabreira)
Salsa
841
841
1085
Nuno
Soares
de Grijó
931
931
1095
Elvira
Gomes
921
921
1060 - 1103
Soeiro
Fromarigues
43
43
1060
Elvira
Nunes
" Aurea
956
956
1110
Sancha
Nunes
de Grijó
906
906
1120
Pedro
Nunes
de Grijó
896
896
Sancha
Fernandes
de Lumiares
1210
Paio
Viegas de
Alvarenga
806
806
1210
Teresa Anes
de Riba de
Vizela
806
806
1130
Pedro
Afonso
Viegas
Tenente de Neiva (1187)
Tenente de Trancoso (1184)
Estudos mais recentes (vd. LMP) apontam para que Fernão Peres Pelegrin seja filho de um primeiro casamento.
Godinha
Soares
1110
Afonso
Viegas
906
906
Proprietário em Ribeiro, Alvelos, Alvarenga e Canelas, etc.
Aparece documentado em vários documentos reais entre 1139 e 1165
Governador de Lamego, Baião e Penaguião
1450
Maria
Soares
Pereira
566
566
1050 - 1125
Guy II
75
75
1050
Inês
de
Barcelona
966
966
Guy I
???
Gotelana
Guiomar
de
Freitas
~1460
Roque
de Melo
de Arce
556
556
Segundo o Padre António Cordeiro na História Insulana "por empobrecer com lançamentos que fez nas rendas d'El-rei, se foi para Lisboa com duas filhas e hu, filho, e a todos recebeo, e hospedou em seu palacio, e com toda a honra o Marquez de Ferreira: tratando-os como parentes seus, até morrer o Roque em casa do Marquez, e este lhe meteu as duas filhas freiras"
Catarina
Vicente
Rafael
Perestrelo
1390
Branca
Dias
Perestrelo
626
626
Catarina
Perestrelo
Madama
Bertolina
Vasco
da
Silveira
1410
Isabel
da
Silveira
606
606
1410
Paio
Gomes
do Lago
606
606
1410
Afonso
Pereira
do Lago
606
606
1379 - 20 Ago 1452
Pedro
de
Noronha
Bispo de Évora (1421-1423)
Arcebispo de Lisboa (1423)
1410
João
de
Noronha
606
606
o Velho, alcaide-mór de Óbidos
1420
Pedro
de
Noronha
596
596
1430
Isabel
de
Noronha
586
586
1440
Catarina
de
Noronha
576
576
Leonor
de
Noronha
1450
Fernando
de
Noronha
566
566
Sem
Geração
?
Filipa
de
Castro
31 Out 1345 - 22 Out 1383
de
Portugal
Fernando I
"Foy ElRey de gentil presença, de corpo tão proporcionado e composto, que o fazia fermoso, e bizarro, com Magestade tão natural, que se affirma delle, que ainda disfarçado entre muitos homens se distinguiria como Rey.
Teve o rosto largo, alvo, cabello louro, olhos claros, e finalmente foy o mais agradavel homem, que teve o seu tempo" (HGCRP-Tomo I-pg.258)
Criou o primeiro ofício de Condestável do Reino e de Marechal
1380
Fernando
de
Noronha
636
636
1390
Sancho
de
Noronha
626
626
1390
Henrique
de
Noronha
626
626
João
de
Noronha
1395
Constança
de
Noronha
621
621
Rodrigo
Moniz de
Guzmán
1340
Leonor
Teles de
Meneses
676
676
1372 - 1410
Infanta de
Portugal
Beatriz
38
38
24 Ago 1358
de
Castela
João I
1384 - 1385
Miguel
1
1
príncipe herdeiro de Castela e Portugal
1320 - 1349
Constança
Manoel
29
29
1340 - 1340
Luís
6 Abr 1342
Maria
1315
Branca
701
701
1320
Inês
de
Castro
696
696
Sem
geração
?
1347 - ~1381
Infanta de
Portugal
Beatriz
34
34
~1342 - ~1374
Sancho
de
Castela
32
32
Conde de Albuquerque
1354
Infante de
Portugal
Dinis
662
662
1330
Teresa
Lourenço
686
686
11 Abr 1357 - 14 Ago 1433
de
Portugal
João I
1856
Manoel
Gonçalves
Leonardo
160
160
Registo de casamento nº. 4 folha 54
~1350
Inês
Pires
666
666
1388 - 1389
Branca
8m
8m
1390 - 22 Dez 1400
Afonso
31 Out 1391
Duarte
9 Dez 1392
Pedro
1º duque de Coimbra <pes_show.php?id=1448>
1394
Henrique
622
622
1º duque de Viseu <pes_show.php?id=1457>
21 Fev 1397
Isabel
1723
Silvestre
Furtado de
Mendonça
293
293
Era natural das Lajes, onde nasceu por volta de 1723, filho de João Pimentel Velho e de sua primeira mulher Mónica Furtado (sobrinha do padre Diogo Velho de Mendonça). Em 1745, sendo estudante no Faial, foi-lhe feita escritura de dotação de património, o qual compreendia, entre outros bens, umas casas altas sobradadas e terras na Ribeira Seca, Fazenda e Serrado do Vintém. Já era cura nas Lajes em 1757 e lá continuava em 1769, tendo porém falecido em data anterior a Maio de 1770. Era meio-irmão do capitão João Pimentel de Mendonça e do alferes António Caetano de Vasconcelos, estes filhos de Ana Pimentel, segunda mulher de João Pimentel Velho
1400
João
616
616
29 Set 1402
Fernando
1370
de
Bragança
Afonso
646
646
1º duque de Bragança <pes_show.php?id=1200>
1386
Beatriz
de
Portugal
630
630
1200
Guilherme
Perez de
Guzman
816
816
1220 - 1262
Maria
Gonzalez
Giron
42
42
1350
Brites
Correia
666
666
1370
Isabel
Correia
646
646
5 Mai 1282 - 1348
João
Manuel
Principe de Vilhena
1220
Nuno
Guillen de
Guzman
796
796
1250
Pedro
Nuñez de
Guzman
766
766
senhor de Derruña e San Roman
1160 - 1212
Nuno
Perez de
Guzman
52
52
O Bom, Senhor de Guzman
Alguns nobiliários referem que este D. Pedro é neto (e não filho) de D. Nuno, cujo único filho se teria chamado Rui Nunez de Guzman, casado com D. Maria Diaz. Seguimos aqui NFP até melhor informação.
1300 - 19 Ago 1327
Constança
Sem
Geração
?
1170
Urraca
Mendes
de Sousa
846
846
Alguns nobiliários referem que este D. Pedro é neto de D. Urraca, cujo único filho se teria chamado Rui Nunez de Guzman, casado com D. Maria Diaz. Seguimos aqui NFP até melhor informação.
1190
Rui
Nuñez de
Guzman
826
826
Senhor de Guzman
1120 - 1195
Pedro
Rodriguez
Guzman
75
75
1140
Mafalda
Gomez de
Manzanedo
876
876
Gomes
Perez de
Castañeda
1100 - 1154
Rodrigo
Munõz de
Guzman
54
54
1100
Maoir
Diaz
916
916
Outras fontes nomeia Urraca, em vez de Maior
1060
Munio
Munõz
956
956
"tenens" em Ulver
~1460
Diogo de
Melo da
Cunha
556
556
"Fidalgo muito honrado que dizem alguns fora o primeiro que descobrio esta ilha, assim o vi escrito em sua sepultura em Stº. André junto a capela" de um manuscrito genealógico, da coleção do autor A.O.M.. É óbivia, no entanto, a confusão, pois Diogo não podia ter sido o descobridor da ilha Graciosa, até porque já nasceu lá. Geneologias da Ilha Terceira de J.F. e A.O.M.
1030 - 1097
Munio
Gonzalez
67
67
Conde das Astúrias
1030
Maior
Rodriguez
986
986
1010 - 1053
Gonçalo
Munõz
43
43
Documentado entre 1033 e 1053
1010
Elyo
Muñoz
1006
1006
Ximena
Moniz
1060
Gonçalo
Muñoz
956
956
1060
Urraca
Muñoz
956
956
0990 - 1047
Munio
Gonzalez
57
57
Documentado entre 1013 e 1047
0960
Tigridia
Ansurez
1056
1056
0970 - 1011
Gonçalo
Garcia de
Castela
41
41
~1460
Jorge
de Melo
de Arce
556
556
Geneologia da Ilha Terceira de J.F. e A.O.M.
"com aleivozia matou sua mulher; por cuja causa o mandou degolar Sua Alteza"
Adimitimos que possa ter sido pai dos seguintes
~1390
Francisco
Correia
626
626
1410
Paio
Correia
606
606
Rodrigo
Afonso
de Baião
1170
Pedro
Afonso
de Baião
1360
Maria
Correia
656
656
1340
Pedro
Correia
676
676
Pero
Ourigues
da Nóbrega
Maria
Gomes
1110 - 1182
Gomes
Gonzalez de
Manzanedo
72
72
1130 - 1186
Milia
Manrique
de Lara
56
56
1140
Mendo
de
Sousa
876
876
O Sousão
Mordomo-mór do rei D. Sancho I
Esteve na conquista de Silves
Padroeiro do Mosteiro de Pombeiro
1150
Maria
Rodrigues
Veloso
866
866
1150
Elvira
Gonçalves
866
866
1170
Gonçalo
Mendes
de Sousa
846
846
1190
Guiomar
Mendes
de Sousa
826
826
1175 - 1239
Garcia
Mendes
de Sousa
64
64
1200
Vasco
Mendes
de Sousa
816
816
1200
Rodrigo
Mendes
de Sousa
816
816
senhor de Panóias
1210
Diogo
Lopes de
Sousa
806
806
Fernão
Garcia
de Sousa
Garcia
de
Sousa
Fernão
Lopes de
Sousa
Martim
Nunes de
Chacim
Freire da Ordem de Santiago, comendador de Parada(1288), de Além Douro (1293) e de Santos (1301-1324)
1205
Martim
Mendes
de Sousa
811
811
1120 - 1190
Gonçalo
Mendes
de Sousa
70
70
Tomou parte na batalha de Ourique
Padroeiro do Mosteiro de Pombeiro
1120
Urraca
Sanches
896
896
1130
Dórdia
Viegas
886
886
1120
Sanca
Alvarez das
Astúrias
896
896
1200
Inês
Rodriguez
de Cabrera
816
816
Otokar
1320
Beatriz
Manoel
696
696
1280
Isabel
736
736
1311
Branca
de
Lacerda
705
705
Sem
Geração
?
1330
Fernando
Manoel
686
686
1339
Joana
Manoel de
Castela
677
677
senhora de Villena, Escalona e Peñafiel
1300
Inês
de
Castañeda
716
716
1340
Henrique
Manoel de
Vilhena
676
676
1234 - 1283
Manuel
49
49
1921 - 1994
Francisco
Gonçalves
Leonardo
72
72
Pedro
de
Chalon
1360
Vasco
Martins
de Melo
656
656
1360
Inês
Vasques
de Melo
656
656
1360
Beatriz
Pimentel
656
656
1370
Briolanja
de
Sousa
646
646
1430 - 1487
Rodrigo
Afonso
de Melo
57
57
1400
Isabel
de
Melo
616
616
1390
Vasco
Martins
de Melo
626
626
Alcaide-Mór de Évora e Castelo de Vide
Em NFP, no título de Melos, tanto D. Beatriz de Azevedo como D. Guiomar da Silveira são identificadas como Isabeis.
1405
João
de
Melo
611
611
1410
Diogo
de
Melo
606
606
1420
Beatriz
de
Melo
596
596
1390
Branca
de
Melo
626
626
1410
Violante
de
Melo
606
606
09 Out 1950
Luciano
Vieira
Machado
1420
Antónia
de
Melo
596
596
1420
Maria
de
Melo
596
596
1160
Soeiro
Raimundo de
Ribas de Vizela
856
856
1160
Urraca
Viegas
Barroso
856
856
~1200
Teresa
Soares
de Melo
816
816
~1240
Rui
Mendes
de Melo
776
776
~1240
Teresa
Mendes
de Melo
776
776
~1240
Sancha
Mendes
de Melo
776
776
Urraca
Pires da
Ribeira
Soeiro
Mendes
1250 - 1280
Gonçalo
Rodriguez
Giron
30
30
17º Senhor da Ordem de S. Tiago
Elvira
Diaz de
Castañeda
1175
Gomes
Viegas
Frade
841
841
1130
Raimundo
Pais de Ribas
de Vizela
886
886
Francisca
Cândida
1930
Maria da
Conceição
Oriete Leonardo
86
86
Solteira
~1820 - 1880
João António
de Freitas
Henriques
60
60
Maria do
Livramento
Leonardo
Residente na Ladeira dos Farias
1130
Dória
Afonso de
Riba Douro
~1160
Guilherme
Raimundes
856
856
~1160
Dórdia
Raimundes
856
856
Elvira
Fernandes
1100
Paio
Pires de
Guimarães
916
916
1080
Pero
Formarigues
de Guimarães
936
936
Joana
de
Freitas
30 Set 1755 - 1798
Francisco
Álvares
A Ilha das Flores: da redescoberta à actualidade (Subsídios para a sua História) <http://ilhadasflores.no.comunidades.net>
Tenente.
Ali falecendo com apenas 42 anos de idade, a 28 de Março de 1798.
Casou a 24 de Junho de 1782 com Ana de Freitas, filha de André de Freitas e de Luzia de Freitas, moradores no lugar da Quada.
1771
António
José
Álvares
245
245
Estudou no Faial, onde assistiu em casa do cónego Francisco Xavier de Mesquita, e foi ordenado em 1796, tendo sido colocado de seguida como capelão na Fajã Grande, onde ainda estava em 1800. Já em Santa Cruz, foi mestre régio de gramática latina e ensinou também em casa do governador Francisco Manuel de Mesquita e do capitão-mor António José Pimentel de Mesquita.
Entre os seus discípulos contaram-se os padres José António Camões, que o viria a substituir no cargo de professor régio de gramática latina, Francisco António da Silveira, seu afilhado do crisma, e Manuel Luís da Silveira.
Pero
Pires de
Guimarães
Fernão
Pires de
Guimarães
Maria
Pais
2?Set2004
Maria Silva
Machado
Costa
Maria
Rodrigues
João
Rodrigues
Álvares
Usco
Godins de
Lanhoso
Belchior
Rodrigues
? ? ?
Mem
Pero
Anes de
Cerveira
1510
Álvaro
Vasques
Trancoso
506
506
1115
Aldara
Peres
901
901
NFP-vol. V-pg. 65 (Espineis) chama Alda Pires Espinel
1140
Egas
Afonso de
Ribadouro
Maria
Álvares
Trancoso
1150
Urraca
Afonso
1080 - 1146
Egas
Moniz
66
66
1445
Diogo
de Lira
Bermudes
571
571
1110
Lourenço
Viegas
906
906
Espadeiro
Foi chamado de "irmão" de D. Afonso Henriques por seu pai o ter criado juntamente com o futuro rei.
1100
Mem
Viegas
916
916
~1110
Rodrigo
Viegas
906
906
~1110
Hermígio
Viegas
906
906
1100
Teresa
Afonso
1300
Gomes
Gonçalves
de Abreu
716
716
"foi contemporaneo do Rey D. Dinis, e D. Afonso 4 e Alcaide Mor de Melgaço"
"outros o fizerão fº de Gonçalo Rodrigues de Abreu e sua m.er D. Mécia Rodrigues"
Soeiro
Viegas
1147 - 1217
Elvira
Viegas
70
70
No título de Alpuins, NFP (vol. I-pg. 260) indica um segundo casamento com Godofredo de Puy <../pessoas/pes_show.php?id=164822>, tronco da família Alpuim em Portugal.
Mas este casamento é contestado por outros autores e a própria cronologia confirma a improbabilidade, razão por que não seguimos essa versão.
1195
Álvaro
Diaz de
Astúrias
821
821
1050
Monio
Ermiges
966
966
Senhor de Ribadouro
1060
Ouroana
956
956
~1030 - 1047
Ermigio
Viegas
17
17
Senhor de Ribadouro
Governador de Lamego
~1030
Unisco
Pais
986
986
1000
Toda
Ermiges
1016
1016
0977 - 1022
Egas
Moniz de
Ribadouro
45
45
Gonçalo
Viegas
Magro
Pero
Viegas
0990
Ermígio
Abonazar
0980
Vivili
Turtezendes
1036
1036
Marinha
Viegas
Maria
Viegas de
Ribadouro
0960
Abonazar
Lovezendes
1056
1056
Governador de Entre Douro e Lima
Fundou o Mosteiro de Santo Tirso no ano de 978
0960
Unisco
Godinhes
1056
1056
0940
Lovezendo
Ramires
1076
1076
(Abu-Nazir Lovesendes, depois da conversão)
0945
Zayra
Ibn
Zayda
1071
1071
0980
Trastamiro
Abonazar
1º Senhor da Maia
~0980
Frumarico
Abonazar
0925
Zaydan
Ibn
Zayd
1091
1091
Zedão Zada, na versão dos Livros de Linhagens
Ourtigueira
0900
Zayd
Ibn
Allah
1116
1116
1140
Fruilhe
Viegas
876
876
0900 - 0965
Ramiro
II
65
65
10º Rei de Leão
? ? ?
Onega
0860 - 0924
Ordonho
II
64
64
0865 - 0931
Elvira
Mendes de
Portugal
66
66
Outras fontes chamam-lhe Munia ou Elvira Pais de Coimbra, mas atribuem-he exactamente os mesmos pais.
Seguimos a versão de HGAH.
