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Diagrama de Subárvore de família : GenoMap1

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Trabalhou na:
Secretaria Regional da Agricultuta e Pescas, Programa Pecuário dos Açôres PPA, desde 16/JAN/1975, com  Escriturário dactilografo;
Secretaria Regional de Agricultura e Pescas, Seviços Veterinários da Ilha Terceira desde 01JUN1979, com  Escriturário dactilografo;
Secretaria Regional do Equipamento Social, Direcção de Obras Públicas e Equipamento de AH desde 27MAR1981, como 3º. Ofícial;
Câmara Municipal de Angra do Heroísmo desde 02NOV1982, como Topógrafo de 2º. classe em 02NOV1982, Topógrafo de 1º. classe em 30MAI1986, Topógrafo principal em 02OUT1989, Topógrafo especialista em 08FEV1995, Topógrafo especialista de 1ª. classe em 31AGO1998. (Licença sem vencimento de 1OUT1980 a 29DEZ1980)
1954 Maria Manuela Gonçalves Amorim da Silveira 61 61 1975 Miguel António Silveira de Almeida 41 41 18 Abr 1978 Hugo André Silveira de Almeida 1922 Miguel Arruda Pereira de Almeida Desenhador Projectista 1930 - 2002 Maria Eugénia Macahdo da Costa 72 72 1951 Maria Graciosa Costa Almeida 64 64 1952 Maria Margarida Costa Pereira Almeida 63 63 1965 João Manuel da Costa Almeida 50 50 1968 Emanuel da Costa Almeida 48 48 1970 Luís Miguel da Costa Almeida 46 46 1893 - 1972 Miguel Almeida 78 78 Padrinho de Rafael d'Almeida. 1892 - 1972 Diamantina de Sousa Pereira 80 80 Registo nº. 75 da folha 38.
Padrinhos António Claudio de Sousa, caixeiro, e irmã Filomena Adelaide de Sousa, tios maternos da baptizada.
23 ABR 1979 Isabel Maria Berbereira Cota 16 Mai 2001 Francisca Cota Almeida 13 Ago 1922 - 26 Ago 1986 António Jorge Amorim da Silveira Fiscal de Obras Públicas da Junta Geral de Angra do Heroísmo.

Outros Silveiras ainda, radicados nos Açores, descendem do flamengo Wilhelm van der Hagen <../pessoas/pes_show.php?id=110606> que traduziu o nome de Hagen para "Vandaraga" e, depois, Silveira. É uma família que se estende por todas as ilhas dos Açores com excepção da Graciosa, onde os Silveiras aí estabelecidos constituem um ramo dos Silveira do continente.
1923 - 2004 Ernestina Lurdes Gonçalves 81 81 1907 - 1991 Eurico Vieira da Costa 84 84 1907 - 1962 Maria Livramento Machado 54 54 1898 - 1957 Antònio Fernando Almeida e Silveira 58 58 Chefe interino da Secretaria da Comarca em 1922
Escrivão das execuções fiscais desde 1929
1899 - 1954 Celestina Lopes de Amorím 55 55 1893 - 1956 Manuel Gonçalves Leonardo 63 63 Registo de nascimento nº. 18 folha 162 1892 - 1968 Maria Adelaide da Cunha Vasconcelos 75 75 1871 - 1954 Miguel Álvares Pereira d' Almeida 83 83 Major do Exercito
- Comissário da PSP e Comandante da Guarda Fiscal em Ponta Delgada
    Na residência de seu filho, na Rua Dr. Guilherme Poças Falcão, nº. 75, em Ponta Delgada, faleceu o distinto oficial micaelense major Miguel de Almeida, em 18 de Novembro de 1954, completam-se, agora 39 anos.
    Miguel de Almeida nasceu no dia 11 de Janeiro de 1871. Assentou praça, em 1888, no Regimento de Caçadores11.
    Foi promovido a alferes em 1902, ofereceu-se para servir no Ultramar. Embarcou para Angola, a fim de tomar parte nas forças que se organizaram para as operações de pacificação do Norte de Benguela, cujo gentio se rebelara, após o suicídio de Silva Porto.
    Tomou parte na Campanha do Bailundo e, depois, na Coluna do Peinha, onde desempenhou, com apreciado louvor, a direcção da Base de Estapes.
    Tomou parte nos combates de Caiobe, Embala Grande, do Soque, passagem do Rio Congo, Embala Grande da Guibanda e da Galanga.
    Foi nomeado comandante dos fortes militares Teixeira Sousa e do Sambo e desempenhou as funções de Chefe do Conselho do Bié, depois distrito do mesmo nome.
    Promovido a Tenente em 1908, ascendeu a capitão em 1915 e, finalmente, a major em 1920, posto em que passou à situação de reserva, em 1931.
    Prestou serviço nos batalhões de Caçadores 11, 10 e 7 e nos regimentos de infantaria 1, 11, 25 e 26.
    Exerceu, com o maior critério, as funções de Comissário de Policia, no período difícil do após guerra de 1914-1918, sendo lembrada a sua acção enérgica, mas ponderada, como moralizou os costumes, abalados com a permanência de tropas estrangeiras em S. Miguel.
    Foi Comandante da Companhia nº. 2 da Guarda Fiscal, aquartelada em Ponta Delgada. O major Miguel de Almeida foi condecorado com a medalha de prata Rainha D. Amélia, comemorativa das Campanhas de África; medalha da Cruz Vermelha Portuguesa; medalha de ouro de Comportamento Exemplar; comemorativa da guerra de 1914-18; das Campanhas do Exército Português e Comenda da Ordem Militar de Avis. Possuía, ainda, vários e honrosos louvores que ilustram a sua folha de serviço à Pátria.
    Serviu, na efectividade, 43 anos, após os aumentos do Serviço de Campanha e no Ultramar.
    O funeral, realizado para o cemitério de S. Joaquim, constitui sentida manifestação de pesar pelo falecimento do major Miguel de Almeida, sendo a uma conduzida num armão militar, coberto com a bandeira nacional e ladeado por uma escolta de Infantaria.
    A espada e o quépi foram levados pelo capitão Henrique Frazão, e as condecorações pelo tenente Lacerda Nunes.
    A chave da urna foi conduzida pelo tenente-coronel José Rebelo Cordeiro, Governador Militar dos Açores, interino, que a entregou ao Governador Civil do Distrito, Capitão Aniceto dos Santos, que aguardava à porta do cemitério, onde o préstito era esperado por uma deputação da Polícia de Segurança Pública de Ponta Delgada.
18 de Novembro de 1993

Por M. J. Andrade

Jornal Açoriano Oriental de 19NOV1993
~1875 Maria Guilhermina de Arruda Pereira 141 141 ~1853 - 1888 Vitorino Inácio Arruda 35 35 Negociante em Ponta Delgada ~1855 Margarida dos Anjos Pereira 161 161 1817 - ~1889 Miguel Ângelo Marfim Pereira 72 72 Nasceu em 28 de Novembro ou a 28 de Março de 1817.
Conhecido por Miguel de Almeida, apelido que adoptou de um sócio de seu pai, que era comerciante.
Morreu solteiro com 72 anos.
~1820 Jacinta de Jesus 196 196 ~1760 - 1845 Luís José Alves Pereira 85 85 Livro de Geneologia de Carlos Machado pág. 286
Comerciante, possuia um forno de Cal.
Faleceu com 85 anos.
~1787 - 1864 Leonor Cândida Serra 77 77 Livro de Geneologia de Carlos Machado pág. 286
Faleceu com 77 anos.
~1740 - 1795 Miguel Ângelo Marfim 55 55 Livro de Geneologia de Carlos Machado pág. 286
Negociante de panos e como tal foi ao BRASIL em 1767 (ver Boletim Histórico da Ilha Terceira nº. 6 de 1948 pág. 30 "a vender uma carregação de panos de linho e a fazer emprego do produto dela naquele pais" donde voltou em 1775.
~1720 Leonor Felícia da Sousa 296 296 Livro de Geneologia de Carlos Machado pág. 131 ~1710 - 1822 João Ângelo Molfini 112 112 Molfini ou Molfim por corrupção, Genovês da cidade de Rapalo, onde foi batisado na freguesia de S. Martinha.
João Ângelo Marfim, como assinava, veio para S. Miguel - AÇÔRES, com o mercador Genovês Nicolau Maria Canevas (antepassado da familia Raposo de Amaral) que o trazia em viagem de recreio por mandado de seu pai. Tendo ido com o Canevas jantar a casa de Germano Arnaud, logo se apaixonou pela filha Maria Berta, pedindo-a de imediato em casamento ao pai. Tendo-lhe este dito que esperasse, pois não sabia quem ele era, raptou-a passados oito dias e depois de casado establece-se em Ponta Delgada, S. Miguel, na Rua do Valverde,com casa de negócios, no canto em baixo, junto à Misericordia Velha (onde está hoje a casa Bensaúde). Fez testamento em 21 de Março de 1795, onde fala num irmão Lázaro Molfini, residente em Rapalo - ITÁLIA, que era o responsável pela legitíma paterna, herança que recomenda aos filhos, que façam por reivindicar, para o que deixa documentos autenticos, adquiridos por ocasião de uma questão que teve com as autoridades desta ilha, quando o quiseram prender por ter esfisgado um homem no cais desta cidade com o seu estoque, os quais documentos lhe serviram para mostrar que era pessoa de qualidade, com previlégios por nascimento, que não lhe permitiam ser preso, senão depois de cumpridas certas formalidades. Efectivamente os seus herdeiros trataram de reenvidicar os seus bens que lhe pretenciam; porém um dos que disso foi tratar ficou cativo na costa de Marrocos e quando se viu livre desistiu do intento. Esses documentos foram depois entregues a seu procurador da Ribeira Grande, S. Miguel, que nunca mais apareceu. Em 1800 e tantos, um bisneto de João Ângelo Molfini, Luís António Máximo Pereira, esteve em Rapalo - ITÁLIA, e viu as ruinas da casa e ermida dos Molfinis.
Morreu a 6 ou 7 de Abril de 1795 e está sepultado na igreja da Conceição desta cidade. Em 1778 aparece como subscritor numa lista de subscrição para a construção do cais desta cidade (ver Arquivo dos Açôres, Vol XI pág. 68 nota).
~1720 Bertha Maria Arnaud 296 296 ~1700 Germano Arnaud 316 316 Livro de Geneologia de Carlos Machado pág. 285
O mais moço dos numerosos filhos dos pais.
Nasceu em Sedan, onde foi baptisado na igreja de S. Carlos.
Era Fidalgo da casa dos Duques de Rohan e por ser Jesuita foi para S. Miguel - AÇÔRES, na companhia do 2º. Conde da Ribeira Grande (2º. Capitão Donatário da ilha de S. Miguel - AÇÔRES, cuja mulher era a Princesa Constança Emilia de Rohan) onde montou e foi director da fábrica de tecidos da Ribeira Grande, S. Miguel - AÇÔRES, que era do dito Conde.
Consul Francês
~1700 Maria Francisca 316 316 ~1680 Louís Arnaud 336 336 7º. Filho.
Gentil homem da casa dos Duques de Rohan, morador em Sedan de cujo fábrica de pano era técnico.
~1680 Jeanne Armentiés 336 336 ~1650 Daniel Arnaud 366 366 Grande trovador
Gentil homem da casa dos Duques de Rohan.
Director da importante fábrica de panos que estes Duques possuiam em Sedan.
~1650 Catherine de Trenné 366 366 ~1630 Madeleine de Bardel 386 386 ~1630 Claud Arnaud 386 386 Segundo filho.
Grande trovador e tangedor de sitara.
Foi gentil-homem da casa dos Duques de Rohan-Soubise, que então tinham o seu Castelo na Turenne, perto de Sédan.
~1600 Claud Arnaud 416 416 7º. Senhor de Montorcier
11º. Senhor de Pragunil dos quais prestou homenagem a 3 Jul 1533
~1600 Marguerite de Bousquets 416 416 ~1580 Jacques Arnaud 436 436 6º Senhor de Montorcier, cujo feudo prestou homenagem a 26 Jan 1489.
Pelo seu casamento é ainda 10º. Senhor de Pragunil.
~1580 Théreze de Pragunil 436 436 Herdeira e 10ª. Senhora de Pragunil ~1550 Catherne S. Hostager 466 466 ~1550 Antoine Arnaud 466 466 em 18 Fev 1446 prestou homenagem do seu feudo.
5º. Senhor de Montorcier.
Exímio trovador e músico.
Morreu no seu Castelo de Montrocier.
~1520 Micher Arnaud 496 496 4º. Senhor de Montorcier.
Bom trovador e grande músico.
Prestou homenagem do feudo de Montorcier a 12 de Jul de 1425.
~1520 Maria Founier 496 496 ~1500 Jean Arnaud 516 516 da provincia do Dauphiné em França.
3º. senhor de Montorcier pelo casamento.
Consta esta familia do manuscrito "Nobiliarchie de Provence, pág. 9, título "Arnaud du Dauphiné", existente na Biblioteca Nacional de Paris, que dá a esta familia as armas com o seguinte "ecousson": Tranche d'azur et da guenles, avec bandes d'or arcompagné d' ume flour de lys du même au bien du deuxiéme quartier et d' une rose d'argent, au quartier dextre de la peinte".
Esta genealogia foi copiada do original por Jacinto d'Andrade Albuquerque Bettencourt, descendente de Germano Arnaud, que veio para S. Miguel - ACÔRES.
~1500 Delphine de Roux 516 516 Herdeira do feudo de Montorcier ~1480 Jaques de Roux 536 536 2º. Senhor de Montoercier 1933 Roberto Machado da Costa 82 82 1932 Luciana Machado da Costa 83 83 1934 Raúl Machado da Costa 81 81 D. 30 Out 1953 Alexandrino Verissimo Costa 1882 Francisca Torres 134 134 Manuel Correia Torres Rosa Isabel Maria Augusta 1887 - 16 Fev 1956 Manuel Alberto Machado 1883 - 1960 Maria dos Anjos Silva Machado 76 76 José Augusto Pereira ~1850 Maria da Glória Alves 166 166 António Machado Pereira Maria Urbelina Augusta Pereira ~1820 Manuel Alves de Vasconcelos 196 196 ~1820 Maria Carolina da Cunha 196 196 Domingos Álvares de Vasconcelos Ana José de Jesus José da Silva Ana Joaquina de Mendonça Manuel José Álvares de Bettencourt Francisca Vitória Domingos Álvares Baleeiro ~1740 Maria de Vasconcelos 276 276 Manuel de Freitas Caria Maria Neto ~1720 Manuel dos Anjos Sodré 296 296 ~1720 Antónia de Jesus de Vasconcelos 296 296 João Luís Sodré Maria Pereira de Aguiar ~1690 Manuel de Vasconcelos 326 326 ~1690 Ana Espinola de Vasconcelos 326 326 ~1670 Manuel de Vasconcelos de Ataide 346 346 ~1670 Catarina de Vilalobos 346 346 Manuel Fernandes de Eiró Sodré Maria Espinola de Vasconcelos João Correia de Ávila Ana Veloso Espinola João Veloso Perestrelo Sebastiana de Vanconcelos Está sepultada em frente o altar  de S. Luzia, na igreja Matriz de Santa Cruz da ilha Graciosa - AÇÔRES. Baltazar Martins Isabel de Mendonça Vasconcelos Gaspar Veloso Perestrelo Maria Álvares Espinola de Veiga Manuel Pires de Figueiredo Fidalgo Cavaleiro da Ordem de Santiago, Ovidor Geral das Justicas Seculares Paula Espinola de Viega Pedro Espinola Dória Catarina de Veiga João Rodrigues Fidalgo. Ana Veloso Gaspar Veloso Perestrelo Vigário da Matriz de Santa Cruz da Ilha Graciosa António Lobão Botelho Inês Gomes de Ávila Francisco da Covilhã Leonor Vaz de Orta José Francisco Carvalho 1973 Tiago Afonso de Almeida Carvalho 42 42 1975 Nuno Alexandre de Almeida Carvalho 40 40 1982 Filipe Manuel de Almeida Carvalho 34 34 Manuel Carvalho Nazaré Carvalho Joaquim Machado Fortuna 1859 Maria do Livramento 157 157 1921 - 1983 João Pereira de Morais 62 62 1952 Joaquim Eurico da Costa Pereira de Morais 63 63 Maria Dolores Resendes Morais 1984 João Resendes Pereira de Morais 31 31 1986 Ana Isabel Resendes de Morais 29 29 1953 Teresa Costa de Morais 63 63 1949 António Morgado Valdemar Gama 67 67 1987 Maria Morais Gama 29 29 1989 Catarina Morais Gama 27 27 1940 Isabel Carreiro Costa 75 75 1979 Rosa Maria Carreiro da Costa 37 37 1964 Ana Isabel Carreiro da Costa 51 51 1968 Eurico Manuel Carreiro da Costa 47 47 1969 Mariana Carreiro da Costa 47 47 1972 Roberto Paulo Carreiro da Costa 43 43 1940 Margarida Bruto da Costa Machado Costa 75 75 1963 Pedro Bruto da Costa Machado da Costa 52 52 1964 Paulo Bruto da Costa Machado da Costa 51 51 1965 Rita Bruto da Costa Machado da Costa 50 50 1969 João Bruto da Costa Machado da Costa 47 47 João Luís Bruto da Costa Machado da Costa
    Data de nascimento: 1969/04/30.
    Nacionalidade: Portuguesa.
    Morada: Caminho do Jardim, 1, Santa Cruz, 9880 - 328 Santa Cruz da Graciosa.
    C.F. n.º 109 260 520.
HABILITAÇÕES LITERÁRIAS:
    Licenciatura em Direito pela Universidade Internacional de Lisboa, curso de 1989/94, concluída em 4 de Outubro de 1994 com a classificação de 12 valores.
HABILITAÇÕES ACADÉMICAS:
    Formação em Direito Regional, nomeadamente órgãos próprios das regiões, competência legislativa das Regiões Autónomas, estrutura, competência e funções do Governo Regional, as regiões autónomas na Constituição Portuguesa.
Formação em Informática Jurídica.
    Formação em Direito Constitucional.
    Formação em Economia Política e Direito da Economia.
Formação em Sistemas do Direito, Finanças e Direito Financeiro.
Formação em Sociologia Jurídica.
Formação em Direito Comunitário, Direito Internacional Publico e Direito Internacional Privado.
Formação em Direito Fiscal.
Formação em Direito das Pessoas.
Formação em Direito Comercial.
    Formação em Direito Administrativo, nomeadamente contratos Administrativos, a execução do acto administrativo, contencioso administrativo, actividade administrativa, procedimento administrativo, estrutura da administração, processo administrativo, delegação de poderes, processos de decisão e recursos, etc.
    Formação em processo executivo, embargos de terceiro e de executado, em Direito da Segurança Social e em Direito do trabalho, nomeadamente contratos de trabalho, convenções colectivas, direitos sindicais e conflitos colectivos de trabalho.
    Formação em Direito Penal, Processual Penal e Contra-Ordenacional.
EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL:
    Após conclusão da Licenciatura em Direito iniciou o Estágio de Advocacia, cuja primeira fase concluiu com a classificação de 15,3 valores.
    Em 20 de Agosto de 1996 foi nomeado Delegado do Procurador da República junto da Comarca de Santa Cruz das Flores.
    Em 3 de Agosto de 1997 iniciou iguais funções junto do Tribunal de Santa Cruz da Graciosa, onde permaneceu até Setembro de 2002.
    Conclusão da 2ª fase do estágio de Advocacia em 31 de Janeiro de 2003
    Inscrição na Ordem dos Advogados a 3 de Março de 2003 (CP n.º 227A).
    Leccionou nos anos lectivos de 1994/95 e 1995/96 no ensino oficial.
    Jurista da Câmara Municipal de Santa Cruz da Graciosa, em regime de avença desde Outubro de 2002.
Formador na Escola Profissional da Vila da Praia da Graciosa
OUTROS ELEMENTOS:
    Frequência, com aproveitamento, do curso, “Fiscalidade - Alterações e sua actualização”, ministrado em 1995 pela Secretaria Regional da Juventude, Emprego, Comércio, Industria e Energia.
    Frequência de uma acção de formação sobre o tema “Didáctica da Educação Física” com a duração de 35 Horas.
    Exercício, desde Setembro de 1996 até Setembro de 2002, das funções de Presidente da Comissão de Protecção de Crianças e Jovens em Risco de Santa Cruz da Graciosa. Passando a membro designado pela Assembleia Municipal de Santa Cruz da Graciosa
    Frequência do curso de Formação Pedagógica Inicial de Formadores concluído em 11/11/2002 com a classificação de “Muito Bom”.
    Indigitado Delegado do Conselho Distrital dos Açores da Ordem dos Advogados para a Comarca de Santa Cruz da Graciosa em 4 de Março de 2005.
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Endereço de correio electrónico
joaobruto@netc.pt
Telefone do escritório
295732520
FAX: 295732521
Última revisão: 2005/05/14
1961 Paulo Jorge da Costa de Morais 54 54 1955 Maria Dolores Madruga de Berquó Madruga Fonseca 60 60 1980 Susana Bercó Machado da Costa 35 35 1979 Joana Catarina Bercó Machado da Costa 36 36 1921 Fernando Arruda Pereira de Almeida 94 94 Imigrou para o BRASIL. 1957 Miguel Fernando de Almeida 58 58 ~1860 Maria Henriqueta Sousa 156 156 1954 Maria Clara Araújo de Almeida 61 61 Margarida Araujo de Almeida 1925 Maria Manuela Gonçalves 91 91 1923 - 2005 Firmino de Deus Pinheiro 82 82 Funcionário do BNU - Banco Nacional Ultramarino 1950 Maria Margarida Pinheiro da Silva 65 65 1951 José Gabriel Pimentel da Silva 64 64 1976 Sónia Pinheiro da Silva 40 40 1979 Raquel Pinheiro da Silva 36 36 Silvina de Sousa Vieira 1964 Maria José Marques Silveira Machado Costa 52 52 1990 Ana Rita Silveira Machado da Costa 25 25 2965 Júlia Vasconcelos Franco Pereira Morais 948 948 1991 João Pedro Machado da Costa 24 24 1972 Ana Cristina Berquó Pereira de Morais 44 44 ~1860 João Honorato Pereira 156 156 Marchante. 1898 Cláudio de Sousa Pereira Registo nº. 81da folha 42.
Padrinhos António Claudio de Sousa e irmã Filomena Adelaide de Sousa.
1903 Rosa Casanova Barreto 112 112 1928 Maria Clarice Barreto Pereira 87 87 1936 Manuela Barreto Pereira 80 80 1953 Ana Paula Barreto Pereira Baptista 62 62 1954 Maryvone Barreto Pereira Baptista 61 61 1933 Manuel da Silva 83 83 1961 Rosa Pereira da Silva 54 54 1912 - 2003 Maria Leonor de Almeida 90 90 1918 Alda Almeida 98 98 1954 Julio Sergio Schwartz 62 62 1979 Adriana de Almeida Schwartz 37 37 ~1910 José Jacinto Vasconcelos Raposo 106 106 1940 Nicolau de Almeida Vasconcelos Raposo 76 76 1943 Maria Leonor de Almeida Vasconcelos Raposo 73 73 1941 Maria Margarida Almeida Vasconcelos Raposo 74 74 1945 José Jacinto de Almeida Vasconcelos Raposo 70 70 1945 António Luís de Almeida Vasconcelos Raposo 70 70 Maria Eduarda Monteiro do Canto e Castro Vasconcelos 1968 Maria Leonor de Castro Albuquerque Vasconcelos Raposo 47 47 1971 Maria Eduarda de Castro Albuquerque Vasconcelos Raposo 44 44 José Jacinto de Carvalho 1974 Maria Isabel Vasconcelos Raposo de Carvalho 41 41 1982 Miguel de Almeida Vasconcelos Raposo de Carvalho 33 33 Rui Nina da Silva Lopes 1974 Pedro Vasconcelos Raposo da Silva Lopes 41 41 Maria Clara Vaz Pereira Pracana 1977 Julieta Pracana de Almeida Vasconcelos Raposo 38 38 Maria da Graça Oliveira Batista Marques Pereira 1972 João Paulo Maques Pereira Vasconcelos Raposo 43 43 1974 Jorge Marques Pereira Vasconcelos Raposo 41 41 1872 João de Almeida 143 143 1909 Maria Jacinta de Almeida 107 107 Viveu com os Tios Major Miguel d'Almeida e Maria do Carmo em S. Miguel dos 4 aos 14 anos, depois do que foi aluna interna do Colégio das Doroteias (sob direcção da Madre Saraiva) sendo sempre a mais galordoada da sua turma. Foi tia amantissima de Isabel de Almeida Fernandes Bastos.
Foi funcionária do Arquivo Histórico do Ministério das Finanças, com numerosos elogios por sua dedicação e trabalho.
Faleceu aos 95 anos, mantendo completa lucidez e toda a graciosodade da sua voz.
Demonstrou sempre grande solidariedade aos doentes e desprotejidos o que a levou a ser militante do Partido Comunista Português.
~1910 Olga de Almeida 106 106 ~1900 - ~1918 Fernando de Almeida 18 18 com 19 anos com o 3º ano de Engenharia (Estudante da Universidade de Coimbra)
Morre em Lisboa da gripe espanhola em 1918, jovem, solteiro..
1857 Rafael de Almeida 158 158 1866 Gabriel de Almeida 149 149 Jornalista, redactor de «O Civilizadom, colaborador de «O Açoriano Oriental», e autor de Breve notícia sobre a Cultura do Chá, Ponta Delgada, Tip. Imparcial, 1883, Rápida Memória sobre o Tabaco, Ponta Delgada, Tip. de Manuel Corrêa Bote1ho, 1883, Indústria Agrícola, Topográfica e Litográfica da Ilha de Sam Miguel, Ponta Delgada, Tip. de Manuel Corrêa Botelho, 1884, Castilho na Ilha de Sam Miguel, Ponta Delgada, Litografia dos Açores, 1886, A Vinha, Ponta Delgada, Tipo-Litografia dos Açores, 1887, Anthracnose, Ponta Delgada, Tipo-Litografia dos Açores, 1888, Os Açores a Colombo, As Ilhas dos Açores, Lisboa, Viúva Bertrand, 1889, «Introdução Histórica», Fastos Açorianos, 1889 (em que o autor se debruça sobre a cultura do pastel, linho, açúcar, chá, laranja,e ananaz), Manual do Cultivador e Manipulador do Chá, Ponta Delgada, Tipo-Litografia Minerva, 1892, A Ilha de Santa Maria, Ponta Delgada, 1893 (destinado à Exposição Universal de Chicago), Guia do Cultivado r do Chá, Lisboa, Tip. da Revista Industrial, Comercial e Agrico1a, 1893, Os Açores e a Indústria Piscatória, Ponta Delgada, Tip. do Campeão Popular, 1893, Agenda do Viajante da Ilha de Sam Miguel, Ponta Delgada, Tip. do Campeão Popular, 1893, A População dos Açores, Lisboa, Boletim da Sociedade de Geografia, 1894, A Ilha de Sam Miguel, Ponta Delgada, Tipo-Litografia do Açores, 1895, Representação Popular (comédia), e Touradas!.
(Urbano de Mendonça Dias, Literatos dos Açores, Vila Franca do Campo, 1931, p. 676)
~1630 Jaques Arnaud 386 386 1º filho