Ausenda
Guterres
de Coimbra
0915
Urraca
Sanches de
Pamplona
1101
1101
0945 - 1 Out 1008
Mendo
Gonçalves
Conde soberano de Portugal
0930
Teresa
1086
1086
0930
Sancho
I
1086
1086
Elvira
de
Leão
regente do reino de Leão em 966
0838 - 0910
Afonso
III
72
72
0840
Ximena
Garcez de
Pamplona
1176
1176
1150
João
Aires de
Valadares
1017
Estefânia
de
Longwy
999
999
0800 - 0866
Ordonho
I
66
66
0810
Munadona
de
Vierzo
1206
1206
0770 - 0850
Ramiro
I
80
80
Rei de Leão 842-850
0780
Paterna
de
Castela
1236
1236
1200
Inês
Soares
Coelho
816
816
1200
João
Soares
Coelho
816
816
0750 - 0842
Bermudo
92
92
0750
Ursinda
Muniadona
de Coimbra
1266
1266
1240
Aires
Pais de
Azevedo
776
776
1250
Vasco
Pais de
Azevedo
766
766
0760
Froila
de
Leão
1256
1256
1180
Soeiro
Pires de
Azevedo
836
836
10º Senhor do couto de Azevedo (NFP)
Alcaide de Alenquer (LMP)
0725 - 0768
Froila I
43
43
0730
Munia
Froilaz
1286
1286
0700 - 0757
Froila
Petri de
Leão
57
57
Rui
Marques
Bonafe
0660
Pedro
1356
1356
"Dux", "a regia prosapie"
Teresa
Martins
0630
Ervigio
Favila
0630
Liubigotona
Baltes
1386
1386
0610
Adrebasto
Baltes
1406
1406
N ? ?
?
Gado
0580
Antanaguildo
Baltes
1436
1436
João
Pais
0550
Hermeneqildo
II
Baltes
1466
1466
0550
Ingunda
da
Austrásia
1466
1466
0525
Leovigild de
Serimania
Baltes
1491
1491
Teodósia
de
Cartagena
0502 - 0530
Amalric
Balthes
28
28
0510 - 0531
Clotilde
de
França
21
21
Sigeberto
I da
Austrásia
Brunilde
Baltes
Cixilo
0690 - 0757
Afonso
I
67
67
0730 - 0795
Bermudo
65
65
Diácono de Leão.
Durante largos anos foi este Bermudo apontado como o pai do rei Ramiro I. Investigações recentes revelam que foi eclesiástico e não deixou descendência.
1180
Lourenço
Fernandes
da Cunha
836
836
Sancha
Lourenço
Macieira
Fernão
Pais da
Cunha
1º. Senhor de Tábua
1150
Mór
Rendufe
866
866
1000
Pelaio
Guterres
da Silva
1016
1016
1010
Adosinha
Ermigues
1006
1006
1190
Maria
Martins
do Vinhal
826
826
Gomes
Lourenço
da Cunha
João
Lourenço
da Cunha
Mestre da Ordem de Cristo
Instituíu o Morgado de Tábua "que deo a seu Irmão e muita outra fazenda aos filhos do outro seu Irmão D. Gomes Lourenço como consta do seu testamento que está no Mosteiro de Souto onde jaz sepultado na Capella de Santa Margarida" (NFP)
D. Martim
Lourenço
da Cunha
Mór
Lourenço
da Cunha
Urraca
Lourenço
da Cunha
Maria
Lourenço
da Cunha
~1540
Estêvão
Ferreira
de Melo
476
476
Gonçalo
Ferreira
1250
Pedro
Anes de
Vasconcelos
766
766
1170
Mór
Mendes de
Gandarei
846
846
1160
Soeiro
Viegas
Coelho
856
856
ááDoou, com sua mulher, bens ao mosteiro de Tarouca (1232)
1280
Leonor
Rodrigues de
Vasconcelos
736
736
1400
João
Falção
616
616
1380
Manuel
Falção
636
636
Álvaro
de
Abreu
1390
Brites
Rodrigues
de Abreu
626
626
Mécia
Paes
Falção
1285
Violante
Sanches
731
731
1290
Maria
Rodriguez
de Vilalobos
726
726
1290
Teresa
Rodriguez
de Vilalobos
726
726
1260
Vasco
Martins
da Cunha
756
756
Mordomo-mor de D. Pedro Afonso, 3º conde de Barcelos, entre 1309 e 1323
5º Senhores do Morgado de Tábua
Senhorinha
Fernandes
de Chacim
Fernão
Gomes
Chancino
Maior
Afonso de
Cambra
1060
Guterre
956
956
1240
Joana
Rodrigues
de Nomães
776
776
Rodrigo
Martins de
Nomãres
Beatriz
Anes
Redondo
André
de
Freitas
Residentes no lugar da Quada
1235
Martim
Vasques
da Cunha
781
781
Alcaide-mór de Celorico da Beira (D. Dinis)
Senhor de Pombeiro, Angeja e Bemposta
1º Senhores de Celorico da Beira
4º senhor do Morgado de Tábua
1260
Maria
Giron
756
756
Froile
Rodrigues
de Pereira
Estevão
Vasques
da Cunha
1240
Inês
Vasques
da Cunha
776
776
Sancha
Vasques
da Cunha
Teresa
Vasques
da Cunha
Freira em Arouca
1175
Elvira
Garcia de
Bragança
841
841
1155
Garcia
Pires de
Bragança
861
861
Lourenço
Gomes de
Macieira
Ana
de
Freitas
Luiza
de
Freitas
1040
Guterre
Alderete
da Silva
976
976
Pedro
Pires
1050
Maria
Pires de
Ambia
966
966
Magarida
Viegas
1130
Soeiro
Pires
da Silva
Dória
Soares
~1820
José Jacinto
Armas da
Silveira
Além de comerciante, exerceu as seguintes funções: em 1853 e 1861 foi vereador da Câmara Municipal de Santa Cruz, em 1873 foi presidente de referida Câmara, em 1877 foi nomeado juiz substituto da Comarca de Santa Cruz e em 1880 foi nomeado novamente para o mesmo cargo.
Moradores na Rua de S. Sebastião
0912
Addallah
Ibn
Muhammed
1104
1104
3º Califa de Córdoba
0870
Omega
Fortunes
1146
1146
Muhamad
1º Califa da Córdoba
1115
Pedro
Pais da
Silva
901
901
Alcaide-mor de Coimbra
Adb-ar-
Rahman
II
4º. Emir de Córdoba
Sancha
Peres de
Vasconcelos
Hakam
3º. Emir de Córdoba
~1460
Filipa
556
556
~0900
Muhammed
ibn Abd'
Allah
1116
1116
Isham
2º. Emir de Córdoba
~1790
Maria
Pureza da
Silveira
226
226
0788
Abd-
ar-
Rahman
1228
1228
1º Emir Omíadas de Cordoba
Gonçalo
Viegas de
Portocarreiro
0743
Hyshan
1273
1273
10º. Califa Omíada de Córdoba
~1779
António
José
Armas
<http://ilhadasflores.no.comunidades.net>
A Ilha das Flores: da redescoberta à actualidade (Subsídios para a sua História)
Capitão e vereador, natural de Santa Cruz, e
Foi testamenteiro do padre António José da Silveira, falecido a 29 de Outubro de 1826.
Houve doação simultânea dos apelidos Armas e Silveira, dando origem ao apelido Armas da Silveira
0705
Abd-
Al-
Malik
1311
1311
5º. Califa omíada
~1841
Maria Fernanda
de Mesquita e
Armas
175
175
Marinha
Martins
Martim
Barregão
Comendador-mór de S. Tiago em Portugal
1240
Afonso
Mendes
de Melo
776
776
1270
Rui
Vasques
de Melo
1280
Martim
Afonso
de Melo
Pero
Afonso de
Portugal
Lopo
Afonso
1100
Egas
Gomes
Barroso
916
916
1100
Urraca
Vasques
de Ambia
916
916
Sem
Geração
?
1070
Gomes
Mendes
Guedeão
946
946
1070
Chamôa
Mendes
de Sousa
946
946
1889 - 1947
António
Gonçalves
Leonardo
57
57
Aprendiz de sapateiro
Registo de nascimento 35 folha ?
Registo de casamento nº. 3 folha 43
1380
Branca
de Pinho
Botelho
636
636
1400
Maria
Correia
616
616
0840 - 0905
Fortunes
Garcês
65
65
0850
Auria ibn
Lopo ibn
Musa
1166
1166
0810 - 0882
Garcia
Iñiquez
72
72
0820
Urraca
Sancez da
Gasconha
1196
1196
~0830
Lopo
ibn
Musa
1186
1186
~0830
Ayab
al-
Bilatiyya
1186
1186
10 Out 1864 - 1931
Fernando
Joaquim
Armas
Foi solicitador, subdelegado do Procurador da Républica, presidente da Câmara Municipal de Santa Cruz, nomeado Juíz substituto da Comarca das Flores e mais tarda Governador do Distrito da Horta entre Mar 1916 e Dez 1917.
Adb al
Rahman III ibn
Muhammed
o Grande + 961 cs nos califas de Córdoba
~1820
Maria
Tomásia
196
196
Em 1860 vivia nos Estados Unidos da América.
1816
Fernando Joaquim
de Mesquita
Henriques
199
199
Agente consular de França na ilha das Flores, Açores, por carta de 5 de Dezembro de 1849.
Faleceu solteiro.
D. 1 Set 1039
Gonçalo
Trastamires
2º Senhor da Maia
1000
Unisco
Sisnandes
1016
1016
Mendo
Gonçalves
3º Senhor da Maia
Ledegúndia
Sores
Tainha
1060
Soeiro
Mendes
da Maia
956
956
1060 - 1139
Gonçalo
Mendes
da Maia
79
79
O Lidador
1060
Gontronde
Moniz
956
956
1100
Paio
Soares
916
916
Chamoa
Gomes
1050
Urraca
Teles
966
966
1080
Moninha
Gonçalves
da Maia
936
936
1070
Rodrigo
Forjaz de
Trastamara
946
946
1100
Forjaz
Vermuis de
Trastamara
916
916
1110
Elvira
Gonçalves
de Vilalobos
906
906
1140
Rodrigo
Fróias de
Trastamara
876
876
1140
Urraca
Rodriguez
de Castro
876
876
1130 - 1177
Gonçalo
Rodrigues
da Palmeira
47
47
Froilhe
Afonso de
Celanova
1170
Urraca
Viegas
846
846
1190
Rui
Gonçalves
Pereira
826
826
Inês
Sanches
Sancha
Henriques de
Portocarreiro
1220
Pedro
Rodrigues
Pereira
796
796
Estevainha
Rodrigues
Teixeira
Maria
Pires
Gravel
1250
Gonçalo
Pereira
766
766
1250
Urraca
Vasques
Pimentel
766
766
Inês
Lourenço
Marinha
Vasques
1280
Gonçalo
Pereira
736
736
Arcebispo de Braga
1280
Vasco
Pereira
736
736
Conde de Trastamara
Maria
Gonçalves
Pereira
Estevainha
Gonçalves
Pereira
1310
Rui
Gonçalves
Pereira
706
706
1280
Inês
Lourenço
da Cunha
736
736
1310
Rui
Vasques
Pereira
706
706
"Herdou algumas terras de seu Pay e fez cabeça do seu estado em Riba de Vizella termo de Guimaraens, e foi Sr. das terras de Paiva e Baltar" (NFP) Aparece pela primeira vez documentado em 1339 Cavaleiro vassalo da casa do rei D. Afonso IV (1355) Morreu degolado por não querer beijar a mão à rainha D. Leonor Teles
1310
D. Maria
Gonçalves
de Berredo
706
706
Inês
Martins
João
Rodrigues
Pereira
Socorreu Coimbra no tempo do rei D. João I cuja voz seguiu e "se meteo dentro da cidade com sua gente acudindo aos asaltos e sahindo aos encontros com tal honra q na defeza da terra lhe derão o 1º lugar e na batalha pelejou na banguarda com esforso e vallor". Morreu afogado na Nau dos Estanques, no rio Minho, junto a Monção, quando acompanhava o rei D. João I no ataque a Tui.
Trocou as terras de Baltar e Paiva com seu primo D. Nuno Álvares Pereira, que lhe deu as terras de Basto e as honras de Frazão e S. Fins de Ferreira.
Joane
Mendes
Pereira
Senhorinha
Rodrigues
Pereira
1330
Constança
Rodrigues
Pereira
686
686
1350
Inês
Rodrigues
Pereira
666
666
1330
Maria
da
Silva
686
686
PL não indica o seu nome. NFP refere que o mais certo é ser Maria da Silva, filha de Rui Mendes de Vasconcelos, havendo quem a identifique como Estevainha de Berredo (Salazar e Castro e Nobiliário de Freire) ou Brites de Berredo (Nobiliário de Barbeita). No entanto, os pais com que NFP segue são cronologicamente posteriores ao nascimento de D. Maria da Silva. Mantemos por isso em aberto a sua paternidade.
1310
Rui
Mendes de
Vasconcelos
706
706
1310
Constança
Álvares
706
706
1370
Gonçalo
Pereira de
Riba Vizela
646
646
1375
Rui
Vaz
Pereira
641
641
1350
Leonor
Pereira
666
666
1380
Maria
de
Miranda
636
636
1390
Beatriz
de
Vasconcelos
626
626
1410
João
Rodrigues
Pereira
606
606
Senhor de Cabeceiras de Basto
1400
Rui
Vaz
Pereira
616
616
1400
Isabel
Pereira
616
616
Ou Maria
1420
Leonor
Pereira de
Berredo
596
596
1430
Martim
Mendes de
Berredo
586
586
Gonçalo
Pereira
Rui
Vasques
Pereira
Vasco
Pereira
Protonotário
1410
Leonor
de
Castro
606
606
1450
João
Rodrigues
Pereira
566
566
O Marramaque
1470
Maria
de
Meneses
546
546
1868
Maria
Amélia
Armas
148
148
1395
Beatriz
Noronha
621
621
1435
Constança
de
Noronha
581
581
5ª senhora de Lagares d' El-Rei
1430 - 29 Abr 1496
Fernando
de
Almada
2º. Conde de Avranches
Pedro
de
Almada
1465
Antão
de
Almada
551
551
Capitão-mór do Mar do Reino
Alcaide-mór de Lisboa
6º senhor dos Lagares d' El-Rei
1475
Isabel de
Noronha
e Castro
541
541
1390
Álvaro
Vaz de
Almada
626
626
Acompanhou o pai a Inglaterra, quando este foi nomeado embaixador de Portugal naquela corte
Esteve na tomada de Ceuta em 1415 onde foi armado cavaleiro
Foi um dos "Doze de Inglaterra"
Tomou parte na batalaha de Azincourt a 21.10.1415
Conde de Avranches na Normandia por mercê de Henrique VI, rei de Inglaterra
Cavaleiro da Ordem da Jarreteira
Capitão do mar
Parece estar representado nos "Paineis do Infante Santo"
1400
Catarina
de
Castro
616
616
1470
Maria
de
Meneses
546
546
1490
Fernando
de
Almada
526
526
Rodrigo
de
Almada
João
de
Almada
1490
Leonor
de
Almada
526
526
Brites
de
Meneses
Francisco
de
Castro
1879 - 1953
Roberto
Fernando
Armas
74
74
A Ilha das Flores: da redescoberta à actualidade (Subsídios para a sua História)
Nasceu em Santa Cruz a 6 de Janeiro de 1879, filho de José Jacinto Armas da Silveira, negociante, e de sua mulher Maria Fernando de Mesquita Armas, moradores na Rua de S. Sebastião, sendo neto paterno do vereador António José Armas e de Maria Pureza da Silveira e neto materno de Fernando Joaquim de Mesquita Henriques e de Maria Tomásia. Foi ordenado presbítero a 20 de Dezembro de 1902 e celebrou a sua missa nova no dia seguinte, na Igreja do Hospital de Angra do Heroísmo. Ocupou sucessivamente os cargos de altareiro da Sé de Angra, cura na Conceição, na mesma cidade, e, já nas Flores, foi reitor na Lomba, durante 8 meses, mas em Janeiro de 1904 já era vigário na Fajanzinha, onde se manteve até Junho de 1912. Nessa data estabelece-se em Santa Cruz, embora só em Junho de 1914 tenha logrado colocação na Matriz. A par de outras funções, como as de solicitador, secretário da Câmara Municipal ou adjunto do conservador do Registo Predial, foi cura e também vigário ecónomo na Matriz, tendo exercido ainda as funções de ouvidor eclesiástico no concelho entre 1923 e 17 de Outubro de 1953, data do seu falecimento. Foi ainda sócio fundador, a 24 de Junho de 1930, da sociedade “Empresa da Pesca da Baleia Esperança”, da qual era o principal accionista, com 46,2% do capital social de 50 mil escudos. Era irmão de Fernando Joaquim Armas, que foi presidente da Câmara Municipal de Santa Cruz e governador civil da Horta, do médico José Jacinto Armas da Silveira, fundador da Filarmónica União Musical Florentina, em 1915, e de Maria Amélia Armas de Mendonça.
1495
Isabel
de
Castro
521
521
Aires
Anes
de Beja
Maria da
Cruz Armas
do Amaral
1332 - 27 Ago 1395
Afonso
1807
Jacinto
José de
Amaral
208
208
1390
João
Henriques
de Noronha
626
626
1364 - 4 Abr 1395
Isabel
de
Portugal
2ª senhora de juro e herdade de Viseu e das vilas de Celorico, Linhares e Algodres
1440
Joana
de
Castro
1380
Fernando
de
Noronha
636
636
Sancho
de
Noronha
João
de
Noronha
Mércia
de
Sequeira
1395
Constança
de
Noronha
621
621
1333
Henrique
II
683
683
1332 - 1333
Fernando
1
1
de
Castela
Pedro I
1310 - 1351
Leonor
Nunez de
Guzman
41
41
1330
Pedro
Afonso de
Castela
686
686
1331
Sancho
Afonso de
Castela
685
685
1335
Fradique Afonso
de Castela
Afonso XI
681
681
Fernando
Afonso de
Castela
1337
Telo
Afonso de
Castela
679
679
1341
João
Afonso de
Castela
675
675
~1373 - ~1385
Fernando
Sanchez
12
12
1345
Pedro
Afonso de
Castela
671
671
1330
Joana
Afonso de
Castela
686
686
1340
Elvira
Iñiguez de
La Vega
676
676
1362
Leonor
654
654
1357
Joana
de
Castela
659
659
1350
Constança
de
Castela
666
666
1340
Beatriz
Ponce
de Leon
676
676
1360
Fradique
de
Castela
656
656
Inês
de
Castela
1350
Beatriz
de
Castela
666
666
1340
Joana
676
676
1360
João
Vaz de
Almada
656
656
Joana
Anes
1400
Isabel
da
Cunha
616
616
1420
D. João
de
Abranches
596
596
Leonor
da
Cunha
1430
D.
Violante
da Cunha
586
586
1420
Isabel
da
Cunha
596
596
Brites
da
Cunha
1360
Joana
de
Castela
656
656
1345
Beatriz
Fernandez
de Angulo
671
671
1365
Fernando
Enriquez
651
651
1375
Maria
da
Castela
641
641
1340
Leonor
Alvarez
676
676
1378
Henrique
de
Castela
638
638
João Jacinto
Armas de
Amaral
João Jacinto Armas de Amaral - Era filho de Jacinto José de Amaral e de Ana Leopoldina Armas da Silveira, casados em Santa Cruz a 9 de Junho de 1839, sendo neto paterno de António José de Amaral e de sua primeira mulher Maria Rosa e neto materno do capitão António José Armas e de Maria Pureza da Silveira. Era irmão de José Jacinto Armas de Amaral e de José Guilherme Armas de Amaral. Foi director espiritual no Seminário de Angra de monsenhor Henrique Augusto Ribeiro.
1370
Isabel
de
Castela
646
646
Pedro
de
Castela
Isabel
de
Castela
1475
António de
Mendonça
Furtado
541
541
1510
João
de
Mendonça
506
506
Capitão-Mór de Malaca
Governador da Índia
General da Armada
1530
Joana
de
Aragão
486
486
1560
Nuno
de
Mendonça
456
456
1º conde de Vale de Reis
Governador de Portugal
Mestre de Campo na Flandres
Governador de Tânger
Presidente da Mesa da Consciência e Ordens
1575
Guiomar da
Silva Teles
de Menezes
441
441
João
de
Mendonça
Frade nos Eremitas de S. Agostinho
1590
Lourenço
de
Mendonça
426
426
Luís
de
Mendonça
António
de
Mendonça
Arcebispo de Lisboa
1550
Luís da
Silva Teles
de Menezes
466
466
Senhor da Lamarosa
1550
Isabel Pereira
de Miranda
Berredo
466
466
Maria
Rosa
Flores
António
José de
Amaral
~1750 - ~1804
Susana
Úrsula de
S. José
54
54
~1740 - ~1804
João
Pimentel
Armas
64
64
<http://ilhadasflores.no.comunidades.net>
A Ilha das Flores: da redescoberta à actualidade (Subsídios para a sua História)
Ajudante de ordenanças e vereador, natural de Santa Cruz,
1500
Nuno
Rodrigues
Barreto
516
516
5º senhor do Morgado da Quarteira
Alcaide-Mór de Faro
1500
Leonor
de
Milan
516
516
1460
Rui
Barreto
556
556
1460
Branca
de
Vilhena
556
556
1525
Rui
Nunes
Barreto
491
491
D. 1578
Francisco
Barreto
1530
Gonçalo
Nunes
Barreto
486
486
1525
Branca
Rodrigues
de Vilhena
491
491
1535
Isabel
Aragão
481
481
1525
Francisca
de
Aragão
491
491
Brites
de
Aragão
1525
Maria
de
Aragão
491
491
Nuno
Rodrigues
Barreto
~1748 - 1802
Maria Pureza
de Jesus da
Silveira
54
54
~1743 - 1802
João
Pimentel
Trigueiro
59
59
~1340
Maria
da
Cunha
676
676
NFP escreve que Vasco Lourenço de Almada "casou com sua Srª m.tº nobre (…) filha de D. João Lourenço da Cunha ou D. Mª Viegas". No título de Cunhas, não dá essa filha a João Lourenço da Cunha pelo que não sabemos de quem fosse filha.
António
José
Silveira
A Ilha das Flores: da redescoberta à actualidade (Subsídios para a sua História) <http://ilhadasflores.no.comunidades.net>
Tenente, era filho de João Pimentel Trigueiro e de Maria Pureza da Silveira, e casou em Santa Cruz, a 15 de Outubro de 1797, com Maria de Jesus, filha de João Furtado da Silva e de Ana Antónia. Era também conhecido por António José da Silveira, apelido que herdara do avô materno, o capitão Alexandre Silveira da Costa.
Cláudio
de
Sousa
1330
Vasco
Lourenço
de Almada
686
686
Instituiu o morgado dos Almadas
1300
João
Anes
Almada
716
716
"pelas suas accoins foi chamado o grande viveo no tempo do Rey D. Afonso 4 D. Pedro lº, e D. Fernando, e dos ultimos dois foi veador da Fazenda viveo cento, e dezanove annos (...) (El Rei D. Fernando lhe fes m.ce do titulio hereditario de G.al do Mar. Foi embaixador a Aragão)"
1330
Urraca
Moniz
686
686
NFP diz "Urraca Moniz ou Urraca Martins", filha de João Anes.
1430
Nuno
Barreto
586
586
1440
Leonor
de
Melo
576
576
1410
Gonçalo
Nunes
Barreto
606
606
Isabel
Pereira
1405
João
de
Melo
611
611
1410
Isabel
da
Silveira
606
606
1440 - 26 Set 1493
Manuel
de
Melo
Capitão de Tanger
Alcaide-mór de Olivença (8-1-1488)
Do conselho do rei
Reposteiro-mór do rei (21-7-1482)
~1440
Beatriz
da
Silva
576
576
~1420
Gonçalo
Borges
596
596
áLegitimado em 1439
Senhor de Carvalhais e Verdemilho
Porteiro-mór d' el-rei D. Afonso V
~1400
Violante
de
Sousa
616
616
1395 - 1468
Martim
Afonso
de Melo
73
73
Alcaide-mór de Olivença
Guarda-mór de D. Duarte (8-12-1433) e D. Afonso V (17-7-1449)
Fronteiro de Olivença (15-4-1449)
1410 - 1485
Margarida
de
Vilhena
75
75
1480
João
de
Melo
536
536
Francisco
de
Melo
1470
Catarina
da
Silva
546
546
1475
Maria
Manoel
541
541
1430
Maria
de
Vilhena
586
586
1440
Margarida
de
Vilhena
576
576
1430
Branca
de
Vilhena
586
586
1450
Leonor
de
Vilhena
566
566
1430
Isabel
de
Meneses
586
586
1460
Filipa
de
Melo
556
556
1450
Margarida
de
Vilhena
566
566
Brianda
de
Melo
1440
Álvaro
576
576
senhor de Tentúgal, Póvoa, Buarcos e Cadaval <pes_show.php?id=2020>
Regedor da Justiça e Casa da Suplicação (15.10.1473)
Chanceler-mór dos reinos de Portugal e dos Algarves (carta de 11.8.1475)
Senhor de Cadaval e peral (20.11.1478)
1468
Rodrigo
de
Melo
548
548
1470
Jorge Alberto
de Portugal y
Melo
546
546
1480
Isabel
de
Castro
536
536
1480
Beatriz
de
Vilhena
536
536
1490
Joana
de
Vilhena
526
526
1480
Maria
de
Meneses
536
536
1403 - 1 Abr 1478
Fernando
I
1410
Joana
de
Castro
606
606
1380
Beatriz
Pereira
de Alvim
636
636
1430
Fernando
II
586
586
3º duque de Bragança
1430
João
586
586
marquês de Montemor-o-Novo
1435
Afonso
581
581
1º conde de Faro, 2º conde de Odemira
António
de
Portugal
Isabel
de
Portugal
1440
Beatriz
de
Bragança
576
576
1450
Guiomar
de
Bragança
566
566
Catarina
de
Portugal
1402
Isabel
de
Bragança
614
614
1400
Afonso
616
616
4º conde de Ourém, 1º marquês de Valença
1360 - 1431
Nuno
Álvares
Pereira
71
71
3º conde de Ourém (1.7.1384)
7º conde de Barcelos (8.10.1385)
2º conde de Arraiolos (16.12.1387)
Defensor e regedor do reino (1.7.1384)
Contestável
Título criado por
D. Fernando I, rei de Portugal <../titulos/criador.php?id=1009> em 1382 a favor de:
D. Álvaro Pires de Castro, conde de Arraiolos, conde de Viana da Foz do Lima <../pessoas/pes_show.php?id=805> * c. 1310
Alto cargo criado por D. Fernando, em 1382.
Substituiu o Alferes-Mor, que, com a criação do cargo de Marechal, na mesma época, passou para terceiro lugar.
O Condestável era o oficio de maior honra na Hoste, depois do Rei; dirigia-a em campanha, quando o Soberano faltava, e era responsável pela sua boa ordem e disciplina.
Nomeava os Coudéis dos besteiros e exercia toda a justiça militar na Hoste, no que era auxiliado por um letrado e por um homem de bem como meirinho.
Dos despojos da Guerra pertenciam-lhe todas as bestas sem cornos (cavalos, muares e porcos) .
No reinado de D. João IV perdeu o seu valor militar e transformou-se em título honorifico dos principais cortesãos.
1350
Leonor
de
Alvim
666
666
Álvaro
Gonçalves
Pereira
Iria
Gonçalves
do Carvalhal
1320
Pedro
Gonçalves
do Carvalhal
696
696
1320
Aldonça
Rodrigues
da Silva
696
696
1280
Gonçalo
Pereira
736
736
Deão da Sé do Porto
Bispo de Lisboa Bispo do Porto
Arcebispo de Braga
Consegui as pazes entre o rei D. Dinis e seu fuilho, futuro D. Afonso IV
Estudou em Salamanca, onde se enamorou de Teresa peres Vilarinho, com quem teve um filho, D. Álvaro, pai do condestável
Teresa
Peres
Vilarinho
1913 - 2002
Maria Santa
Gonçalves
Leonardo
89
89
Solteira
Domingos
Nunes
~1670
João
Rodrigues
Serpa
346
346
Residentes nos Cedros
~1706
Violante
Pimentel da
Conceição
310
310
~1705
Alexandre
da Silveira
e Costa
311
311
A Ilha das Flores: da redescoberta à actualidade (Subsídios para a sua História) <http://ilhadasflores.no.comunidades.net>
Capitão, nasceu nos Cedros.
Moravam na Rua do Moio e eram ambos ainda vivos em Outubro de 1762.
Foram pais do padre Domingos Bernardo da Silveira, nascido a 29 de Outubro de 1737.
Moradores na Rua do Moio.
Maria
de
Jesus
1628 - 1714
António
de Freitas
Henriques
86
86
Capitão-mor, nasceu em Santa Cruz, por volta de 1628, e ali faleceu a 30 de Janeiro de 1714, com 86 anos de idade.
Morava na Rua do Moio.
1250
Urraca
Vasques
Pimentel
766
766
D. 06 Fev 1815
Margarida de Cortona
de Freitas Henriques
de Almeida
~1670
Serafina
Nunes
346
346
~1670 - 28 Ago 1742
Isabel
de
Freitas
1663 - 04 Mai 1731
Manuel
Pimentel
A Ilha das Flores: da redescoberta à actualidade (Subsídios para a sua História) <http://ilhadasflores.no.comunidades.net>
Capitão, filho de Domingos Nunes e de Mariana Furtada, nasceu em Santa Cruz, cerca de 1663, e ali faleceu a 4 de Maio de 1731. Casou em Santa Cruz, por duas vezes: primeiro, a 24 de Outubro de 1678, com Marqueza Coelha, filha de Bartolomeu Coelho George e de Maria Manuel, e, depois, a 26 de Novembro de 1692, com Isabel de Freitas (f. 1742.08.28), filha de Domingos Fernandes e de Catarina de Freitas.
1190
Rui
Gonçalves
Pereira
826
826
Sancha
Henriques de
Portocarreiro
1220
Vasco
Martins
Pimentel
796
796
Maria
Anes de
Fornelos
Martim
Fernandes
de Novais
1200
Sancha
Martins
816
816
João
Martins de
Fornelos
Urraca
Fafes
1267 - 1327
Jaime
II
60
60
1280 - 1310
Branca
de
Anjou
30
30
Princesa de Nápoles
Iria
Vicente
Mariana
Furtada
D. 1385
Pedro
Álvares
Pereira
prior do Crato,
mestre de Calatrava + batalha de Aljubarrota
1370
Fernão
Pereira
646
646
1380
Catarina
Lobo
636
636
1380
Rodrigo
Álvares
Pereira
636
636
Maria
Afonso
do Casal
Diogo
Álvares
Pereira
prior da Ordem de São João + Aljubarrota 1385
Lopo
Álvares
Pereira
Fernando
Álvares
Pereira
Vasco
Álvares
Pereira
Paio
Álvares
Pereira
Afonso
Álvares
Pereira
João
Álvares
Pereira
1360
Henrique
Pereira
656
656
comendador de Poiares <pes_show.php?id=16639>
Gonçalo
Álvares
Pereira
1360
Joana
ou Isabel
Pereira
656
656
AP chama-lhe Joana enquanto NFP a nomeia Isabel
1360
Violante
Pereira
656
656
Estevainha
Pereira
1360
Guiomar
Pereira
656
656
Teresa
Pereira
Inês
Pereira
1350
Mércia
Pereira
666
666
1360
Leonor
Pereira
656
656
1350
Brites
Pereira
666
666
1350
Maria
Pereira
666
666
1360
Álvaro
Pereira
656
656
1360
Carlos
Pessanha
656
656
6º almirante de Portugal <pes_show.php?id=53043>
1360
Gil
Vasques
da Cunha
656
656
alferes-mór do Reino <pes_show.php?id=47883>
1380
Fernão
Vasques
da Cunha
636
636
N . . .
Pessanha
1400
Gebebra
Pessanha
616
616
João Pereira
da Cunha
Agostim
Brites
Pessanha
1390
Maria
da
Cunha
626
626
Catarina
Pessanha
1400
Filipa
da
Cunha
616
616
1280
Vasco
Pereira
736
736
Maria
Gonçalves
Pereira
Gil
Martins
de Ulgues
Fernão
Anes
Portocarreiro
Marqueza
Coelha
Bartolomeu
Coelho
George
Maria
Manuel
~1650
Domingos
Fernandes
366
366
Martim
Vasques
Pimentel
1250
Afonso
Vasques
Pimentel
766
766
Constança
Martins
de Meira
Sancha
Fernandes
Gaspar
Rodrigues
Ledesma
A Ilha das Flores: da redescoberta à actualidade (Subsídios para a sua História) <http://ilhadasflores.no.comunidades.net>
Catarina
Vieira
O padre António George, que foi também cura no Corvo, em 1673, doou à sobrinha, como dote de casamento, metade do seu património na Fajã das Mostardas, ao sainte da vila de Santa Cruz.
~1688 - 1728
João
Pimentel
Nunes
40
40
Já era cura na Fajanzinha em Setembro de 1712 e vice-vigário em Maio de 1720.
Em Outubro de 1716 era reitor na Lomba, regressando no ano seguinte à Fajanzinha, onde haveria de falecer a 23 de Março de 1728, com apenas 40 anos de idade.
Era sobrinho do padre António George.
~1650
Catarina
de
Freitas
366
366
Maria
Gonçalves
Portocarreiro
Maria
Gil
Zote
Martim
Vasques
Pimentel
1250
Fernão
Vasques
Pimentel
766
766
Rui
Vasques
Pimentel
Estevão
Vasques
Pimentel
Afonso
Vasques
Pimentel
Sancha
Vasques
Pimentel
Aldara
Vasques
Pimentel
1350
Mércia
Vasques
de Pimentel
666
666
Brites
de
Azevedo
João
Vasques
Pimentel
D. 14 Mai 1768
Francisca
Rodrigues
Coelha
D. 1749
Gaspar
Henriques
Coelho
A Ilha das Flores: da redescoberta à actualidade (Subsídios para a sua História) <http://ilhadasflores.no.comunidades.net>
Capitão, nasceu na Fajã Grande, e até à sua morte, em data anterior a 1749.
Foi comandante, com patente real, da companhia de ordenanças das Fajãs.
1180
Martim
Fernandes de
Riba de Vizela
836
836
1180
Teresa
Soares
836
836
D. 1708
Domingos
Rodrigues
Ramos
Capitão, morava na Fajã Grande e testemunhou em 1676 a demarcação da então criada paróquia das Fajãs.
Faleceu em data posterior a Janeiro de 1708.