8º. Senhor de Montorcier e 12º. Senhor de Pragunil
1828 José Maria Alves Pereira ~1780 Maria José Monteiro Velho de Bettencourt 236 236 Maria Jacinta Almeida Matos Joaquim Matos Lígia Almeida Matos Gabriel Almeida Matos 1815 - 1893 Luís António Máximo Pereira 77 77 Livro de Geneologia de Carlos Machado pág. 286
Tiveram mais filhos
1820 - 1879 Leonor Máxima Pereira 59 59 ~1810 - 1886 Ricarda Joaquina Marfim Pereira 76 76 Geneall.pt 1818 - 1868 Ana Júlia Marfim Pereira 50 50 Livro de Geneologia de Carlos Machado pág. 285 1804 - 1870 Joaquim Manuel Fernandes Braga 66 66 Foi para São Miguel, no posto de tenente de artilharia, com tropas enviadas por D. Miguel para a defesa da ilha contra os Constitucionais.
Preso em Agosto de 1831, quando o Conde de Vila Flor desembarcou em São Miguel com forças liberais vindas da ilha Terceira, foi condenado a deportação por dois anos, com homenagem e subsidio mensal de 6$000 réis, na ilha de Santa Maria, para onde partiu em Junho de 1832 com outros oficiais miguelistas.
Voltou em 1839 para São Miguel, onde foi professor particular e, mais tarde, secretário e professor do liceu de Ponta Delgada.
O tenente Braga pertencia à guarnição da ilha de S. Miguel e manteve-se fiel ao Governo de D. Miguel, sendo aprisionado pelas tropas liberais após a vitória na Batalha da Ladeira da Velha. Foi condenado à deportação por 2 anos para Vila do Porto, na ilha de Santa Maria, onde chegou a bordo da escuna inglesa «Suipe», a 27.6.1832. Acabou por casar e fixar residência naquela ilha, só voltando a S. Miguel em 1839, em busca de melhores condições de trabalho. Foi professor de instrução primária e, mais tarde, do Liceu de Ponta Delgada. Chegou a ponderar a hipótese de se radicar em Angra, onde viveu algum tempo (sem a família), pois arranjara um emprego como arquivista da 10º Divisão Militar de Angra - mas, entretanto, abriu-se uma vaga no Liceu de Ponta Delgada e então regressou, acumulando a docência com o lugar de secretário do Liceu.
1815 - 1846 Maria José da Câmara Albuquerque 31 31 Professora do Liceu de Ponta Delgada 1843 - 1924 Joaquim Teófilo Fernandes Braga 80 80 24.02.1843  Nasce o escritor e político Teófilo Braga.
27.09.1865 Início da «Questão Coimbrã» ou «Questão Bom Senso e Bom Gosto». Polémica originada pelas referências depreciativas de António Feliciano de Castilho  (na imagem) a Antero, Teófilo Braga e ao grupo de jovens coimbrãos que veio, mais tarde, a ser conhecido pela Geração de 70, em carta posfácio ao editor do Poema da Mocidade de Pinheiro Chagas, datada deste dia.
18.03.1871 Aparece no jornal "Revolução de Setembro" o programa do Cenáculo, onde participam Antero de Quental, Eça de Queiroz, Jaime Batalha Reis, Oliveira Martins, Manuel de Arriaga e Teófilo Braga . 19.05.1871 Conferências Democráticas do Casino Lisbonense, organizadas por Antero de Quental, e que terão a participação de Teófilo Braga, Eça de Queirós e Oliveira Martins, Ramalho Ortigão, Jaime Batalha Reis, Salomão Saragga, Adolfo Coelho, Augusto Soromenho, entre outros.
10.06.1880 Comemorações do Tricentenário da morte de Camões, promovido por uma comissão executiva presidida pelo visconde de Juromenha, mas dirigida por Teófilo Braga, e de que faziam parte Ramalho Ortigão, Pinheiro Chagas, Magalhães Lima, Eduardo Coelho, Batalha Reis e Rodrigues da Costa. Neste mesmo dia realizou-se um grande cortejo cívico em Lisboa. O governo do partido Progressista e o prórpio rei D. Luis, entendendo o carácter partidário da iniciativa, não aderem plenamente ao acontecimento.
25.02.1888 Teófilo Braga é eleito deputado por Lisboa, numa eleição suplementar.
25.04.1909 No Congresso do partido Republicano é eleito um novo directório a quem foi confiado o mandato imperativo de fazer a revolução. Eram membros efectivos Teófilo Braga, Basílio Teles, José Relvas , Eusébio Leão e Cupertino Ribeiro. O comité revolucionário incluía Afonso Costa , João Chagas , António José de Almeida e Cândido dos Reis.
04.10.1910 Assume a chefia do governo Teófilo Braga, cessando funções Teixeira de Sousa.
26.10.1910 Decreto que aprova os estatutos da Academia das Ciências de Portugal, criada em 1907 por acção de Teófilo Braga.
25.08.1911 Toma posse como presidente da república Manuel de Arriaga, substituindo Teófilo Braga.
02.09.1911 Assume a chefia do governo João Pinheiro Chagas, cessando funções Teófilo Braga.
29.05.1913 Teófilo Braga é proclamado presidente da República depois de, na sequência dos acontecimentos de 14 de Maio, Manuel de Arriaga se ter demitido. Neste seu segundo manadato, manter-se-á em funções até 5 de Outubro de 1915.
05.10.1915 Toma posse como presidente da república Bernardino Machado substituindo Teófilo Braga, no seu 2º mandato.
28.01.1924 Morre aos 80 anos o político republicano e ex-presidente da República Teófilo Braga .
1854 Maria do Espirito Santo Pereira Braga 162 162 Livro de Geneologia de Carlos Machado pág. 286 ~1850 Augusto Pacheco George 166 166 Livro de Geneologia de Carlos Machado pág. 437 ~1880 Maria Antónia Braga George 136 136 ~1880 Joaquim Migâes de Bettencourt 136 136 ~1880 José Aires de Vasconcelos 136 136 ~1880 Maria da Conceição Braga Jorge 136 136 ~1880 João Carlos Machado 136 136 ~1900 Carlos Jorge Machado Embarcou para os E.U.A. ~1797 - 1855 Manuel Joaquim d' Arruda 58 58 Livro de Geneologia de Carlos Machado pág. 550
"Arrenegados" por alcunha
negociante e mestre de obras
1852 Luis d' Arruda Foi para o Brasil 1844 - 1913 Leonor Velho d' Arruda 68 68 Livro de Geneologia de Carlos Machado pág. 550 1843 José Joaquim d' Arruda 173 173 1850 - Brasil Maria Santa d' Arruda ~1850 - Brasil Maria da Glória Miranda Emília de Freitas da Silva Oliveira 1841 João Bernardo Rodrigues 175 175 Livro de Geneologia de Carlos Machado pág. 528 1873 - 1956 Rodrigo Rodrigues 82 82 Director de Finanças do distrito de Ponta Delgada, governador civil do mesmo distrito, genealogista, sócio fundador do Instituto Cultural de Ponta Delgada, fundador do Conservatório Regional de Ponta Delgada, autor da monumental investigação Genealogias de São Miguel e Sta Maria, de que saiu o 1° volume (Para uma mais completa biografia de Rodrigo Rodrigues, veja-se a nota introdutória a este 10 volume, da autoria do nosso falecido Amigo Dr. Rugo Moreira, autor também de uma vastissima investigação, quase toda inédita, sobre a ilha de S. Miguel, suas famílias, toponimia, desenvolvimento industrial e agrícola, etc.; e o fundamental artigo de Armando Cortes-Rodrigues, Apontamentos sobre Rodrigo Rodrigues, «Insulam!», Ponta Delgada, vol. 15, 1959, pp. 237-261). 1876 Óscar Rodrigues Comerciante Portugues na cidade de S. Paulo - Brasil
Sócio da casa "J. J. Moreira"
1878 Irene Rodrigues 138 138 1879 Octávio Rodrigues Músico e compositor, fundador com seu irmão Óscar da «Sociedade de Cultura Artística», a mais antiga sociedade de concertos de S. Paulo 1872 Colotilde d'Azevedo Oliveira 144 144 1901 António Roberto de Oliveira Rodrigues 115 115 ~1900 João Bernardo Oliveira Rodrigues 116 116 Solteiro
Licenciado em História, professor do Liceu de Ponta Delgada, continuador da obra genealógica de seu pai e editor e anotador da primeira edição completa das Saudades da Terra do Dr. Gaspar Frutuoso (Evocamos a memória do Dr. João Bernardo, eminente personalidade do meio cultural micaelense, a quem tão generosas e cuidadas informações ficámos devendo nos primórdios dos nossos trabalhos genealógicos, sempre pronto a esclarecer quaisquer dúvidas dos jovens genealogistas que na sua terra natal não tinham ninguém a quem recorrer para os orientar no agreste e deslumbrante caminho que se preparavam para percorrer).
1906 José Joaquim de Azevedo Oliveira Rodrigues 110 110 Adelaide Macedo ~1905 Jaime de Oliveira 111 111 1908 Violante Rodrigues Monteiro Velho Arruda 108 108 ~1880 Laura de Castro Prima do marido ~1800 Maria Guiomar Monteiro Bettencourt 216 216 1873 - 1950 Manuel Monteiro Velho Arruda 76 76 Licenciado em Medicina (U.C.), notável genealogista e historiador. Para uma biografia mais completa, veja-se João Bernardo de Oliveira Rodrigues, Apontamento Biográfico do Dr. Manuel Monteiro Velho Arruda, «Insulana», Ponta Delgada, vol. XlV, l° semestre, 1959, pp. 1-32 ~1800 José Borges Hasse de Castro 1855 Maria das Dores d' Arruda 161 161 Foi para o Brasil 1827 - 1880 Maria Ângela da Câmara Falção 52 52 Livro de Geneologia de Carlos Machado pág. 67
Tiveram mais filhos
António Xavier da Câmara Pereira 1862 Leonor da Câmara Pereira 153 153 1871 - 1923 Maria do Resgate Monteiro 52 52 1898 - 1974 Armando Monteiro da Câmara Pereira 76 76 1907 - 1980 Leonor Rodrigues Velho Arruda 73 73 ~1820 Francisco Luís Gabriel 196 196 1862 - 1927 João Pereira Gabriel 65 65 Accionista e gerente da Empresa de Iluminação Pública da Horta, presidente da direcção do club «Amor da Pátria». c.c. D. Lídia Rocha (Jorge Forjaz e António Mendes, Novas Famílias Faialenses (a publicar), tit. de Rocha, § 2°, nº 4 (numeração provisória), 1869 - 1939 Lídia Rocha 70 70 1896 - 1952 Maria Rocha Gabriel 55 55 Explicadora de francês e português sem geração ? Manuel Caetano Baptista 1871 - 1911 Francisco António da Silveira e Almeida 40 40 Casa com sua prima.
Proprietário e proposto do recebedor da Fazenda de Santa Cruz, ilha das Flores, Açores.
Advogado
Suicidou-se, as circunstâncias da sua morte são contadas por Pedro da Silveira «Cronologia» adiante anotada. Francisco António da Silveira foi solicitado pelo encarregado da estação postal das Flores, barão de Freitas Henriques, para lhe emprestar algum dinheiro retirado dos cófres públicos e destinado a repor quantias em falta nos correios. Inguenuamente acedeu ao pedido e com tão pouca sorte que dentro de dias desembarcava nas Flores um inspector de Finanças que vinha examinar as contas. Sem ter recuperado o dinheiro que o barão já tinha gasto, não viu outro caminho que não fosse o suicídio. O barão, cujas contas nos correios também não davam certo, foi aposentado compulsivamente, bens arrestados e acabou por sair definitivamente da ilha, indo morrer á ilha do Faial, Açores.
1868 - 1952 Maria Vitória de Mesquita 84 84 1868 - 1949 António Lopes de Amorím 80 80 Escrivão do Juizo de direito ~1870 - 1910 Maria Júlia d' Avelar 40 40 1834 - 1861 António Lopes de Amorím 26 26 Funcionário das Obras Públicas da ilha das Flores, Açores. (Anais do Município das Lages das Flores pág. 29 e 45) 1846 Maria José Henriques 170 170 ~1820 José Caetano Henriques 196 196 ~1820 Policeana Margarida da Silveira 196 196 João Gonçalves Leonardo Cabreiro
Residente na Canada da Ribeirinha (à Giesteira)
1851 António Gonçalves Leonardo 164 164 1782 - 1853 António Lopes de Amorím 71 71 A Ilha das Flores: da redescoberta à actualidade (Subsídios para a sua História)
Capitão, nasceu em S. Pedro, Angra, a 16 Fevereiro de 1782, filho de Manuel Luís Lopes de Amorim Monteiro e de Mariana Isabel do Canto Merens Pamplona, e faleceu na Fajã Grande, onde morava, a 21 de Junho de 1853, com 71 anos de idade. Casou 1.ª vez na Terceira, com Ana Amália do Canto (f. Santa Cruz 1807.09.24, 38 A), filha de Fabião António Almeida e de Vicência Mariana do Canto), 2.ª vez na Fajanzinha, a 9 de Junho de 1808, com Maria Joaquina Cândida Álvares (f. 1833.11.01, 72 A), filha do capitão Manuel Rodrigues Álvares e de Esperança de Freitas, e 3ª. vez, na mesma freguesia, com Policena Cândida Margarida da Silveira (n. 1800.03.01, f. 1881.04.20), filha do ajudante de ordenanças José António Lourenço e de Ana Joaquina da Silveira. Foi comandante da artilharia de toda a ilha pelo menos entre 1805 e 1807.
Em 1806 passou ás Flores com a sua familia, alegando junto do Capitão-General, que era pobre.
Capitão da Companhia de Ordenanças das Fajãs.
1800 - 1881 Policena Cândida Margariga da Silveira 81 81 1758 - 1816 José António Lourenço 58 58 Ajudante de ordenanças, nasceu na Fajã Grande,
Faleceu a 30 de Junho de 1816, com 58 anos de idade.
Entre os seus vários filhos contam-se o tenente António José de Freitas Henriques (do 1.º casamento) e o padre José Raulino da Silveira (do 2.º casamento).
Era irmão do alferes João de Freitas Lourenço
~1760 - 08 Abr 1824 Ana Joaquina da Silveira 1733 - 1806 Manuel Luís Lopes Monteiro de Amorím 73 73 Com testamento aprovado em 6 de Janeiro de 1805, pelo tabelião Luís António Pires Toste (B.P.A.A.H. Inventários Orfanológicos, M. 696).
1º. administrador do vínculo instituido por seu tio Domingos Lopes Soeiro de Oliveira. Quando morreu, procedeu-se a inventário dos seus bens (B.P.A.A.H. Inventários Orfanológicos, M. 696) entre os quais a Quinta com casas  e ermida de Santa Catarina, com 4 alquieres de vinha, 116 alqueires de terra lavradia, as benfeitorias na quinta, a saber, granel, torre de varanda coberta, cozinha ao pé da cocheira e «alguns repartimentos dentro de casa» e, entre os móveis, cita-se uma carroagem de 4 rodas, no valor de 50$000 réis.
1750 - 1786 Mariana Isabel do Canto Merens Pamplona 36 36 José Alves Pereira Clara Maria ~1830 Luis Maria Gorge 186 186 ~1830 Antónia Emília Pacheco 186 186 1850 Francisco Gonçalves Leonardo 165 165 Trabalhador
Residentes na Ladeira do Livramento
Registo de nascimento nº. ? folha 61
Registo de casamento 5 Folha 51
1862 Maria da Conceição da Rosa 154 154 Registo de nascimento nº. 34 folha 18
Registo de casamento 5 Folha 51
1840 - 1912 Manoel da Cunha Vasconcelos 72 72 Telheiro 1864 - 1949 Rosa Augusta de Meneses 84 84 2ª. MULHER 1811 - 1896 Manoel da Cunha Vasconcelos 84 84 1808 Maria Claudina de Ornelas ~1790 Manoel José da Silva Melo Pacheco 226 226 ~1790 Maria Custódia do Coração de Jesus 226 226 1773 Francisco de Sousa de Ornellas 243 243 1782 Isabel Inácia 233 233 ~1830 Francisco Martins Toledo 186 186 ~1830 Maria Josefa 186 186 ~1800 José Martins 216 216 ~1800 Maria Antónia 216 216 ~1800 José de Sousa da Costa 216 216 ~1800 Mariana Josefa 216 216 1888 - 1969 Henriqueta de Sousa Pereira 81 81 Registo nº. 34 da folha 18.
Padrinhos António Claudio de Sousa, caixeiro, e irmã Filomena Adelaide de Sousa.
Faleceu solteira.
1899 - 1981 Margarida do Carmo Sousa Pereira 82 82 Registo nº.    da folha   .
Padrinhos António Claudio de Sousa e irmã Filomena Adelaide de Sousa.
Faleceu solteira.
1850 Maria Cândida 166 166 1887 - 1972 Belmira de Sousa Pereira 85 85 Registo nº. 25 da folha  13.
Padrinhos António Claudio de Sousa,
e Guilhermina Bettencourt (por procuração).
1884 - 1960 Maria Guilhermina de Sousa Pereira 75 75 Registo nº. 30 da folha 16.
Padrinhos Henrique Augusto de Bettencourt, marchante.
                    Maria Guilhermina Bettencourt, esposa.
Faleceu solteira.
1863 Celestina Lopes de Amorím 153 153 Morre de bronquite 1865 - 1961 Palmira Lopes de Amorím 95 95 1871 - 1893 José Lopes de Amorím 22 22 Morre de uma inflamação intestinal 1873 - 1967 Maria Lopes de Amorím 93 93 1876 - 1887 João Lopes de Amorím 11 11 15 Fev 1881 - 4 Set 1967 José Lopes de Amorím 8 Out 1885 - 1893 Celestina Lopes de Amorím 1769 - 24SET1807 Ana Amélia do Canto Mercês Pamplona Monteiro Soeiro 1761 - 1833 Maria Cândida Alves 72 72 Fabião António de Almeida Vivência Mariana do Canto 1803 - 1878 Libânia Narcisa do Canto 74 74 Solteira 15 Fev 1805 António 10 Mai 1806 - 1806 Maria 13 Abr 1732 - 1797 Manuel Rodrigues Álvares A Ilha das Flores: da redescoberta à actualidade
(Subsídios para a sua História)
<http://ilhadasflores.no.comunidades.net>
09 Fev 1733 - 20 Ago 1818 Esperança de Freitas ~1695 Manuel Pimentel Armas 321 321 7 Out 1881 José Amorím Armas 18 Dez 1883 - 1940 Palmira de Amorím Armas Casa com o tio, irmão do pai. 5 Ago 1885 Fernando Joaquim de Amorím Armas Foi Governador Civil da Horta.
Suicidou-se.
8 Out 1886 Celestina de Amorím Armas 2 Abr 1901 - 1965 José Lopes de Amorím Solicitador Judicial, Lavrador e Comerciante. 1908 - 1994 António Lopes de Amorím 85 85 Casa com sua prima, filha de José da Silveira e Palmira Armas. Palmira Lopes de Amorím Morre solteira no recolhimento das Mónicas, en Angra do Heroísmo - TERCEIRA D. 1940 Júlia Lopes de Amorím 28 Fev 1896 - 1969 Maria Lopes de Amorím Morre solteira ~1890 Antónia Lopes de Amorím 06 Fev 1952 Jorge Manuel Armas Gonçalves Domingos de Carvalho Maria da Glória 1950 Carlos Manuel Armas Gonçalves 65 65 27 Dez 1912 - 02 Dez 1986 Anibal Gonçalves 5 Ago 1941 Maria de Fátima Armas da Luz Barbosa 3 Mai 1940 Fernando Rui Armas da Luz Barbosa Foi funcionário da Força Aérea dos Estados Unidos da América na Base Aérea nº. 4 nas Lajes; foi técnico  Profissional Especialista de Segurança Social no Centro de Prestações Pecuniárias de Angra do Heroísmo onde esteve integrado no Lançamento do Serviço de Verificação de Incapacidades Permanentes; em 1995 formou-se com grau de Bacharel no Instituto Superior Politécnico Internacional o curso de Segurança Social, nesse mesmo ano principia a frequência no Curso de Estudos Especializados de Segurança Social, no mesmo Instituto, onde lhe é conferido o grau de licenciatura em Gestão de Segurança Social em 1997. Foi Técnico Superior no Instituto de Gestão de Regimes de Segurança Social onde foi integrado num grupo de trabalho a nível nacional, no Ministério do Trabalho e Solideriedade, na elaboração de uma Portaria para a resolução da Problemática Arquivistica da Segurança Social. Aposentou-se no ano de 2004. 18 Set 1935 Ruben Manuel Armas da Luz Barbosa Formou-se com o Curso de Contabilidade e Comércio do Instituto Profissional dos Pupilos do Exercito, foi funcionário das Forças Aéreas dos EUA na Base Aérea nº. 4 das Lajes; no serviço militar tirou o curso de mecânico de aviões, na Base Aérea nº. 1 em Sintra; foi professor de contabilidade durante vários anos na Escola Comercial e Industrial de Angra do Heroísmo; foi Técnico Superior de Contabilidade na Segurança Social; foi Acessor de Contabilidade no Centro de Saúde de Angra do Heroísmo. 14 Fev 1906 - 1945 Manuel da Luz Barbosa Foi 1º. Sargento de Infantaria no BI 18 1869 - 1937 Ernesto Ribeiro Carvalho 67 67 Foi Governador Civil da Horta 2 Ago 1898 - ~1915 Ernesto Amorim de Carvalho Morreu aos 17 anos num acidente de caça.
Solteiro sem filhos.
José Amorim de Carvalho Emigrou para os E. U. A., sem geração. 1904 - 1973 Maria Amorím de Carvalho 69 69 Fernando Mendonça Armas Solteiro
Sem geração
1906 - 19 Abr 1996 Celestino Amorim de Carvalho 1908 Ermelinda Rosa Amorim de Carvalho 107 107 Solteira.
Sem filhos.
1877 - 09 Mai 1924 José Jacinto Armas da Silveira Médico cirurgião pela Escola de medicina-cirurgica de Lisboa.
Delegado de Saúde da Ilha das Flores e da Ilha do Corvo.
Irmão de Fernando Joaquim Armas da Silveira, pai de sua esposa.
fundador da Filarmónica União Musical Florentina, em 1915.
Integrado no grupo de "Amigos das Flores" foi também fundador do Jornal "Açoreano Ocidental" em 15 Abr 1917.
1909 - 01 Abr 2001 Maria Fernando Armas Solteira 09 Mai 1911 - 23 Ago 1982 Júlia Armas da Silveira 1912 - 17 Dez 1984 Fernando Joaquim Armas da Silveira Aspirante de Finanças 1915 Otília de Amorin Armas da Silveira Casa com seu primo, filho de António Lopes de Amorim e Maria Júlia de Avelar. 07 Mai 1917 - 31 Dez 1980 António Fernando Armas da Silveira 10 Mai 1916 - 08 Mai 1985 Rui Amorim Armas 05 Ago 1920 - 31 Dez 1969 Aida Armas da Silveira 1920 - 1975 Vasco Armas da Silveira 55 55 1922 - 2004 Judite Armas da Silveira 82 82 10 Dez 1923 Dulce Amorim Armas da Silveira Olívia Machay Flôres 24 Dez 1917 Orlando Fernando Flores Armas 1920 Aurélio Fernando Flores Armas 96 96 1924 - 14 Mai 1966 Celestina Maria de Amorim e Silveira Suicidou-se 1929 - 1966 José Constantino de Amorim e Silveira 37 37 1934 Júlia Maria de Amorim e Silveira 81 81 1904 - 1989 Teresa da Glória Teixeira 85 85 1937 José de Amorím 78 78 06 Mai 1942 António José Armas de Amorim 17 Set 1946 Lília Maria Armas de Amorim Solteira
Sem geração
18 Fev 1948 Antonieta Júlia Armas de Amorim 1950 José Vasco Armas de Amorim 65 65 Solteiro
Sem geração
23 Out 1900 - 1968 José Jacinto Mendonça Flôres Foi Presidente da Câmara Municipal de Santa Cruz das Flôres, gerente da firma Martins & Rebelo, em Santa Cruz das Flôres. ~1870 Fernando Augusto Bicho Flôres 146 146 ~1870 Maria de Mendonça 146 146 1926 Celestino de Carvalho Flôres 90 90 Casa com sua prima filha de Celestino Amorim de Carvalho e de Regina Veloso da Silva Carvalho.
Foi Presidente da Câmara Municipal de Santa Cruz das Flôres, Despachante oficial e comerciante.
27 Abr 1932 Horácio de Carvalho Flôres Médico cirurgião, Director do Hospital de Beja. Regina Veloso da Silva Carvalho 1928 Celestina Amorim de Carvalho 87 87 7 Set 1929 - 1 Out 1993 Edith Amorim de Carvalho Casa com seu primo filho de Maria de Amorim Carvalho e de José Jacinto Mendonça Flôres. 1933 - 1933 Marília Amorim de Carvalho 1934 Maria Regina Amorim de Carvalho 82 82 Licenciada em História Científica, Acessora de documentação do Centro de Prestação Pecuniárias da Segurança Social de Ponta Delgada. Guilherme Carvalho Cecília Santos 1960 Maria Dulce Armas Gonçalves 56 56 1961 Filomena da Conceição Armas da Silveira Melo 54 54 1925 - 1977 Francisco do Rego Pimentel 52 52 1955 - 1998 Maria Margarida da Silveira do Rego Pimentel 43 43 19 Ago 1957 Maria Leonor Silveira do Rego Pimentel 1959 Carlos do Silveira do Rego Pimentel 56 56 22 Mai 1932 - 1978 Lúcia Maria Sousa 23 Set 1958 António Fernando de Sousa Amorim Silveira 02 Mai 1960 Aires Sousa Amorim Silveira 1930 Carlos Resendes Medeiros 85 85 1966 Joseph Silveira Medeiros 50 50 27 Out 1968 Charles Silveira Medeiros 18 Out 1948 - 1983 Dina Maria Romeiro de Medeiros 26 Fev 1968 Zaida Maria de Medeiros Armas Amorím 1972 Elisabeth Medeiros Armas de Amorím 44 44 1955 Horácio José da Carvalho Flôres 60 60 Psicólçogo (grau de mestrado), faleceu com 27 anos, sem geração. 31 Mai 1960 José Horácio de Carvalho Flôres Vive no Canadá Maria Ester Corvelo Rezendes Viúva de José de Freitas Lima. Francisca Pacheco do Rio Pedro Joaquim Pedro Maria Pedro 5 Set 1962 Marta Rio Pedro Flôres 1965 Rita Rio Pedro Flôres 51 51 Domingos de Carvalho Maria da Glória Manuel Maria Tavares Chefe de repartição da Junta autónoma dos Portos de Ponta Delgada - ilha de S. Miguel - ACÔRES. Manuel Tavares Maria da Costa 13 Dez 1952 Maria Manuela de Carvalho Tavares Professora do Ensino Secundário na Escola Domingos Rebelo em Ponta Delgada - Ilha de S. Miguel - AÇÔRES. Vasco Pacheco de Amaral Sub-gerente Administrativo do BPA - Banco Portugues do Atlântico. Miguel de Amaral Maria Amaral 22 Abr 1963 Vasco Manuel de Carvalho Amaral 09 Ago 1965 Carlos Miguel de Carvalho Amaral 1 Set 1966 Paulo Alexandre de Carvalho Amaral 07 Out 1946 Etelvina Maria Borba Saial 10 Ago 1966 Ruben Manuel Saial Armas Barbosa 1969 Luís Filipe Armas Barbosa 46 46 1977 Eva Luiza Saial Armas Barbosa 38 38 1947 Maria da Conceição Borges de Ávila 68 68 Isidro Soares d' Ávila Armanda Borges 10 Ago 1966 Fernando Rui Ávila Armas Barbosa 1971 Jorge Miguel Ávila Armas Barbosa 44 44 ~1950 Carlos Alberto Sousa Lima Ferreira 66 66 1 Dez 1984 João Pimentel Ferreira 4 Mai 1987 Isabel Maria Pimentel Ferreira 7 Fev 1995 Maria Pilar Pimentel Ferreira ~1930 Gil Lima Ferreira 86 86 ~1930 Maria Sousa 86 86 Maria Isabel Lacerda Coelho de Sousa 1990 Francisco Lacerda do Rego Pimentel 25 25 23 Out 1993 Maria Beatriz Lacerda do Rego Pimentel José Jacobetty Rui Manuel Pires Guerra Rui Guerra Cândida Pires 30 Ago 1994 Mariana Pedro Flôres Guerra 16 Out 1999 João Pedro Flôres Guerra João José Assis Pacheco Strect Ribeiro 1996 Maria Flôres Strect Ribeiro 20 20 José Francisco Vaz Medeiros Francisco Manuel de Carvalho Vaz Medeiros Luisa Manuela Roque Teixeira 1998 Francisco Teixeira Amaral 17 17 Olivério Teixeira Maria Roque 12 Set 1958 Maria Alice Fileno de Oliveira 23 Ago 1994 Ana Carolina Fileno de Oliveira Armas Barbosa José de Oliveira Maria Fileno Manuel Inácio da Silva Carolina Isabel Bettencourt Manuel Inácio Verrissimo Maria Cândida Vitorina Francisco Espinola da Veiga Maria Custódia de Soledade Francisca Cândida da Cunha Manuel Caetano Baptista Baptista Delfina Rosa Francisco de Sousa Paes Maria Joaquina Ana Narcisa António Felix Medina Joaquina Vitorina de Jesus Ursula Manuel Correia Picanço Maria Rosa Lourenço Correia Catarina de S. José Francisca de S. António Manuel Espinola de Veiga Antónia do Rosário Francisco Espinola de Veiga Ana Maria de Ataide Manuel Espinola da Veiga Maria de Melo Domingos Correia Josefa Maria da Ataide Agostinho José Sodré Francisca Rosa de Jesus Manuel Martins Catarina Pereira Bartolomeu Martins Maria da Costa Manuel Correia Isabel Pereira Francisco Luis Novais Maria de Ávila Manuel Pires Dama Isabel Pereira Manuel Correia de Melo Maria Rosa de Jesus Manuel Correia de Melo Catarina de Freitas António Correia de Melo Catarina João Manuel Gonçalves Cardoso Maria de Freitas André Correia Picanço Maria de Ávila Manuel Correia Picanço Maria Nunes Sodré Manuel Gonçalves da Viega Isabel Martins António Espinola da Veiga Catarina da Conceição Gaspar Correia Domingas da Melo Manuel Paes Maria Gonçalves Manuel Furtado de Mendonça Maria de Melo António Martins Inês de Ávila João de Ávila de Melo Maria de Ávila Filipe Correia Maria de Ávila António Martins Inês de Ávila João de Aviz Neto Maria de Ávila Pedro Veiga de Ataide Helena da Conceição Manuel da Cunha de Bettencourt Inês Pereira de Ataide Manuel Afonso da Miranda Maria de Ávila de Bettencourt Pedro Viegas de Ataide Liuza Pereira Sarmento Manuel Pais do Cozo Maria da Conceição Manuel Espinola Bettencourt de Ávila Bernarda Silva António de Ávila Bettencourt Francisca Rosa de Ataide Manuel de Ávila Bettencourt Domingas da Luz de Mendonça Manuel Espinola de Ataide Catarina Pereira Manuel da Cruz Espinola Luiza de S. António Manuel da Cruz de Melo Catarina de Jesus Manuel Espinola de Bettencourt Maria de S. António Francisco Fernandes Toste Catarina de Melo André Frenandes Isabel de Ávila Tomé Correia de Melo Maria da Covilhã Gaspar Furtado de Mendonça Catarina dos Reis Manuel Vaz Couceiro Maria Gomes João de Ávila de Mendonça Catarina de Novais Amaro Aviz de Mendonça Maria Gonçalves Manuel Ávila Sodré Domingas Espinola João de Ávila Maria Correia Manuel Espinola de Bettencourt Maria de Ávila Gaspar Dias de Eiró ~1620 Maria de Ávila de Bettencourt 396 396 André Furtado de Mendonça Catarina de Mendonça da Covilhã Manuel de Novais Maria Espinola António Dias de Novais Catarina Martins Manuel Pires Maria Espinola António da Rosa Maria da Costa de Melo ??? Manuel Apolónia da Rosa Sebastião da Costa Maria de Melo Manuel Espinola Maria Furtado de Mendonça Manuel Espinola de Bettencourt Águeda Espinola Francisco Espinola de Bettencourt ~1670 Leonor de Vasconcelos e Ataide 346 346 ~1620 António do Conde Sodré 396 396 ~1620 Vitória Espinola Bettencourt 396 396 ~1650 Francisco de Faria de Vasconcelos 366 366 ~1650 Maria de Sousa Neto 366 366 Sebastião da Costa de Melo Águeda de Bettencourt António Francisco de Melo Catarina João André Furtado de Mendonça Maria de Bettencourt Gonçalo de Vilalobos de Miranda ~1630 Pedro Espinola de Veigas 386 386 ~1630 Concórdia Pereira Sarmento 386 386 ~1600 Manuel da Veiga Espinola 416 416 ~1600 Apolónia Neto de Sousa 416 416 ~1600 Francisco Nunes Sarmento 416 416 ~1600 Águeda Paes 416 416 ~1580 Pedro Afonso Belchior 436 436 ~1580 Maria Nunes Sarmento 436 436 Gaspar Nunes Sarmento ~1590 António Francisco Cardoso 426 426 ~1590 Maria Espinola 426 426 Inês Pires da Covilhã ~1580 António Fernandes Borges 436 436 ~1610 Manuel Lobão de Carvalho 406 406 ~1610 Maria de Ávila Bettencourt 406 406 Guiomar de Freitas Diogo Martins Sodré Catarina Frenandes de Miranda Baltazar Martins Sodré Catarina Pires da Covilhã Brás Fernandes Lobão Botelho Apolória Gonçalves Sodré Mateus Correia de Melo Catarina Pires Domingos Correia de Ávila Maria Nunes Nuno Correia Inês Martins Manuel Vaz de Botelho Beatriz de Miranda Águeda Maceiro 1175 Teresa Peres de Bragança 841 841 Nuno Correia Inês Martins Francisco Viegas de Ataide Maria Neto Espinola Diogo Viegas de Ataide Maria de Sousa Braga Galaas Viega de Ataide Fidalgo da Casa Real, F.C.R. ~1532 Ana Espinola de Veiga 484 484 ~1580 Rafael Espinola de Veiga 436 436 Capitão de Ordenanças ~1580 Apolónia Neto 436 436 ~1550 Pedro Espinola de Veiga 466 466 Ouvidor Geral das Justiças Seculares
Capitão-mór de santa Cruz da Graciosa
~1550 Leonor Vaz Sodré de Mendonça 466 466 ~1530 Manuel Pires Figueiroa 486 486 Cavaleiro da Ordem de Santiago,
Ouvidor Geral das Justiças Seculares.
Capitão-Mór de Santa Cruz da Graciosa
~1536 Paula Espinola de Veiga 480 480 ~1530 Gaspar Furtado de Mendonça 486 486 Capitão de Ordenanças ~1530 Francisca da Costa Cardoso 486 486 André Freitas de Mendonça Fidalgo da Casa Real
Capitão de Ordenanças
1258 Martim Pires de Chacim 758 758 ~1480 Leonor Vaz Sodré 536 536 Segunda esposa do Capitão Gaspar Furtado de Mendonça. Ferraz Furtado de Mendonça Fidalgo da Casa Real Guiomar de Freitas ~1500 António Vaz Sodré 516 516 Capitão-mór da Praia, na Graciosa ~1500 Ana Nunes de Quadros 516 516 António Francisco Side Inês da Costa Cardoso Francisco Pires Inês Martins Cid Sebastião Cardoso Homem Joana Gonçalves de Antunes Bartolomeu Pires da Covilhã Maria Gaspar ~1570 Paula da Cunha Espinola 446 446 ~1550 Cristovão da Cunha e Ávila 466 466 Capitão de Ordenanças ~1550 Catarina de Veiga Espinola 466 466 ~1500 Melchior Gonçalves de Ávila 516 516 Guiomar da Cunha André Furtado de Mendonça Francisca Correia de Bettencourt 1600 Gaspar Velho de Azevedo 416 416 Capitão-Mór da Vila da Praia da Graciosa em 1623

Pois narra-se que por esta altura a ilha foi invadida por corsários Argelinos, tendo sido os habitantes comandados por este e pelo Capitão-Mór Manoel de Quadros Machado da Vila de Santa Cruz.

ILHA GRACIOSA (AÇÔRES) DESCRIÇÃO HISTÓRICA E TOPOGRAFICA
Angra do Heroísmo
IMPRENSSA DA JUNTA GERAL 1883 POR
António Borges do Canto Moniz Chefe de secção Da fiscalização Externa do corpo nº. 4

   A segunda invasão que a Graciosa sofreu, e que a tradição ainda hoje refere com algumas variantes, sucedeu em 1623 no lugar denominado a Vitoria. Desembarcando um dia naquela costa uma porção de mouros com o intento de roubar os habitantes do lugar, foram por estes derrotados e postos em fuga. Os graciosense opuseram-lhe grande resistência, desenvolvendo muito valor e energia, tendo à sua frente os patrióticos cidadãos Manuel de Quadros Machado e Gaspar Velho de Azevedo, capitães-mores da ilha, vultos respeitáveis que a historia recordará sempre com merecido louvor.

    Sendo o capitão maior desta vila de Santa Cruz, Manuel de Quadros Machado, e capitão maior da vila da Praia, Gaspar Velho d'Azevedo, em 19 de Maio de 1623, chegaram a esta ilha, oito fragatas de Argel, e ancoraram onde chamam Afonso do Porto, e está uma ermida de Nossa Senhora da Vitoria, donde cometendo duas vezes com barcos e um patacho para botarem gente em um cais feito pela natureza, os moradores da ilha com tanto valor lhe resistiram, que não puderam entrar, sem morrer pessoa alguma, nem ainda ficar ferida. Vinha nestes navios um capitão, natural desta mesma ilha, o qual sendo resgatado em Argel pela redenção geral, veio para Lisboa onde com as esmolas que tirou, mandou fazer uma imagem de Nossa Senhora da Vitoria, que hoje está na ermida que fez o povo; nela viveu ermitão, e morreu como ermitão. (Papeis do Dr. João Teixeira Soares, extracto da crónica Mont’Alverne, segundo parece. Arquivo dos Açores, vol. 20º)
Agueda de Bettencourt e Ávila Mateus Velho de Azevedo Catarina André Dória João Vaz de Ávila de Bettencourt Catarina Correia Picanço João de Ornelas de Mendonça Maria da Covilhã ~1600 Pedro do Conde Sodré 416 416 ~1600 Catarina Álvares 416 416 ~1580 António Vaz do Conde 436 436 ~1580 Maria Álvares 436 436 Garpar João Lobão Maria de Ávila de Bettencourt António Vaz Couceiro Maria de Santiago Espínola da Veiga João Vaz Couceiro Beatriz de Melo João Vaz Couceiro Catarina Álvares ~1520 Nuno Correia de Melo 496 496 Fidalgo da Casa Real Branca de Ávila Francisco Lobão Botelho O Velho. Maria Gonçalves Bráz Gomes Escudeiro Fidalgo Catarina Gonçalves Sodré Domingos Pires da Covilhã Mandou edificar a primeira Igreja de N. Sª. de ?? Isabel Antunes Pereira Mateus Vaz de Orta ~1550 Inês Gomes d' Ávila 466 466 António Vaz das Figueiras O Moço. Catarina Álvares António Vaz das Figueiras O Velho, Fidalgo da Casa Real, Ovidor Secular de Justiças. Maria Vaz Fernandes ~1500 Damião Dias Picanço 516 516 ~1501 Filipa Gonçalves d' Ávila 515 515 Bartolomeu Dias Picanço Fidalgo da Casa Real. Margarida Afonso de Lima ~1470 Melchior Gonzales d' Ávila 546 546 O Velho ~1500 Inês Gomes Freire de Andrade 516 516 Pedro Vaz Viegas de Ataide Fidalgo da Casa Real. Leonor Gil da Silveira Rui Viegas de Ataide Fidalgo da Casa Real. 1170 Rui Gonçalves Pereira 846 846 Gil Rodrigues da Silveira Desembargador do Paço, Fidalgo da Casa Real. ~1030 Moninho Hermigues 986 986 ~1510 Pedro Espinola Dória 506 506 ~1510 Catarina da Veiga 506 506 ~1490 António Espinola Dória 526 526 Fidalgo de benção. ~1490 Maria da Porta 526 526 ~1470 Leão Espinola Dória 546 546 Micer Leão ou Marcelão Espinola
Fidalgo.
Passou à ilha da Madeira na segunda metade do século XV, ramificando-se a sua descendência por várias ilhas do arquipélago dos Açores.
~1470 Madona Peretta 546 546 Diogo Martins Ferreira Fidalgo de benção. Inês Pires da Veiga ~1490 Antão Gonçalves d' Ávila 526 526 O Castelhano. ~1440 Inês Gonçalves de Antona 576 576 ~1400 João Sanches de Bettencourt 616 616 Senhores de San Bartolomé de Pinares ~1405 Maria Vaz de Padilha 611 611 ~1540 Francisca Gaspar Fagundes 476 476 Catarina Gonçalves Quadrado Gomes Lourenço Coelho O rico. Inês Vaz Freire de Andrade ~1470 Diogo Vaz Sodré 546 546 NFP chama Domingos Vaz Sodré
Capitão-mór de Santa Cruz
N. no decénio de 1470 e veio para os Açores com os pais.
Os desentendimentos entre seu pai e o capitão Pedro Correia, acima referidos, levaram a que este se tivesse oposto vivamente ao casamento de sua filha D. Briolanja com Diogo Vazo
Procurando nas entrelinhas das crónicas o que na verdade se teria passado, vamos dar novamente a palavra a Frutuoso (Gaspar Frutuoso, Livro Sexto das Saudades da Terra, p. 311 e 312), tentando uma reconstituição dos acontecimentos: «Dona Branca, ou como outros dizem, Dona Briolanja, filha do capitão Pero Correia, depois de estar em etrra por espaço de dois ou três anos, se casou a furto com Diogo Vaz Sodré, filho de Vasco Gil Sodré, sem o capitão ser sabedor deste casamento, determinando de a casar com um fidalgo de Portugal».
A primeira informação que o cronista nos dá é de que Diogo Vaz casou «a furto», isto é, clandestinamente. Mas pala análise posterior do texto, cremos ser mais correcto pensar-se que ambos se tinham apalavrado ou comprometido a celebrar casamento e o que nesta altura existia era um namoro contrariado pelo pai de D. Briolanja. É isto que faz sentido, pois ao determinar casar a filha com outro, diz-nos o cronista que «mandou Dona Branca aviso a Diogo Vaz, o qual se foi logo dentro a casa do capitão e, achando-o assentado pera jantar, lhe disse que era casado com ela e, como desejava que tudo se fizesse pacificamente, a não quisera mandar pedir por outrem e por isso ia em pessoa, que folgaria que sua mercê fosse disso contente, pois já estava feito».
Também aqui as coisas nos parecem fáceis de explicar. Diogo Vaz, em pessoa, informa Pedro Correia de que estava comprometido ou namorado com a filha e pede-lhe aprovação e consentimento, respondendo-lhe «o capitão que, se ele quisesse a sua negra Briolanja, de boa vontade lha daria, se ela o quisesse».
Esta resposta soberba exaltou os ânimos. Apesar de tudo, Diogo Vaz conseguiu conter-se e retorquiu «que tomava aquelas palavras dele como de pai, porque se isso não, logo ali acabaram a demanda». Pedro Correia não se demoveu e «passando outras palavras (leiam-se insultos) com que Diogo Vaz, cheio de cólera, queria arrancar da espada, olhou pera Dona Branca, que em um estrado estava assentada, e, vendo que as lágrimas lhe corriam pelo rosto abaixo, com a dor dela se deteve e se desceu pela escada pera fora».
Se, num mero, mas aceitável, exercício cronológico aceitarmos que no momento desta cena D. Briolanja contasse os seus 20 a 25 anos de idade, situaremos o seu nascimento (no Porto Santo?) por volta de 1475, talvez um pouco antes, ocasião em que a Pedro Correia, na sequência da nova política da Casa de Aveiro para o povoamento das ilhas e talvez em compensação da perda da capitania do Porto Santo (1473), foi atribuída a capitania da Graciosa.
O panorama era este e o tempo foi decorrendo até que Pedro Correia acabou por morrer em Lisboa em 1499. E, pelo que veremos adiante, não é crível que numa ilha tão pequena e tão pouco povoada, pudesse haver um casamento clandestino sem que fosse sabido.
Os ódios iam aumentando face ao porfiado namoro do Sodré com Briolanja Correia. De tal maneira que, «por se suspeitar que ele ia de noite e falava com ela, seu irmão Duarte Correia, com muitos homens da casa do capitão, o andavam espiando pera o matarem, o que sabendo Diogo Vaz, também andava acompanhado com seu irmão Fernão Vaz Sodré e alguns criados, até que se vieram a encontrar uns com outros e, tendo grande briga, em que se feriram muitos de parte a parte, foi de modo que houve muitas querelas; e tudo sobre dizer o capitão que Diogo Vaz não era tão fidalgo como ele».
Foi por esta razão que, feridos nos seus brios, «determinaram, então os dois irmãos Diogo Vaz e Fernão Vaz de irem buscar ao reino o brasão de seu pai». E como, por documentação fiável, sabemos que Diogo Vaz Sodré obteve despacho favorável das suas diligências, com a concessão de uma carta de brasão datada de 23.3.1503 (No finais do séc. XIX, um seu descendente, Manuel Veloso Armelim - vid. ARMELIM, § 1°, n° 7 -, apresentou um conjunto de documentos na Mordomia da Casa Real, entre os quais uma certidão tabeliónica desta carta, a qual, depois de encerrado o processo lhe foi devolvida a seu pedido, pelo que perdemos uma bela oportunidade de conhecer o seu conteúdo), teremos que situar o episódio acima descrito por Frutuoso como tendo acontecido em 1502 ou, o mais tardar, no início de 1503.
Infere-se da continuação destas peripécias que Fernão Vaz Sodré não chegou a ir ao Reino, mudando-se, como já se disse, para a ilha de S. Miguel. Assim como, foi também por esta altura que D. Briolanja «se sentiu pejada, (e) mandou dizer a seu marido (Entenda-se, comprometido, noivo, namorado ... Se assim não fosse, como entender que Frutuoso diga mais adiante que eles casaram, depois de ele chegar de Lisboa com a sua carta de armas?) que a tirasse uma noite de casa e a levasse consigo, ou a deixasse em alguma outra; e por que ela não fizesse algum desatino, lhe mandou dizer Diogo Vaz que ele não se queria ir, mas mandava seu irmão. Como teve tempo e o barco prestes para partir, a justiça se pôs, muito acompanhada de gente, no porto da Barra pera os prenderem, por causa das querelas que deles tinham dado. Diogo Vaz, como era muito valente homem, cavalgando em um cavalo, armado com uma lança nas mãos, se foi ao porto, onde pelejou esforçadamente com toda a justiça e mais contrários, e, recuando com o cavalo até chegar à borda do mar, com um negro que consigo levava, chegando ali, à barca" saltou de cima do cavalo nela e se foi pera a caravela, que andava à vela, esperando por ele (00') e tornando-se pera a ilha Graciosa com o brasão que apresentou, lhe perdoou o capitão, e casou com a dita dona Branca, ou Briolanja e, casados, viveram muitos anos e houveram muitos filhos, e deles procede grande geração de gente nobre».
~1480 Briolanje da Cunha 536 536 ~1450 Vaz Gil Sodré 566 566 1º capitão donatário da Graciosa
(Sobre esta família e sobre o povoamento da Graciosa é fundamental o estudo de Luis Conde Pimentel, Acerca do Povoa­mento da Graciosa, «Boletim do Museu Etnográfico da Ilha Graciosa, n° I, 1986, que se baseia em fontes inéditas, especialmente colhidas nos registos paroquiais, tabelionato e processos cíveis da comarca da Graciosa. Nem sempre estamos de acordo com algumas das conclusões do autor, o que em nada belisca a excelente qualidade da sua investigação absolutamente inovadora no que toca ao núcleo povoador daquela ilha. A Luís Conde Pimentel ficamos também devedores de muitas informações que sempre colocou ao nosso dispor ao longo dos últimos anos de saudável convívio genealógico, consubstanciado nos «Encontros de Genealogistas dos Açores», que, com tanto entusiasmo organizou de 2 em 2 anos na sua ilha Graciosa).
N. no Reino pelos meados do séc. XV e f. na Graciosa em data indeterminada.
Foi um dos primeiros povoadores da ilha Graciosa, para onde foi com parte da sua família em circunstâncias que não são muito fáceis de estabelecer, tais as contradições existentes entre as -diversas e lacónicas fontes que possuímos para o estudo desse período da história da Graciosa.
Segundo Luís Pimentel (Op. cil., p. 60 a 65), Vasco Gil Sodré ter-se-ia fixado na Graciosa por volta de 1465-1470, data que nos parece dever ser revista em consequência do texto de Gaspar Frutuoso que afirma claramente que ele foi para a Graciosa no tempo em que Portugal esteve envolvido em guerras com Castela e depois do desaparecimento de seu cunhado Duarte Barreto do Couto (Todas as fontes indicam Duarte Barreto como capitão da Graciosa, antes do aparecimento de Pedro Correia da Cunha. Francisco Ferreira Drummond (Apontamentos para a História dos Açores, p. 322, apoiando-se em Jules de Hesteyrie «Revista dos Dois Mundos», 1. I), põe em dúvida esta capitania, dizendo: «custa a crer que ele obtivesse carta de capitania, se é verdade, que, como diz, o autor citado havia em Portugal perpetrado o crime de homicídio pelo qual viera para a Graciosa, mas quantas vezes observamos nós que a virtude é festejada e o vicio é premiado?». Note-se, no entanto, que não há qualquer documento que acuse Duarte Barreto de crime de homicídio), capitão da ilha. Isto leva-nos a concluir que a passagem à ilha ocorreu entre 1475 e 1479/1480 (Gaspar Frutuoso, Livro Sexto das Saudades da Terra, Ponta Delgada, 1963, p. 308. Estas guerras referem-se às que opuse­ram o nosso D. Afonso V a Castela, quando pretendeu o trono daquele reino, propondo o casamento com a sua sobrinha D. Joana, a Beltraneja ou a Excelente Senhora, filha de Henrique II de Castela e de D. Joana (irmã de D. Afonso V). Ocorreram entre 1475 e 1479, ano em que se celebraram as pazes pelo Tratado das Alcaçarias, confirmado a 6.3.1480), pois foi neste período que Barreto foi aprisionado pelos castelhanos e dado como morto.
A par disto, sabemos que Bartolomeu Perestrelo obteve carta da capitania da ilha do Porto Santo a 15.3.1473 (Henrique Henriques de Noronha, Nobiliário da Ilha da Madeira, p. 450, onde se diz que Bartolomeu Perestrelo tirou «por demanda a Capitania d'o Porto Sancto a seu cunhado Pedro Corrêa, Capitão d'a Graciosa, que então a tinha por venda que d'ella lhe havia feito sua mãe Izabel Moniz n'a sua menoridade por preço de R.s 300$000, o qual conseguiu por sen­tença d'a Relação». No entanto, ao contrário do que afirma o genealogista madeirense, Pedro Correia não teve, em simultâneo, as capitanias do Porto Santo e da Graciosa. Esta só lhe foi concedida depois de ter perdido a primeira), desalojando o cunhado Pedro Correia da Cunha, pelo que a entrega a este último de toda a ilha Graciosa deve ter ocorrido ou no ano de 1474 (à semelhança e em moldes idênticos aos das capitanias criadas nesse ano na ilha Terceira), ou mais certamente em anos imediatamente posteriores. Recorda-se que 1474 foi um ano de viragem na intensificação do povoamento e administração das ilhas, numa nova política encetada pela Infanta D. Beatriz, mãe e, nesta ocasião, tutora, do donatário D. Diogo, 4° duque de Viseu e 3° duque de Beja Desconhecemos a existência do diploma de outorga da capitania da Graciosa a Pedro Correia da Cunha, mas é óbvio que foi depois de ter perdido a capitania do Porto Santo (1473) e depois ainda do desaparecimento de Duarte Barreto (entre 1475 e 1479/1480).
Assim sendo, Vasco Gil Sodré e Pedro Correia da Cunha teriam aportado à Graciosa sensivelmente pela mesma altura, embora as fontes assegurem que Vasco Gil chegou primeiro. Gaspar Frutuoso assevera que Pedro Correia «quando veio já Vasco Gil estava nela com sua irmã, a capitoa, mulher do Barreto, e viviam da banda da Praia, que depois foi vila, como é» (Frutuoso, op. cit., p. 312).
O texto de Frutuoso deixa entrever com alguma nitidez a existência de uma certa conflituosidade entre estes dois personagens, criada não tanto por diferenças de nível social, mas por questões de mando e de governança da terra. É que Pedro Correia chegou investido como capitão de toda a ilha, e Vasco Gil viera a chamamento de sua irmã Antónia Sodré, viúva de Duarte Barreto, o desaparecido capitão, a qual, do dizer de Frutuoso, «escreveu a Vasco Gil (...) que se viesse pera ela, pera a acompanhar, o que ele fez, e foi um dos primeiros que ali vieram» (Frutuoso, op. cit., p. 310), pelo que é de admitir que Vasco Gil talvez se tivesse sentido herdeiro dos poderes do cunhado, vivendo a fantasia de que podia mandar alguma coisa.
O cronista açoriano que mais largamente trata os primeiros tempos da Graciosa é o Dr. Gaspar Frutuoso que discorre com bastante pormenor sobre os Sodrés e os Correias. É verdade que o seu testemunho apresenta algumas contradições, chegando mesmo a ser confuso, mas apesar disso a sua narrativa dá-nos informações fundamentais, próprias de quem estava bem informado, e possibilitando assim, jogando com outros dados, estabelecer uma cronologia relativamente segura dos acontecimentos. Assim, associando as suas informações aos dados que os antigos genealogistas graciosenses nos fornecem (João Gonçalves Correia (vid. PICANÇO, § 1°, n° 5), seu filho António Correia da Fonseca e Ávila (vid. BETTEN­COURT, § 12°, n° 6), seu neto Frei Cristovão da Conceição (vid. BETTENCOURT, § 12°, n° 7), o cónego João Correia de Ávila (vid. BETTENCOURT, § 12°, n° 7), Francisco Homem Ribeiro (vid. BETTENCOURT, § 16°, n° la), o «Livro do Capitão» (hoje propriedade do genealogista graciosense Oriolando de Sousa e Silva), etc.) temos hoje a possibilidade de ver um pouco mais claro as circunstâncias que opuseram os Sodrés e os Correia nos finais do século XV e dealbar do século XVI.
Quanto a Vasco Gil Sodré, ficou estabelecido por Luís Pimentel que ele é natural de Montemor-o-Novo (Luís Pimentel, em op. cit., diz que um tal Antão Sodré, de Montemor-o-Novo, fez testamento em 1496 e foi pai de Inês Sodré, mulher de Gil Esteves de Resende. Tal data fá-lo contemporâneo de Vasco Gil Sodré, talvez seu irmão), e não em Montemor-o-Velho, como até agora se acreditou, aceitando sem crítica as informações de certos autores. E veja-se o depoimento prestado em 1569 pelo tabelião graciosense André Furtado de Mendonça, aliado pelo casamento aos Sodrés: «Digo eu que, servindo de tabelião na Vila de Santa Cruz desta Ilha Graciosa, vi um Brazão e o tive em meu poder, que tirou Diogo Vaz Sodré em 23.3.1503 em Portugal de sua Nobreza e dizia aos que aquela certidão virem que Diogo Vaz Sodré requeria que se lhe desse as Armas de seus avós que por direito lhe pertenciam, da casa dos Sodrés de Inglaterra, e primeiro que se satisfizesse a petição de Diogo Vaz Sodré se tirou uma inquirição por homens honrados, um instrumento público feito por mandado de João Dias, Cavaleiro Fidalgo, juiz ordinário na Vila de Montemor-o-Novo e João Lopes inquiridor, por mão de Fernão Vaz, tabelião publico e do judicial na dita Vila de Montemor e seu termo, e outro instrumento público foi feito em as Alcaçarias do Sul, por mandado de Vasco da Fonseca, juiz ordinário, e Fernão Vaz inquiridor e por mão de João Afonso, tabelião público na dita Vila de Alcaçaria» (Luís Pimentel, op. cit., p. 65).
O genealogista João Correia de Ávila, cónego da Sé de Angra, falecido em 1676 (Os seus trabalhos genealógicos foram trasladados por Francisco Homem Ribeiro, no séc. XIX, num manuscrito hoje na posse do autor (A.M.). Aparte que se refere aos Sodrés encontra-se a fis. 12 e seguintes), seguindo a tradição erra na naturalidade de Vasco Gil e afirma que «por certo homecidio veio de Lisboa com sua família para a Graciosa ao tempo em que tinha acontecido a desgraça do dito seu cunhado Duarte Barreto» Designa-o «pessoa nobilissima Cavaleiro do Habito de Christo» (outros indicam ser da de Santiago). Por seu turno, Gaspar Frutuoso informa que ele estivera em África - o que é muito possível, pois encontramos inúmeros «cavaleiros de África» no povoamento das ilhas -, e que levara para a Graciosa, além de «doze criados» (!! !), a mulher, dois filhos varões (Diogo e Fernão) e algumas filhas (Mécia, Leonor e Inês), «que todas foram casadas na terra com homens muito nobres e na ilha Graciosa viveram semrre apartadas em a vila da Praia, e deles descendeu tão grande geração, que de todos estes irmãos se povoou esta vila, que será agora de duzentos e cinquenta vizinhos, cinquenta dos quais somente serão de outra geração, pela qual rezão dizem que todos os da Graciosa são fidalgos» (Frutuoso, op. cito , p. 307 e 315).
Uma outra situação nebulosa diz respeito ao casamento ou casamentos de Vasco Gil Sodré. O bem informado genealogista Manso de Lima (B.N.L., Reservados, «Colecção Pombalina», Manso de Lima, Famílias de Portugal, tít. de Coutos, § 1°. Vid. ainda nosso tít. de COUTO, § 1°, Introdução, n° 5), ao tratar da família do capitão Duarte Barreto do Couto diz-nos que sua irmã Iria Vaz do Couto veio para a Graciosa com seu marido Vasco Gil Sodré. Ambos eram filhos de Vasco Anes do Couto que foi escrivão dos feitos e sisas de Montemor-o-Novo, por carta de 12.11.1433, confirmada por carta de 29.8.1439, e netos de João Anes do Couto, morador em Montemor, «criado» de D. João Afonso Teles (morto em Aljubarrota a: 14.8.1385), o qual João Anes, por ter seguido o partido de Castela, viu confiscados os seus bens, que foram entregues a Mem Rodrigues de Vasconcelos, por carta de 24.6.1384.
Manso de Lima não é o único na identificação desta Iria Vaz do Couto como mulher de Vasco Gil Sodré, pois o já citado cónego João Correia de Ávila (Manuscrito referido na nota 10), embora ignore o nome dela, afirma que Vasco Gil fora «cazado com a irmã de hu Barreto, e irmão de mulher do Capitam Donatário Duarte Barreto».
Daqui se conclui que existiram dois irmãos Sodré (Vasco e Antónia), casados com dois irmãos Barreto (Iria e Duarte), sendo pois duplamente cunhados. O que aconteceu a Iria Vaz do Couto, não nos foi possível averiguar.
Mas acontece que também se tem conhecimento de um casamento de Vasco Gil Sodré com Beatriz Gonçalves da Silva, da qual não pode haver a mais pequena dúvida, pois o tabelião André Furtado de Mendonça declara expressamente que ainda a conheceu «e se nomeava por mulher do dito Vasco Gil Sodré, e o dito Francisco Luís, pai dos suplicantes, se nomeava por neto dos dittos Vasco Gil e Beatriz Gonçalves» (Luís Pimentel, op. cit., p. 61 e 62. 16).
Resumindo, Vasco Gil foi casado duas vezes, a 1ª com Iria Vaz do Couto - vid. COUTO, § 1°, Introdução, nº 5 -, de cujo casamento ignoramos se teve algum filho; e a 2a com Beatriz Gonçalves da Silva que todas as genealogias dizem ter sido mãe de diversos filhos que adiante enunciaremos, Frutuoso chama-a «Beatriz Gonçalves de Bectaforte, natural do castelo de Bectaforte de Inglaterra», mas isto é uma clara confusão com uma suposta avoenga inglesa de Vasco Gil Sodré, designada por Brígida Sodré de Bectaforte, sobre cuja existência temos as maiores dúvidas.
Quanto à origem familiar de Vasco Gil Sodré, as versões também diferem e foram já enunciadas no estudo de Luís Pimentel (Luís Pimentel, op. cit., p. 64 e 65). Uns dão-no como filho de Gil Esteves e de Maria Lourenço (sendo esta filha de Lourenço Pires, escudeiro no tempo de D. Duarte, e da tal D. Brígida Sodré de Bectaforte, a tal vergôntea de uma casa condal inglesa que vinha para Portugal casar com um simples escudeiro). Outra versão (Segundo o genealogista jorgense Mateus Machado Fagundes. Este versão coincide com uma genealogia dos Sodrés existente na B.N.L. (Reservados, «Colecção Pombalina», cota 321), que remonta a origem desta família a um tal Harold, filho do conde de Hereford, contemporâneo de Henrique 11 (1133-1189), diz que era filho de Gil Sodré e neto de Mossem Fernão (ou Fradique) Sudley, que teria vindo para Portugal com o infante D. Pedro, duque de Coimbra, sendo a referida D. Brígida tia deste Fernão. Outra versão ainda (Segundo a «Grande Enciclopédia Portuguesa e Brasileira», Sodré), diz que a família descende de um tal João Sodré que passou a Portugal na comitiva de D. Filipa de Lencastre (1387), que foi «acontiado» de D. João I, e que foi pai de um outro João Sodré e avô de um Diogo Sodré, «que teve quantia na casa do rei D. Afonso V, que deixou geração da qual provieram os deste apelido», mas não faz qualquer referência ao nosso Vasco Gil Sodré.
O genealogista brasileiro Francisco António Dória, professor de Matemática na Faculdade de Comunicação da Universidade Federal do Rio de Janeiro, publicou recentemente uma interessante investigação sobre os Sodré idos de Portugal e dos Açores para o Brasil, e assevera que Vasco Gil Sodré e seu irmão Diogo Sodré (este, tronco dos Sodré Pereira de Portugal e Brasil) eram filhos de João Sodré, netos de outro João Sodré (John de Sudeley) e 2° netos paternos de William Le Boteler (n. em 1330) e de Joan de Sudeley, sendo esta 7a neta em varonia de Ralph, conde de Hereford, no tempo de Eduardo, o Confessor, e tronco dos Sudeley ou Sudley (Consultado o The Complete Peerage of England, Scotland, Ireland, Great-Britain and the United Kingdom, 1982,6 vols., entradas «BoteIem e «Sudeley», verificamos que Dória segue a par e passo o que de mais consistente se pode colher naquela obra, ou seja: Ralph de Sudeley, que alguns dizem ter sido conde de Hereford, que faleceu a 2.12.1057, e era filho de Dreux ou Drogo, normando (este, filho de Walter lI, conde de Amiens" e neto de Walter I, conde de Amiens), e de Godgifu, filha de Etelredo, rei da Inglaterra. Foi casado com Getha ou Gythia. Deles nasceu Harold de Sudeley, senhor de Sudeley, Ewyas e Toddington (que alguns autores pretendem ser filho do rei Harold), e que terá casado com Maud, de quem nasceu John de Sudeley, c.c. Grace de Tracy, pais de Ralph de Sudeley, f. antes de 25.12.1192, e c.c. Emma. Foram pais de outro Ralph de Sudeley, f. em 1221 ou 1222, c.c. Isabel, de quem nasceu Ralph de Sudeley, senhor de Sudeley, f. em 1241, c.c. Imenia (ou Isabel) Corbet, pais de Bartholomew de Sudeley, senhor de Sudeley, sheriff de Herefordshire, f. em 1274 ou 1280, que c.c. S.p. Joan de Beauchamp (1249-1280). Deste casal nasceu Lord John de Sudeley, f. em 1336, que esteve ao lado de Eduardo I nas guerras contra os escoceses, que casou com Saye (?), e teve Bartholomew de Sudeley, que c.c. Maud de Montfort, e foram pais de John de Sudeley, c.c. Eleanor Scales.
Deste último casal nasceu uma filha Joan de Sudeley, c.c. William Le Botiler (conforme já apontámos no texto biográfico de Vasco Gil Sodré), e tiveram vários filhos, entre os quais John Le Botiler, Lord Sudeley, f. solteiro antes de 1410, conforme expressamente anota o The Complete Peerage. Mas é com este John Le Botiler que as nossas genealogias antigas e modernas, errando ou acertando nas genealogias acima desdobradas, identificam o «português» João Sodré (John Sudley ou Sudeley), acontiado por D. João I e que teria vindo para o nosso país quando o rei português casou com D. Filipa de Lencastre. Nenhuma dessas genealogias diz com quem ele teria casado, mas dão-no como pai de um Diogo Sodré, e de Vasco Gil Sodré, o povoador da Graciosa.
Recorde-se que de Diogo Sodré nasceu Fradique Sodré, e deste, Duarte Sodré, vedor da Fazenda Real e alcaide-mor de Tomar, C.c. Catarina Nunes. Foram pais de Francisco Sodré. 1° senhor de Águas Belasjure uxore, c.c. D. Violante Pereira, filha de João Pereira e n.p. de Galiote Pereira, personagens bem conhecidas das genealogias portuguesas. É deste casal que descendem os Sodré Pereira, de Portugal e do Brasil, e por aqui também se pode perceber que as versões recolhidas por Luis Pimentel não são inteiramente coincidentes com a nossa investigação, que, apesar das incertezas do tema, preferimos a qualquer outra).
E o que seria o famoso castelo de Bectaforte? Será corruptela de Hereford? Ninguém o sabe, mas é possível. As armas dos Sodrés portugueses, nem de perto nem de longe se assemelham às dos Sudley (ou Sudeley) ingleses, família que, de resto, na varonia, é considerada extinta desde 1473. O que não deixa de ser interessante considerar no estudo do prof. Dória, é ter despertado a nossa atenção para o facto de as armas dos Sodré portugueses conterem elementos heráldicos iguais aos da família inglesa (decerto de origem normanda) Boteler (ou Botiler, Butiller, ou finalmente, Butler). A etimologia deste apelido é, obviamente, «bouteille» (garrafa, jarro), que em inglês deu «bottle», e que constituem peças móveis das armas dos Sodrés (Se aceitarmos que João Sodré é neto de William Le Boteler, e uma vez que já vimos que as armas dos Sudeley (ou Sudley) nada tem de comum com as armas dos portugueses Sodré, então é de averiguar se há alguma coincidência entre estas armas e as do suposto avô. E o interessante é que há uma extraordinária semelhança. Assim, as armas dos Boteler, com alguma variantes no número das peças e nos esmaltes, são de guIes three covered cups or, ou, noutra versão, azure, three covered cups oro Ou seja, as armas que os heraldistas atribuem aos Sodrés de Portugal são, na essência, iguais às dos Boteler, com pequenas variantes; sendo que os Sodrés tem uma asna de ouro com três estrelas vermelhas de 6 raios. A variante do metal das jarras ou taças (em Inglaterra, de ouro, em Portugal, de prata), e o acrescento da asna, poderá significar que os Sodrés receberam armas de mercê nova em Por­tugal, baseadas na provança que terão apresentada da sua ligação com os Boteler ingleses.
O assunto fica aguardando melhor esclarecimento dos especialistas heráldicos, na certeza, porém, de que as armas dós Sodrés nada tem a ver com as dos Sudeley, mas sim com as dos Boteler (ou Butler). Quanto ao verdadeiro entronque do 1º Sodré português, só a carta de armas concedida a 23.3.1503 a Diogo Vaz Sodré nos poderia, eventualmente, fornecer dados mais concretos. Por agora, limitamo-nos a colocar estas hipóteses, sabendo bem que são autorizadas pela cronologia e pela vinda de nobres ingleses no séquito de D. Filipa de Lencastre. Nos finais do séc. XIX ainda se conhecia o texto integral da carta de brasão de armas de Diogo Vaz Sodré, quando Manuel Veloso de Armelim - vid. ARMELlM, § 1°, n° 7 -, requereu o foro da Casa Real. O paradeiro desse texto (apresentado em treslado) é hoje desconhecido, mas ainda deve ter chegado às mãos do Dr. Manuel Armelim, filho do requerente, e que faleceu em 1935).
O certo é que Vasco Gil faleceu na Graciosa, nos finais do século XV ou no dealbar do século XVI. Todos os filhos que aqui elencamos temo-los como havidos do seu 2° casamento com Beatriz Gonçalves da Silva. Frutuoso só nos fala dos 5 primeiros filhos - os outros, colhemo-los noutros genealogistas açorianos, nomeadamente na obra inédita do cónego Correia de Ávila.