D. 1706
Catarina
de
Freitas
Soeiro
Pires Truta
Escacha
12 Fev
Silvana
Bravo
Vieira
Carolina
Barbosa
de Oliveira
Carlos
Alberto
Schwartz
1275
Teresa
Rodrigues de
Vasconcelos
741
741
1270
Maria
Rodrigues de
Vasconcelos
746
746
Maria
Rodrigues
de Penela
1230
Fruilhe
Esteves
786
786
1200
Estevão
Soares
de Belmir
816
816
1190
Vicente
Rodrigues
de Penela
826
826
Alcaide-mór da Lourinhã
1280
Pedro
Nunez de
Guzman
1280
Joana
Ponce
de Leon
736
736
0870
Iñigo
Fortunes de
Pamplona
1146
1146
~0870
Velasco
Fortuna
1146
1146
0770 - 0852
Iñigo
Arista
82
82
0780
Oneca
Velasquez
de Pamplona
1236
1236
1300
Afonso
Perez de
Guzman
716
716
1245
Fernando
Perez Ponce
de Leon
771
771
No título de Menezes, NFP chama-lhe Fernando Pires Porco
1260
Urraca
Guterres de
Menezes
756
756
1210
Pedro
Ponce de
Cabrera
806
806
1215 - 1266
Aldonça
de
Leão
51
51
1280
Pedro
Ponce
de Leon
736
736
1285
Fernando
Perez Ponce
de Leon
731
731
1290
Guterre
Perez Ponce
de Leon
726
726
João
Ponce
de Leon
Rodrigo
Ponce
de Leon
Mestre da Ordem de Calatrava em 1284 + 1295
1180
Ponce
Viegas de
Cabrera
836
836
1360
Maria
Roiz de
Portocarreiro
656
656
1150
Pedro
Ponce
866
866
1150
Elvira
Perez de
Trava
866
866
1110
Pedro
Ponce
906
906
1220
Urraca
Afonso
de Molina
796
796
Teresa
Anes
Parada
1410
Vasco
Fernandes
Bacelar
606
606
1192 - 1214
Fernando
22
22
D. 1243
Sancha
1194 - 1243
Dulce
49
49
1137 - 1188
Fernando
II
51
51
O primeiro casamento foi anulado em 1175
1198
Berengária
818
818
1200 - 1242
Constança
42
42
1202 - 1202
Infanta de
Castela
Leonor
1203
Afonso
813
813
senhor de Molina <pes_show.php?id=211>
1120
Suer
Inanes
de Moura
896
896
Senhor de Lemos e Sárria
1175
Aldonça
Martins
da Silva
841
841
1170
Teresa
Gil de
Soverosa
846
846
Vasco
Gil
Bacelar
1190
Urraca
Afonso
de Leão
826
826
1200
Pedro
Afonso
de Leão
816
816
1200 - 1267
Rodrigo
Afonso
de Leão
67
67
Senhor de Aliger
Afonso
de
Leão
Fernando
de
Leão
1210
Teresa
Afonso
de Leão
806
806
1210
Martim
Afonso
de Leão
806
806
1190
Maria
Afonso
de Leão
826
826
1210
Sancha
de
Leão
806
806
1210
Urraca
Afonso
de Leão
806
806
1200
Maria
Afonso
de Leão
816
816
1220
Fernando
Afonso
de Leão
796
796
1150
Martim
Gomes
da Silva
866
866
1150
Urraca
Rodrigues
866
866
Diogo
Froilaz
Conde de Cifuentes
Ramiro
Diaz das
Astúrias
Rui
Diaz de
Cifuentes
Sancha
Diaz
1120
Gomes
Pais da
Silva
896
896
Senhores da Torre de Silva Senhores de Alderete Senhores de Porto da Figueira - 1170
Alcaides de Guimarães
Alcaides do Castelo de Santa Eulália
Participou na batalha de Ourique (1139) e na tomada de Lisboa (PL)
1130
Urraca
Nunes
Velho
886
886
Afonso
Lourenço de
Valadares
1340
Teresa Gil
Soares
Tangil
676
676
1170
Paio
Gomes
da Silva
846
846
Maria
Gomes
da Silva
1160
Urraca
Gomes
da Silva
856
856
1070 - 1129
Paio
Guterres
da Silva
59
59
Adiantado de Portugal
Vigário de Afonso VI, rei de Castela, em 1085
Senhor do Porto da Figueira
Alcaide do castelo de Santa Eulália, Montemor-o-Velho
Fundador do mosteiro de Cucujães
Reedificador do mosteiro de Tibães
1080
Sanches
Anes
936
936
1075
Urraca
Rabaldes
941
941
1100
Paio
Guterres
da Cunha
916
916
1120
Ausenda
Trastamires
896
896
1220
Rui
Vicente
de Penela
796
796
Senhor de Penela, Alcaide-mór de Alenquer.
1115
Mór
Pais da
Silva
901
901
Pedro
Rabaldes
Bispo do Porto
1130
Gotinha
Pais da
Silva
886
886
1115
Egas
Moniz
901
901
1330
Senhorinha
Anes
do Lago
686
686
1325
Diogo
Gomes
Froes
691
691
Rodrigo
Fernandez
Senhor de Cabrera
Elvira
Ponce
1400
Heitor
Soares
Tangil
616
616
1420
Diogo
Soares
Tangil
596
596
1375
Heitor
Soares
Tangil
Mécia
Pereira
1171
Fernando
845
845
Dulce
Sancha
1140
Teresa
Fernandes
de Trava
876
876
1160
Urraca
Lopez
de Haro
856
856
1179 - 1187
Fernando
8
8
1181 - 1184
Garcia
Fernandez
3
3
(nascido antes do casamento dos pais)
1188
Sancho
de
Castela
828
828
Ermigo
Viegas
de Baião
Sancho
Fernandez
Sancho
Fernandez
1105 - 21 Ago 1157
o
Imperador
Afonso VII
1105 - 1149
Berengária
de
Barcelona
44
44
1470
André
Marinho
546
546
1080 - 1107
Raimundo
27
27
1082
Urraca
934
934
1129
Constança
887
887
1135
o
Desejado
Sancho III
881
881
1133
Sancha
883
883
12 Abr 1136
Raimundo
1142 - 1149
Garcia
7
7
1149
Afonso
867
867
Teresa
Fernandes
de Lara
1153 - 1155
Fernando
2
2
1154
Sancha
862
862
1110
Gontrada
Perez
906
906
Sancha
Fernandez
de Castro
1130
Urraca
de
Castela
886
886
1150
Estefânia
de
Castela
866
866
1102 - 1159
Sancha
57
57
1150
Gontinha
Gomes de
Penagate
866
866
João
Furtado
da Silva
1087
Eudo
de
Borgonha
928
928
Reinaldo
II
1090
Guilherme
de
Borgonha
926
926
Estevão
I
1045
Hugo
de
Borgonha
971
971
1034 - 1060
Hugo
de
Borgonha
26
26
Clemência
de
Borgonha
1080
Calisto
II
936
936
Estevainha
da
Borgonha
Berta
de
Borgonha
Sibila
de
Borgonha
Ermentrude
de
Borgonha
D. 1069
Gui
Pedro
Rodrigues
de Penela
Serafina
Antónia
de Jesus
Ana
Antónia
1082
Afonso
I
934
934
Rei de Aragão
Sem
Geração
?
1080 - 1130
Pedro
Gonzalez
de Lara
50
50
1100 - 1159
Elvira
Perez
de Lara
59
59
1120
Fernando
Perez
de Lara
896
896
O Furtado
1050
Constança
de
Borgonha
966
966
1060
Inês
da
Aquitânia
956
956
Sem
Geração
?
1050
depois Isabel
de Sevilha
Zaida
966
966
Isabel
de
Denia?
1080
Sancha
936
936
Sancho
herdeiro presuntivo de Castela + Uclés, 1108
1100
Elvira
de
Castela
916
916
1016 - 27 Dez 1065
o Magno
Fernando
I
Rei de Castela (1035-1065)
Rei de Leão e Galiza,
conde de Portugal (1037)
1015 - 1067
Sancha
52
52
Herdeira de Leão, Galiza e Portugal (1037)
1040
Sancho
II
976
976
1040 - 1095
Garcia
I
55
55
Rui
Gomes de
Azevedo
1015
Hélia
de
Semur
1001
1001
0994 - 7 Ago 1028
Afonso
V
Rei de Leão e Galiza de 999 a 1028
Conde de Portugal (1008-1028)
0995 - 2 Dez 1022
Elvira
Mendes
Herdeira de Portugal
1000
Urraca
Garcez de
Pamplona
1016
1016
1016
Bermudo
III
1000
1000
Ximena
Afonso
de Leão
0956 - 0999
Bermudo
II
43
43
Rei da Galiza de 982 a 999 Rei de Leão de 985 a 999
0991
Elvira
Garcez de
Castela
1024
1024
0991 - 18 Mai 1035
Sancho
III
0990
Munia
Maior
1026
1026
Herdeira de Castela
1038
Gonçalo
Sanchez
978
978
Bernardo
Sanchez
Gaia
da
Gasconha
1020
o de
Nájera
Garcia III
996
996
0958 - 1004
Sanchez
Garcia
IV
46
46
Rei de Pamplona
0970 - 1035
Ximena
Fernandez
65
65
0995
Sancha
de
Aybar
1021
1021
Garcia
de
Aragão
Bispo de Pamplona
1150
Urraca
Nunes de
Bragança
866
866
Ordonho
Bermudes
de Leão
0925 - 0955
Ordonho
III
30
30
Rei de Leão de 951 a 955
Sucedeu-lhe seu irmão Sancho I, o Gordo
0930
Elvira
Pais de
Deza
1086
1086
Elvira
Garcez
freira no Mosteiro de San Salvador
Garcia
Garcez
0935 - 0994
Garcez
"Abarca"
Sancho II
59
59
Rei de Pamplona
Rei de Navarra e conde de Aragão (970-994)
0930 - 1007
Urraca
Fernandez
de Castela
77
77
0940
Urraca
Garcez de
Pamplona
1076
1076
0920
Munia
Sanchez de
Pamplona
1096
1096
1831
José
Gonçalves
Leonardo
185
185
Cabreiro
Residente acima da Ladeira dos Faria
Registo de casamento nº. 3 folha 3
Sem
Geração
?
0992
Ramiro
Sanchez
1024
1024
Gonçalo
Sanchez
0960
Urraca
Sanchez de
Pamplona
1056
1056
1025
Tutadona
Moniz
991
991
0970 - 05FEV1017
Sancho
Garcia
0970
Urraca
Gomez
1046
1046
0925 - 0997
Gonçalo
Mendes
72
72
Conde soberano de Portugal
Ilduara
Pais
1000
Sancha
de
Castela
1016
1016
Garcia
II
0930 - 0995
Garcia
Fernandez
65
65
Conde sobrano de Castela
0930
Ava
de
Ribagorza
1086
1086
Hermenegildo
Gonçalves
0900
Mumadona
Dias
1116
1116
0900
Fernão
Gonzalez
1116
1116
Conde de Castela
0910
Sancha
Sanchez de
Pamplona
1106
1106
1916 - 1988
Orlando
A.
Pereira
71
71
Gonçalo
Afonso
Betote
~1700
Francisca
Pimentel
316
316
0910
Ramiro
Gonzalez
1106
1106
0890
Muniadona
Nuñez
1126
1126
ACICGH-pg. 317 -Tab. II e Tab. IV dá-lhe por pais Ramiro de Leão e Urraca Ibn Abd Allah que aqui damos por seu primo co-irmão, seguindo a versão de HGAH
0940
Muniadona
Fernandez
1076
1076
0919 - 22 Fev 970
Sanchez
Garcia
III
0930
Teresa
1086
1086
0950
Gersende
da
Gasconha
1066
1066
Guilherme
Sancho
IV
Paio
Gonçalves
1300
Inês
Pais de
Valadares
716
716
João
Rodrigues
Portocarreiro
0991
Ramiro
Garcez
1025
1025
Ximeno
Sanchez
0900 - 0972
Andregoto
Galindes
de Aragão
72
72
Munio
Forjaz
Froila
Guterres
Sarracina
Manuel
Furtado
Ramos
Manuel
Furtado
Capitão
Morava nas Lajes.
Joana
de
Freitas
29 Out 1737
Domingos
Bernardo
da Silveira
A Ilha das Flores: da redescoberta à actualidade (Subsídios para a sua História) <http://ilhadasflores.no.comunidades.net>
Era natural de Santa Cruz, onde nasceu a 29 de Outubro de 1737, e nessa vila faleceu a 1 de Abril de 1809, com 72 anos de idade. Foram seus pais o capitão Alexandre da Silveira e Costa e Violante Pimentel da Conceição, moradores na Rua do Moio, e era neto paterno de João Rodrigues Serpa e de Serafina Nunes, residentes nos Cedros, e neto materno do capitão Manuel Pimentel e de Isabel de Freitas. Teve provimento de confessor geral em Outubro de 1762. Em Ponta Delgada, foi cura pelo menos de 1774 a 1797, passando nesse ano a vice-vigário, funções que desempenharia até Junho de 1807. Fixou-se depois em Santa Cruz, onde, de resto, já tinha sido freguês em 1767 e tesoureiro em 1772.
Ermesinda
Guterres
Guterre
Mendes
Ilduara
Eris
Ilduara
Pais
~1720
Antónia
de S.
João
296
296
~1720
Pedro
António
296
296
0830
Hermenegildo
Guterres
1186
1186
Ermesinda
Gatones
de Vierzo
1135
Egas
Lourenço
881
881
"A única afirmação se gura que podemos fazer sobre Egas Lourenço (...) é a de que nada se sabe sobre a sua vida e que nem mesmo os livros de linhagens recordavam o nome de sua mulher, referindo-a apenas como neta de Dom Egas Paes de Penagate e de Boiro" (LMP)
1160
Teresa
Soares
da Silva
856
856
Aldonça
Mendes
1200
Pero
Soares
Coelho
816
816
N . . .
Penagate
1030 - 1097
Munio
Moniz
67
67
Conde de Bierzo
Muniadona
Moniz
Munio
Rodriguez
Conde de Bierzo
Senhor de Aldara, Deza e Guzman
Ximena
Ordoñez
Munio
Moniz
Conde de Cea
1250 - 1355
Gomes
Pais de
Azevedo
105
105
1275
Constança
Rodrigues de
Vasconcelos
741
741
Monio
Fernandez
Fronilde
Pais de
Coimbra
Justa
Gondemares
Rodrigo
Moniz
Povoador de Guzman
Vivia entre 1020 e 1028
D. 1005
Paio
Rodrigues
Gontinha
Fernandes
Rodrigo
Guterres
Fronilde
Fernandes
Leonor
de
Thouars
1050
de
Châtellerault
Bosão II
966
966
Guiomar
Pereira
1360
Martin
Gonçalves
Carvalhal
656
656
Gondemar
Piniolis
Conde das Astúrias
Comandante da Guarda real
Maior
Esteves
Piniolo
Gondemares
Ximena
Velaz
de
Mauléon
Arengarda
1024
Aimery
IV
992
992
Gerberga
de
Rochefoucault
Hugo I
Munio
Rodriguez
Iderquina
Forjaz
Rodrigo
Nuñez
Barthélémy de
L'Isle-
Bouchard
Nuno
Rodriguez
de Leão
Gerberga
N ?
1360
Leonor
Gomes
de Melo
656
656
Fernão
Bermudes
Gonçalves
Pires
Correia
De Samtarém
1230
Maior
Afonso
Teles
786
786
De Cordoba
6ª senhora de Menezes
Senhora de Montealegre e Toedra
1262
Afonso
Telo
754
754
1210
Gonçalo
Gil de
Vilalobos
806
806
Sem
Geração
?
1210
Maria
Anes
de Lima
806
806
1230
Afonso
Teles
786
786
Rodrigo
Afonso
Telez
1230
Teresa
Afonso de
Meneses
786
786
1250
Constança
Afonso de
Meneses
766
766
Elvira
Diaz de
Saldaña
Bermudo
Nuñez
Conde de Cea
Argilo
de
Castela
1150
Rodrigo
Gonzalez
Giron
866
866
Senhor de Carrion
1150
Maior
Nunez
de Lara
866
866
Nuno
Velaz
Diogo
Gomes de
Azevedo
1130
Gonçalo
Rodriguez
Giron
886
886
Senhor de Carrion e Bureva
Senhores de Bureva <../titulos/tit_show.php?id=2757>
Senhores de Carrion <../titulos/tit_show.php?id=2771>
Gotinha
Godiz
1195
Gomes
Rodriguez
Giron
821
821
1210
Rui
Gonzalez
Giron
806
806
1160
Pedro
Rodriguez
Giron
856
856
1310
Leonor
de
Azevedo
706
706
Mécia
Gomes
Estevão
Soares
de Melo
1330
Maria
Afonso
de Brito
686
686
1290
Maria
de
Lusignan
726
726
1300
Elisenda
de
Moncada
716
716
Sem
Geração
?
1296
Jaime
720
720
1299
Maria
717
717
1302
de
Aragão
Afonso IV
714
714
1304
João
de
Aragão
712
712
Arcebispo de Toledo e Tarragona
Zaragoza 1334
Pedro
de
Aragon
Conde de Ribagorza, Ampurias e Prades
1308
Raimundo
Berenquer
de Aragão
708
708
Conde de Ampurias
1305
Isabel
711
711
1307
Branca
709
709
Freira em Sijena e Barcelona 1348
1310
Violante
706
706
Sem
Geração
?
Sem
Geração
?
~1300
Estevão
Soares de
Albergaria
716
716
8º senhor da Albergaria de Paio Delgado
Sancho
de
Aragão
1291
Jaime
de
Aragão
725
725
1288
Napoleão
de
Aragão
728
728
Senhor de Joyosa Guarda
Lopo
Rodrigues
Quaresma
Inês
Zapata
1265
Afonso
III
751
751
1271
Frederico
II
745
745
1273
Violante
743
743
1275
Pedro
741
741
1255
Jaime
de
Aragon
761
761
João
de
Aragon
Fernando
de
Aragon
Sancho
de
Aragon
Beatriz
de
Aragon
Teresa
de
Aragon
1260
Pedro
de
Aragão
756
756
1254 - 1309
Carlos
II
55
55
1257
Maria
759
759
1226 - 1285
Carlos
I
59
59
1230
Beatriz
da
Provença
786
786
1271
Carlos
Martel
745
745
1270
Margarida
746
746
1276
Filipe I
de
Anjou
740
740
1277
Roberto
I
739
739
1307
Raimundo
Berenguer
709
709
1289
Leonor
de
Anjou
727
727
1294
João
722
722
1280
Maria
736
736
1292 - 1315
Pedro
de
Anjou
23
23
1295
Beatriz
de
Anjou
721
721
1175
Rodrigo
Anes de
Penela
841
841
Senhor de Penela e Quinta do Castro.
1210
Teresa
806
806
1248
Margarida
de
Boegonha
768
768
Branca
1250
Beatriz
de
Anjou
766
766
1256
Filipe
760
760
Isabel
1187 - 1226
Luís
VIII
39
39
21 Ago 1165 - 1223
Augusto
Filipe II
1170
Isabel
de
Hainaut
846
846
25 Abr 1214
Luís IX
1216
Roberto
I
800
800
1220
de
França
Afonso III
796
796
1224
Isabel
792
792
Freira em Longchamp
1219 - 1271
João
52
52
1170
Ingeburg
846
846
1170
Inês
de
Andechs
846
846
Sem
Geração
?