Filhos:
    2     Diogo Vaz Sodré, que segue.
    2     Fernão Vaz Sodré, que nasceu entre 1478 e 1483.

A ligação ou aventura amorosa de contornos mal definidos do 2° capitão de toda a Graciosa, Duarte Correia, com Mécia Vaz Sodré, irmã de Fernão Vaz, e a contrariadíssima pretensão do casamento do irmão Diogo Vaz Sodré com uma irmã do mesmo Duarte Correia, mostra-nos que o ambiente gerado acentuou as velhas querelas entre as duas famílias, provocando novo conflito entre os Correias, orgulhos da sua estirpe familiar, e os Sodrés, filhos do alentejano e homiziado Vasco Gil Sodré.
Como já notámos, os desentendimentos e malquerenças entre as duas famílias, iniciam-se quando Pedro Correia da Cunha aparece investido como capitão de toda a ilha, detendo os poderes que competiam aos delegados do Donatário, e reprimindo as possíveis ambições que Vasco Gil alimentaria, sentindo-se herdeiro do cunhado Duarte Barreto.
Para melhor se ajuizar da personalidade de Fernão Vaz Sodré, e da maneira como se apresentava em defesa da honra dos seus, socorramo-nos novamente de Gaspar Frutuoso: «(...) estando uma noite Duarte Correia ceando, entrou Fernão Vaz Sodré pela porta e com uma espada lhe jogou um golpe pera ali o matar, e a mãe de Duarte Correia, que tinha defronte de si a candeia acesa, que o cegava, com o que não via, vendo-o disfarçado, sem o conhecer, cuidando que trazia algum recado, não dizia nada ao filho, mas como não o viu mais arrancar, gritando, lhe disse: «Filho, guarda-te». Ele não viu mais que a sombra sobre si e fugiu com o corpo pera uma parte, e quando se arredou, tanto errou o golpe e deu na cadeira, que fendeu até abaixo, e em dando, assoprou a candeia e foi-se cuidando que lhe dera» ( Frutuoso, op. cit., p. 313).
A descrição de Frutuoso é eloquente quanto ao pundonor do nosso Fernão Vaz, mas erra, quando, em continuação deste episódio, acrescenta: «o capitão velho, Pêro Correia, que estava em cama muito enfermo, logo pôs por obra pera o prenderem, porque algumas vezes lhe fazia Fernão Vaz muitas daquelas afrontas e ali tornou a querelar dele como entrara em sua casa pera lhe matar o seu filho» (Frutuoso, op. cit., p. 313). O lapso consiste no facto de que nunca poderia ter sido o «capitão velho» a ordenar a prisão de Fernão Vaz, pela simples razão de que, dando-se este episódio em 1502 ou 1503, já Pedro Correia tinha morrido em Lisboa em 1499. Se houve ordem de prisão, ela só poderá ter sido dada pelo próprio Duarte Correia, já então desempenhando as funções de capitão, uma vez que seu irmão mais velho Jorge Correia da Cunha, natural herdeiro da capitania, falecera ainda antes do pai, em 1495. E foi por tudo isto que, prudentemente, «Fernão Vaz se desnaturou da terra, vindo-se pera esta ilha de São Miguel, onde foi escrivão da Câmara na vila da Ribeira Grande» (Frutuoso, op. cit., p. 313) (Teria tido este cargo antes ou depois do exercício de seu cunhado Roque Rodrigues, que nele foi investido por carta régia de 13.8.1539, por renúncia e venda que dele lhe fez Gonçalo Gomes, por um instrumento público lavrado pelo tabelião Gonçalo Anes a 3 de Janeiro desse ano (Archivo dos Açores, vol. 8, p. 413). A 12.5.1555 (Archivo dos Açores, vol. I, p. 390), o mesmo Roque Rodrigues assinou o termo de uma vereação na qualidade de «escrivão», o que leva a concluir-se que Fernão Vaz só passou a desempenhar essa tarefa depois desse ano. Pesquisadas as chancelarias régias desse período, não encontrámos, porém, a sua nomeação para este oficio. Tê-lo-ia exercido apenas interinamente, em vida do cunhado? Ou trata-se de uma errada informação de Frutuoso?).
Estabelecido na Ribeira Grande, onde Gaspar Frutuoso viveu e paroquiou, assim se justifica o pormenor e o desenvolvimento que o cronista dá à saga dos Sodrés, aceitando a versão dos acontecimentos que os descendentes de Fernão Vaz Sodré lhe quiseram contar.

    Casa na Ribeira Grande com F.     , falece antes de 1535, filha de Rui Garcia, «homem honrado e rico, que veio do Landroal, junto de Vila Viçosa. Foi à África e lá se fez cavaleiro, quando foram os Tavares» (Frutuoso, Livro Quarto das Saudades da Terra, vaI. 1, p. 365. Quando morreu, Rui Garcia deixou aos hospital da Ribeira Grande cerca de 1 moia de terra, no que foi seguido também por sua mulher que deixou ao mesmo Hospital igual porção de ter­reno. Foi um dos que esteve presente a 4.6.1507 no contrato celebrado com João de La Pena, mestre de obras biscainho, para a construção da igreja Matriz daquele povoado, em vésperas de se tomar vila (Frutuoso, Livro Quarto das Saudades da Terra, vaI. 2, p. 105). Os irmãos Tavares, a que se refere o cronista, Rui, Henrique e Gonçalo, serviram em Arzila e Tânger, de 1508 a 1511, na expedição comandada por Rui Gonçalves da Câmara. Todos foram, ali armados cavaleiros e, mais tarde, em 1534, foram feitos fidalgos de cota de armas, por cartas de 2, 3 e 5 de Dezembro), e de Catarina Dias, nascida em Portugal e falecida na Ribeira Grande a 7.1.1535, com testamento lavrado a 8.11.1507.

Filho (a?) (Admitimos que o filho seja o próprio Gaspar Rodrigues, que aqui damos como seu genro).

    3     F.     , c.c. Gaspar Rodrigues, o Velho, falecido na Ribeira Grande a 22.8.1581, com testamento lavrado a 6.7.1575, posteriormente acrescentado de um codicilho datado de 31.12.1580, mercador.

Filho:

    4     Francisco Sodré, n. cerca de 1560.
Homem da «governança da Ribeira Grande» (Gaspar Frutuoso, Livro Quarto das Saudades da Terra, vaI. 1, p. 224).

C. 1 a vez com Maria de Gouveia.

C. 2ª vez na Ribeira Grande com Mécia de Paiva, filha de Vasco Afonso e de Margarida Fernandes (Gaspar Frutuoso, Livro Quarto das Saudades da Terra, vol. 1, p. 284).

Filhas do 1º ou 2º casamento:

    5     Maria Sodré, s.g.
    5     Ana Sodré, s.g.

Filha do 2º casamento:

    5     Beatriz do Canto (Fica por explicar como é que usou o apelido Canto).

C. na Ribeira Grande com António Furtado - vid. FURTADO DE MENDONÇA, §.6°, n° 4 -. C.g. extinta.

2    Mécia Vaz Sodré, que diz-se ter casado com Duarte Correia da Cunha - vid. CORREIA, § 2°, nº 2-.

No entanto, pensamos que este casamento nunca se chegou a realizar. Se não, atente-se no que diz Frutuoso: «Dali a pouco tempo faleceu o capitão Pedro Correia, e, depois, tratou Diogo Vaz demanda com Duarte Correia, seu filho, que lhe sucedeu na capitania, o qual, como se viu capitão, não queria casar com Mécia Vaz, que dantes tinha recebida («Recebida», entenda-se como casamento ajustado, prometida, esposa, noiva, e não «casada», como hoje se interpretaria, Por isso, diz o cronista que ele não quis casar com ela, «que dantes tinha recebida»), e, litigando, por ela seu irmão Diogo Vaz, correndo a demanda e indo ao reino, houve o capitão sentença por si contra a Mécia Vaz, por ter casado em Portugal a Dona Filipa, sua irmã, com o irmão de João Roiz de Sá, que dizem nisto o favoreceu. Tambem dizem alguns que, falecendo (em 1507) este segundo capitão, Duarte Correia deixou e declarou em seu testamento a dita Mecia Vaz por sua mulher, e, como Dona Filipa soube que o irmão era morto, houve os papeis à mão e nunca os quis dar, por entender ser a capitania de Mécia Vaz, pois não havia filho algum de Duarte Correia que a herdasse e ele a deixava por sua mulher. Concertou-se, então, com Diogo Vaz seu cunhado, dizendo-lhe como o tinha os papéis na mão e a capitania era de sua irmã, Mécia Vaz, que não lhe havia de fazer bem algum, pelo que fizesse ele com ela aceitasse vinte moios de terra por concerto e deixasse a capitania a ela, Dona Filipa, porque, se lhe ficasse (pois não tinha filho nenhum e era mais velha que sua irmã mulher do dito Diogo Vaz), por sua morte lhe deixaria e em sua vida lhe faria sempre muito bem. Contentando isto a Diogo Vaz, fez, com a irmã Mécia Vaz que tomasse os vinte moios de terra, que ela aceitou, por ser mulher que queria casar, pera seu casamento, e, Dona Filipa, como teve o concerto feito, vendeu a capitania ao marichal Dom Fernando Coutinho». (A quem foi passada carta da capitania a 28.9.1507).
Uma leitura atenta desta narrativa revela confusões e incongruências, mas, no essencial, nela está a verdade do que se passou, se expurgarmos as contradições do cronista.
Assim, começamos por anotar que Duarte Correia «não queria casar com Mécia Vaz», pelo que os irmãos Sodré «vendo isto (n.) determinaram tomá-lo com ela e fazê-lo casar» (Gaspar Frutuoso, Livro Sexto das Saudades da Terra, p. 313). Este facto conduz a uma «demanda com Duarte Correia (n.) e litigando por ela e indo ao Reino, houve o capitão sentença por si contra Mécia Vaz».
Podem colocar-se várias questões. Porquê uma demanda entre Duarte Correia e Mécia Vaz, interpondo-se Diogo Vaz, se fossem efectivamente casados? Demandavam o quê? Não parece evidente que a sentença dada, favorável ao Correia, foi a de não ser obrigado a casar? E se as relações entre as duas famílias não estivessem tão exacerbadas, porquê a tentativa frustrada de Fernão Vaz Sodré matar Duarte Correia?
Havendo falecido o Correia em 1507, porque razão ter sido sua irmã D. Filipa da Cunha a deter «os papeis à mão» e não a própria Mécia Vaz se, efectivamente, fosse a viúva e a herdeira indiscutível de seu marido?
Com que fundamentos haveria D. Filipa de procurar uma «concertação» com Diogo Vaz, prometendo-lhe mundos e fundos? Com base em direitos que ela não possuía? A menos que fosse ela a herdeira dos direitos de capitania, coisa duvidosa, pois Duarte Correia tinha sobrinhos, filhos de seu irmão mais velho Jorge Correia.
Mas admitindo este absurdo, porque razão não procurou D. Filipa um entendimento directo com a própria Mécia Vaz? Não faz qualquer sentido que as partes litigantes tenham chegado a um acordo para depois ser D. Filipa a vender a capitania em 1507 a D. Fernando Coutinho e não a pretensa detentora da capitania, Mécia Vaz.
Frutuoso afirma que tal concertação acabara por realizar-se e que Mécia Vaz «por ser mulher que queria casar, pera seu casamento» aceitara os 20 moios de terra como contrapartida para abrir mão da capitania. Mas abrir mão de uma capitania por 20 moios de terra, alguém que a si própria e aos seus poderia atribuir-se muitos mais 20 moios?!
E se tudo se tivesse passado assim, porque motivo Frutuoso, mais adiante (Gaspar Frutuoso, Livro Sexto das Saudades da Terra, p. 318), após a ida para o Alentejo de Tristão da Cunha (sobrinho mais velho de Duarte Correia), herdeiro natural de seu avô, pai e tio, escreveu que «sabendo isto (ou seja, da ida de Tristão da Cunha para o Alentejo), o marichal se foi a el-rei e lhe pediu que, pois aquela capitania fora de um seu parente que lhe falecera em casa, lhe fizesse mercê dela como lha fez».
Esta informação de Frutuoso entra em contradição com o relato de que fora a D. Filipa que vendera a capitania a D. Fernando Coutinho. O acto era impossível porque D. Filipa nunca poderia vender o que não possuía. O próprio Frutuoso duvida de todas estas peripécias escrevendo: «E por esta causa de Dona Filipa dizem que perdeu Mécia Vaz a capitania e seus herdeiros, mas não sei com quanta verdade se diz isto». Mais à frente o cronista adianta que «passado o tempo de um ano e dia que as leis do reino dão pera se poderem opor os que pretendem ter direito nas tais coisas e, se não, que fiquem à coroa, não vindo no dito tempo, ficou a dita capitania deserta pera el-rei».
Todas estas dúvidas que aqui se levantam não são inéditas, pois já nos meados do séc. XVII, Frei Diogo das Chagas (Espelho Cristalino, p. 462) escrevia com alguma perplexidade: «Desgraça foi grande certo dos descendentes deste nobre fidalgo Jorge Corrêa da Cunha ficar elle sem a Capitania, morrendo seu irmão sem filhos o que podemos atribuir a Juizos de Deus, que dá as couzas, quando, e como quer, e tira as quando lhe pareçe, como neste, e em outros semelhantes, e ainda maiores casos o tempo nos tem mostrado». A perplexidade de Chagas não deixava de ter razão de existir, porquanto Duarte Correia tinha, de seu irmão mais velho Jorge Correia, uma porção de sobrinhos e sobrinhos-netos, que muito bem poderiam ter dado continuidade à capitania, tal como aconteceu noutras ilhas (Soares de Sousa, Câmaras, Côrte-Reais, Utras ... ).
A conclusão que tiramos é a de que nunca existiu qualquer concertação entre D. Filipa da Cunha e Diogo Vaz Sodré. Por outro lado, Duarte Correia nunca casou 2ª vez com Mécia Vaz (a 1ª e única vez que casou foi com D. Catarina de Ornelas) e limitou-se a cortejá-la: «Nestas idas se veio a namorar Duarte Correia, mancebo, de uma sua filha, chamada Mécia Vaz Sodré; e depois de a haver, se afastava de sua casa». Até onde possam ter ido essas relações ignora-se. Quando muito, admitamos que lhe tivesse prometido casamento, o que se reduz, na expressão frutuosiana, a um breve «que dantes tinha recebida».
A querela entre as duas famílias parece ter sido um facto, pela razão que apresentámos quando escrevemos sobre o povoador Vasco Gil Sodré. O casamento contrariado e a furto de Diogo Vaz Sodré com D. Briolanja da Cunha e a pretensa e indesejada união entre Duarte Correia e Mécia Vaz, foram as consequências naturais dessa malquerença que originou os actos descritos.
~1450 Beatriz Gonçalves da Silva 566 566 1440 - 1497 Pedro Correia da Cunha 57 57 1º. Capitão donatário da Ilha Graciosa
ILHA GRACIOSA (AÇÔRES)
DESCRIÇÃO HISTÓRICA E TOPOGRAFICA
Angra do Heroísmo
IMPRENSSA DA JUNTA GERAL
1883
POR
António Borges do Canto Moniz
Chefe de secção da fiscalização externa do corpo nº. 4
Era de suma importância o cargo de capitão donatário e alcaide-mor; vastíssimos poderes lhe conferiam os monarcas, como se vê da antiga carta de doação passada a D. Álvaro Coutinho, capitão donatário desta ilha, que adiante apresentamos ao leitor sob a letra A. Era nada menos que um vice-rei, se atendermos aos grandes interesses, privilégios e regalias que os monarcas geralmente lhes concediam. Pertenciam ao capitão donatária os direitos da redizima de todos os tributos cobrados dos na sua ilha; tinha a autoridade militar; possuía moinhos e fornos de pão e tinha também o privilégio de vender sal; conhecia das apelações e agravos até à alçada de vinte mil réis nos feitos civis e de quinze nos crimes, quantias naquela época bastante avultadas; concorria ás eleições de juízes ordinários e câmaras; em uma palavra, tinha quase toda a gerência pública, que só acabou aqui definitivamente com a criação dos juízes de fora.
       O monarca reservava para si o direito de morte e tolhimento de membros, e antes desta restrição, o donatário segundo consta, no crime condenava a degredo, mandava decepar membros e tocar ferros quentes, asseverando o Dr. Frutuoso que eram todos fidalgos da casa real e dos mais beneméritos portugueses do seu tempo! Enfim o donatário era perfeitamente um vice-rei governando a ilha politica, militar e judicialmente. Com respeito à importância do cargo de alcaide-mor, esclarece-nos sobejamente A. Herculano nestas palavras: este cargo militar, que hoje é um título simplesmente honorifico, conservado como uma recordação entre as nobres famílias cujos ascendentes o exercitaram, foi na sua origem dos mais importantes do Estado. Houve tempos em que os alcaides-mores, eram os homens de quem dependia quase exclusivamente a existência politica e independência das diversas monarquias, que a extinção do reino visigótico pelas armas dos sarracenos, e a reacção do cristianismo contra estes fizeram nascer e constituir-se em Península.
Por tudo isto se evidência bem a grande importância do cargo de capitão donatário e alcaide-mor, que era sempre dado a homens distintos pelos seus bons serviços e qualidades.
    O primeiro capitão donatário da Graciosa foi, e Duarte Barreto, ilustre cidadão do Algarve, casado com uma irmã de Vasco Gil Sodré, cujo nome até hoje não pudemos descobrir, limitando-se a sua capitania somente à metade da ilha, que compreendia a parte da Praia, onde o mesmo capitão se achava estabelecido com sua família e colonos.
Tendo sido preso pelos piratas espanhóis depois daquele memorável tiroteio no recanto da Caldeira, levaram-no para bordo do navio onde segundo consta o assassinaram, juntamente com alguns criados seus. Ficou na ilha a viúva do capitão Barreto, e passando a viver em companhia de seu irmão Vasco Gil Sodré, não contraiu segundas nupciais; nem deixou descendência. Vaga a capitania, Pedro Corrêa da Cunha, como se disse, apresentou-se a requere-la e obteve a donatária de toda a Graciosa, possuindo já nesse tempo a de Porto Santo, alegando na sua pretensão que a ilha era pequena para duas capitanias. É certo que Pedro Corrêa, antes de passar a esta terra já tinha conseguido a donatária de metade dela por mercê do infante D. Henrique, obtendo depois da morte do capitão Barreto a outra metade para o lado norte. Veio portanto estabelecer-se na Graciosa no ano de 1485, e aqui viveu alguns anos no lugar do Castelo, como em outra parte se disse. Era casado com D. Izeu Perestrello de Mendonça, filha do primeiro donatário da ilha do Porto Santo, Bartholomeu Perestrello e de sua mulher D. Beatriz Furtado de Mendonça. Foi Pedro Corrêa da Cunha capitão donatário de toda esta ilha e o edificador da Vila de Santa Cruz.
Passado tempo, talvez aborrecido da residência na ilha, ou por outros motivos que ignoramos, embarcou para Lisboa, falecendo ali no ano de 1497, e foi sepultado na capela de S. João da igreja do Carmo, de que era padroeiro. Seu filho primogénito, Jorge Corrêa da Cunha, ficou governando interinamente a ilha Graciosa, na sua ausência, até ao ano de 1495 em que faleceu, vivendo ainda Jorge Corrêa casou com D. Leonor de Mello ficando deste matrimónio muita descendência, não só nesta ilha, como na Terceira, com tudo os filhos não sucederam no governo da capitania, mas seu irmão Duarte Corrêa da Cunha; e como este não tivesse descendência dos dois matrimónios que contraiu, nem também os filhos de Jorge Corrêa da Cunha se habilitassem, vagou a capitania nesta família (Manuscrito antigo, em poder de António Gil), passando depois a diferentes, conforme se verá do quadro que abaixo apresentamos ao leitor, baseado nos livros de registro da câmara de Santa Cruz. A sucessão caducou na família Coutinho, em cujo poder esteve largos anos a capitania da ilha Graciosa, e no ano de 1666, achando-se vaga, D. Afonso fez mercê dela Luiz Mendes d'Elvas, e por morte deste, fez D. Pedro mercê da capitania ao alcaidaría-mor vaga a Pedro Sanchez Farinha. No ano de 1703 vagou para a coroa; porém em 1708 D. João fez nova mercê a Rodrigo Baena Farinha, filho daquele Pedro Sanchez Farinha. No ano de 11734 foi provido na capitania outro Pedro Sanches Farinha pelo falecimento de seu pai, ocorrido em 1730. Aqui acabaram os donatários da ilha Graciosa, sendo a capitania incorporada na coroa por falta de sucessão do último donatário.
    Concluindo, vê-se portanto que a ilha Graciosa, logo depois do seu descobrimento em 1450 até 1734, foi governada por catorze donatários pela ordem seguinte:
Duarte Barreto (metade da ilha)                     1465
Pedro Corrêa da Cunha (toda a ilha)     1485
Duarte Corrêa                                                     1499
D. Fernando Coutinho                                     1507
D: Álvaro Coutinho                                     1510
D. Álvaro Coutinho                                     1524
D. Fernando Coutinho                                     1552
D. Fernando Coutinho                                     1573
D. Fernando Coutinho                                     1593
D. Fernando Coutinho                                     1626
Luiz Mendes d'Elvas                                     1666
Pedro Sanchez Farinha                                     1674
Rodrigo Sanches Baena Farinha                     1708
Pedro Sanches Farinha Baena                     1734
Residiu na Graciosa pelo ano de 1485 na parte Norte, no lugar do Castelo, junto ao outeiro das mentiras.
Está sepultado na Igreja do Carmo, na capela de S. João de que era padroeiro.
Para esta mesma capela foram transladados os ossos da sua mulher que tinha sido sepultada na capela mór de Matriz de Santa Cruz da ilha Graciosa.
Fundador da vila de Santa Cruz
~1440 Izeu Perestrelo de Mendonça Vasconcelos 576 576 Filha do 1º. Donatário da Ilha do Posto Santo
NFP chama Inês Perestrelo
1410 Gonçalo Correia 606 606 Senhores da Honra de Farelães ~1410 Margarida de Prado 606 606 1457 Bartolomeu Perestrelo 559 559 1º. Capitão Donatário da Ilha do Porto Santo, Arquipelago da MADEIRA. ~1430 Catarina Furtado de Mendonça NFP indica Brites ou Catarina Furtado de Mendonça enquanto RGFPM nomeia Catarina. 0515 Asad ibn Abd Al-Uzza Isabel Fernandes André Gonçalves Neto Gonzales ~1538 Jerónima Espinola Dória 478 478 ~1400 Georges de Bethencourt Sepultado com sua Mulher no Convento de São Francisco, em Segóvia (hoje Real Academia de Artilharia) ~1530 João Vaz Nogueira 486 486 Natural de Figueiró dos Vinhos. ~1530 Filipa Gonçalves de Ávila 486 486 João Afonso Viegas Maria da Conceição Picanço ~1500 Afonso Correia de Melo 516 516 Fidalgo da Casa Real.
NFP chama António Correia de Melo
~1500 D. Isabel Pereira Sarmento 516 516 ~1480 Jorge Correia da Cunha 536 536  (2º) Capitão da Ilha Graciosa
Fidalgos da Casa ReaL
NFP chama-lhe Duarte Correia
~1460 Leonor de Melo 556 556 Velha e doente " que por ella ser mulher de muitos dias, e se achar em muito fraqua disposição, e nam ser certa quando o senhor Deus será servido de a davida prezente levar, ella queria estar aparelhada, e fóra dos encargos do Mundo, e concertadas suas couzas, e descarregada sua consciencia" resolveu fazer o seu testamento que foi aprovado em Stª. Crua da ilha Graciosa a 11 de Janeiro de 1542 pelo tabelião Manuel Lobão (original do testamento no arquivi do autor J.F. "Disse que ella e seu marido Francisco d' Espinola tinham forro zuzarte seu mulato filho de Barbara sua escrava. E que os service em suas vidas. E porque a vontade della testadora he por ella criar o dito Zuzarte de pequenino e lhe ter boa vontade como filho, que elle seya Clérigo, por tanto quer que doie pera diante o dito zuzarte seya forro, E livre sem nenhuma sogeissam" Forrou também a escrava Bárbara, mãe de Zuzarte, e deixa 20 alqueires de terra, de que as três partes do rendimento se apliarão em doze missas rezadas na capela do Senhor Jesus, que ela e o 2º. marido instituiram na Matriz de Santa Cruz, ilhs Graciosa, e só uma parte será para os administradores. (por uma nota anexa ao testamento, verifica-se que em 1679 ainda se rezavam estas missas). ~1440 Gaspar Dias d' Arce 576 576 Fidalgo das Asturias.
Foi dos primeiros povoadores de ilha Graciosa, Açores, para onde foi nos finais do séc. XV. Depois de enviuvar da 1ª. mulher passou á ilha do Faial, Açores, donde regressou á ilha Graciosa, passados alguns anos e mais rico.
1410 Beatriz de Melo 606 606 O cronista açoriano Padre Gaspar Frutuoso nas suas "Saudades da Terra", livro escrito entre 1560 e 1580, dá-a como "filha de Álvaro Martins de Melo irmão de Pêro Vaz de Melo 1º Conde da Atalaia".
Não encontrámos, até agora, qualquer referência a este irmão do 1º conde de Atalaia.
Poderia ser a mesma Beatriz de Melo que, enviuvando, voltasse a casar com João Mendes de Oliveira, sendo então filha de Vasco (e não Álvaro) Martins de Melo.
A ser Vasco o nome de seu pai, a proximidade com o 1º conde de Atalaia poderá fazê-la filha de um outro Vasco Martins de Melo, filho de Vasco Martins de Melo, senhor de Castanheira, Povos e Cheleiros
sobre o qual não dispomos de mais informações ou de um outro Vasco Martins de Melo, filho bastardo de Gonçalo Vaz de Melo, avô do 1º conde de Atalaia.
NFP diz ser filha de Vasco Martins de Melo, irmão do 1º conde de Atalaia. Mas no título de Melos, não indica nenhum irmão Vasco ao referido titular.
Violante Lopes de Quadros Maria Gonçalves Pereira Primeira mulher. João Vaz da Alagor Pedro Figueiredo Rangel Maria Enes d' Ávila Vicente Figueiroa Rangel António Vaz da Orta Fidalgo da Casa Real. Isabel Pereira Francisco Gonçalves das Figueiras Maria Gonçalves António Vaz da Orta Violante Antunes Diogo Afonso Picanço Maria Afonso de Medeiros Pedro Anes de Lima Margarida Vaz Freire de Antunes Nuno Martins Palha Fidalgo da Casa Real e Almoxarife da Real Fazenda. Maria Vaz Freire de Andrade Margarida Vaz Freire de Andrade João Fernandes Raposo O do Sul grande. Maria Vaz Freire de Andrade Gaspar Homem da Costa Beatriz Cardoso João Vaz Cardoso Andreza Rodrigues Rebelo Martins Anes Cardoso Fidalgo da Casa do Infante. Pedro Gonçalves de Antona Catarina Gomes Freire de Andrade Maria Clara José Torres António de Freitas ~1720 Anna Josepha da Câmara 296 296 Livro de Geneologia de Carlos Machado pág. 271 1370 Gonçalo Correia da Cunha 646 646 Alferes-mór do Rei D. Duarte. Fidalgo da Casa Real.
Senhores da Honra de Farelães
1380 Isabel Pereira de Lacerda 636 636 1320 Fernando Afonso Correia Fidalgo da Casa Real. Senhor da Casa e Homem de Falâes Leonor Anes da Cunha Matias Gonçalves de Lacerda Violante Pereira 1360 Filipe Pallastrelli 656 656 Filipe Pallastrelli
Cavaleiro lombardo que integrou a comitiva da infanta D. Leonor de Aragão, futura mulher do rei D. Duarte
Fidalgo da Casa Real.
Gabriel Pallestrelli Fidalgo da Casa Real
ááCavaleiro lombardo que integrou a comitiva da infanta D. Leonor de Aragão, futura mulher do rei D. Duarte
~1412 - ~1475 Afonso Furtado de Mendonça 63 63 Fidalgo da Casa Real. Isabel Osório ~1350 Rui Furtado de Mendonça 666 666 Senhor dos Homens ~1391 Leonor Martins Vilela 625 625 1380 - ~1492 Vasco Martins de Melo 112 112 Senhor de Castanheira. Guiomar da Silveira No título de Melos, NFP chama-lhe Isabel mas no título de Silveiras, refere Guiomar. E é este nome que está correcto uma vez que Isabel, sua irmã, casou com seu cunhado João de Melo, alcaide-mór de Serpa. 1380 Nuno Martins de Silveira 636 636 Rico-homem e escrivão da puridade dos reis D. João I e D. Duarte 1380 Leonor Falção 636 636 Ou Leonor de Abreu 1350 João Falção Tronco da família Falcão, "Mosen" João Falcon "foi um fidalgo honrado que veio a este Reino em tempo del-Rei D. João 1º, com a Rainha D. Filipa de Lencastre, sua mulher, e com o Duque Juan de Guant, seu pai" (PL).
Acrescenta PL "Dizem que era inglês, outros lhe chamam Messer João, francês".
Segundo NFP, Mossem João Folche ou Falconete, Milorde do Parlamento Alto de Inglaterra, q viera a este Reyno no tempo do Sr. Rey D. Fernando e voltou com a Srª Rainha D. Felipa (…) dizem que por homezio, e neste Reyno foi Governador da Praça de Benavente onde morreo q.dº o Sr. Rey D. João 1º entrou em Castella".
Atribui-lhe NFP um casamento - com Catarina de Estranberg - diferente do que aqui seguimos (PL), apoiados na informação de DFP que confirma o seu casamento em Portugal.
NFP atribui a mesma origem inglesa aos Falcões portugueses e aos Folch, de Espanha.
DFP identifica-o como João Falconet.
Dizem certos autores que esta família provém de João Falconet <../pessoas/pes_show.php?id=64555>, que passou a Portugal na companhia do Duque de Lancastre ou de sua filha, D. Filipa, que casou com o rei D. João I.
Sabe-se aliás, que aquele João Falconet veio a casar no nosso país e aqui deixar descendência que terá aportuguesado o apelido em Falcão. Mas sabe-se também que já no tempo do rei D. Pedro I vivia em Portugal um outro Falcão, de nome Rodrigo, se bem que seja à descendência do primeiro que se torna possível seguir com base em documentos fidedignos.
De azul, três bordões de prata, ferrados de vermelho, postos em pala e dispostos em faixa.
Timbre: um falcão de sua cor, com um bordão do escudo seguro pelo bico e pelo pé direito
1360 Maria da Silva PL diz ser filha de Gonçalo Anes de Abreu que aqui fazemos seu genro. 1375 Gonçalo Vasques de Melo 641 641 Senhor de Castanheira, Povos e Cheleiros
por carta régia de 11 de Março de 1410
(A.N.T.T., chancelaria de D. João I, livro 3, folha 107-v).
1380 Isabel de Albuquerque 636 636 1320 - 9 Mai 1388 Vasco Martins de Melo Fidalgo da Casa Real.
Senhor de Castanheira, Povos e Cheleiros
Alcaide-mór de Évora, Santarém e Castelo de Vide
1320 D. Tereza de Correia 696 696 1210 Teresa Pires Portel 806 806 1360 Teresa de Albuquerque 656 656 Afonso Martins 1300 Afonso Correia de Melo 716 716 Fidalgo da Casa Real, Senhor da Casa e Homem de Falâes. Brites Martins da Cunha 1250 Paio Correia 766 766 O Alvarazento.
Senhor da Casa e Homem de Falâes
Participou na conquista de Sevilha em 1248 (LMP)
~1240 Maria Mendes de Melo 776 776 Martim Pires Correia 1210 Dória Paes de Aguiar 806 806 1200 Teresa Afonso Gato 1200 Mem Soares de Melo 816 816 1º. senhor de Melo
Foi o primeiro a usar o apelido de Melo.
Alferes-mór+ de D. Afonso III e com ele se achou na tomada de Faro. (1249)
1017 Guilherme I 999 999 Conde palatino da Borgonha 1120 Elvira Nunes 896 896 1210 Vasco Lourenço da Cunha 806 806 2º senhor do Morgado de Tábua Gil Vasques da Cunha Fialgo da Casa Real, Senhor e Alcaide-Mòr de Celeiro de Bastos e Monte ?? Isabel Pereira Álvares Gonçalves Pereira Ordem dos Hospitais Inês Gonçalves de Carvalhal 1340 - 1407 Vasco Martins da Cunha 67 67 7º Senhor da honra do julgado de Tábua.
5º administrador do morgado de Tábua.
Senhor da terra da Cunha.
Senhor do couto do Pinheiro e da Castanheira.
Senhor das vilas de Angeja, Pinheiro, Pereira, Bemposta e Castanheira.
Alcaide-mor de Lisboa.
Alcaide-mór de Melgaço e Castro Laboreiro (D. Pedro e D. Fernando)
Foi partidário do Mestre de Avis que apoiou-nas cortes de Coimbra
1340 Leonor Lopes de Albergaria 676 676 Os nobiliários chamam-lhe também Leonor Rodrigues de Alvarenga 1368 Gonçalo Vasques da Cunha 648 648 Bispo da Guarda 1310 - 1365 D. Violante Lopes Pacheco 55 55 Álvares Gonçalves Pereira Fidalgo da Ordem dos Hospitais. Maria ?? Domingos Fernão Furtado de Mendonça ??? D. Dinis Guiomar Afonso Diogo Lopes de Mendonza Senhor da Casa de Mendonza, fundada em 1266. Leonor Furtado Lopes Gonzaga de Mendonza Senhor de Mendonza e ?? Maria Garção Fernando Paes A ? Guiomar Geraldo Afonso de Resende Tereza Soares da Silva Afonso Rois de Resende Maria Pires Socim Raimundo ?? Viegas Inês Perestrelo Leitão Fernão Martins Leitão Maria Anes de Almada João Vaz de Almada Cavaleiro da Ordem de ?? Martins Gil de Ataide Gil Anes de Ataide Elvira Anes 1270 Martim Afonso de Melo Ou Martins Afonso de Melo.

Fidalgo da Casa Real
~1200 Gotinha Soares de Melo 816 816 1240 Inês Vasques da Cunha 776 776 ~1200 Pero Soares de Alvim 816 816 ~1200 Lourenço Soares Freire 816 816 2006 Laura Silveira Coelho Almeida 10 10 1858 Mariana Emilia 158 158 1280 Marinha Vasques de Albergaria 736 736 Ou D. Maria Vasques. 1260 Estevão Soares de Albergaria 756 756 1260 Maria Rodrigues Quaresma 756 756 Ou D. Maria Rôzo Quaresma Gonçalo Gomes de Azevedo "serviu com distinto valor ao Rei D. Afonso IV de Portugal, e foi seu Alferes Mor achou-se na famosa batalha do Salado"
LMP indica apenas uma única filha: Mécia Gomes
1330 Martim Anes de Albuquerque 686 686 Não casou Morreu "com peçonha" 1310 - 28 Set 1354 João Afonso de Albuquerque O do Ataúde, 6º. senhor de Albuquerque.
"Este he aq.m os Estoriadores chamão o do Ataude, por q. os seus amigos o troucerão m.tos dias morto em hum Ataude e ao redor delle fazião o seu concelho"
Foi m.to esforçado, e prudente, e muito privado do Rey Dom Pedro o Cruel, e em q.to o assestio governou bem, porem sem embargo desta amizade o mandou o dº Rey matar com ervas venenosas pelo medico Romano Paulo" (NFP-vol.I-pg.215)
1290 Isabel Teles de Molina 726 726 10ª. senhora de Menezes 1289 - 1329 Afonso Sanches 40 40 Legitimado por carta de 8 de Maio de 1304
"foi pelo seu casamento Conde de Albuquerque, e, senhor de Vila do Conde, e onde Fundou o Convento das Freiras de S. Clara dotando-o de grandes rendas: foi D. Afonso muito querido de seu pay pelo que teve grandes disgostos com seus Irmaons, foi para Castella onde morreo, e se mandou enterrar com sua m.er no Convento de Vila do Conde onde jazem em hum Tumulo, e no dito Tumulo tem as quinas Reaes q erão as Armas de q uzava, e as da mulher q são Flores de Lix, e o Letreiro seg.te = Aqui jaz o m.to esclarecido Prin-cepe D. Afonso Sanches filho de El Rey D. Denis da gloriosa memoria, Rey de Portugal com a m.to excelente Sra sua m.er D. Theresa Martins neta de El Rey D. Sancho os quaes forão Fundadores desta casa" (NFP)
1290 - 1350 Tereza Martins 60 60 5ª. Senhora de Albuquerque. 1285 Telo Afonso de Molina 731 731 1290 Maria 726 726 Laura Senhora Inglesa 1340 Gonçalo Anes de Abreu 676 676 alcaide-mór de Alter do Chão
Senhor do Castelo de Vide.

A versão apresentada por PL parece mais coerente e é a que seguimos.
Infelizmente, não indica com quem teria casado.
Senhor de Castelo de Vide, Póvoas e Meadas
Senhor do Reguengo de Coimbra e terra de São Marcos
Antónia Falção Lourenço Anes Falção Senhor ??? Maria Gonçalves 1924 Maria Herminia Leonardo 91 91 Vasco Lourenço de Almada João Paes Maria da Costa 9 Out 1261 - 1325 de Portugal Dinis Assinam-se as bases do contrato de esponsais entre Dona Isabel , filha de Pedro III de Aragão e D. Dinis, Em Trancoso, casamento de D. Isabel de Aragão com D. Dinis  Tratado de paz e amizade entre D. Dinis  e Afonso X de Castela, de uma parte, e o Infante D. Afonso , irmão de D. Dinis, de outra. Nasce a infanta D. Constança , filha do rei D. Dinis  e da Rainha Santa Isabel , que será rainha de Castela pelo seu casamento com Fernando IV , e mãe de Afonso XI Liga de Bordalva entre D. Dinis  e Jaime II de Aragão , seu irmão Pedro de Aragão  e o infante João de Castela , contra Fernando IV de Castela  Tratado de Alcanizes entre D. Dinis  e Fernando IV de Castela, pelo qual se fixaram os limites definitivos de Portugal. A Vila de Alenquer recebe o foral de D. Dinis Em Agreda é assinado um Tratado de confederação entre D. Dinis , Jaime II de Aragão e Fernando IV de Castela Carta de Eduardo II , rei de Inglaterra a el-rei D. Dinis  confirmando o Tratado em vigor entre os mercadores das duas nações. Morre em Santarém D. Dinis , rei de Portugal. Sobe ao trono o rei D. Afonso IV 1260 Aldonça Rodrigues Talha 756 756 c. 1260 1265 - 05Mai1304 João Afonso Menezes 1º. Conde de Barcelos
4º senhor de Albuquerque
Título criado por D. Dinis, rei de Portugal por carta de 08-05-1298 a favor de: D. João Afonso de Menezes, 1º conde de Barcelos  c. 1265
É actual representante: D. Duarte Pio, duque de Bragança * 15.5.1945
HGCRP atribui-lhe um casamento com D. Maria Coronel que faz, aliás, mãe de D. Teresa Martins. BSS demonstra o erro.
1280 Tereza Sanches 736 736 Afonso de Molim Afonso de Portugal Senhor de Portalegre, Castelo de Vide, Arronches, Marvão, Lourinhã, etc. Violante Manoel 5 Mai 1210 - 16 Fev 1279 de Portugal Afonso III 5º Reis de Portugal
As genealogias portuguesas não referem o nascimento de filhos do primeiro casamento.
Foy ElRey de aspecto magestoso, olhos pequenos, mas muy vivos, branco, córado, cabellos pretos, de estatura agigantada, a que se união grandes forças. Quando foy aberto o seu sepulchro, em tempo delRey D. Sebastião, se admirarão todos os que o virão" (HGCRP-Tomo I-pg.106)

Quinto rei de Portugal, segundo filho de D. Afonso II e de D. Urraca, irmão de D. Sancho II, nasceu em Coimbra a 5 de Maio de 1210, m. a 16 de Fevereiro de 1279.  Arrancou a coroa ao irmão. fazendo-se regente, depois de o papa lnocêncio IV haver privado do governo a D. Sancho II. As desordens do reinado deste monarca, que subira ao trono ainda menor, deram pretexto a tal procedimento. Quando chegou à idade viril, o infante D. Afonso partiu para França (1227), onde foi muito bem recebido por sua tia. a grande rainha D. Branca de Castela, irmã de sua mãe. Em 1238, casou ali com D. Matilde, condessa de Bolonha, viúva de Filipe, o "Crespo", ficando, por êsse facto, conde sobe rano e feudatário e vassalo de Luís IX, a quem acom panhou na guerra contra Henrique III de Inglaterra, distinguindo-se na bata)ha de Saintes (1243). Enquanto combatia em França e administrava o condado de Bolo nha, agravava-se a desordem em Portugal, bem como a hostilidade duma parte das classes privilegiadas contra o rei. Neste estado de coisas agradava sobremaneira a alguns membros do alto clero, e o bispo do Pôrto e o arcebispo de Braga, residentes em Leão, junto de Inocêncio IV, aproveitaram-no com habilidade. Não se limitavam, já, a acusar o rei como fautor das violências de que sofriam (ou que êles alegavam) a Igreja e o povo: acusavam-no também de totalmente incapaz para o go vêrno. Era o primeiro passo para a deposição, que Inocêncio IV folgaria de proclamar, inc!usivamente para mostrar ao seu poderoso adversário, o imperador Frederico II, quanto ainda poderiam ferir os raios fulminados pela Sé apostólica. No entanto, não bastaria isso se não aparecesse um homem que tivesse autoridade suficiente para se pôr à testa do partido adverso a D. Sancho lI, e para dar execução, com a fôrça material, aos decretos da Cúria. Era êsse homem que os dois prelados tratavam de encontrar. Lembraram-se do infante D. Afonso, que, sendo ambicioso, fàcilmente se deixaria convencer. Entraram em negociações com êle, e nos fins de  1244, princípios de 1245, celebraram-se entre D. Afonso e os prelados, os preliminares do pacto pelo qual o infante foi reconhecido, pelos seus cúmplices, como regente do reino, pacto que o papa sancionou. excomungando D. Sancho e depondo-o. Tudo favorecia e deposição do monarca: a boa vontade do pontífice em aceder aos desejos daqueles prelados: as discórdias de Portugal. que haviam  colocado em hostilidade com a coroa os chefes de algumas das principais famílias; e as relações de parentesco que uniam alguns fidalgos partidários de D. Afonso e residentes com ele em França e muitos senhores também de grande influência. D. Afonso precisava de um pretexto para vir a Portugal, pois não podia apresentar-se no país, acompanhado de um exército, sem motivo. Tratou o papa  de lhe proporcionar êsse pretexto, expedindo bulas em que o convidava à guerra santa. A esquadra que transportasse D. Afonso entraria em Lisboa como em geral faziam todas as frotas de cruzados. O acaso ia transtornando êste estratagema. porque Luiz IX preparou-se, a valer, para a cruzada. e D. Afonso. como seu feudatário, via-se obrigado a acompanhá-lo. Ainda aqui lhe valeu o pontífice,  expedindo nova bula em que designava a Espanha em luta com os sarracenos. como o campo onde deveria D. Afonso cumprir o seu voto. Esta nova orientação proporcionava à Santa Sé o ensejo de outorgar indulgências aos combatentes portugueses que se unissem a D. Afonso.  Encerrado o concílio de Lyon, expediu o pontífice uma bula ao reino de Portugal declarando que, dada a incapacidade do monarca. a anarquia do reino, os padecimentos da Igreja e do povo, ele, papa, incumbia o conde de Bolonha do encargo do govêrno para remediar os agravos que D. Sancho deixara cometer, e ordenava a todos os vassalos que obedecessem ao infante, como governador  do reino; outra bula era expedida ao infante. recomendando-lhe que partisse logo para Lisboa, a-fim-de cumprir a sentença pontifical. Antes, porém. da partida. O bispo do Pôrto, o de Coimbra e o arcebispo de Braga foram de propósito a Paris, onde então residia o infante e aí lhe impuseram humilhantes condições. em que êle, sem hesitação. conveio. D. Afonso. a julgar pelo que depois se viu. reservava-se. in mente, o direito de as violar.  Partiu afinal para Lisboa. aonde chegou nos princípios de 1246 e onde logo se lhe vieram juntar muitos dos fidalgos seus partidários. A cidade de Lisboa declarou-se por êle e o mesmo fizeram outras terras. para o que não deixou de concorrer o dinheiro que D. Afonso encontrou no tesouro em Lisboa. e que empregou em comprar os alcaides de castelos e governadores de vilas e cidades.  A guerra que se travou, entre os partidários do conde de Bolonha (o qual tomara o título de «visitador e curador do reino») e os de D. Sancho 11. não foi tão rápida e fácil como seria levado a supor pela exposição dos prelados ao pontífice, a qual apresentava todo o reino como indignado contra o soberano. As coisas caminhavam devagar. O território sujeito, espontâneamente. ao conde não passava do Sul do país, e, acaso, tão só da maior porção de Estremadura. Uma parte importante do clero e da nobreza dava apoio ou simpatia a D. Sancho. o qual. com o seu valido, Martim Gil, dominava ao Norte tudo ou quási tudo e opunha uma resistência tenaz. O possível rapto da rainha. D. Mécia Lopes de Haro. contado pelo Nobiliário, prende-se talvez com os receios que tinha D. Afonso de que nascera algum filho legítimo do rei. pois que. não havendo sido proclamada a deposição dêste passaria a coro" para seu filho. já que D. Afonso fôra tão só nomeado curador e regente. Diz-se que Raimundo Viegas de Portocarreiro, um dos irmãos do arecebispo de Braga. Acompanhado, provàvelmente, de outros, entrara disfarçado em Coimbra de envolta com alguns esquadrões de homens de armas do valido, Martim Gil de Soverosa, e arrancara de ali, uma noite, a rainha, conduzindo-a à forte Vila Nova  de Ourém. Debalde marchou D. Sancho a libertar sua mulher: as tropas do conde, já assenhoreadas do castelo, responderam com tiros às intimações do monarca, que teve de retirar-se. O rei pediu auxílio ao princípe de Cas tela (mais tarde Afonso X), e esperou que, por intervenção dêste, não promulgasse Inocêncio IV a bula de deposição. Com efeito, não era o papa insensível às repetidas instâncias do príncipe espanhol, e já desconfiava do conde de Bolonha. D. Sancho, porém, nada conseguiu, e retirou-se, finalmente, para Castela, acompanhado de não poucos fiéis. Foi residir em T oledo, onde faleceu, em Janeiro de 1248.  D. Afonso foi então solenemente aclamado rei. A si tuação do reino era lamentável. Às ruínas materiais -  campos talados, casas arruinadas, castelos desmantelados - juntavam-se os destroços de ordem moral, com os ódios entre os que honradamente se haviam mantido fiéis a D. Sancho e os que se tinham vendido a D. Afonso.  Agravava o mau carácter do novo monarca, que era ambicioso, reservado, falto de escrúpulos e vingativo, tão inclinado a enriquecer por todos os modos, ainda os mais indecorosos, os seus validos, como a perseguir e vexar os que lhe eram desafectos. Para fazer face às despesas e favorecer os amigos, vendeu terras da coroa e confiscou as que eram dos partidários de D. Sancho. Entre aquêles,  foram imensamente favorecidos o chanceler Estêvão Anes e D. João Peres de Aboim.  A morte inesperada de D. Sancho deu, subitamente, a coroa, ao conde de Bolonha. Os que seguiram o vencido viram-se obrigados a pactuar com D. Afonso, ou a emigrar para o estrangeiro, para evitar a sua vingança. As relações com Castela não foram difíceis de regular, graças às boas disposições de Fernando III. Por influência deste, seu filho, o futuro Afonso X, celebrou com Afonso III uma trégua de quarenta anos. Ao mesmo tempo, foi reconhecido a Portugal o domínio do Algarve. Até a morte  de D. Fernando (30 de Maio de 1252), permaneceu o Bolonhês no direito incontestado dessa província. Afonso X, porém, disputou-lho. Sancho II formara o domínio português no A!entejo; as ordens militares haviam prosseguido as suas emprêsas, e com freqüência salteavam, da extremidade daquela  província, as terras muçulmanas do Algarve. Foi à Ordem de Sant'lago, e em particular ao comendador de Alcácer, D. Paio Peres Correia, que esteve confiada, no tempo de D. Sancho lI, a conquista e defesa do Alentejo meridional, serviço que o rei retribuíu com a doação de Aljustrel, Mértola, Ayamonte e Cacela. É de supor que, quando D. Afonso veio para Portugal como governador, terminassem  as operações da Ordem de Sant'lago no Algarve, sendo o empreendimento confiado sobretudo à Ordem de Aviz ou Calatrava, e, particularmente, ao seu grão-mestre, Martim Fernandes. Nos anos de 1249 e 1250, sendo já rei, foi D. Afonso àquela região, mas, ao que parece, em curtas e pacíficas visitas, nas quais encheu de bens os seus dois validos, Estêvão Anes e João Peres de Aboim.  Porém, Afonso X, como dissemos, uma vez rei (Maio de 1252) pretendeu a posse do Algarve. É de crer que a sorte das armas lhe não houvesse sido favorável, pois que a campanha terminou por um acôrdo, segundo o qual D. Afonso casaria com D. Beatriz, filha bastarda do castelhano (casamento que só se efectuou depois da morte de D. Matilde), não havendo, porém, testemunhas de absoluta confiança pelo que respeita ao Algarve, Os réditos da província ficariam para o castelhano por tôda a vida, enquanto o português, ao que parece, obtinha a propriedade do território. O certo é que o castelhano não exerceu, durante a sua vida, qualquer acto de verdadeira e imediata soberania na província.  Entretanto, rebentava, entre D. Afonso III e o clero, uma luta inevitável. Não era o monarca homem para se resignar às condições que aceitara em Paris, sob a pressão das circunstâncias. Resolveu, com energia, uma questão que se levantara com o bispo do Pôrto, acêrca da cobrança dos direitos aduaneiros, condenando o bispo a uma indemnização. Em 1254, reuniu em Leiria côrtes, que foram as  primeiras em que os concelhos se fizeram representar por legítimos procuradores. Desde os tempos dos Visigodos, as juntas, concílios ou parlamentos nacionais haviam sido exclusivamente compostos dos membros do alto clero e da principal nobreza; o povo não intervinha em tais reuniões; das côrtes de 1254, data o chamamento dos delegados municipais à assembléia política. A que se convocou em Leiria, nos fins de Fevereiro, estava já encerrada nos princípios de Abril. Essa curta prova foi aproveitada  em administrar remédio às queixas de alguns concelhos, em revalidar os privilégios e liberdades de outros, em confirmar doações ou em conceder reparações aos agravos de vários mosteiros. Assim, D. Afonso III, ao mesmo tempo que buscava satisfazer o povo, lisonjeava o clero com mostras de fervor. As severas providências tomadas anteriormente contra a Sé do Pôrto, num momento de irritação, e que virtualmente iam ferir o comércio do burgo episcopal, foram suprimidas; e, de acôrdo com o vigário  daquela diocese (o qual, segundo parece, representava o bispo na ausência dêste), estabeleceram-se as condições que deviam regular a admissão dos géneros e mercadorias que viessem do Alto Douro ou entrassem pela foz do rio, ora no Pôrto, ora em Caia, vila que, sujeita imediatamente à coroa, era a rival da povoação eclesiástica na margem fronteira. Parece que, também nesta conjuntura, se começou a realizar o pensamento de promover a povoação do Alentejo.  Pouco depois, as goradas tentativas do rei para quebrar a moeda, e os solenes juramentos que a êsse respeito se viu obrigado a fazer, nas mãos do bispo de Évora, demonstram que o soberano ainda vergava debaixo das concessões feitas em Paris.  O aumento da prosperidade e da riqueza monetária do povo permitiu a Afonso III substituir parcialmente os impostos em géneros por impostos em dinheiro. Novas inquirições gerais (1258), mais rigorosamente feitas que as de D. Afonso lI, em 1220, permitiram a encorporação na coroa de muitos bens que haviam sido usurpados, e de uma mais eficaz arrecadação do imposto.  Em 1261, buscou novamente D. Afonso pôr em prática a providência, já anteriormente tentada, da quebra da moeda (cunhar de novo a prata, acrescentando-lhe mais a liga e dando-lhe curso com o mesmo valor nominal da antiga). Reüniram-se côrtes em Coimbra, em que se autorizou a fundição de dinheiro com valor nominal superior ao intrínseco, e o lançamento de um imposto destinado a resgatar a moeda em circulação. Se as cortes de 1254 assinalam uma data importante na nossa história política, a da admissão dos concelhos aos parlamentos nacionais, as de 1261 ofereceram outra circunstância não  menos importante: a de se reconhecer que o lançamento dum tributo geral, sôbre a propriedade, era, não direito do rei, mas concessão do país.  As providências tomadas entre 1258 e 1265 com o da objectivo de proteger os colonos e os membros dos concelhos, súbditos imediatos da coroa, e a reconduzir os tributos ao seu legítimo destino, feriam a nobreza e os seus clientes; porém, as que se promulgaram em 1265 continham gravíssimas provisões que abrangiam igualmente a mais poderosa das classes privilegiadas, a do clero regular e secular. O abuso, convertido pela sua longa existência em costume, era já considerado como um direito; e as ordens do rei, ferindo muitíssimos interêsses, alterando muitíssimas situações, haviam de agitar todo o reino, e em especial, as províncias do Norte. As providências adoptadas para remediar as desordens que as inquirições patenteavam, deveriam ter sido a origem das lutas terríveis que D. Afonso III teve de sustentar, nos últimos anos do seu reinado. O clero, prejudicado nos seus interêsses (tinha não pequeno quinhão nas expoliações que exigiam tão ásperos remédios), reagiu violentamente. Dos nove prelados que presidiam às dioceses de Portugal, sete colocaram-se em plena hostilidade com Afonso III; cinco, deixando pôsto interdito no reino, dirigiram-se à cúria pontifícia.  As discussões do monarca com a Santa Sé foram-se protelando, até que, a 4 de Setembro de 1275, era expedida a bula De regno Porlugaliae, em que o papa ordenava ao rei que seguisse fielmente as estipulações de Paris, e desse ao clero tôdas as satisfações possíveis. Para cumprir estas ordens, dava-lhe o pontífice quatro meses, findos os quais, se não estivessem cumpridas, seria o rei excomungado.  Essa excomunhão veio a efectuar-se, mas não teve sensíveis efeitos políticos. D. Afonso conservou-se firme, até que caíu doente. À hora da morte, aquela alma enérgica cedeu. Chamando à sua presença Durando de Évora, o único bispo que seguia a côrte, dois cónegos, vigários da diocese de Lisboa, e dois frades, o rei moribundo declarou solenemente, perante êles e perante os seus conselheiros e ministros, que, posto fosse sua intenção havia muito, dar o juramento de respeitar as imunidades eclesiásticas e obedecer aos mandatos apostólicos, ressalvando os direitos do reino e de seus filhos e vassalos, agora queria jurar, sem reservas nem condições. Um dos vigários de Lisboa tomou-lhe o juramento sôbre os Evangelhos, obrigando-se o infante D. Dinis, que assistia à cena, a cumprir as promessas que seu pai não pudesse efectivar.  Ocupava o sólio pontifício, em 1265, o papa Clemente IV, o qual, como todos os seus antecessores,  não cessava de instar com Afonso X para que cumprisse a sua promessa de cruzada. Pareceu o monarca disposto a aceder a tais instâncias, com grande satisfação do pontifice, que o autorizou a levantar a décima de tôdas as rendas eclesiásticas, não s6 no seu reino, mas também em  Portugal; porém, a esta concessão singular impôs êle uma restrição: a de não poder Afonso X cobrar em Portugal a décima designada, no caso, ou de D. Afonso andar envôlto em guerra com os sarracenos, ou de se prontificar a auxiliar o sogro na cruzada que ia empreender. A primeira hipótese não se verificava; a segunda, estava em mão de D. Afonso III o realizá-Ia. Enviando socorros a Castela,  tornava-se credor de uma dívida de reconhecimento.  Para dar mais fôrça persuasiva ao seu proceder, enviou seu filho D. Dinis, criança que não tinha ainda sete anos, a visitar o avô. O estratagema surtiu efeito. E assim, por actos sucessivos de generosidade, Afonso X cedeu ao neto, inteiramente, a província do Aigarve.  Faleceu D. Afonso 111 a 16 de Fevereiro de 1279, sendo sepultado em Alcobaça.  Alexandre Herculano, na História de Portugal, resume assim o seu juizo sôbre êste monarca: «Embora, em relação ao clero, o seu procedimento, visto a certa luz, se possa taxar de ingrato, é certo que nos  actos que deram origem a tantos agravos havia, de sua parte, um pensamento que o absolvia-a organização da fazenda pública. Se, finalmente, uma ou outra vez, durante seu govêrno, a opressão tomou o lugar da justiça, pelo que tocava aos povos, êles deviam perdoar êsses impulsos da tirania ao príncipe que abrira às municipalidades as portas das assembléias políticas do país, chamando-as,  assim, a constituírem um dos corpos do Estado, e habilitando-as para pugnarem, colectivamente, a favor dos seus povos e liberdades".
1242 - 1303 Beatriz de Castela 61 61 1271 - 1325 Isabel 54 54 Rainha Santa Isabel Grácia Froes Marinha Gomes Sancha Pires de Bragança 1290 Constança 726 726 8 Fev 1291 - 28 Mai 1357 de Portugal Afonso IV çãçõçéáá08.02 <../guardamor/efemerides.php?data=0000-02-08>.1290 <../guardamor/efemerides_ano.php?ano=1290> Nasce em Coimbra D. Afonso IV, rei de Portugal <../pessoas/pes_show.php?id=565>. 07.01 <../guardamor/efemerides.php?data=0000-01-07>.1325 <../guardamor/efemerides_ano.php?ano=1325> Morre em Santarém D. Dinis <../pessoas/pes_show.php?id=409>, rei de Portugal. Sobe ao trono o rei D. Afonso IV <../pessoas/pes_show.php?id=565>. 17.12 <../guardamor/efemerides.php?data=0000-12-17>.1327 <../guardamor/efemerides_ano.php?ano=1327> Em Coimbra é assinado um Tratado de paz entre D. Afonso IV <../pessoas/pes_show.php?id=565>, rei de Portugal e Afonso XI <../pessoas/pes_show.php?id=717>, rei de Castela, ratificando contratos anteriores. 26.12 <../guardamor/efemerides.php?data=0000-12-26>.1327 <../guardamor/efemerides_ano.php?ano=1327> Em Coimbra é assinado o tratado de casamento entre a Infanta D. Maria <../pessoas/pes_show.php?id=727>, filha de D. Afonso IV <../pessoas/pes_show.php?id=565>, com Afonso XI <../pessoas/pes_show.php?id=717> de Castela. 05.02 <../guardamor/efemerides.php?data=0000-02-05>.1329 <../guardamor/efemerides_ano.php?ano=1329> Liga entre D. Afonso IV <../pessoas/pes_show.php?id=565> e os reis de Castela e Aragão, para auxílio mútuo contra os Mouros. 25.10 <../guardamor/efemerides.php?data=0000-10-25>.1338 <../guardamor/efemerides_ano.php?ano=1338> Em Talavera, é assinado um tratado de tréguas entre D. Afonso IV <../pessoas/pes_show.php?id=565> e Afonso XI <../pessoas/pes_show.php?id=717>, rei de Castela, por mediação do legado papal e do embaixador de Filipe IV <../pessoas/pes_show.php?id=427>, rei de França. 09.11 <../guardamor/efemerides.php?data=0000-11-09>.1338 <../guardamor/efemerides_ano.php?ano=1338> Tratado de paz, aliança e confederação entre D. Afonso IV <../pessoas/pes_show.php?id=565> e Pedro IV de Aragão <../pessoas/pes_show.php?id=761>, contra Castela. 30.10 <../guardamor/efemerides.php?data=0000-10-30>.1340 <../guardamor/efemerides_ano.php?ano=1340> Batalha do Salado: os exércitos de Afonso XI <../pessoas/pes_show.php?id=717> de Castela e de D. Afonso IV <../pessoas/pes_show.php?id=565> de Portugal vencem os reis mouros de Granada e dos meridinas do Norte de África. 08.11 <../guardamor/efemerides.php?data=0000-11-08>.1345 <../guardamor/efemerides_ano.php?ano=1345> Carta de crença de Eduardo III <../pessoas/pes_show.php?id=722> de Inglaterra a D. Afonso IV <../pessoas/pes_show.php?id=565> para a negociação matrimonial dos respectivos filhos. 11.06 <../guardamor/efemerides.php?data=0000-06-11>.1347 <../guardamor/efemerides_ano.php?ano=1347> Em Santarém é assinado o Tratado de casamento da Infanta D. Leonor <../pessoas/pes_show.php?id=840>, filha de D. Afonso IV <../pessoas/pes_show.php?id=565>, com Pedro IV de Aragão <../pessoas/pes_show.php?id=761>. 15.11 <../guardamor/efemerides.php?data=0000-11-15>.1347 <../guardamor/efemerides_ano.php?ano=1347> Casamento de D. Leonor <../pessoas/pes_show.php?id=840>, filha de D. Afonso IV <../pessoas/pes_show.php?id=565>, com Pedro IV <../pessoas/pes_show.php?id=761> de Aragão. 28.05 <../guardamor/efemerides.php?data=0000-05-28>.1357 <../guardamor/efemerides_ano.php?ano=1357> Morre em Lisboa D. Afonso IV <../pessoas/pes_show.php?id=565>, rei de Portugal. Pedro Afonso 3º. Conde de Barcelos Maria Afonso João Afonso Fernão Sanches Pedro Afonso Joana Ponce de Leon Frile Anes de Briteiros Maria Mendes João Afonso de Lacerda Branca Pires de Sousa 1236 - 1285 Pedro III 49 49 1249 - 1302 Constança de Hohenstauffen 53 53 Matilde Condessa sobrana de Bolonha. Roberto N . . . ? 28 Fev 1259 - 25 Abr 1321 Branca Freira no Mosteiro de Lorvão e depois no Mosteiro de Las Heulgas, de Brugos. 1260 - 1262 Fernando 2 2 6 Fev 1263 - 1312 Afonso Senhor de Portalegre, Castelo de Vide, Arronches, Marvão, Lourinhã, etc. 2 Fev 1264 - Sevilha Sancha 1264 Maria 751 751 Religiosa no Mosteiro das Donas de Santa Cruz, Coimbra. 1266 - 1271 Constança 5 5 1268 - 1271 Vicente 3 3 23 Abr 1185 - Coimbra de Portugal Afonso II Rei de Portugal - 1211-1223

Terceiro rei de Portugal, filho de D. Sancho I e de D. Dulce , filha de Raimundo de Berenguer , conde de Barcelona, nasceu em Coimbra em 1185, morreu a 25 de Março de 1223. Foi aclamado, por falecimento de seu pai, em Março de 1212.  Sancho I, aterrado e enfraquecido perante a morte, deixara um testamento que era bastante desfavorável à corôa, por demasiado generoso com o clero e com os infantes e infantas. Afonso lI, porém, precisava da Igreja, e, por isso, o primeiro acto importante do reinado foi a convocação de Côrtes em Coimbra, onde se promulgou, como lei do reino, aquilo que Sancho I concedera ao clero como um privilégio, e ainda mais.  Esta extrema condescendência do monarca para com os eclesiásticos não podia ser sincera, porque equivalia à condenação de factos do reinado anterior, em que ele próprio tivera parte, e porque era contrária aos interesses da realeza; significava, apenas, um adiamento do conflito com os eclesiásticos, imposto pela necessidade de entrar imediatamente em um outro: o determinado pelas cláusulas do testamento, relativas a seus irmãos.  Admitira êle, de má vontade, os amplos legados que Sancho I deixara aos outros filhos, não só aos legítimos, mas ainda aos bastardos. Negou, pois. aos irmãos, até a parte pecuniária que Ihes era destinada. Daí, o descontentamento o infantes D. Pedro , que saíram do reino e foram oferecer os seus serviços, o primeiro, à côrte de Leão, o segundo, à de França. Livre dos irmãos, tratou o soberano de ajustar as suas contas com as irmãs: D. Teresa , a quem ficara o senhorio de Montemor e Esgueira, D. Sancha, a quem cabia o de Alenquer, D. Mafalda , a quem pertencia o padroado dos mosteiro de Arouca, Bouças e Tuyas. D. Afonso II contestou o direito, em virtude do qual seu pai instituíra estes legados. D. Mafalda absteve-se de demandas e pleitos, cedendo os títulos à herança em favor da Ordem dos hospitaleiros, reservando para si o usufruto; D. Teresa e D. Sancha, porém, sustentaram os seus direitos, e invocaram o auxílio dos cavaleiros, já descontentes com o rei.  A Ordem dos Hospitaleiros, representante de D. Mafalda, apelou para o papa. D. Afonso aceitou o juiz e enviou um agente para advogar a sua causa; mas, como medida de precaução, foi-se apoderando das propriedades em litígio. Com os mosteiros não teve dificuldades, mas os castelos tomaram atitude hostil, e D. Afonso desistiu dos seus intentos. D. Teresa e D. Sancha, senhoras dos seus Castelos, responderam com altivez às pretensões do seu irmão, e viu-se este obrigado a conformar-se com menos exigências, reclarnando tão só o direito de nomear alcaides dos castelos e deixando às infantas o usufruto dos rendimentos; as irmãs, porém, recusaram, e chamaram em seu auxílio os cavaleiros portugueses foragidos em Leão. Por êsse tempo, D. Afonso II como os demais reis cristãos da Península, era convidado por D. Afonso VIII de Castela, a auxiliar a Espanha na guerra contra os muçulmanos. O monarca acedeu e mandou em socorro o melhor do seu exército.  O rei leonês Afonso IX , recusando entrar nessa coligação, aproveitou a oportunidade para adquirir algumas terras. Ao mesmo tempo os foragidos que tinham tomado a defesa das infantas, pediram-lhe auxí!io e derrotaram as poucas forças que lhes podia opor agora o rei de Portugal.  Com a vitória das Navas de Tolosa, em que foram derrotados os muçulmanos, viu-se D. Afonso IX obrigado a maior moderação, porque já então Portugal lhe podia resistir com as tropas vitoriosas; por outro lado, D. Afonso VIII de Castela não se mostrava bem disposto para com o parente, que o havia abandonado na hora do perigo. A luta de D. Afonso II com as irmãs ainda durou longo tempo. O papa decidiu que o domínio das terras ficaria pertencendo ao rei e os rendimentos às )infantas. Para isso, foi preciso que Portugal pagasse 28 anos atrasados do censo em que D. Afonso I fizera o reino tributário de Roma, e que só se pagara quando os reis precisaram da Cúria.  D. Afonso II era enérgico, mas não tinha o ardor guerreiro que seus pai e avô sempre mostraram. Contra o costume da sua época, as suas tropas combateram sempre sem ver o rei à sua frente, a quem interessava mais consolidar e fortalecer o poder régio do que dilatar territórios.  Em 1217. ajudados pela cruzada do rei da Hungria, ordenada por iniciativa do papa Honório III, pela expedição dos condes de Holanda e de Withe, que arribara a Lisboa e pelos cavaleiros das Ordens militares, os quais acudiram ao chamamento dos bispos de Lisboa e de Évora, os portugueses puseram cêrco por mar e por terra a Alcácer do Sal, que os muçulmanos haviam retomado.  A luta foi renhida, até que, ao cabo de dois meses, se rendeu a praça, a 18 de Outubro.  Apartado dêsses sucessos guerreiros. D. Afonso percorria, entretanto, o reino, fazendo confirmações, quere dizer, confirmando as doações feitas pelos reis seus antecessores, sem o que Ihes não reconhecia validade. Este princípio, estabelecido pelo rei e imposto pela sua energia aos altivos fidalgos, foi o mais rude golpe no feudalismo, tornando-o absolutamente impossível. Até então. D. Afonso precisara da Igreja, nas lutas contra as irmãs; agora, porém, já se achava menos dependente.  Impunha a todos os súbditos, tivessem ou não imunidades eclesiásticas, a autoridade real; exigia tributos do clero, obrigava-o a comparecer nos tribunais civis e lançava as bases do princípio de desamortização, proibindo que as igrejas e os mosteiros fôssem adquirindo novas terras. O arcebispo de Braga fulminou D. Afonso com a excomunhão. A isto respondeu o rei ordenando aos seus guerreiros que devastassem as terras do arcebispo, e permitindo aos burgueses de Braga o apoderarem-se delas. O arcebispo fugiu para Roma, apelando para o papa, que excomungou o soberano, ameaçando-o de lhe tirar o trono e desobrigar os seus súbditos do juramento de fidelidade.  Martim Sanches, bastardo de D. Sancho I, que estava ao serviço de Leão, governando os distritos de Toronho e Limia, fronteiros de Portugal, aproveitou as circunstâncias para invadir vitoriosamente a província do Minho; o rei de Leão apossou-se de Chaves, as infantas fizeram renascer as suas pretensões. Em pouco tempo. acendia-se por tôda a parte a guerra.  Por essa época, começaram as suas prédicas de propaganda às ordens dominicanas e franciscanas, recentemente fundadas, com o fim de reformar os costumes monásticos, então já muito dissolutos. O clero e o povo fanatizado, viam-nas com maus olhos, mas D. Afonso permitiu a continuação dessas missões.  Apesar de tantas complicações e dificuldades, D. Afonso ordenou, em 1220, as inquirições sôbre os direitos territoriais, injustificados, mas tolerados, para evitar males maiores, pelos dois monarcas precedentes.  Nos últimos tempos da sua vida, começaram as negociações com a côrte de Roma para se resolver a questão entre o rei e o arcebispo de Braga, mas estas não chegaram a concluir-se, em virtude do falecimento do soberano. Quase nas vésperas da sua morte, permitiu D. Afonso que o arcebispo voltasse para o reino. O papa levantou--lhe as excomunhões.  D. Afonso 11 casou, em 1208, com D. Urraca. filha de D. Afonso VIII de Castela. Faleceu em 25 de Março de 1223.  Está sepultado em AIcobaça.     