1198
Maria
818
818
1200
Filipe
Hurepel
816
816
1190
N . . .
?
?
826
826
1190
N . . .
?
?
826
826
1198
Raimundo
Berenguer
V
818
818
1120 - 1180
"O Moço"
Capeto
Luís VII
60
60
ááNOTA: O Luís VII foi Rei de França, de 1131 a 1179.
1081 - 1 Ago 1137
"O
Grosso"
Luís VI
NOTA: O Luís VI foi Rei de França, de 1101 a 1131
~1140 - ~1206
Adele de
Blois de
Champagne
66
66
1145
Maria
871
871
1151
Alice
865
865
1158
Margarida
858
858
1159 - 1160
Adelaide
1
1
1170
(Capeto)
de França
Adela
846
846
1171
Inês
845
845
1200 - 1266
Beatriz
de
Sabóia
66
66
20 Mai 1178
Tomás
I
1180
Margarida
de
Geève
836
836
Raimundo
da
Provença
1221
Margarida
da
Provença
?
795
795
1222
Leonor
de
Provença
794
794
1225
Sancha
da
Provença
791
791
1090
Luciana
de
Rochefort
926
926
Ignez
Augusta
0940
Gomez
Diaz
1076
1076
0910
Diogo
Muñoz
1106
1106
0920
Trigridia
Nuñez
1096
1096
0970
Diogo
Gomez de
Saldaña
1046
1046
0880
Munio
Nuñez
de Roa
1136
1136
N
Guterres
N . . .
?
0975
Guedo
Arnaldes
1041
1041
1130
Raimundo
Berenguer
IV
886
886
1135
Petronilha
881
881
1152
Pedro
864
864
1152 - 1196
Afonso
II
44
44
1152 - 1181
Raimundo
Berenguer
IV
29
29
Sancho
de
Aragão
Afonso
Rodrigues
Quaresma
Raimundo
Berenguer
Arcebispo de Narbonne
1100 - 1147
Ramiro
II
47
47
Rei de Aragão
0970 - 1030
Guilherme
V
60
60
1080
Raimundo
Berenguer
III
936
936
1085 - 1030
Dulce
de
Gevaudun
55
55
1065
de
Aragão
Pedro I
951
951
1050
Felícia
de
Roucy
966
966
Maria
Rodriguez
de Bivar
Almodis
de
Mortain
1110
Jumena
de
Barcelona
906
906
Sem
Geração
?
Berenguer
Ramon
I
1117
Bernardo
de
Barcelona
899
899
1110
Estefânia
de
Barcelona
906
906
Mafalda
de
Barcelona
1126
Almodis
de
Barcelona
890
890
1055 - 1082
Raimundo
Berenguer
II
27
27
1060 - 1108
Matilde
de
Apúlia
48
48
1020
Gisberga
de
Bigorre
996
996
1080
Almodis
de
Barcelona
936
936
1023
Raimundo
Berenguer
I
993
993
1030
Almodis
de la
Marche
986
986
Isabel
de
Nimes
...
Branca
1050
Sancha
de
Barcelona
966
966
1097
Berenguer
Romon
919
919
1071
Pedro
Ramon de
Barcelona
945
945
1045
Arnaldo
de
Barcelona
971
971
1045
Berenguer
Ramon de
Barcelona
971
971
Sem
Geração
?
0995
Berenguer
Ramon
1021
1021
1132
Sancho
VI
884
884
1135 - 1158
Branca
23
23
1110 - 1150
Garcia
IV
40
40
1104 - 1141
Margarida
de l'
Aigle
37
37
1919 - 1992
Maria
Fernanda
Leonardo
72
72
1140
Margarida
876
876
1070
Ramiro
Sanchez
946
946
1080
Elvira
Rodriguez
de Bivar
936
936
1050 - 1084
Sancho
Garcez
34
34
Constança
de
Marañón
1020
Estefânia
de
Foix
996
996
1000
Sancha
da
Gasconha
1016
1016
1012 - 1079
Gisela
de
Llucá
67
67
Sancho
Berenguer
D. 1057
Guillen
Ramon
Bernardo
Berenguer
1000 - 1060
Otão
60
60
0972
Raimundo
Borel I
1044
1044
0975
Ermesinda
de
Carcassone
1041
1041
1039
Sancho
IV
977
977
1060
Ramiro
de
Navarra
956
956
1060
Fernando
de
Navarra
956
956
Raimundo
1050
Ermesinda
966
966
1050
Maior
Garcez
966
966
1050
Urraca
Garcez
966
966
Ximena
Garcez
1060
Mércia
Garcez
956
956
1175
Paio
Soares
Correia
841
841
Martim
Vasques
Grevas
0865 - 0925
Garcez
Sancho
I
60
60
0880 - 0970
Toda
Aznares
de Aragão
90
90
0905
Omega
Sanchez de
Pamplona
1111
1111
0920
Velasquita
Sanchez de
Pamplona
0900
Orbita
Sanchez
1116
1116
0840
Garcia
Ximenez
1176
1176
Daldidis
de
Paillars
1150
Pero
Mendes de
Azevedo
866
866
0820
Ximena
Garcia de
Pamplona
1196
1196
Oneca
de
Sangueza
Iñigo
Garcez
0880
Sancha
Garcez
1136
1136
1176 - 1208
Filipe
de
Hohenstaufen
32
32
1180
Irene
de
Constantinopla
836
836
1070
Nuno
Soares
946
946
Nuno
Soeiro
1160
Mór
Pires
Perna
856
856
Sancha
Pais
Urraca
Hueriz
1150
Soeiro
Pais
Correia
866
866
1123 - 1190
Barbaruiva
Frederico
I
67
67
1145 - 1184
Beatriz
de
Borgonha
39
39
1164 - 1191
Frederico
V
26
26
1172
Conrad
de
Hohenstaufen
844
844
1165
de
Hohenstaufen
Henrique VI
851
851
1175
Otão I
841
841
1181
Beatriz
de
Hohenstaufen
835
835
1184
Inês
de
Hohenstaufen
832
832
1125
Adelaide
de
Vohburg
891
891
1090
Frederico
II
926
926
1100
da
Baviera
Judite
916
916
1050 - 1105
I da
Suábia
Frederico
55
55
1074 - 1143
Inês
da
Francónia
69
69
23 Ago 1113
Plantagenet
Godofredo
V
1102 - 10 Set 1167
Matilde
1099
Guilherme
X
917
917
1103
Leonor
de
Châterault
913
913
1153 - 1156
Guilherme
de
Inglaterra
3
3
1155
Henrique
861
861
1156
Matilde
860
860
1157
Coração
de Leão
Ricardo I
859
859
1158
Godofredo
de
Inglaterra
858
858
1162
Joana
854
854
24 Dez 1167
João
Sem
Terra
Alice
da
Aquitânia
22 Out 1071 - 10 Fev 1126
Guilherme
IX
1107 - 1117
Matilde
Filipa de
Toulouse
10
10
1024 - 1086
Guilherme
VIII
62
62
1050
Hildegarda
de
Borgonha
966
966
de Poitiers
Raimundo
I
1115
Inês
da
Aquitânia
901
901
1145
Alice
da
Aquitânia
871
871
Adélia
da
Aquitânia
1107
Adelarda
da
Aquitânia
909
909
1068
Ermengarda
de
Anjou
948
948
Sem
Geração
?
1075
Mauberjona
de L'
Isle-Bouchard
941
941
Sem
Geração
?
Berta .
. .
de Poitiers
Guilherme
I
1068 - 1135
Henrique
I
67
67
1079 - 1118
Matilde
39
39
1134 - 1158
Godofredo
VI
24
24
1135 - 1164
Guilherme
de
Anjou
29
29
Ema
da
Anjou
1086
Henrique
V
930
930
? . . .
Berta
1025
Matilde
de la
Marche
991
991
0980
Inês
de
Borgonha
1036
1036
1080 - 1116
Hugo
36
36
1011 - 1076
o Velho
Roberto
I
65
65
Sancha
Pais
Correia
Ouroana
Pais
Correia
1035
Sancha
Gomes
981
981
1070
Gomes
Nunes de
Pombeiro
946
946
Gontrade
Soares
1125
Paio
Ramiro
891
891
1060
Gomes
Echigues
956
956
Não teve o título de Conde do seus antepassados
Governador ("imperator") da comarca de Entre Douro e Minho (1050)
"Maiorino" de Portugal na corte de Fernando o Magno
Fundador do mosteiro de Pombeiro
çãçõçéááAdiantados de Portugal <../titulos/tit_show.php?id=6276>
Alcaides do Castelo de Santa Eulália <../titulos/tit_show.php?id=6286>
Governadores de Entre Douro e Minho <../titulos/tit_show.php?id=6275> - 1050
Vigários do Rei <../titulos/tit_show.php?id=6277> - 1085 (Afonso VI)
1060
Gontrode
Moniz
956
956
1030
Echega
Guiçoi
986
986
1030
Aragunta
Gonçalves
da Maia
986
986
1080
Egas
Gomes
de Sousa
936
936
Foi o primeiro a usar o apelido de Sousa
1000
Goldregodo
Sendines
1016
1016
Paio
Gomes
Chamôa
Gomes
Trodilde
Gomes
1000
Vizoi
Guiçoi
1016
1016
Em 985, confirma uma doação ao mosteiro de S. Paio de Antealtares, Santiago de Compostela
. . .
Munia
0970
Hufo
Hufes
1046
1046
Capitão-general do Concelho de Vieira Governador de Viseu
LGFP identifica-o como Ataúlfo Ataúlfes
0970
Teresa
Soares
1046
1046
Santa
Senhoronha
de Basto
0940
Hugo
Soares
Belfaguer
1076
1076
LGFP identifica-o como Ataúlfo Soares
. . .
Mendola
0900
Sueiro
Belfaguer
1116
1116
0900
Munia
Ribeiro
1116
1116
1200
Pedro
Pais
Correia
816
816
FMVR chama-lhe João Pais Correia
1150
Nuno
Soares
Velho
866
866
Teresa
Gomes de
Azevedo
Leonor
Gomes de
Azevedo
1030
Múnio
Fernandez
986
986
1220
Teresa
Gomes
Correia
796
796
1025
Hugo II
991
991
Sem
Geração
?
1100
Mem
Viegas
de Sousa
916
916
Governador da vila e castelo de Santa Cruz
1100
Teresa
Fernandes
de Marnel
916
916
1080
Gontinha
Gonçalves
da Maia
936
936
1100
Soeiro
Mendes
de Sousa
916
916
1100
Urraca
Mendes
de Sousa
916
916
1100
Gontinha
Mendes
916
916
Diogo
Gomes
Sandoval
1160
Pero
Viegas
Barroso
856
856
Gomes
Viegas
Paio
Nunes de
Sousa
Diogo
Gomes de
Vasconcelos
1210
Paio
Soares de
Azevedo
806
806
11º Senhor do couto de Azevedo (NFP)
0890 - 0932
Nuno
Fernandes
de Amaia
42
42
Muniadona
Nuñez
Muniadona
Nuñez
0860
Garica
I
1156
1156
1030
Ouruana
Soares
986
986
Ouruana
Nunes
0840
Fernão
Gonzalez
1176
1176
0850
Gotinha
Muñoz
1166
1166
Gonçalo
Nuñez
N
Fernandez
1000
Soeiros
Godins
1016
1016
~1690
Estevam
Botelho de
Sampaio
326
326
Livro de geneologia de Carlos Machado pág. 8
Nuno
Soares
1160
Velasquita
Rodrigues de
Trastamara
856
856
0880
Gonçalo
Fernandez
1136
1136
Muniadona
Ramirez
0810
Munio
Nuñez de
Brañosera
1206
1206
Juiz de Castela
Tenens em Liebana
~1100
Soeiro
Bufino
916
916
0780
Nuno
Muñoz
Razura
1236
1236
Juiz de Castela
0790
Tenda
Urraques
1226
1226
0840
Nuno
Muñoz de
Castrogeriz
1176
1176
0850
Diogo
Muñoz
Castrogeriz
1166
1166
1240
Teresa
Rodriguez
Brizuela
776
776
1250
Álvaro
Perez de
Guzman
766
766
0850
Munio
Belchides
1166
1166
"Gentil-homem Alemão donde veyo a Hespanha no anno de 884".
Com ele - identificado como Nuno Belchides -, inicia o Nobiliário do Conde D. Pedro a Linhagem dos Castros
Sula
Francisca
Furtada de
Mendonça
28 Dez 1762 - 1849
Maria
Flora de
Jesus
1250
Estevão
Pais de
Azevedo
766
766
Paio
Soares de
Azevedo
Nuno
Ordoñez
Pretendente ao trono da Galiza (878)
Cego
0880
Gonçalo
Fernandez
1136
1136
Hermenegildo
Muñoz
Mirel
Muñoz
N de
Castela
0981
Rogério
Bernardo
I
1035
1035
Clemência
0840
Luidegunda
1176
1176
0928
Bermundo
Ordoñez
1088
1088
Oduário
Ordoñez
Froila
Ordoñez
Álvaro
Roiz de
Guzman
Bernardo
II
0700
Ermesinda
das
Astúrias
1316
1316
0759 - 0842
o Casto
Afonso
II
83
83
Rei das Astúrias e Leão, nasceu em Oviedo em 759 e morreu na mesma cidade, em 842. Um doce sabor de lenda envolve o reinado de Afonso II das Astúrias; diz-se que, aspirando a uma vida pura e santa, se negou sempre a contrair matrimónio, apesar das razões de Estado, que a isso o obrigavam. Vem-lhe daí o cognome de «Casto», com que a História o regista. Morto seu pai, Fruela I, sendo Afonso muito novo ainda, foi internado no mosteiro de Samos até atingir a maioridade. Durante êste interregno, o trono, que só ocupou em 791, esteve regido por Bermudo. Combateu contra os mouros, conquistando-lhes terrenos até as proximidades de Lisboa, chegando os seus domínios efectivos a alcançar as margens do Douro, pelos lados de Castela. Querendo formar uma liga de príncipes cristãos contra os mouros, fêz uma aliança com Carlos Magno e seu filho Luis de Aquitânia, aliança que lhe valeu o desa fecto dos nobres, pois estes consideravam que Afonso II se fazia assim, feudatário do rei franco. Sendo por aquêles destronado, foi internado no mosteiro de Abe!ania donde pouco depois saíu para recuparar a coroa e prosseguir as guerras contra os mouros. Na catedral de Oviedo ainda hoje se venera a Cruz de los Angeles, de ricas e preciosas pedrarias, mandada construir, por este rei em homenagem ao apóstolo Sant'Iago, cujo sepulcro foi descoberto, em Iria Flavia, durante o seu reinado.
0660 - 0737
Pelágio
77
77
Gaudasia
1190
Elvira
Vasques de
Soverosa
826
826
1180
Constança
Afonso
Gato
Pedro
Martins
Ervilhão
1205
Martim
Vasques
Barba
811
811
Rui
Gonçalves
Bifardel
Teresa
Vasques
da Cunha
Martim
Fernandes
Brandão
Alcaide-mór de Évora
1170
Paio
Gomes
da Silva
846
846
1180
Mem
Soares
Velho
836
836
1160
Urraca
Gomes
da Silva
856
856
Recaredo
I
1190
Soeiro
Nunes
Velho
826
826
Pedro
Nunes
Velho
0466 - 0511
Clóvis
45
45
0470
Santa
Clotilde de
Borgonha
1546
1546
1140
Elvira
Nunes
Velho
876
876
Mór
Nunes
Velho
1120
Aldonça
Nunes
896
896
1110
Soeiro
Nunes
Velho
906
906
0501 - 0561
Clotário
I
60
60
D. 0481
Childerico
I
João
Nunes de
Cerveira
Gontrode
Fernandes
de Montor
Gonteuca
Ingundes
Santa
Radegundes
Arnegundes
Sigeberto
Chiperico
I
Reinaldo
III
Ágata
da
Lorena
1040
Soeiro
Guedes
976
976
1100
Nuno
Fernandes
916
916
1150
Sancha
Soares
Velho
866
866
1080
Ausenda
Todereis
936
936
1040
Teodoredo
Fromarigues
976
976
1050
Aldonça
Guterres
da Silva
966
966
1077 - 1151
Aimeri
I
74
74
1075 - 1153
Mauberjona de
L'Isle-
Bouchard
78
78
Rui
Fernandes
O Feo de Valduerna
Sem
Geração
?
Estavinha
Mendes
Garcia
Afonso
Raul I
Gontinha
Nunes
1100
Nuno
Pais de
Vide
916
916
Alferes-mor do Reino
Hugo II
de
Châtelleraut
1290
Soeiro
Correia
726
726
D. 1297
Maria
Anes
Redondo
0972 - 1031
o
piedoso
Roberto II
59
59
0986 - 1032
Constança
de
Arles
46
46
Roberto
de
Borgonha
Simão
de
Borgonha
1004
Adivisa
de
França
1012
1012
1026
Hugo II
990
990
1008 - ~1060
Capeto
Henrique
I
52
52
NOTA: Henrique I foi Rei de França, de 1025 a 1059.
1009
Adelaide
de
França
1007
1007
1013 - 1060
Eudo
de
França
47
47
Guilherme
~1450
Etienne
de
Roux
566
566
Juiz de Dauphiné.
Por carta de 19 Jul 1340 Delfim do Viennois deu a renda de 120 floirins de ouro e o feudo de Montorcier em Champagne do Dauphiné.
1050
Farégia
Forjaz
966
966
Sem
Geração
?
Manuel
da
Costa
Teselão e mestre da Fábrica de tecidos da Ribeira Grande, S. Miguel - AÇÔRES.
Ana
de
Sousa
~1680
Michelel
Molfini
336
336
~1680
Catharina
Molfim
336
336
Bartolomeu
da
Silva
Administrador (desde 1773) da Casa dos Condes da Ribeira Grande, S. Miguel - AÇÔRES.
Josefa
Teresa
da Sousa
~1780
Manuel
Monteiro
de Gambôa
236
236
~1720
José de
Sousa
Henriques
296
296
1400
Maria
da
Cunha
616
616
3ª. Senhora de Basto.
NFP refere o último filho, Fernão, com algumas reservas ("segundo os seus descendentes")
Tanto NFP como PL referem uma Beatriz (Brites) Coutinho, filha deste casal, e ambos a dão casada com D. Pedro de Menezes, conde de Viana (depois de Vila Real). Em PL, esse casamento está riscado. E com razão, porque a condessa é outra Beatriz Coutinho, seguramente mais nova do que esta e filha de Fernando Martins Coutinho e de Leonor Lopes de Sousa
1440
Pedro da
Cunha
Coutinho
576
576
1440
Gonçalo
Vaz
Coutinho
576
576
1440
Vasco
Fernandes
Coutinho
576
576
1460
Maria
de
Vilhena
556
556
1420
Branca
Coutinho
596
596
1440
Teresa
Coutinho
576
576
1440
Fernão
da Cunha
Coutinho
576
576
Valida
Trocozendas
1320
Martim
Afonso
de Melo
696
696
1310
Leonor
Martins
de Melo
706
706
1280
Inês
Pires de
Arganil
736
736
Sem
Geração
?
1160
Gonçalo
Viegas
Barroso
856
856
1240
Rui
Vasques
Quaresma
776
776
Joana
Vasques
da Cunha
1300
Berengária
Vasques
da Cunha
716
716
1280
Lopo
Fernandes
Pacheco
736
736
7º senhor de Ferreira de Aves
Rico-homem de D. Afonso IV
Embaixador a Roma e Castela
Mordomo-mór do príncipe herdeiro, D. Pedro
Participou na batalha do Salado
1285
Maria
Gomes
Tavares
731
731
1330
Maria
de
Sousa
686
686
1305
Diogo
Afonso
de Sousa
711
711
Senhor de Mafra, Ericeira e Enxara dos Cavaleiros.
1330
Álvaro
Dias de
Sousa
686
686
1330
Lopo
Dias de
Sousa
686
686
Alcaide de Chaves
1340
Branca
Dias de
Sousa
676
676
1170
Ordonho
Alvarez das
Astúrias
846
846
1305
Diogo
Lopes
Pacheco
711
711
1315
Lopo
Mendes
Pacheco
701
701
1250
João
Fernandes
Pacheco
766
766
6º senhor de Ferreira
1260
Estevainha
Lopes
756
756
1330
Guiomar
Lopes
Pacheco
686
686
1340
Isabel
Fernandes
Pacheco
676
676
1330
Mécia
Lopes
Pacheco
686
686
Teresa
Anes de
Vasconcelos
Estevão
Anes de
Vasconcelos
1210
Fernão
Rodrigues
Pacheco
806
806
1220
Constança
Afonso de
Cambra
Lopo
Roiz de
Paiva
1230
Teresa
Marins
Xira
786
786
1210
Martim
Xira
806
806
1220
Aldonça
Fernandes
Brandão
796
796
1200
João
Peres de
Vasconcelos
816
816
Senhor da Torre de Vasconcelos e Amares.
Viveu nos reinados de D. Sancho II e de D. Afonso III.
1230 - 1279
Rodrigo
Anes de
Vasconcelos
49
49
Rico-homem dos reis D. Afonso III e D. Dinis
Senhor da honra e quinta de Requião (S. Martinho de Coura, Lanhoso)
Trovador
1175
Xira
841
841
Fidalgo inglês que foi donatário de Vila Franca do Ribatejo, depois chamada Vila Franca de Xira.
Serpa Pimentel, sem indicar fontes, refere que este D. Xira era filho de Guiherme Schire, inglês que participou na tomada de Lisboa.
SDA propõe outra hipótese: inglês, teria o tratamento de mesir, deturpado em mexir e simplificado em Xire, depois Xira.
1180
Maria
Pais
836
836
1340
Joana
Rodrigues
de Nomães
676
676
Senhorinha Rodrigues
(de Portocarreiro)
Bifardel
1220
Aldonça
Martins
Xira
796
796
1155
Pero
Pais
861
861
Viveu nos reinados de D. Sancho I e D. Afonso II.
Esteve na batalha das Navas de Tolosa (12.7.1212)
Da sua heroica participação nesta batalha, parece ter acrescentado ao brasão de armas da família a cruz vermelha e florida de Calatrava.
2º senhor de Albergaria
1275
Mem
Rodrigues de
Vasconcelos
741
741
Rico homem, meirinho-mor de Portugal, senhor de Vasconcelos, Penela, Freiriz e Penegate.
Fernando
Ermigues
Hermigo
Fernandes
Soeiro
Fernandes
1245
Mécia
Rodrigues
de Penela
771
771
1210
Maria
Soares
Coelho
806
806
1130
Paio
Delgado
886
886
Honrado cavaleiro
Companheiro de armas de D. Afonso Henriques na conquista de Lisboa
Fundador da Albergaria a par de São Mateus, em Lisboa
Joni
Estevão
Rodrigues de
Vasconcelos
Cónego da Sé de Lisboa
Nuno
Rodrigues de
Vasconcelos
1275
João
Rodrigues de
Vasconcelos
741
741
1275
Fernão
Rodrigues de
Vasconcelos
741
741
Martim
Pais
Sancha
Ordonhes
Maior
Anes de
Vasconcelos
0810 - 0864
Sancho
Sanchez
Mitarra
54
54
Teresa
Soares de
Azevedo
0845
Sancho
Sanchez
Mitarra
1171
1171
0780 - 0816
Sancho
Lopo
36
36
N . . .
Galindes
1100
Egas
Fafes de
Lanhoso
916
916
~0850
Muhammed
ibn
Lopo
1166
1166
0780 - 0863
Musa Ibn
Musa al
Qasaw
83
83
Governador de Tudela, Huesca e Zaragoza
0790
Assona
Iñiguez
1226
1226
Pedro
Mendes de
Gandarei
Gontinha
Soares de
Tougues
~0830
Auria
ibn
Musa
1186
1186
~0830
Fortuna
ibn
Musa
1186
1186
~0830
Mutarrif
ibn
Musa
1186
1186
0745
Iñigo
Jimenez
1271
1271
1240
Maria
Soares de
Azevedo
776
776
0740
Musa
ibn
Fortun
1276
1276
Estevainha
Soares
da Silva
0720
Jimeno
1296
1296
Adelaide
de
Urgel
Mutarrif
ibn
Musa
Governador de Pamplona
0810
Garcia
Iñguez
1206
1206
Galindo
Iñguez
0810
N . . .
Iniguez de
Pamplona
1206
1206
0840
Luidegunda
1176
1176
Fortuna
Garcês
0850
Onega
Garcês de
Pamplona
1166
1166
Velasquita
Garcês de
Pamplona
Sem
Geração
?
Mem
Moniz de
Gandarei
Herói da conquista de Santarém aos mouros.
Moninho
Viegas
João
Soares de
Azevedo
1230
Guiomar
Afonso
Gato
0700
Fortuna
ibn-
Qási
1316
1316
Ou Fortubna ibn Cassio
Governador de Zaragoza
0710
Aisasha
1100
Urraca
Mendes
de Sousa
916
916
0670
Abdul
Yazid al
Wallid
0680
Egilom Umm
Hashim
Balthes
1336
1336
0630
Abd
Al-Malik
Umayyade
0600
N ...
Umayyade
1416
1416
Dordia
Pais
Correia
Maria
Pais
Correia
0600 - 0683
Yazid
83
83
0600
Kuttum
Umm
Kashim
1416
1416
2º califa Omíada
Cassio
Estevão
Soares
Arcebispo de Braga
Martim
Gomes
de Lago
Gonçalo
Rodrigues
do Lago
Ismail
ibn
Musa
Mór
Pires
da Silva
Sancho
Pires
da Silva
21 SET 0570 - 0632
Maomé
21.09.0570 Nasce o profeta Maomé
16.07.0622 Maomé foge de Meca para Medina
08.06.0632 Morre o profeta Maomé, fundador do Islamismo.
~0570 - 0619
Kadidja
bint
Khuwaylid
49
49
0600
Fátima
az-
Zahra
1416
1416
0530 - 0576
Abd Allah ben
abd al-Muttalib
Hashim
46
46
0530 - 0576
Amina
bint
Wahd
46
46
Wahb ibn
Abd Manaf
al-Qurayshi
0520
Barra bint
Abdul al
Uzza
~0540
Khuwaylid
ibn
Asad
1476
1476
~0540
Fátima
bint
Zâ'idah
1476
1476
~0500
Abd
El-
Muttabb
1516
1516
~0500
Fátima bint
Asad
Al-Makhzumiyya
1516
1516
Lopo
Guilherme
III
Adelaide
Arnaldo
Aznar
Sanches
Duoda
0760
Galindo
1256
1256
Mem
Pires de
Azevedo
1020
Estefânia
de
Foix
996
996
0986
Garsenda
de
Bigorre
1030
1030
0790
Galindes
Aznar
I
1226
1226
1160
Dórdia
Reimondo de
Portocarreiro
856
856
0990
Reinaldo
I
1026
1026
Conde palatino da Borgonha
0990
Adelaide
da
Normandia
1026
1026
0950
Otão
Guilherme
de Borgonha
1066
1066
Conde de Macon e Nevers
0945 - 1005
Ermentrude
de
Roucy
60
60
0955 - 1026
Adelaide
Branca
de Anjou
71
71
Sem
Geração
?
0982
Gui
1034
1034
Matilde
de
Macon
Gerberga
de
Macon
Almodis
de
Gevaudan
0925
Adalberto
1091
1091
0947 - 0980
Gerberga
de
Chalon
33
33
Ou Gerberga de Mâcon
Gomes
Correia
1020
Aldonça
Rodrigues
de Leão
996
996
Lamberto
Conde de Chalon
0925
Adelaide
1091
1091
0946
Eudo
Henrique
1070
1070
Duque da Baixa Borgonha
Sem
Geração
?
1140
Soeiro
Aires de
Valadares
N . . .
?
1020
Ximena
Nunes
996
996
1110
Aires
Nunes
906
906
0900 - 6 Ago 966
Berenguer
II
D. 0963
Willa
de
Avignon
1100
Reimão
Garcia de
Portocarreiro
916
916
Pero
Aires de
Valadares
Gui
Conrad
Conan
Margrave de Ivrea
0937
Rosália
de
Ivrea
1079
1079
Senhora de Montreuil-sur-Mer
0945
Gerberga
de
Ivrea
1071
1071
Gisela
de
Ivrea
0870 - 0923
Adalberto
53
53
0880 - 0910
Gisela
de
Frioul
30
30
1150
Ouroana
Reimão de
Portocarreiro
866
866
~1130
Gontinha
Nunes
Vide
886
886
0850 - 0900
Ancar
I
50
50
Margrave de Ivrea
Gomes
Ansur
0890
Ermengarda
da
Toscana
1126
1126
Ancar
II
Margrave de Ivrea
0790 - 0827
Amadeu
37
37
Conde de Langres
Proprietário de terras em Lecey pelas quais devia prestar homenagem ao bispo de Landres
0800
Maria
de
Montferrato
1216
1216
Gui
Conde de Atuyer
Elvira
Portocarreiro
Teresa
Portocarreiro
Sancha
Peres da
Veiga
1175
Paio
Pires
Gravel
841
841
1160
Vasco
Pires de
Bragança
856
856
1180
João
Pires da
Veiga
836
836
0790
Garcia
Ximenez
1226
1226
N . . .
Soares de
Azevedo
0760
Ximeno
1256
1256
1060
Gilbert
I de
Gévaudan
956
956
Gerberga
da
Provença
Marim
Gomes
Correia
1220
João
Pires
Correia
796
796
Estevainha
de
Gevaudun
1030
de Millau
Berenger
II
986
986
Inês
de
Carlat
Ricardo
III de
Rodez
Maria
Correia
1250
Vasco
Gomes
Correia
766
766
1000
Ricardo
II de
Millau
1016
1016
Rixenda
de
Narbonne
Richard
de
Millau
0975
Irmengarda
de
Gevaudan
1041
1041
Paio
Peres
"Romeu"
~1480
Catarina
Correia de
Lacerda
536
536
0950
Estevão
1066
1066
Martim
Pires
Curvo
1340
Inês
Martins de
Alvarenga
676
676
Bertrand
II de
Gevaudan
Filipa
de
Gevaudan
0900
o Bom
Fulco
II
1116
1116
Gerberga
de
Maine
0967
Luís V
1049
1049
Sem
Geração
?
N da
Aquitânia
. . .
Robaldo
0955
Herveu
1061
1061
Godilde
do
Maine
0940 - 0987
Godofredo
I
47
47
Buchard
Conde de Vendôme
0995
Guy
de
Anjou
1021
1021
Bispo de Puy
0998
Drogon
de
Anjou
1018
1018
Bispo de Puy
Humberto
de
Anjou
0930
Arsinda
de
Anjou
1086
1086
0907
Godofredo
II
1109
1109
Conde de Maine
Godilde
Fredelon
de
Chamelic
Senhor de Semur-en-Brionnais
0870 - 0940
Fulco I
70
70
Visconde de Anjou e de Tours
N . . .
da
Bretenha
Rosela
de
Loches
0927
Ingelger
de
Anjou
1089
1089
Guy
de
Anjou
Bispo de Soissons
0900
Adela
de
Anjou
1116
1116
Guerner
0920
Abusahl-
Hamazasp
Ardzrouni
1096
1096
Rei de Vaspurakan
0840 - 0880
Ingelger
40
40
Visconde de Tours e de Angers
0840 - 0907
Adelaide
67
67
Senhora de Amboise
Senhora de Buzançai e de Châtillon
Também identificada por Adelinda, era sobrinha de Adelardo, bispo de Tours
1000
N . . .
da
Arménia
1016
1016
1000
Mendo
Alão
N . . .
?
1070
Afonso
Fernandes
Alão
946
946
0960 - 1027
Sennecherib-
Jean ou
Senekerim
67
67
Rei de Vaspurakan
1020
Ouroana
Mendes
996
996
1101
de Inglaterra
Guilherme
IV
915
915
1031
III
Malcolm
985
985
1050 - 1093
Margarida
Athling
43
43
1000 - 1057
Eduardo
Athling
57
57
Urraca
Gomes
1093
Eduardo
das
Escócia
923
923
1074 - 1107
Edgar
33
33
1077
Alexandre
I
939
939
1085
David I
931
931
Maria
0980 - 1016
Edmundo
Ironside
36
36
Aires
Gomes
Correia
1000
Duncan
I
1016
1016
Gomes
Ramires
Ingibiorg
de
Halland
1060
IIMalcolm
Duncan
956
956
0950
Adelaide
de
Vermandois
1066
1066
0970 - 1040
Fulco
III
70
70
0970
Ermengarda
de
Anjou
1046
1046
0970
Gerberga
de
Anjou
1046
1046
0970
Adelaide
de
Anjou
1046
1046
0960
Adelaide
de
Borgonha
1056
1056
1012
Maurício
de
Anjou
1004
1004
Hildegarda
de
Metz
14 Out 1006
Martel
Godofredo
II
1018 - 1076
Ermengarda
(Branca)
de Anjou
58
58
0970
Isabel
de
Vendôme
1046
1046
0990
Adela
de
Anjou
1026
1026
0990
Adelaide
de
Anjou
1026
1026
0940 - 0979
Lamberto
39
39
0975
Matilde
de
Chalon
1041
1041
0970
Isabel
de
Chalon
1046
1046
Hugo I
0910 - 0968
Roberto
I
58
58
0930 - 0987
Adelaide
Werra de
Borgonha
57
57
Condessa de Châlons e de Beaune
0945
Herberto
1071
1071
0880 - 0943
Herberto
II
63
63
0885 - 0931
Luitegarda
de
França
46
46
Gilberto
Ermengarda
de
Borgonha
HGAH diz ser filha de Raul, rei de França
Ricardo
II
Adelaide de
Borgonha
Transjurana
1180
Fernão
Pires de
Azevedo
836
836
1220
Maria
Pires de
Azevedo
796
796
Maria
Viegas
Martim
Gomes
de Ansur
0840 - 0943
Herberto
I
103
103
Berta
de
Morvois
0910
Luitegarda
de
Vermandois
1106
1106
0930
Borgonha
1086
1086
0980
Herberto
III
1036
1036
Alberto
I
1140
Elvira
Forjaz
876
876
Sancha
Pires de
Baião
0880
Beatriz
de
Vermandois
1136
1136
0818 - 0878
Pepino
II
60
60
1190
Nuno
Vasques de
Bragança
826
826
0914
Salomão
da
Bretenha
1102
1102
1040
Forjaz
Vermuis
976
976
Tereja
Ansur
Soares
1045
N . . .
Afonso
de Leão
971
971
1020
Fernão
Mendes
de Antas
996
996
Nuno
Mendes
de Caria
1100
Urraca
Mendes
916
916
1000
Forjaz de
Tratamara
Bermude I
1016
1016
Sancha
Ordonhes
0795 - 17 Abr 0818
Bernardo
Cunigunda
de
Toulouse
Sancha
Vasques de
Bragança
0775
Pepino
I
1241
1241
Adelaide
de
Itália
0747
Carlos
Magno
1269
1269
0758
Hildegarda
de
Vintschgau
1258
1258
0714 - 0768
o Breve
Pepino
III
54
54
0720 - 0783
Berta
de
Leon
63
63
0772 - 0811
Carlos
39
39
Rotruda
0778 - 0840
o Pio
Luís I
62
62
Berta
. . .
Hilmitrude
0769 - 0811
Pepino
42
42
Desiderata
da
Lombardia
Sem
Geração
?
Fastrada
da
Francónia
Adeltrude
Teotrada
Luitgarda
da
Alemania
Sem
Geração
?