çãçõçéáá27.03 <../guardamor/efemerides.php?data=0000-03-27>.1211 <../guardamor/efemerides_ano.php?ano=1211> Morre em Coimbra o rei D. Sancho I <../pessoas/pes_show.php?id=136>. Sucede-lhe seu filho D. Afonso II <../pessoas/pes_show.php?id=168>.
22.12 <../guardamor/efemerides.php?data=0000-12-22>.1220 <../guardamor/efemerides_ano.php?ano=1220> Bula papal que ameaça D. Afonso II <../pessoas/pes_show.php?id=168> de o desligar de todos os vínculos com a Santa Sé e fazer a entrega do reino de Portugal a outro rei ou príncipe cristão.
25.03 <../guardamor/efemerides.php?data=0000-03-25>.1223 <../guardamor/efemerides_ano.php?ano=1223> Morre em Coimbra D. Afonso II <../pessoas/pes_show.php?id=168>, rei de Portugal. Sobe ao trono o rei D. Sancho II <../pessoas/pes_show.php?id=217>.
24.06-24 1229 <../guardamor/efemerides_ano.php?ano=1229> Tratado de casamento entre a Infanta D. Leonor <../pessoas/pes_show.php?id=239>, filha de D. Afonso II <../pessoas/pes_show.php?id=168>, com Valdemar III, rei da Dinamarca <../pessoas/pes_show.php?id=220>.
1186 Urraca 830 830 Madragana 1250 Martim Afonso Chichorro 766 766 1260 Urraca Afonso de Portugal 756 756 D. Inês Lourenço de Valadares Pedro Anes da Riba Vizela Violante Manoel Senhora de Elche e Medelin. João Mendes de Briteiros Maria Peres de Enxara Afonso Dinis Maria Pais Ribeira Senhora da Casa de Sousa. 1220 Fernão Fernandes Cogominho 796 796 Alcaide-Mór de Montomor-o-Velho Fernando Afonso Cavaleiro da Ordem do Hospital. 1250 - 12 Mai 1272 Rodrigo Afonso Prior de Santarém. 1250 Leonor Afonso 766 766 Urraca Afonso Freira no Mosteiro de Lorvão. Henrique Afonso 1240 Estevão Anes de Sousa 776 776 Senhor de Pedrógão Gonçalo Garcia de Sousa Conde de Neiva. Leonor Afonso Freira Seráfica no Mostriro de Santa Clara de Satarém. Inês 6 Dez 1285 - 7 Set 1312 Fernando IV 1293 - 25 Out 1359 de Castela Beatriz Maria Ximenes Coronel Teresa Anes de Toledo 1310 Maria Rodrigues Barba 706 706 1330 Maria Gil 686 686 1340 Maria Afonso de Albuquerque 676 676 1335 Beatriz Afonso de Albuquerque 681 681 1330 - 1387 Fernando Afonso de Albuquerque 57 57 Embaixador do Mestre de Avis a Inglaterra
Alcaides da Guarda
Mestres da Ordem de Santiago
1385 Joana de Albuquerque 631 631 1390 Pedro Vaz da Cunha 626 626 Senhor de Angrja. Helena de Ataíde 22 Set 1155 - 6 Out 1214 Afonso VIII 1162 - 1214 de Inglaterra Leonor 52 52 Pricesa de Inglaterra 8 Set 1207 Sancho II Alguns autores, e nomeadamente a HGCRP, pretendem não considerar válido o casamento com D. Mécia Lopez de Haro invocando, nomeadamente, o facto de não ser mencionada no testamento do rei. As razões desse facto são hoje bem conhecidas e o seu casamento parece incontestável. 1211 Infanta de Portugal Leonor 805 805 1217 - 1246 Fernando 29 29 Viveu grande parte da sua vida em Castela e foi vassalo de Fernando III e Afonso X 1219 Vicente 797 797 1215 Mécia Lopes de Haro 801 801 Alguns autores, e nomeadamente a HGCRP, pretendem não considerar válido o casamento com D. Mécia Lopez de Haro invocando, nomeadamente, o facto de não ser mencionada no testamento do rei. As razões desse facto são hoje bem conhecidas e o seu casamento parece incontestável. Sem geração ? 1209 Valdemar III 807 807 sem geração ? 1200 Sancha Fernandez de Lara 816 816 Sem geração ? 0975 Alão 1041 1041 Sancho Fernandes Prior de Santo Estevão de Alfama. 1154 Sancho I 861 861 Sepultado no Mosteiro de Santa Cruz de Coimbra
Nasce D. Sancho I , rei de Portugal. 1174
Tratado de casamento de D. Sancho I <../pessoas/pes_show.php?id=136>, ainda príncipe, com Dona Dulce, filha de Ramon Berenguer, príncipe de Aragão. 06.11 <../guardamor/efemerides.php?data=0000-11-06>.1185 <../guardamor/efemerides_ano.php?ano=1185> Morte de D. Afonso Henriques <../pessoas/pes_show.php?id=001>. Sobe ao trono o rei D. Sancho I <../pessoas/pes_show.php?id=136>. 1190 <../guardamor/efemerides_ano.php?ano=1190> Contrato de matrimónio entre a Infanta D. Teresa <../pessoas/pes_show.php?id=160>, filha de D. Sancho I <../pessoas/pes_show.php?id=136> e Afonso IX <../pessoas/pes_show.php?id=159>, rei de Leão. 1191 <../guardamor/efemerides_ano.php?ano=1191> Casamento de Afonso IX <../pessoas/pes_show.php?id=159>, rei de Leão, com D. Teresa <../pessoas/pes_show.php?id=160>, filha de D. Sancho I <../pessoas/pes_show.php?id=136>. 27.03 <../guardamor/efemerides.php?data=0000-03-27>.1211 <../guardamor/efemerides_ano.php?ano=1211> Morre em Coimbra o rei D. Sancho I <../pessoas/pes_show.php?id=136>. Sucede-lhe seu filho D. Afonso II <../pessoas/pes_show.php?id=168>. 22.10 <../guardamor/efemerides.php?data=0000-10-22>.1715 <../guardamor/efemerides_ano.php?ano=1715> No Mosteiro de Lorvão são trasladadas as ossadas das infantas D. Teresa <../pessoas/pes_show.php?id=160> e D. Sancha, filhas de D. Sancho I <../pessoas/pes_show.php?id=136>, beatificadas pelo papa Clemente XI <../pessoas/pes_show.php?id=67757>. 27.07 <../guardamor/efemerides.php?data=0000-07-27>.1792 <../guardamor/efemerides_ano.php?ano=1792> O Papa <../pessoas/pes_show.php?id=67774> despacha o breve de beatificação da infanta D. Mafalda <../pessoas/pes_show.php?id=190>, filha de D. Sancho I <../pessoas/pes_show.php?id=136>.
1160 - 1 Set 1198 Dulce de Barcelona Infanta de Aragão. 1410 Teresa de Albuquerque 606 606 1400 Leonor de Albuquerque 616 616 ~1400 - 1478 Pero Vaz de Melo 78 78 1º. Conde de Atalaia ~1400 Martim Vaz de Melo 616 616 1310 Martim Vasques da Cunha 706 706 Nome ao que parece de raízes toponímicas, por se dizer ter sido tirado da Quinta de Cunha-a-Velha, individualizou uma muito nobre e antiga família portuguesa, que já nos aparece documentada no séc. XIII.
Os Cunhas que tiveram o senhorio de Tábua - e que se haviam entroncado com os Albergarias - usaram outras armas que são uma mistura das armas dos Cunhas com as dos Albergaria.
A chefia desta família encontra-se na Casa dos Condes da Cunha.


    Armas
        
De ouro, nove cunhas de azul, postas três, três e três. Timbre: grifo sainte de ouro.

Dos Cunhas, senhores de Tábua: escudo esquartelado, sendo os primeiro e quarto de ouro, nove cunhas de azul postas três, três e três, e os segundos e terceiro de prata, uma cruz florenciada e vazia de vermelho; bordadura de prata, carregada de nove escudetes de azul, cada qual carregado de cinco bezantes do campo postos em aspa.
1360 Martim Vasques da Cunha 656 656 !º Conde de Valência de Campos.
Rico-homem de D. Fernando
Senhor de Tábua, Lafões, Besteiros, Penalva, Lousada, Pinheiro, Angeja, Bemposta, etc.
Depois da morte do rei D. Fernando, tomou o partido da rainha D. Leonor Teles ("foi o q contradise a eleição do Rey D. João 1º) e acabou por se exilar em Castela, onde serviu o rei D. João II e os filhos que o acompanharam usaram o apelido de Acuña ou Giron, de sua mulher.
Estevão Soares da Cunha Vasco Martins da Cunha O Rabo d'Asno, Senhor de Penalva. Lopo Vasques da Cunha 1360 Teresa Tellez- Giron 656 656 Afonso Tellez- Giron Maria Giron Leonor de Acuña Giron Beatriz de Acuña Giron Genebra de Acuña Giron 1381 Maria de Portugal 635 635 Senhora de Valencia de Campos Pedro de Acunã y Portugal 2º Conde de Valencia de Campos Henrique de Acuña Senhor de Villalba Fernando de Acuña Senhor de Pajares Beatriz de Acuña ~1280 Lourenço Matins de Soalhães 736 736 ~1300 Maria Lourenço de Soalhães 716 716 Beatriz Gomes da Silva 1410 João Afonso de Albuquerque 606 606 Senhor de Angeja. Isabel de Albuquerque Catarina Pereira Fernão Pereira Senhor das Terras de Santa Maria da Feira Pedro de Albuquerque 1440 Lopo de Albuquerque 576 576 1º Conde de Penamacor. 1430 Henrique de Albuquerque 586 586 Senhor de Angeja. 1440 Catarina Henriques 576 576 Sem Geração ? ~1450 Inês de Noronha 566 566 Gracia de Albuquerque 1470 Inês (ou Guiomar) de Noronha 546 546 1480 - 22 Fev 1546 Isabel de Noronha 1480 Nuno Vaz de Castelo- Branco 536 536 1480 Rui de Melo 536 536 Alcaide-Mór de Eslvas Joana de Noronha N ??? em Castela Catarina de Meneses Guiomar de Melo Sem Geração ? António de Melo 1147 Pedro Pais 869 869 Ana de Melo 1510 Antónia de Castro 506 506 1530 Rui de Melo 1530 Isabel de Meneses 486 486 1550 António de Melo 466 466 António de Melo, alcaide-mór de Elvas <../pessoas/pes_show.php?id=28488> * c. 1550 .
António de Melo, alcaide-mór de Elvas <../pessoas/pes_show.php?id=28487> * c. 1520 .
Gonçalo Rodrigues de Abreu, alcaide-mór de Elvas <../pessoas/pes_show.php?id=62032> * c. 1360 .
João da Silva, alcaide-mór de Elvas <../pessoas/pes_show.php?id=58958> * c. 1470 .
Pedro da Silva de Menezes, alcaide-mór de Elvas <../pessoas/pes_show.php?id=28464> * c. 1470 .
Rui de Abreu Pessanha, alcaide-mór de Elvas <../pessoas/pes_show.php?id=12887> * c. 1410 .
Rui de Melo, alcaide-mór de Elvas <../pessoas/pes_show.php?id=28486> * c. 1480 .
Rui de Melo, alcaide-mór de Elvas <../pessoas/pes_show.php?id=28287> * c. 1530 .
Rui Gomes de Abreu, alcaide-mór de Elvas <../pessoas/pes_show.php?id=16938> * c. 1480 .
Rui Gomes de Abreu, alcaide-mór de Elvas <../pessoas/pes_show.php?id=58529> * c. 1460
1550 Luis de Melo 466 466 1580 Antónia de Sousa 436 436 1550 Isabel de Vilhena 466 466 1550 Margarida da Silva 466 466 1575 Maria de Vilhena Sancho de Lacerda 1600 Martim Afonso de Melo 1570 Catarina da Silveira Rodrigo Afonso de Melo Margarida da Silva Isabel da Silva 1270 Guiomar Rodrigures de Vasconcelos 746 746 Fernão da Silva 1600 Madalena da Silva 416 416 1. Pedro da Silva, 1º conde de São Lourenço <../pessoas/pes_show.php?id=20161> * c. 1570

2. Madalena da Silva, 2ª condessa de São Lourenço <../pessoas/pes_show.php?id=20163> * c. 1600

3. Luis de Melo da Silva, 3º conde de São Lourenço <../pessoas/pes_show.php?id=20152> * c. 1620

4. Martim Afonso de Melo, 4º conde de São Lourenço <../pessoas/pes_show.php?id=39905> * c. 1670

5. Rodrigo de Melo da Silva, 5º conde de São Lourenço <../pessoas/pes_show.php?id=19711> * 31.7.1673

6. Ana de Mello da Silva César de Menezes, 4ª condessa de Sabugosa <../pessoas/pes_show.php?id=19750> * 15.4.1725

7. D. António Maria de Mello da Silva César de Menezes, 1º marquês e 5º conde de Sabugosa <../pessoas/pes_show.php?id=19751> * 29.1.1743

8. D. José António de Mello da Silva César de Menezes, 2º marquês de Sabugosa <../pessoas/pes_show.php?id=19754> * 19.11.1763

9. D. António José de Mello da Silva César de Menezes, 9º conde de São Lourenço <../pessoas/pes_show.php?id=19757> * 14.11.1794

10. D. António Maria José de Mello da Silva César e Menezes, 3º marquês e 8º conde de Sabugosa <../pessoas/pes_show.php?id=19761> * 6.7.1825

11. D. António Maria Vasco de Mello Silva César e Menezes, 9º conde de Sabugosa <../pessoas/pes_show.php?id=20508> * 13.11.1854

12. D. António Vasco de Mello César e Menezes, 12º conde de São Lourenço <../pessoas/pes_show.php?id=20507> * 12.10.1876

13. D. António Vasco José de Mello da Silva César de Menezes, 4º marquês de Sabugosa <../pessoas/pes_show.php?id=6666> * 28.9.1903

14. D. António Vasco de Mello da Silva César de Menezes, 14º conde de São Lourenço <../pessoas/pes_show.php?id=7066> * 5.4.1931
Pedro da Silva 1620 Luis de Melo da Silva 396 396 1º Conde de São Lourenço João de Melo Luisa de Melo Freira na Sacramento, em Lisboa Inês de Melo Freira na Sacramento, em Lisboa Maria da Silva Freira na Sacramento, em Lisboa Francisca da Silva Freira na Sacramento, em Lisboa Pedro da Silva Título criado por Filipe IV, rei de Espanha por carta de 26-06-1640
<../titulos/criador.php?id=3775>
a favor de:
Pedro da Silva, 1º conde de São Lourenço <../pessoas/pes_show.php?id=20161> * c. 1570
Matim Afonso de Melo 1640 Filipa de Faro 376 376 Martim Afonso de Melo Rodrigo de Melo da Silva Leonor Maria de Faro Madalena de Lima Mariana Rosa de Lancastre 3ª. Condesa de Sabugosa Antínio de Castelo-Branco e Cunha 2º Conde de Pombeiro 1590 Bernardim de Tavora e Sousa 426 426 Senhor das ilhas de Fogo e Santo Antão que lhe deixou sua tia, com obrigação do uso do apelido Sousa
Reposteiro-mór dos reis D. Filipe III e IV de Espanha e D. João IV de Portugal
1580 Leonor Mascarenhas 436 436 1530 Rui Pires de Tavora 486 486 1580 Filipa de Vilhena 436 436 1490 Bernardim de Tavora 526 526 1490 Luisa de Alcaçova Carneiro 526 526 Critovão de Tavora Esmoler-Mor de El-Rei D. João VI Pedro Lourenço de Tavora Joana Mendes de Tavora Francisco de Tavora Álvaro de Tavora 1590 Madalena de Tavora 426 426 João de Meneses Comendador de Valada 1540 Joane Mendes de Oliveira 476 476 11º Senhor do Morgado de Oliveira

6. Joane Mendes de Oliveira, 6º senhor do Morgado de Oliveira <../pessoas/pes_show.php?id=36694> * c. 1380

7. Martim Mendes de Oliveira, 7º senhor do Morgado de Oliveira <../pessoas/pes_show.php?id=36695> * c. 1420

8. João Mendes de Oliveira, 8º senhor do Morgado de Oliveira <../pessoas/pes_show.php?id=12750> * c. 1440

9. Heitor de Oliveira, 9º senhor do Morgado de Oliveira <../pessoas/pes_show.php?id=36689> * c. 1480

10. Martim Afonso de Oliveira, 10º senhor do Morgado de Oliveira <../pessoas/pes_show.php?id=36691> * c. 1510

11. Joane Mendes de Oliveira, 11º senhor do morgado de Oliveira <../pessoas/pes_show.php?id=19773> * c. 1540

12. Martim Afonso de Oliveira, 12º senhor dos morgados de Oliveira e Patameira <../pessoas/pes_show.php?id=3432> * c. 1580

13. Luis Francisco de Oliveira e Miranda, 13º senhor dos morgados de Oliveira e Patameira <../pessoas/pes_show.php?id=3704> * c. 1600

14. Maria de Oliveira, 14ª senhora dos Morgados de Oliveira e Patameira <../pessoas/pes_show.php?id=4022> * 22.3.1631 .

João Pedro de Saldanha Oliveira e Sousa <../pessoas/pes_show.php?id=24596> * b. 1.11.1684 .

Martim de Oliveira, senhor do morgado de Oliveira <../pessoas/pes_show.php?id=62003> * .

Pedro de Oliveira, senhor do Morgado de Oliveira <../pessoas/pes_show.php?id=113906> *
1530 Brites de Vilhena 486 486 1510 Martim Afonso de Oliveira 506 506 1510 Maria de Ataíde 506 506 Martim Afonso de Oliveira Diogo Luis de Oliveira Marta de Vilhena Joana de Vilhena Inês de Vilhena Ana e Isabel de Vilhena 1480 Heitor de Oliveira 536 536 1480 Violante de Miranda 536 536 Herdeira do morgado dos Mirandas 1520 Brites da Silva 496 496 1530 - 4 Set 1608 Francisco Mascarenhas 1º conde de Santa Cruz
Capitão de Ginetes
Vice-Rei da India e 29º Governador de Portugal na India de 1581 a 1584
Martinho Mascarenhas 1570 Fernando Mascarenhas 446 446 1440 João Mendes de Oliveira 576 576 Beatriz de Melo Pedro de Tovar Leonor de Ataide 1470 João de Mascarenhas 546 546 2º. Senhor de Lavre e Estepa 1480 Margarida Coutinho 536 536 1450 Vasco Coutinho 566 566 1460 Catarina da Silva 556 556 1520 Fernão Martins Mascarenhas 496 496 Vasco Mascarenhas ~1490 Catarina da Silva 526 526 Violante Henriques Leonor Mascarenhas Elvira de Alarcão 1515 Maria de Mendonça 501 501 1540 João Mascarenhas 476 476 Fernão Martins Mascarenhas António Mascarenhas Provincial da Companhia de Jesus Luisa de Mendonça Elvira de Mendonça Freira em Motemor-o-Novo Margarida de Mendonça Freira em Motemor-o-Novo Jerónimo Mascarenhas Pedro Mascarenhas Padre Jesuita Francisco Mascarenhas Padre Jesuita 1430 - 1501 Fernão Martins Mascarenhas 71 71 Senhor de Estepa e 1º. Senhor de Lavre 1450 Violante Henriques 566 566 1400 Nuno Vaz Mascarenhas 616 616 1410 Catarina de Ataide 606 606 D. Violante da Cunha Sem Geração ? 1480 Nuno Mascarenhas 536 536 Pedro Mascarenhas 6º. Vice-Rei da Índia 1480 Manuel Mascarenhas 536 536 Comendador de Rosmaninhal Isabel Henriques Leonor Henriques 1370 Fernão Martins Mascarenhas 646 646 ??? Filipa 1430 João Mascarenhas 586 586 Isabel Ataíde Brites Ataíde 1340 Martim Vaz Mascarenhas 676 676 Estevão Anes Ticom 1400 Martin Vaz Mascarenhas 616 616 1402 João Mascarenhas 614 614 O Gago 1405 Ana Martins Mascarenhas 611 611 1420 Isabel Correia 596 596 Brites Gramaxo Rodrigão Brandão Fernão Mascarenhas Comendador de Aljustrel Álvaro Mascarenhas Comendador de Samora e Belmopnte 1430 Nuno Mascarenhas 586 586 Isabel Mascarenhas 1450 Leonor Mascarenhas 566 566 1430 Maria de Brito 586 586 Isabel da Silva Mércia de Vasconcelos Maria Isabel Varela 1335 Gonçalo Teles de Menezes 681 681 1º conde de Neiva
1º senhor de Cantanhede
1375 Martinho de Menezes 641 641 1376 Inês de Menezes 640 640 João Afonso de Menezes João Telo 1380 Teresa Vasques Coutinho 636 636 1400 Fernando de Menezes 616 616 1390 Brites de Menezes 626 626 1410 Brites Freire de Andrade 606 606 1425 João de Menezes 591 591 1435 Telo de Menezes 581 581 1430 Fernando de Menezes 586 586 1440 Cecília de Menezes 576 576 Paio Pais Zapata 1425 João de Menezes 591 591 1340 Vasco Fernandes Coutinho 676 676 1340 Beatriz Gonçalves de Moura 676 676 1310 Gonçalo Vasques de Moura 706 706 Alcaides de Moura <../titulos/tit_show.php?id=3859> Inês Gonçalves de Sequeira 1340 Álvaro Gonçalves de Moura 676 676 Senhor de Moura Alcaiude do castelo de Évora Alcaide de Monção e Melgaço Meirinho-mór de Entre Tejo e Guadiana Instituíu o Morgado do Serrão (1410) 1330 Urraca Fernandes 686 686 1350 Pedro Rodrigues de Moura 666 666 Lopo Álvares de Moura Leonor Gonçalves de Moura Brites de Moura 1221 - 4 Abril 1284 de Castela Afonso X Imperador
Rei dos Romanos
1230 Maior Guillen de Guzman 786 786 de Castela, o Santo Fernando III O Santo 1202 Isabel da Suábia 814 814 1236 - 1301 Vilolante 65 65 1240 Maria 776 776 1230 Maria de Aulada 786 786 1242 Afonso Niño de Castela 774 774 Branca de Castela Senhora de Molina Berengária de Castela Contança Afonso Freira em Las Huelgas 1260 Urraca Afonso de Castela 756 756 Álvares Perez de Guzman 6 Dez 1253 - 1300 Berengária Freira em Las Huegas 1253 Beatriz 763 763 12 Mai 1258 - 25 Abr 1295 o Bravo Sancho IV 1260 Pedro 756 756 1264 João 752 752 1024 Otão I 992 992 1272 Isabel 744 744 1274 Infanta de Castela Leonor 742 742 1225 Margarida de Sabóia 791 791 1230 Beatriz de Sabóia 786 786 1200 Ana de Borgonha 816 816 1240 Isabel de Clare 776 776 1263 - 6 Fev 1285 Alessina de Monteferrat 1236 - 1279 Alberto I 43 43 Duque de Brunswick-Luneburg 1267 Henrique I Duque de Brunswick-Grubenhagen 1268 Alberto II Duque de Brunswick-Grubenhagen 1270 Guilherme Duque de Brunswick-Grubenhagen 1197 - 1253 Amadeu IV 56 56 1200 Cecília des Baux 816 816 1244 - 1263 Bonifácio 19 19 1250 - 1292 Beatriz de Sabóia 42 42 Leonor de Sabóia 1243 Guilherme VII 773 773 1203 Bonifácio II 813 813 1205 Matilde de Brandenburg 811 811 Violante de Montferra 1259 - 13 Fev 1332 Andrónicos André II 1286 Ioannes Palaiologos 730 730 Teodoro I Paleólogo Demetrios Angelodukas Palaiologos Bartholomaios Angelodukas Palaiologos Isaakios Angelodukas Palaiologos Theodora Palaiologos 1293 Simodina Paleóloga 723 723 1210 Joana de Aumale 806 806 Fradique 1231 Filipe 785 785 Henrique Sancho 1232 - 1266 Manfredo 34 34 Infanta de Castela Leonor Berengária Maria 4 Ago 1222 - 1262 Ricardo de Clare 1225 Maud de Lacy 791 791 Margarida de Burgh Sem geração ? 2 Set 1243 Gilbert de Clare 1245 Tomás de Clare 771 771 1248 Bogo de Clare 767 767 1249 Margarida de Clare 767 767 1256 Rohese de Clare 760 760 Eglantina de Clare Roberto de Clare 1224 Miguel VIII Dukas Komnenos Palaiogos 792 792 1240 Theodora Dukaina Batatzina 776 776 Ana 1277 Miguel IX Palaiologoss 739 739 Konstantinos Palaiologos 1278 - 1333 Rita da Arménia 55 55 1307 Infanta de Castela Leonor 709 709 1264 Maria de Molina 752 752 senhora de Molina e Mesa 1313 - 1357 Maria 44 44 1315 Afonso 701 701 1317 - 1318 Dinis 1 1 8 Abr 1320 - 1367 de Portugal Pedro I Com apenas 5 anos de idade, o seu casamento foi contratado com a infanta D. Beatriz de Castela.
Mas, nunca chegou a realizar-se por palavras de presente e veio a ser anulado.