Regina
Drogo
0935
Guilherme
IV
1081
1081
Aloaide
Carlomano
Gisela
(?) de
França
0690 - 0741
Carlos
Martel
51
51
1130
Pero
Fernandes
886
886
Maria
Vasques de
Bragança
Rotruda
de
Trêves
Sonequilda
Elvira
Vasques de
Bragança
da
Baviera
Svanahilda
. . .
Rotaida
Grifo
Remi
de
Landen
Pepino
Mordomo do Palácio da Austrásia
Jerónimo
Martel
0635 - 0714
Pepino
de
Heristal
79
79
Perfeito do palácio da Austrásia (680)
Duque dos Austrasianos (687)
0640
Alpaide
de
Saxe
1376
1376
Childebrand
D. 1130
Teresa
Soares
da Maia
1140
Fruilhe
Sanches
de Barbosa
876
876
Plectrude
Drogo
Grimoado
0600 - 0680
Ansegisa
80
80
0610
Santa
Begga
1406
1406
Clotilde
D. 0690
Santa
Landrada
0580 - 0640
Santo
Arnulfo
60
60
0610
Oda
1406
1406
Carlomano
Hiltrude
Alda
0713
São
Leudoino
1303
1303
Bispo de Trêves depois de viuvo
Guilgarda
de
Worms
São
Guilerme
de Gellone
Guiberga
de
Hornbach
0761 - 0791
Guerner
30
30
Ingeltrude
Erard
1230
Urraca
Pires
Correia
786
786
Paio
Correia
Abade do Rendufe (1290), de Fonte da Arcada (1306-1307), e de Pombeiro (1323-1332)
1070
Mem
Fernandes
Antas
946
946
Arnoaldo
Oda
Bogis
Embaixador
Santa
Oda
(de
Narbonne)
Ansberto
Bliquilda
Rui
Mendes
1070
Sancha
Viegas
de Baião
946
946
Ferreolo
Oda
de
França
Diogo
Correia de
Lacerda
1400
Branca
Correia
616
616
1260
Pedro
Gomes
do Lago
756
756
Elvira
Martins de
Talhavezes
Agilolfo
Cloderico
Sancha
Pires
Correia
Mem
Pires
Teresa
Pires
Gondulfo
Mumolino
1275
Gonzalo
Ruiz
Girón
741
741
Munderico
Nuno
Martins
Guerner
Adelardo
Guido
Milo
0677
Garino
1339
1339
Gunza
de
Trêves
Maria
Arias
Quijada
1220
Gonçalo
Rodriguez
Giron
796
796
N de
Trêves
Diogo
Gomes de
Castanheda
Garimberto
N de
Paris
Bodilo
Mór
Álvares
D. 0677
São
Leugário
Beresvinda
Guerner
N de
Meaux
São
Basino
1230
Maior
Gonzalez
Giron
786
786
1220
Berengária
Gonzalez
Giron
796
796
Godinho
Gondoino
N . . .
?
1280
Álvaro
Perez de
Guzman
Berta
da
França
Rui
Dias de
Castanheda
Maria
Nantero
N de
Hesbaye
Lamberto
Milo
Gomes
de
Castanheda
Nuno
Diaz de
Castanheda
Pedro
Diaz de
Castanheda
Leonor
Rodrigues
de Nomães
Guiomar
Rodrigues
de Nomães
0866 - 0923
Roberto
I
57
57
Marquês da Neustria (893)
Conde de Paris (898)
Rei de França (922)
Adélia
de
Perthois
0820 - 0866
o
Forte
Roberto
46
46
São inúmeras as versões dos linhagistas relativamente à ascendência de Roberto o Forte. Seguimos aqui a proposta de HGAH
Ema
da
Argóvia
0890
Rma
de
França
1126
1126
0895 - 0956
o
Grande
Hugo
61
61
o
Jovem
Guido
(?)
Oda
Eudo I
Conrado
de
Tours
Adelaide
Ulric
N da
Récia
0780
Roberto
III
1236
1236
Guialdrude
de
Hornbach
Ou Waltrude de Nornbach
José
Gonçalves
Leonardo
Fernando
Gonçalves
da Palmeira
Maria
Gonçalves
Guelfe
Heduvige
N de
Mâcon
Mengoldo
0870
Eudo I
1146
1146
Adriano
Valdrada
0760 - 0807
Roberto
II
47
47
0775
o
Desconfiado
Hugo
1241
1241
Eva
de
Auxerre
0747
Nebi
1269
1269
1400
João
Correia
616
616
Roberto
IV
Guerner
Tiberto
Ingeltrude
de
Madrie
0784
Geraldo
1232
1232
Ema
de
Alemania
Eudo
Guilherme
Afonso
Rodrigues
do Lago
Irmenaldo
Berta
D. 0787
Hugo
(?)
Ema
Otão
Gonçalo
Gil
Bacelar
0774 - 0806
Isembardo
32
32
Valerano
Valdrada
de
Vienne
Haico
Hugo
Cremilde
Guiberto
Ada
Irmentrude
Valberto
Leugarda
0753
Teudoino
1263
1263
Irmengarda
da
Turíngia
1300
Afonso
Martins
da Maia
716
716
Leugarda
da
Alsácia
Álvaro
Dias de
Castanheda
Amaltrude
de
Paris
1220
Guterre
Suarez de
Menezes
796
796
Amaltrude
de
Vienne
0722
Alberto
1294
1294
Ingina
1220
Garcia
Suarez de
Menezes
796
796
1240
Elvira
Anes de
Sousa
776
776
Teresa
Gomes
1230
Gomes
Gonçalves
do Lago
786
786
(?)
Isamberto
1220 - 1254
João
Garcia
de Sousa
34
34
O pintor, senhor de Alegrete
Estevainha
Pires da
Nóbrega
Elvira
Gonçalves
de Palmeira
Hado
Germiude
Bertrude
Eberardo
Teoderada
Diogo
Froilaz
0730 - 0770
de Oberheingau
e Wormsgau
Turimbert
40
40
Guelenzo
1140
Aldonça
Roiz de
Castro
876
876
Heresvinda
de
Hesbaye
Amaltrude
0704 - 0726
Gosberto
da
Turíngia
22
22
Irmentrude
1375
Leonor
Viegas
do Rego
641
641
Nuno
Viegas
Gonçalo
da
Silveira
1420
Fernão
da
Silveira
596
596
Regedor das Justiças
1240
Aldara
Anes de
Sousa
776
776
1180 - 1245
Elvira
Gonçalves
65
65
de Troronho
Milo
Teodorico
Eberard
de
Alsásia
Leufredo
1240
Joana
Gomes
de Sousa
776
776
(Alberico)
Bego
Maria
de
Sousa
Sancha
Anes de
Sousa
Ximena
Pais
Gonçalo
Pais de
Toronho
1010 - 1045
Godofredo
Ferriol
35
35
Maria
Frolaz de
Cifuentes
1043 - 1109
Fulco
IV
66
66
1060
Bertrade
de
Montfort
956
956
1092 - 1144
Fulco
V
52
52
Eremburga
Garino
Adelinda
1140
Fernão
Roiz de
Castro
876
876
Hardrade
N ...
de
Paris
Rutardo
Milo
Teoderada
da
Turgóvia
26 Abr 1976
Berta Patrícia
Miranda de
Melo
Enfermeira Licenciada.
0940
Ema
de
Blois
1076
1076
Sancha
da
Gasconha
Eudo da
Aquitânia e
Gasconha
Teobaldo
da
Aquitânia
Guilherme
VI
Inês
de
Poitou
1020
Guilherme
VII
996
996
1200
Fernão
Garcia
de Sousa
816
816
1200
Mem
Garcia
de Sousa
816
816
0915 - 3 Abr 963
Cabeça de
Estopa
Guilherme III
Emelina
da
Normandia
~1540
Margarida
Ferreira de
Melo Pacheco
476
476
de
Chabot
Pedro I
~1540
Luísa
de
Melo
476
476
1400
Martim
Correia
616
616
1º senhor da Torre da Murta
0840 - 0930
Roberto
I
90
90
0860 - 0912
Popa
de
Bayeux
52
52
0890
Ebles
Manzer
1126
1126
Aremburga
da
Aquitânia
0966
Bosão
Constança
de
Vienne
0902 - 0962
Carlos
Constantino
60
60
D. 0960
Tiberga
de
Troyes
0924
Guerner
1092
1092
Tiberga
de
Arles
0882 - 0928
o
Cego
Luís III
46
46
Rei da Provença (887)
Rei de Itália (900-905)
Imperador (901-905)
Ana
de
Bizâncio
Ana
de
Bizâncio
1220
Maria
Garcia
de Sousa
796
796
Pedro
Garcia
de Sousa
Henrique
Mendes
de Sousa
1220
Sancho
Garcia
de Sousa
796
796
0865 - 0918
o Piedoso
Guilherme
I
53
53
Angilberga
1335
Alda
Rodrigues
de Aguiar
681
681
1320
Martim
Afonso
Senhor da Torre de Mira, Valença do Minho
Pedro
Mendes de
Azevedo
Soeiro
Gonçalves
Ménier
Gandilmoda
de
Troyes
0950
Roberto
de
Troyes
1066
1066
0895
Teobaldo
1121
1121
Berta
de
França
0835 - 8 Ago 869
Lotário
II
Valdrada
Manaças
Bosão
Joana
Gomes
do Lago
Vasco
Raha
1170
Gonçalo
Gonçalves
de Palmeira
846
846
Gandilmoda
de
Troyes
Eudo II
1420
Isabel
Lopes
de Lira
596
596
1270
Martim
Pires de
Alvarenga
746
746
0795
Lotário
I
1221
1221
0800
de
Tours
Ermengarda
1216
1216
Teutberga
de
Arles
Gisela
da
Lotaríngia
Joana
de
Castanheda
Nuno (ou
Manho)
Guterres
1200
Maria
Pais
816
816
1205
Soeiro
Pais de
Valadares
811
811
Beatriz
Lourenço de
Valadares
Freira de Arouca (1342)
1320
Fernando
Rodrigues
de Castro
696
696
Guterre
de
Castanheda
1110
Gueda
Gomes
Guedeão
906
906
Gomes
Oeriz
Ulric
de
Anglachaqau
Geraldo
Otão
Erbio
Mengoldo
Goda
1070
Pero
Oeriz
Guedeão
946
946
NFP-vol. I-pg. 222 (Alcoforados) chama-lhe Pedro Hoeris
. . .
Egilofo
1325
Joana
de
Castro
691
691
Sancha
Pires da
Nóbrega
Rodrigo
da
Nóbrega
Geraldo
0700 - 0764
Roberto
I
64
64
Duque de Hesbaye
Guilesvinda
de
Worms
Roberto
Huching
da
Alemania
Fruilhe
Nunes de
Chacim
Adelmo
1310
Álvaro
Pires de
Castro
706
706
Conde de Arraiolos, de Viana da Foz do Lima
Cancor
N de
Worms
Garino
Roberto
1100
Fernando
Perez de
Trava
916
916
1100
Elvira
Perez de
Trava
916
916
Goldefredo
da
Bavieira
N
0706 - 0715
Lamberto
9
9
1280
Fernão
Gonçalves
de Chancim
736
736
Roberto
Adalário
1090
Fernando
Fernandez
de Castro
926
926
1270
Maior
Fernandez
de Castro
746
746
1140
Álvaro
Roiz de
Castro
876
876
N da
Alemania
Burcardo
Maria
Fenendez
de Castro
0708
Tiberto
1308
1308
Rontrude
Leufredo
II
Tibaldo
Odilio
Leutário
II
1090
Guterre
Fenandez
de Castro
926
926
0607
Unzelin-
Gunza
1409
1409
Sancha
Vasques
Senhora do Prazo de Lara
Segundo NFP (Barbosas) seria Filha de Vasco Sanches de Celanova <../pessoas/pes_show.php?id=11323> ou de Pedro Nunes de Barbosa <../pessoas/pes_show.php?id=39012>.
Segundo NFP-vol. II-pg. 352 (Bacelares) seria filha de Pedro Nunes de Barbosa
Pedro
Rodrigues
de Castros
1120
Ilduara
Roiz de
Castro
896
896
0588
Leufredo
I
1428
1428
Pedro
Gomes
Pereira
Leutário
da
Alemania
0552
Leufredo
I
1464
1464
1220
Pedro
Afonso
de Leão
796
796
Senhor de Astorga
1225
Marinha
Nunes de
Chacim
791
791
1250
Fruilhe
Lourenço de
Valadares
766
766
Manoel
Gonçalves
Leonardo
1025 - 1087
I o
conquistador
Guilerme
62
62
1030 - 1083
Matilde
da
Flandres
53
53
1104
Adelade
da Baixa
Lorena
912
912
Sem
Geração
?
Siblla
Corbet
1400
Leonor
da
Silveira
616
616
1080
Siliba
da
Inglaterra
936
936
1100
Alice
da
Normandia
916
916
1000 - 1035
Roberto
I
35
35
. . .
Herleva
1051
Roberto
III
965
965
1054 - 1075
Ricardo
de
Inglaterra
21
21
1127
Cecília
889
889
1056
II
Rufus
Guilerme
960
960
Ágata
1061
Constança
955
955
1062
Adela
954
954
1037
Teresa
se
Aragão
979
979
Urraca
de
Aragão
0970 - 28 Ago 1027
Ricardo
II
0980
Judite
da
Bretenha
1036
1036
Inês
da
Aquitânia
Sancha
de
Aragão
0933 - 0996
Ricardo
I
63
63
0930
Gunnor
1086
1086
1000
Ricardo
III
1016
1016
0970
I
Conon
1046
1046
Ema
de
França
Joana
Lourenço de
Valadares
Comendadeira do Mosteiro de Santos
Constança
Lourenço de
Valadares
Freira de Arouca (1342)
Pero
Garcia de
Bragança
Sancho
Ramirez
Senhor de Aybar
0974
Berenquer
de Rennes
Godofredo I
1042
1042
Judicael
Juthael
Sem
Geração
?
0900
Guilherme
I
1116
1116
0900
Sprota
de
Senlis
1116
1116
0974
Maud
da
Normandia
1042
1042
Roberto
da
Normandia
0960
Ema
da
Normandia
1056
1056
0955
Beatriz
da
Normandia
1061
1061
0975
Avisa
da
Normandia
1041
1041
Judite
da
Normandia
0980
Guilherme
da
Normandia
1036
1036
0990
Muriela
da
Normandia
1026
1026
0995
Fredesenda
da
Normandia
1021
1021
Álvaro
Lourenço
de Abreu
1230
Pedro
Ponces
de Baião
786
786
Aires
Dias
Sem
Geração
?
Mór
Garcia de
Bragança
Fernão
Garcia de
Bragança
Dimas
Manuel
Cota Bretão
Valdemira
Maria Franco
Berbereia
0860
de
Poitiers
Rainulfo II
Aires
Pires
0815 - 0866
de
Poitiers
Rainulfo I
51
51
Bichilda
du
Maine
1340
Gonçalo
Vasques
de Melo
676
676
Senhor de Castanheira, Povos e Cheleiros
Instituidor do Morgado de Serpa, de que foi administrador o Duque de Lafões.
1340
Constança
Martins
676
676
1240
Sancha
Martins
776
776
1260
Domingos
Martins
de Bulhão
756
756
1140
Pero
Mendes
de Aguiar
876
876
Pero
Pires
de Vide
0980
Pedro
Turtezendes
1036
1036
~1030
Egas
Moniz
986
986
1180
Gomes
Viegas
de Basto
836
836
1175
Estevainha
Mendes
de Gundar
841
841
1210
Afonso
Pires
Gato
806
806
1330
Pero
Pais de
Alvarenga
686
686
Aldonça
Rodrigues
de Telha
Rui
Viegas
Barroso
1100
Mem
Pires de
Aguiar
916
916
1160
Paio
Viegas
Barroso
856
856
Maria
Pires
da Vida
Vasco
Guedelha
de Âmbia
Martim
Pires de
Aguiar
Maria
Pereira
do Lago
Senhorinha
Gomes
do Lago
Gomes
Pires de
Macieira
Maria
Pais
Gomes
Correia
Sancha
Pais
Correia
Fernão
Ramires
Estevainha
Soares
Ramiro
Quartela
N
Bacelar
Soeiro
Pires de
Paiva
Urraca
Mendes de
Bragança
Hermigo
Mendes
1345
Martim
Correia
671
671
~1100
Mem
Pais
Rufino
916
916
1170
Sancha
Pais de
Toronho
846
846
1190
Vasco
Martins
Mogudo
826
826
1210
Maria
Pais de
Frães
806
806
1420
Violante
da
Silveira
596
596
1380
Maria
Martins
636
636
1150
Martim
Mendes de
Mogudo
866
866
1160
Teresa
Martins
856
856
Maria
Pires
1210
Urraca
Pires de
Aguiar
806
806
1110
Mem
Pais de
Mogudo
906
906
Mem
Gondar
Fernão
Gonçalves
Moreira
Maria
Gomes
1040
Oer
Guedaz
Guedeão
976
976
1070
Tereza
Aires de
Ambia
946
946
1100
Lourenço
Gonçalves
de Abreu
916
916
Senhor da casa de seu Pai
Mandou construir a Torre da Lapela e foi seu Alcaide-Mór
Achou-se com seu pai na batalha de Valdevez
Foi Fidalgo muito principal
1130
Gomes
Lourenço
de Abreu
886
886
2º senhor da torre e honra de Abreu
"Achão-so memorias delle no Mosteiro de Longos Valles foi Fidalgo m.to principal do tempo do Rey D. Sancho" (NFP)
ááOutros chamam Gomes de Abreu e o fazem filho de Gonçalo Rodrigues de Abreu <../pessoas/pes_show.php?id=16899> (ááMordomo-mór da rainha D. Teresa e do rei D. Afonso Henriques Fundou a honra e torre de Abreu Acompanhou o conde D. Henrique em várias batalhas)
Gueda
Pires
Guedeão
1050
Aragunte
Gomes
966
966
João
Pires
Redondo
Marinha
Oeriz
Men
Oeriz
Urraca
Oeriz
Guedeão
1210
Rui
Pires
Ferreira
806
806
1220
Teresa
Pires de
Cambra
796
796
1180
Pedro
Rodrigues
de Cambra
836
836
1190
Maria
Ourigues
da Nóbrega
826
826
1170
Pero
Pais
846
846
1180
Teresa
Ramires
da Cunha
836
836
1100
Paio
Fernandes
916
916
1100
Teresa
Pires
916
916
Ramiro
Gonçalves
da Cunha
Ouroana
Nunes
Galvão
Oeriz
Rolão
Oeriz
Fernão
Pires
Tinhoso
Flâmula
Oeriz
1040
Mem
Guedaz
Guedeão
976
976
NFP-vol. I-pg. 222 (Alcoforados) chama-lhe Mem Guedes
. . .
Sancha
1000
Gueda
Guedeão
1016
1016
Segundo o conde D. Pedro, era filho de Mendo Gomes, moçárabe de Toledo e outro linhagista acrescenta que era sua mãe D. Eufrázia, irmã de S. Eugénio, arcebispo de Toledo
1120
Pero
Gomes
Guedeão
896
896
1120
Nuno
Gomes
Guedeão
896
896
1080
Mór
Gomes
936
936
1070
Gueda
Mendes
Guedeão
946
946
1120
Marinha
Gomes
Guedeão
896
896
1130
Aires
Nunes de
Fornelos
886
886
1080
Dórdia
Pais de
Azevedo
936
936
1200
Maria
Gomes
816
816
0975
Ega
1041
1041
1220
Urraca
Fernandes
de Lumiares
796
796
Gomes
Guedaz
Guedeão
Estevão
de
Aboim
João
Pires de
Aboim
~1500
Iria de
Melo da
Cunha
516
516
~1500
João de
Melo da
Cunha
516
516
Fidalgo da Casa Real por alvará de 1550
Isabel
Pereira
do Lago
Aldonça
Pereira
do Lago
1190
Abril
Peres
826
826
Senhor do Couto de Lumiares
Urraca
Afonso
Áldara
Peres
1160
Sancha
Peres de
Lumiares
856
856
~1070
Paio
Godins
de Vide
946
946
~1070
Maria
Martins
do Vinhal
946
946
Godinho
Viegas
Maria
Soares
1030
Egas
Gosendes
986
986
1040
Usco
Viegas
976
976
1335
Gonçalo
Vasques
da Silveira
681
681
Fidalgo muito honrado que viveu no tempo do rei D. Fernando I, foi senhor da herdade e defeza de Silveira, no termo da vila de Redondo, de que foi senhor pelos anos de 1378
1375
Mécia
Martins da
Silveira
641
641
Inês
Dias do
Rego
1300
João
Rodrigues
do Lago
716
716
Paio
Curbo
Maria
Marañon
0980
Paio
Mogudo
1036
1036
N . . .
Barba
1190 - 1235
Ponço
Afonso
do Baião
45
45
Sancha
Martins de
Chacim
N . . .
?
Pedro
Gomes
Espinel
1130
Martim
Pires
Espinel
886
886
Tereja
Anes de
Paravinas
1230
Maria
Ponces
de Baião
786
786
1230
Sancha
Ponces
de Baião
786
786
1200
Mor Martins
de Riba de
Vizela
816
816
Rui
Nunes de
Bragança
Maria
Dornelas
António
Pereira
de Melo
N
Vicente
1230
João
Gomes
de Abreu
786
786
"viveu no tempo do Rey D. Pedro, e D. Fernando q lhe deo a Alcaidaria Mor de Torres Vedras em 1369, e de Tomar em 1373 e lhe deo o Prestimo do 4º q seu sogro Estevão Vicente tinha da Coroa por carta dada no Sabugueiro a 19 de Janeiro de 1417"
1080 - 1120
Gilberto
de l'
Aigle
40
40
1085
Juliana
de
Perche
931
931
1100 - 1134
Bertrand
de
Reynel
34
34
1280
Maria
Gomes
de Abreu
736
736
Rui
Lourenço
Portocarreiro
Maria
Anes de
Soalhães
N . . .
?
16 Fev 1884 - 1935
Adelaide
Leonardo
Registo de nascimento nº. ? folha ?
1110
Fernão
Gomes
906
906
Estevão
Vicente
1090
Gomes
926
926
N . . .
?
1375
Germineza
Pereira
de Araújo
641
641
Afonso
Nunes de
Celanova
Francisca
da
Costa
Feliciano
Furtado de
Mendonça
Irmão do capitão Mateus Furtado de Mendonça, nasceu por volta de 1704 (em 1762 tinha 58 anos). Era cura nos Cedros em Novembro de 1742 e ainda em 1745. Porém, em 1751-52 já estava colocado como cura em Santa Cruz, e em 1762 morava nas Lajes, onde assina como vice-vigário entre 1764 e 1766, assistente em 1768-69 e cura entre 1770 e 1787.
Vasco
Gomes
de Abreu
Maria
Soares
Tangil
1280
Berengária
Lourenço de
Valadares
736
736
1270
Branca
Lourenço de
Valadares
746
746
1065
Fernando
Sanchez
951
951
1070
Maria
Alvarez
de Castro
946
946
1060
Pedro
Fernandez
956
956
Conde de Trava
1080
Maior
de
Urgel
936
936
1140 - 1189
Inigo
Lopez
49
49
1º. Senhor de Mendonza.
1150
Teresa
Ximenez
866
866
Maria
Martins
Álvaro
Martins de
Chacim
1300
Teresa
Correia de
Azevedo
716
716
1290
Lourenço
Gomes
de Abreu
726
726
7º senhor da torre e honra de Abreu
Embaixador do rei D. Afonso IV a Castela (1340) e a Aragão (1328)
"He de q.m se menos duvidas se dedus esta familia, pois a respeito da sua Ascendencia a tratão alguns por outro modo, pois posto q lhe dão o mesmo pay e may q aqui leva, o fazem neto de Gonçalo Rodrigues de Abreu o q não seguimos, mas como vay
Senhor do Couto de Regalados Barbeita, e do de Valadares por sua mãe e dos Castelos de Lapela e Melgaço e Fidalgo mais principal de Entre Douro e Minho (Procurador dos Fidalgos da dita Província donde veio no tempo do Rei D. Dinis).
Embaixador do Rei D. Afonso IV a D. Jaime II de Aragão e depois ao Rei D. Afonso II de Castela tratar as pazes entre estes dois Reis.
1176 - 1213
o
Católico
Pedro II
37
37
1180 - 1219
Maria
39
39
Senhora de Montpellier
Sem
geração
?
D. 1087
de
Kiev
Dobronega
1140
Guilherme
VIII
876
876
Senhor de Montpellier
Eudóxia
Komenos
1430
Isabel
Moniz
586
586
0800 - 0841
Girardo
41
41
1016 - 1058
Casimiro
I
42
42
1130 - 1152
Rixa
da
Polónia
22
22
1172
Guilherme
VII
844
844
3º. Senhor de Montpellier.
1100
Matilde
de
Borgonha
916
916
Isaac
Comheno
1470
Rui
Trancoso
de Lira
546
546
Senhores de Lira
Ou Rodrigo Trancoso de Lira
1176 - 1235
André
II
59
59
1180
Iolanda
de
Courtenay
836
836
1148 - 1196
Bela III
48
48
Inês
da
Châtillon
de
Courtenay
Pedro II
Iolanda
de
Hainaut
1440
Álvaro
Vaz
Bacelar
576
576
1480
Brites
Álvares
Bacelar
536
536
1130 - 1161
Geisa
II
31
31
1130 - 1186
de
Kiev
Eufrozina
56
56
Pero
Pires
Estevão
Pires
1126 - 1180
Pedro
de
França
54
54
Senhor de Courtenay
1130
Isabel
886
886
Herdeira de Courtenay
1220
Gonçalo
Rodrigues
de Abreu
796
796
Gomes
Nunes
N.
Nunes
0975
Gosendo
Arnaldes
1041
1041
João
Trancoso
Inquisidor em Coimbra
Gregório
Trancoso
0950
Arnaldo
Eris de
Bayão
1066
1066
0950
Uso
1066
1066
Lopo
de Lira
Bermudes
Sancha
Pais de
Valadares
Lopo
Afonso
de Baião
1150
Afonso
Hermiges
de Baião
866
866
1010
Egas
Hermigues
1006
1006
1015
Gotinha
Erix
1001
1001
~1540
Constantino
de Melo
Pereira
476
476
Comendador Cristovão de Nogueira no Bispado de Lamego
~1540
Cristóvão
de
Melo
476
476
Cativo em Alcácer Quibir
1420
Diogo
da
Silveira
596
596
Embaixador a Roma
Senhor do morgado de Recardães
Escrivão da puridade do rei D. Afonso V
1360
Maria
Gonçalves
da Silveira
656
656
0941 - 0996
Capeto
Hugo I
55
55
0950 - 1006
Adelaide
de
Poitou
56
56
1048
Damásio
968
968
Senhor de Semur.
0999 - 1016
Aremburga
de
Borgonha
17
17
1017
Godofredo
I
999
999
Senhor de Semur.
N de
Brioude
0946 - 1002
Eudo
Henrique
56
56
0975
Matilde
de
Chalon
1041
1041
Senhora de Donzy.
0920 - 0992
Borel II
72
72
0950 - 0977
Luitgarda
de
Toulouse
27
27
0940 - 1011
I de
Comminges
Rogério
71
71
Senhor de Foix
0950 - 1011
Adelaide
de
Rouerge
61
61
1060
Sunifredo
II
956
956
Senhor de Llucá.
1005
Guisado
1011
1011
Senhor de Llucá.
1034
Oda
de
Besora
982
982
1074
Ermesinda
de
Balsareny
942
942
1020
Guifredo
996
996
Ema
Angilbergre
de Besorá
1000
Adelaide
de
Susa
1016
1016
Herdeira de Turim.
1510
António
Trancoso
de Lira
506
506
1510
Ana
Gomes
Trancoso
506
506
0980 - 1042
I Mãos
Brancas
Humberto
62
62
0980
Auxília
de
Lenzburg
1036
1036
1520
Helena
Gomes
Trancoso
496
496
Maria
Soares
1000
Bermardo
de
Apulia
1016
1016
1000
Amália
de la
Marche
1016
1016
Rodrigo
Trancoso
Senhor de Lira
N . . .
?
Sancho
Nunes de
Chacim
Gil Nunes
de
Chacim
1320
Mécia
Vasques de
Azevedo
696
696
1320
Vasco
Martins de
Resende
696
696
1370
Paio
Correia
646
646
Garcia
da
Cunha
1320
Diogo
Gomes
de Abreu
696
696
1340
Vasco
Gomes
de Abreu
676
676
8º senhor da torre e honra de Abreu
Senhor de Valadares
Alcaide-mór de Lapela, Melgaço e Castro Laboreiro
Assistiu ao juramento do rei D. Pedro I sobre o seu casamento com D. Inês de Castro
Na morte do rei D. Fernando, tomou o partido da rainha, pelo que D. João I lhe retirou o senhorio de Valadares
1320
Guiomar
Lourenço
de Abreu
696
696
1320
Beatriz
Gomes
de Abreu
696
696
1270
Guiomar
Lourenço de
Valadares
746
746
1250
Gomes
Lourenço
de Abreu
766
766
6º senhor da torre e honra de Abreu
Foi senhor da Casa de seu pai, e Couto de Regalados, e Fidalgo mto principal no tempo do Rey D. Afonso III e de El-rei D. Dinis e senhor de Valladares por sua mulher e querendo El Rey D. Dinis dar o Concelho de Melgaco a outro Fidalgo, Gomes Lourenço se opôs, e obteve sentença a seu favor em 1 de Julho de 1317 (NFP)
A última filha, Maria Gomes de Abreu, não é mencionada por NFP. Gomes Lourenço Vilarinho que NFP no título de Abreus faz seu filho, seria segundo NFP-vol. X-pg. 278 (Vilarinhos) filho de Afonso Rodrigues Vilarinho e de Constança Lourenço de Abreu, seguimos esta última filiação
1250
Estevão
Pais de
Azevedo
766
766
1230
Lourenço
Soares de
Valadares
786
786
1040 - 1099
Rodrigo
Diaz de
Bivar
59
59
1050
Ximena
Gomez
966
966
1020
Diogo
Lains
996
996
1020
Teresa
Nunes
da Maia
996
996
Gomes
de
Gormas
1240
Sancha
Nunes de
Chacim
776
776
0920
Bermudo
Lains
1096
1096
1210
Lourenço
Rodrigues
de Abreu
806
806
4º senhor da torre e honra de Abreu
"Senhor da casa Sollar de Abreu viveo no tempo do Rey D. Afonso 3, e D. Sancho 2" (NFP) Senhor de Regalados
ááLA diz ser avô de Gomes Lourenço que aqui leva por filho
1000
Nuno
Álvares
da Maia
1016
1016
Senhor de Entre Douro e Minho.
Gontronde
Guterrez
1230
Pero
Pais de
Alvarenga
786
786
Estevainha
Pires
João
Gonçalves
de Barbudo
Rodrigo
Enes de
Barbudo
1160
Paio
Soares de
Valadares
856
856
Rui
Soares de
Valadares
Domingos
Gomes
de Abreu
N . . .
?
~1540
António
Correia
de Melo
476
476
~1540
Pedro
Correia
de Melo
476
476
"Foi na Armada de Inglaterra em Companhia de Gaspar de Sousa"
1080
Gonçalo
Gomez
936
936
Beringeira
Gomes
de Abreu
1050 - 1111
Gomez
Gonzalez
61
61
1060
Urraca
Muñoz
956
956
1020 - 1083
Gonçalo
Salvadores
63
63
Sancha
Gomez
Paio
Gomes
Gabere
Sancha
Pais
1110 - 1164
Manrique
Perez
de Lara
54
54
1º Senhor de Molina
1110
Ermesenda
906
906
Senhora de Narbonne
1080
Aimeri
II
936
936
. . .
Ermengarda
1060 - 1105
Aimeri
I
45
45
1085
Eva
Perez de
Trava
931
931
1060
Gonçalo
Moñoz
956
956
Conde de Lara
1060
Sandina
Rodriguez
956
956
~1520
Inês
Pacheco
de Lima
496
496
~1540
Gomes
Pacheco
de Lima
476
476
Violante
Afonso
da Cunha
~1870
Ernesto
Arruda
146
146
Mécia
Gomes
de Abreu
1290
Gomes
Lourenço
de Abreu
726
726
Senhor do Couto de Barbeita
Beatriz
de
Abreu
D. 1290
Teresa
Nunes
Queixada
D. 1284
Nuno
Martins de
Chacim
1220
Berengária
Afonso
de Molina
796
796
1220
Leonor
Afonso
de Molina
796
796
Fromarico
Viegas
Ausenda
Urraca Bermudes
de Castro e
Montaos
1420
Rui
Gomes
de Lira
Senhor de Lira
Viveu na vila de Monção, onde foi juiz em 1450 até 1466
1400
Helena
Gomes
de Abreu
616
616
1400
Vasco
Gil
Bacelar
616
616
Senhor de Bacelar e Honra de Mira, e do padroado do Cedral, e Bouças
Senhor do Paço de Lara, e couto de São Fins
Achou-se na tomada de Tuy
Senhorinha
Gomes
do Lago
1470
Pedro Vaz
Soares
Bacelar
546
546
1200
Berengária
Afonso
de Baião
1040 - 1094
de Aragão
e Navarra
Sancho I
54
54
1015 - 1069
Ramiro
I
54
54
Rei de Aragão
1015
Clemência
de
Foix
1001
1001
0991 - 1035
o Grande
Sancho
III
44
44
0995
Sancha
de
Aybar
1021
1021
Rui
Gomes
do Lago
João
Pereira
do Lago
1040
Álvaro
Fernandez
de Castro
976
976
Mília
Perez de
Ansures
1470
Isabel Álvares
Soares de
Brito
546
546
Teresa
Álvares
Bacelar
1020
Ferenando
Lains
996
996
Senhor de Castro Jerez.
1020
Ximena
Nunes
da Maia
996
996
1000
Laim
Nuñez
1016
1016
1420
Joana
Marinho
596
596
Fernão
Gonçalves
da Cunha
1078 - 1102
Armengol
V
24
24
1080 - 1129
Maria
Perez
49
49
Senhora de Valladolid.
1056 - 1092
Armengol
IV
36
36
1060 - 1079
Lúcia
de la
Marche
19
19
Fruilhe
Lourenço
Paio
Rodrigues de
Valadares
1065
Armengol
III
951
951
Clemência
de
Bigorre
0950 - 1020
Tallaferro
Bernardo
I
70
70
0960
Toda
de
Provença
1056
1056
1170
Rui
Gomes
de Abreu
846
846
3º senhor da torre e honra de Abreu
Senhor da casa de Abreu
Fidalgo muito principal no tempo dos reis D. Sancho I e D. Afonso II.
Inês
Esteves de
Azevedo
1050 - 1106
Henrique
IV
56
56
1051 - 1087
Berta
de
Sabóia
36
36
1017 - 1056
Henrique
III
39
39
1105 - 1159
II
Ladislau
54
54
1111 - 1157
Inês
da
Áustria
46
46
1085 - 1138
Boleslaw
III
53
53
de
Kiev
Zbislava
1043 - 1102
Herman
Ladislau
I
59
59
1085
Judite
da
Boémia
931
931
1240
Paio
Soares de
Valadares
776
776
Fernão
Guedaz
Guedeão
1073 - 1136
Leopoldo
III
63
63
Filipa
Moniz
1040 - 1102
Leopoldo
II
62
62
Ida de
Cham
1162
Guilherme
VI
854
854
Sibila
de
Saluzzo
João
Afonso
de Molina
Sancha
Afonso
de Baião
Bonifácio
de
Saluzzo
Alice
de
Sabóia
1465
Vasco
Marinho
de Castro
551
551
1020 - 1078
Pedro
I
58
58