28.02.1335  Tratado de casamento entre o Infante D. Pedro e a Infanta Dona Constança , filha de João Manuel , infante de Castela.
08.02.1354  Tratado de casamento entre o Infante de Aragão D. Fernando  e D. Maria, filha do Infante D. Pedro de Portugal.
28.05 .1357  Sobe ao trono o rei D. Pedro I.
06.03.1360  D. Pedro I passa uma procuração ao Mestre de Avis, D. Frei Martinho do Avelar, para tratar das tréguas ou pazes com o rei de Aragão .
18.01.1367  Morre em Estremoz D. Pedro I, rei de Portugal. Sobe ao trono o rei D. Fernando I .
22.10.1383  Morte do rei D. Fernando, nono rei de Portugal.
A sua morte dará origem a uma crise política resolvida com a subida ao trono de D. João , Mestre de Aviz, filho natural do rei D. Pedro.
Isabel João ~1328 - ~1348 de Portugal Leonor 20 20 11.06.1347 Em Santarém é assinado o Tratado de casamento da Infanta D. Leonor, filha de D. Afonso IV, com Pedro IV de Aragão.
15.11.1347
Casamento de D. Leonor, filha de D. Afonso IV , com Pedro IV  de Aragão.
1133 - 1189 Henrique II 56 56 1122 - 1204 Leonor da Aquitânia 82 82 Herdeira da Aquitânia

Sepultada no mosteiro de Fontervault
1181 - 1244 Berengária 63 63 1181 - 1181 Sancho 1182 - 3 Fev 1184 Sancha 1188 - 1252 Branca 64 64 1189 Fernando 827 827 1191 Mafalda 825 825 1202 Infanta de Castela Leonor 814 814 1204 Henrique I 812 812 1243 Constança 773 773 1176 Teresa 840 840 1180 - 1229 Sancha 49 49 abadessa de Lorvão, beatificada em 1705 1180 - 1189 Raimundo 9 9 23 Fev 1187 Pedro Herdou de sua mulher o condado de Urgel que cedeu depois ao rei de Aragão, Jaime, por troca com a ilha de Maiorca.
Fundou a Sé de Maiorca
Trocou depois a ilha de Maiorca pelas praças de Segorbe, Morella, etc.
Auxiliou o conde da Bolonha, futuro D. Afonso III, contra D. Sancho II.
1188 Fernando 828 828 Conde da Flandres pelo casamento, combateu ao lado de Inglaterra contra Filipe Augusto, rei de França, comandando a ala esquerda do exército na batalha de Bouvines
Foi feito prisioneiro e esteve encarcerado largos anos no Louvre
Foi libertado em 1227 (reinado de S. Luis)
1189 - 8 Fev 11.. Henrique 1192 - 1240 Branca 48 48 senhora de Guadalajara 1194 Berengária 822 822 1182 - 3 Ago 1202 Constança 1200 Mafalda 816 816 Beatificada em 1793 1171 - 1230 Afonso IX 59 59 O 1º casamento foi anulado em 1198 1180 Arumbaix 836 836 Sem Geração ? 1305 Rui Martins de Nomães 711 711 NFP-vol. IV-pg. 144 (Cunhas) chama-lhe Rui Martins da Cunha, e não indica descendência de Portugal Rodrigo Eminente em Letras Fernando Pedro Joana 1224 - 1236 Maria 12 12 1170 Valdemar II 845 845 1216 Eric 800 800 1217 Sofia 799 799 1218 Abel 798 798 1219 Cristovão I 797 797 Henrique I Sem Geração ? 1109 - 6 Dez 1185 Afonso Henriques NPB não refere a filha Teresa Afonso <../pessoas/pes_show.php?id=114> que surge nomeada noutras genealogias, casada com os dois maridos que aqui atribuímos a sua tia, D. Sancha Henriques, filha do conde D. Henrique de Borgonha. 1125 - 1157 Mafalda 32 32 1069 - 1112 Henrique de Borgonha 43 43 1080 - 1130 de Castela Teresa 50 50 1036 - 1071 Henrique 35 35 1035 - 1074 Beatriz ? de Barcelona 39 39 Apontada como Sibila por inúmeros historiadores,

HGAH defende ter-se chamado Beatriz, como aqui seguimos.
Hugo I 1060 Borel Eudo I 956 956 1059 - 1111 Roberto de Borgonha 52 52 Gauthier da Borgonha, bispo de Langres <../pessoas/pes_show.php?id=68820> * . Roberto de Borgonha, bispo de Langres <../pessoas/pes_show.php?id=70040> * 1059 Reinaldo abade de Saint-Pierre-en-Falvigny 1061 Hélia de Borgonha 955 955 1060 Beatriz Borgonha 956 956 1060 Guy I de Vignory 956 956 1170 Maria Pais Ribeira 846 846 A Ribeirinha 1200 Rodrogo Sanches 816 816 1201 Gil Sanches 815 815 1203 - 16 Dez 12?? Nuno Sanches 27 Ago Maior Sanches 1205 Teresa Sanches 811 811 1210 - 8 Ago 1269 Constança Sanches 1170 Afonso Telez 846 846 2º senhor de Menezes
1º senhor de Albuquerque
Ric-homem Senhor de Monte Alegre, Castro Verde, Caravayaly, Valladolid, Madrid, Ampudia, etc.
Povou Albuquerque, onde edificou o Castelo
Participou na batalha das Navas de Tolosa
Fundou o mosteiro de Palazuelo, da Ordem de Cister, onde está sepultado.
1180 Maria Aires de Fornelos 836 836 Martim Sanches de Portugal Adiantado dos reinos de Leão e Galiza 1200 Urraca Sanches 816 816 1180 Eulália Perez de Castro 836 836 Sem Geração ? 1200 Lourenço Soares 816 816 Sem Geração ? 1092 - 30 Ago 1148 Amadeu III 1105 - 1145 Matilde de Albon 40 40 1147 Henrique 869 869 1151 Urraca 865 865 Mafalda o seu casamento esteve contratado com Afonso II, rei de Aragão, mas não chegou a efectuar-se por morte da infanta 1160 - 25 Ago 11?? João 1157 D. Teresa 859 859 1160 - 14 Fev 11?? Sancha 1070 - 1103 Humberto II 33 33 1075 Gisela de Borgonha 941 941 1030 Amadeu II 986 986 1040 Joana de Genève 976 976 1130 Guilherme de Sabóia 886 886 bispo de Liège <pes_show.php?id=70044> 1131 Humberto de Sabóia 885 885 Guido de Sabóia cónego em Liège Reinaldo de Sabóia abade de S. Maurizio, Aosta 1090 Adelaide de Sabóia 926 926 1100 Inês de Sabóia 916 916 1137 - 1189 Humberto III 52 52 João de Sabóia Pedro de Sabóia Guilherme de Sabóia Elisa de Sabóia 1125 Inês de Sabóia 891 891 1157 Margarida de Sabóia 859 859 Isabel de Sabóia 1194 Juliana de Sabóia 822 822 1330 Pedro Gil de Albuquerque 686 686 A sua filiação tem sido contestada por alguns autores, com especial destaque para Braamcamp Freire, e defendida por outros. 1370 N ... Jaques 646 646 1390 Diogo Gil de Jaques 626 626 Gonçalo Gil de Olid Joana Fernandez de Prades 1390 Gil Afonso Fernandes de Albuquerque 626 626 Maria Gil de Prades 1400 Catarina Eanes de Abreu 616 616 Pedro Gil de Abreu escudeiro da casa do condestável D. Pedro, rei de Aragão e do rei D. João III smn 1427 Fernão Gil de Albuquerque 589 589 Gonçalo Fernandes de Abreu vereador da Câmara de Castelo de Vide smn Afonso Gil capelão da casa do rei D. João III smn 1430 Leonor Gonçalves de Paredes 586 586 Parece não ter geração ? Brites Gonçalves de Paredes 1475 Contança Gil de Paredes 541 541 Vasco Gil de Albuquerque Gonçalo Gil 1500 Manuel Gil Velho de Albuquerque 516 516 Catarina Gil de Paredes Maria de Noronha João Gonçalves de Gomide 2º senhor de Vila Verde dos Francos cs
Escrivão da Purudade de D. João I e de D. Duarte.
Degolado por ter morto a mulher.
Luis Álvares Pais mestre-sala do rei D. Afonso V cs 1039 - 1109 Afonso VI 70 70 Rei de Leão (1065-1109)
Rei de Castela, da Galiza e conde de Portugal (1072-1109)
Imperador
1060 - 1128 Ximena Moniz 68 68 Segundo Szabolcs de Vajay (ACICGH-Tab.III-pg.317), teria sido esta senhora a mãe de D. Teresa de Castela, condessa de Portugal.

Luiz de Mello Vaz de São Paio (RM 7-pg.33-40) chama-lhe Ximena Moniz e atribui-lhe outra ascendência, que seguimos
1094 - 1108 Afonso Henriques 14 14 1106 - 1110 Henrique 4 4 1095 Urraca Henriques 921 921 1097 Sancha Henriques 919 919 Esta filha do conde D. Henrique - e nomeadamente no que respeita aos seus dois casamentos - tem sido confundida muitas vezes com uma filha de D. Afonso Henriques (Teresa Afonso) quando não mesmo com suas irmãs (uma também chamada Teresa, a outra, Urraca).
Não existe doutrina definitiva e seguimos aqui a opinião do prof. José Mattoso. LMP (arv. 4.3.) apresenta-a casada com Fernão Mendes de Bragança, o mesmo que aparece casado com Teresa Afonso (arv. 4.1.).
ACICGH indica-a documentada entre 1122 e 1163, e aponta-lhe estes dois casamentos e dá descednência de ambos.
1098 Teresa Henriques 918 918 Atribuem diversos autores os mesmos casamentos que os de sua irmã D. Urraca,
seja com D. Bermudo Peres de Trava,
seja com D. Sancho Nunes de Celanova (ou de Barbosa)
NPB refere que esta é a única filha que muitos autores esqueceram e a única que não está directamente documentada.
A confusão resultaria do mesmo nome de sua mãe e de ligações, por casamento ou não, com conde "de Trava".
A HGCRP não lhe dá casamento nem descendência e
RHIC (pg.165) parece não reconhecer a sua existência, considerando que Urraca e Teresa são uma e a mesma filha
Seguimos aqui a versão de HGCRP (que segue o Nobiliário do Conde D. Pedro)
1070 - 1130 Sancho Nunes de Celanova 60 60 Governador do território de Ponte de Lima entre 1114 e 1118

Seguiu o partido de D. Afonso Henriques, de quem estava ao lado em 1127
1130 Vasco Sanches de Celanova 886 886 1030 Nuno de Celanova 986 986 1120 Fruilhe Sanches de Celanova 896 896 1130 Sancho Nunes de Barbosa 886 886 1095 - 1160 Fernão Mendes 65 65 Senhor de Bragança Sem Geração ? 1288 - 1300 Afonso de Portugal 12 12 Fernando de Haro senhor de Orduña 1292 Isabel 724 724 Senhora de Penela e Miranda 1294 Constança 722 722 1300 Beatriz 716 716 1290 Pedro Fernandes de Castro 726 726 O da guerra, senhor de Lemos Sem Geração ? Isabel Ponce das Astúrias 1270 Aldonça Lourenço de Valadares 746 746 1360 Martim Afonso de Melo 656 656 Senhor de Arega e Barbacena

Alcaide-mór de Évora (15-1-1390), Castelo de Vide, Olivença e Barbacena

Senhor de Arega, da Quinta de Água de Peixes e da Quinta de Val de Palma, perto de Évora.

Guarda-mór de D. João I

Participu na tomada de Ceuta (1415)

O rei D. João I ofereceu-lhe a capitania da cidade de Ceuta que ele, "por concelho de João Gomes Orvalho e Álvaro Vasques Tisnado", rejeitou.

Escreveu um tratado sobre assuntos bélicos "Da Guerra" e uma Crónica dos feitos do rei D. Fernando (BSS)
~1920 Luís Alberto Sousa Baptista 96 96 1270 Nuno Gonzales de Lara 746 746 Sem Geração ? 1293 João o Torto 723 723 1320 - 1348 Maria de Castela 28 28 18ª senhora da Biscaia 1313 João de Lacerda 703 703 1333 Joana de Lara 683 683 1335 Isabel de Lara 681 681 1337 - 1350 Lopo de Lacerda 13 13 1348 - 20 Dez 1351 Nuno de Lacerda 1290 Fernando Diaz de Haro 726 726 1290 Afonso Teles de Menezes 726 726 Não casou.
Sucedeu no senhorio de Menezes sua irmã, D. Isabel de Molina
1310 Diogo Fernandez de Haro 706 706 Pedro de Haro Diogo de Haro 1320 Constança de Haro 696 696 1245 Rodrigo Anes de Meneses 771 771 3º senhor de Albuquerque 1250 Teresa Martins de Soverosa 766 766 3º senhor de Albuquerque Martim Gil de Soverosa Rico-home e grande valido do rei D. Sancho II
Tenente de Riba Minho (1230-1247) e de Sousa (1240-1247)
Refugiou-se em Castela depois da deposição de D. Sancho II:
1205 Inês Fernandes de Castro 811 811 1150 Gil Vasques de Soverosa 866 866 1180 Maria Aires de Fornelos Rui Gomes de Abreu 1180 Mécia Iñiguez de Mendonza 836 836 1140 Guterre Roiz de Castro 876 876 O Esclavrado 1150 Elvira Osorio 866 866 Senhora de Lemos e Sarria 1210 André Fernandez de Castro 806 806 1220 Estevão Fernandes de Castro 796 796 Guterre Fernandes de Castro Urraca Fernandes de Castro 1210 Teresa Fernandes de Castro 806 806 1180 Fernão Guterrez de Castro 836 836 1100 Estefânia Perez de Trava 916 916 1180 Iñigo Lopez de Mendonza 836 836 1180 Diogo Lopez de Mondonza 836 836 1180 Gonçalo Lopez de Mendonza 836 836 1110 Rodrigo Fernandez de Castro 906 906 1721 - 1770 António de Freitas Henriques 49 49 Capitão, nasceu na Fajã Grande, a 30 de Março de 1721, filho do capitão Gaspar Henriques Coelho e de sua mulher Francisca Rodrigues Coelho, tendo falecido com apenas 49 anos de idade, a 7 de Junho 1770. Casou na Ermida de S. José, a 5 de Maio de 1760, com Maria de Freitas (n. 1732.06.24, f. 1762.10.14, 30 A), filha de Bartolomeu Lourenço e de Isabel de Freitas. Além de comandante, com patente real, de uma das companhias de ordenanças das Lajes, foi também vereador e juiz ordinário. Era irmão dos padres Francisco de Freitas Henriques e João Rodrigues de Freitas e pai do sargento-mor João António de Freitas Henriques e ainda das gémeas Mariana da Ascenção e Maria Jesus, que casaram respectivamente com o alferes João de Freitas Lourenço e com o ajudante de ordenanças José António Lourenço, também eles irmãos, filhos de Manuel Lourenço e de Joana de Freitas. 1260 Rui Gil de Vilalobos 756 756 1311 - 1350 de Castela Afonso XI 39 39 O primeiro casamento foi anulado em 1327 1283 Isabel 733 733 Viscondessa de Limoges 1286 - 1291 Afonso 5 5 1288 - 1299 Henrique 11 11 28 Mai 1292 Filipe Senhor de Cabrera e Ribera 1290 Pedro 726 726 Senhor de Los Cameros 1250 Maria Afonso Teles de Meneses 766 766 1270 - 1327 Violante Sanchez 57 57 Senhora de Uzero 1260 Fernando Rodrigues de Castro 756 756 Senhor de Lemos 1240 Aldonça Rodriguez 776 776 1280 Joana de Castro 736 736 Elvira de Castro alguns autores defendem que teria casado com Fernão Anes de Castro, senhor de Fornelos pelo seu casamento com Elvira Rodrigues de Valadares Vasco Fernandes de Castro segundo alguns autores 1260 Maria Perez 756 756 Afonso Sanchez Godo Soares da Maia 1350 Martim Gil Pestana 666 666 Alferes-Mór de Évora Joana de Arce 1160 Vasco Fernandes 856 856 1170 Teresa Gonçalves de Sousa 846 846 1170 Teresa Gil de Soverosa 846 846 1247 Fernão Gil de Soverosa 769 769 Sancha Gonçalves de Orvaneja Maria Gonçalves Giron 1200 Vasco Gil de Soverosa 816 816 Manrique Gil de Soverosa Guiomar Gil de Soverosa João Gil de Soverosa Gonçalo Gil de Soverosa Sancha Gil de Soverosa Dórdia Gil de Soverosa Freira em Arouca 1225 - 1268 João Afonso Telo de Meneses 43 43 2º senhor de Meneses
1º senhor de Albuquerque
1220 Elvira Gonzalez Giron 796 796 1150 - 1230 Telo Perez 80 80 Richo-homem dos reis de castela e Leão, Afonso VIII e Afonso IX
Senhor do castelo de Malagon, trocou-o (1180) com o rei Afonso VIII, por metade de Caña, Villanueva, Población e Menezes
Fundou um hospital para leprosos em Villamartin, perto de Carrion
Fundou um convernto de Cónegos de Santo Agostinho, onde se recolheu depois de viúvo e aí morreu.
1150 Ximena Ordoñez 866 866 1120 Pedro Beltran 896 896 1120 Maria Soares da Maia 896 896 1180 Soeiro Telez de Menezes 836 836 1180 Maria Gutierrez de Castro 836 836 1170 Teresa Rodriguez Giron 846 846 N ... de Menezes 1225 Afonso Telo de Menezes 791 791 1225 Martim Afonso Telo 791 791 Maria Afonso 1190 Telo Afonso 826 826 1200 Afonso Telez 816 816 Mór Afonso de Menezes 1200 Teresa Afonso de Menezes 816 816 Rui Gomes de Trastamara 1190 - 1234 Gonçalo Rodriguez Giron 44 44 Senhor de Carrion e Autillo 1200 Sancha Rodriguez de Lara 816 816 1250 D. Gonçalo Anes Raposo 766 766 1205 - 1276 o Conquistador Jaime I 71 71 1215 Iolanda 801 801 1280 Martim Gil 736 736 2º Conde de Barcelos Fernão Pires de Bragança Nuno Pires de Bragança 1360 Gonçalo Vasques Coutinho 656 656 2º. Marechal de Portugal.

Senhor do couto de Leomil.
1410 Fernão Coutinho 606 606 1390 Luis Coutinho 626 626 Bispo de Viseu 1410 Isabel Coutinho 606 606 Fernando Coutinho Bispo de Coimbra Álvaro Coutinho Bispo de Coimbra ??? Isabel Catarina Carrilho 1425 Pedro de Melo 591 591 1430 Leonor de Melo 586 586 1440 Isabel de Noronha 576 576 1425 Pedro Vaz de Melo 591 591 Briolanja de Noronha D. 2003 Evelana Júlia Madruga 1140 Paio Moniz de Ribeira 876 876 Alferes do rei D. Sancho I 1180 Urraca Vasques de Bragança 836 836 1170 Matrim Pais Ribeira 846 846 1170 Nuno Pais Ribeiro 846 846 1110 Monio Osorez de Cabrera 906 906 PMG não indica o nome dos pais, adiantando apenas que fosse "talvez parente de Rodrigo Peres Veloso, conde de Cabreira e mordomo-mór de D. Afonso Henriques". 1150 Maria Nunes de Grijó 866 866 Sarracino Viegas "Espinha" ou Fernando Gonçalves ou mais provavelmente com D. Monio Osorez de Cabrera cs 1160 Fernão Peres Pelegrin 856 856 Confirmou diplomas do rei D. Sancho I entre 1202 e 1207
Alguns linhagistas atribuem-lhe um segundo casamento com Urraca Vasques de Bragança o que, tendo em atenção a cronologia, não é impossivel mas é improvável.
1200 Urraca Fernandes de Lumiares 816 816 ~1090 Osório Garcia 926 926 Conde de Cabreira e Ribeira, rico homem de D. Afonso VI, rei de Leão. Sancha Moniz 1145 Martim Moniz 871 871 Batalhou em Ourique e morre no cerco a Lisboa em 1147, atravessado na porta que os mouros pretendiam fechar para evetar a entrada dos homens de D. Afonso Henriques.
"O que mata os Mouros em Lisboa á porta que chamam de Martim Moniz"
PMG não revela os nomes dos pais de Teresa Afonso.
NFP refere que alguns linhagistas a fazem filha de D. Afonso I Henriques, rei de Portugal. Outros, filha de D. Afonso, rei de Leão.
Outros linhagistas apontam-na como 2ª mulher de Martim Moniz, tendo ele tido um 1º casamento com D. Estefânia, senhora da Torre de Vasconcelos, nome que resultaria da corrupção do nome de seu pai, Vasco Gonçalves, e seria esta a mãe dos três filhos que aqui se enumeram.
1150 Maria Moniz de Ribeira 866 866 1150 Teresa Afonso 866 866 1160 Pedro Martins da Torre 856 856 Senhor da torre de Vasconcelos e da vila de Amares.
A torre, que tinha sido da Ordem dos Templários, foi o solar dos Vasconcelos, que daí retiraram o apelido.
1175 João Martins (de Cabreira) Salsa 841 841 1085 Nuno Soares de Grijó 931 931 1095 Elvira Gomes 921 921 1060 - 1103 Soeiro Fromarigues 43 43 1060 Elvira Nunes " Aurea 956 956 1110 Sancha Nunes de Grijó 906 906 1120 Pedro Nunes de Grijó 896 896 Sancha Fernandes de Lumiares 1210 Paio Viegas de Alvarenga 806 806 1210 Teresa Anes de Riba de Vizela 806 806 1130 Pedro Afonso Viegas Tenente de Neiva (1187)
Tenente de Trancoso (1184)

Estudos mais recentes (vd. LMP) apontam para que Fernão Peres Pelegrin seja filho de um primeiro casamento.
Godinha Soares 1110 Afonso Viegas 906 906 Proprietário em Ribeiro, Alvelos, Alvarenga e Canelas, etc.
Aparece documentado em vários documentos reais entre 1139 e 1165
Governador de Lamego, Baião e Penaguião
1450 Maria Soares Pereira 566 566 1050 - 1125 Guy II 75 75 1050 Inês de Barcelona 966 966 Guy I ??? Gotelana Guiomar de Freitas ~1460 Roque de Melo de Arce 556 556 Segundo o Padre António Cordeiro  na História Insulana "por empobrecer com lançamentos que fez nas rendas d'El-rei, se foi para Lisboa com duas filhas e hu, filho, e a todos recebeo, e hospedou em seu palacio, e com toda a honra o Marquez de Ferreira: tratando-os como parentes seus, até morrer o Roque em casa do Marquez, e este lhe meteu as duas filhas freiras" Catarina Vicente Rafael Perestrelo 1390 Branca Dias Perestrelo 626 626 Catarina Perestrelo Madama Bertolina Vasco da Silveira 1410 Isabel da Silveira 606 606 1410 Paio Gomes do Lago 606 606 1410 Afonso Pereira do Lago 606 606 1379 - 20 Ago 1452 Pedro de Noronha Bispo de Évora (1421-1423)
Arcebispo de Lisboa (1423)
1410 João de Noronha 606 606 o Velho, alcaide-mór de Óbidos 1420 Pedro de Noronha 596 596 1430 Isabel de Noronha 586 586 1440 Catarina de Noronha 576 576 Leonor de Noronha 1450 Fernando de Noronha 566 566 Sem Geração ? Filipa de Castro 31 Out 1345 - 22 Out 1383 de Portugal Fernando I "Foy ElRey de gentil presença, de corpo tão proporcionado e composto, que o fazia fermoso, e bizarro, com Magestade tão natural, que se affirma delle, que ainda disfarçado entre muitos homens se distinguiria como Rey.
Teve o rosto largo, alvo, cabello louro, olhos claros, e finalmente foy o mais agradavel homem, que teve o seu tempo" (HGCRP-Tomo I-pg.258)
Criou o primeiro ofício de Condestável do Reino e de Marechal
1380 Fernando de Noronha 636 636 1390 Sancho de Noronha 626 626 1390 Henrique de Noronha 626 626 João de Noronha 1395 Constança de Noronha 621 621 Rodrigo Moniz de Guzmán 1340 Leonor Teles de Meneses 676 676 1372 - 1410 Infanta de Portugal Beatriz 38 38 24 Ago 1358 de Castela João I 1384 - 1385 Miguel 1 1 príncipe herdeiro de Castela e Portugal 1320 - 1349 Constança Manoel 29 29 1340 - 1340 Luís 6 Abr 1342 Maria 1315 Branca 701 701 1320 Inês de Castro 696 696 Sem geração ? 1347 - ~1381 Infanta de Portugal Beatriz 34 34 ~1342 - ~1374 Sancho de Castela 32 32 Conde de Albuquerque 1354 Infante de Portugal Dinis 662 662 1330 Teresa Lourenço 686 686 11 Abr 1357 - 14 Ago 1433 de Portugal João I 1856 Manoel Gonçalves Leonardo 160 160 Registo de casamento nº. 4 folha 54 ~1350 Inês Pires 666 666 1388 - 1389 Branca 8m 8m 1390 - 22 Dez 1400 Afonso 31 Out 1391 Duarte 9 Dez 1392 Pedro 1º duque de Coimbra <pes_show.php?id=1448> 1394 Henrique 622 622 1º duque de Viseu <pes_show.php?id=1457> 21 Fev 1397 Isabel 1723 Silvestre Furtado de Mendonça 293 293 Era natural das Lajes, onde nasceu por volta de 1723, filho de João Pimentel Velho e de sua primeira mulher Mónica Furtado (sobrinha do padre Diogo Velho de Mendonça). Em 1745, sendo estudante no Faial, foi-lhe feita escritura de dotação de património, o qual compreendia, entre outros bens, umas casas altas sobradadas e terras na Ribeira Seca, Fazenda e Serrado do Vintém. Já era cura nas Lajes em 1757 e lá continuava em 1769, tendo porém falecido em data anterior a Maio de 1770. Era meio-irmão do capitão João Pimentel de Mendonça e do alferes António Caetano de Vasconcelos, estes filhos de Ana Pimentel, segunda mulher de João Pimentel Velho 1400 João 616 616 29 Set 1402 Fernando 1370 de Bragança Afonso 646 646 1º duque de Bragança <pes_show.php?id=1200> 1386 Beatriz de Portugal 630 630 1200 Guilherme Perez de Guzman 816 816 1220 - 1262 Maria Gonzalez Giron 42 42 1350 Brites Correia 666 666 1370 Isabel Correia 646 646 5 Mai 1282 - 1348 João Manuel Principe de Vilhena 1220 Nuno Guillen de Guzman 796 796 1250 Pedro Nuñez de Guzman 766 766 senhor de Derruña e San Roman 1160 - 1212 Nuno Perez de Guzman 52 52 O Bom, Senhor de Guzman
Alguns nobiliários referem que este D. Pedro é neto (e não filho) de D. Nuno, cujo único filho se teria chamado Rui Nunez de Guzman, casado com D. Maria Diaz. Seguimos aqui NFP até melhor informação.
1300 - 19 Ago 1327 Constança Sem Geração ? 1170 Urraca Mendes de Sousa 846 846 Alguns nobiliários referem que este D. Pedro é neto de D. Urraca, cujo único filho se teria chamado Rui Nunez de Guzman, casado com D. Maria Diaz. Seguimos aqui NFP até melhor informação. 1190 Rui Nuñez de Guzman 826 826 Senhor de Guzman 1120 - 1195 Pedro Rodriguez Guzman 75 75 1140 Mafalda Gomez de Manzanedo 876 876 Gomes Perez de Castañeda 1100 - 1154 Rodrigo Munõz de Guzman 54 54 1100 Maoir Diaz 916 916 Outras fontes nomeia Urraca, em vez de Maior 1060 Munio Munõz 956 956 "tenens" em Ulver ~1460 Diogo de Melo da Cunha 556 556 "Fidalgo muito honrado que dizem alguns fora o primeiro que descobrio esta ilha, assim o vi escrito em sua sepultura em Stº. André junto a capela" de um manuscrito genealógico, da coleção do autor A.O.M.. É óbivia, no entanto, a confusão, pois Diogo não podia ter sido o descobridor da ilha Graciosa, até  porque já nasceu lá. Geneologias da Ilha Terceira de J.F. e A.O.M. 1030 - 1097 Munio Gonzalez 67 67 Conde das Astúrias 1030 Maior Rodriguez 986 986 1010 - 1053 Gonçalo Munõz 43 43 Documentado entre 1033 e 1053 1010 Elyo Muñoz 1006 1006 Ximena Moniz 1060 Gonçalo Muñoz 956 956 1060 Urraca Muñoz 956 956 0990 - 1047 Munio Gonzalez 57 57 Documentado entre 1013 e 1047 0960 Tigridia Ansurez 1056 1056 0970 - 1011 Gonçalo Garcia de Castela 41 41 ~1460 Jorge de Melo de Arce 556 556 Geneologia da Ilha Terceira de J.F. e A.O.M.
"com aleivozia matou sua mulher; por cuja causa o mandou degolar Sua Alteza"
Adimitimos que possa ter sido pai dos seguintes
~1390 Francisco Correia 626 626 1410 Paio Correia 606 606 Rodrigo Afonso de Baião 1170 Pedro Afonso de Baião 1360 Maria Correia 656 656 1340 Pedro Correia 676 676 Pero Ourigues da Nóbrega Maria Gomes 1110 - 1182 Gomes Gonzalez de Manzanedo 72 72 1130 - 1186 Milia Manrique de Lara 56 56 1140 Mendo de Sousa 876 876 O Sousão
Mordomo-mór do rei D. Sancho I
Esteve na conquista de Silves
Padroeiro do Mosteiro de Pombeiro
1150 Maria Rodrigues Veloso 866 866 1150 Elvira Gonçalves 866 866 1170 Gonçalo Mendes de Sousa 846 846 1190 Guiomar Mendes de Sousa 826 826 1175 - 1239 Garcia Mendes de Sousa 64 64 1200 Vasco Mendes de Sousa 816 816 1200 Rodrigo Mendes de Sousa 816 816 senhor de Panóias 1210 Diogo Lopes de Sousa 806 806 Fernão Garcia de Sousa Garcia de Sousa Fernão Lopes de Sousa Martim Nunes de Chacim Freire da Ordem de Santiago, comendador de Parada(1288), de Além Douro (1293) e de Santos (1301-1324) 1205 Martim Mendes de Sousa 811 811 1120 - 1190 Gonçalo Mendes de Sousa 70 70 Tomou parte na batalha de Ourique
Padroeiro do Mosteiro de Pombeiro
1120 Urraca Sanches 896 896 1130 Dórdia Viegas 886 886 1120 Sanca Alvarez das Astúrias 896 896 1200 Inês Rodriguez de Cabrera 816 816 Otokar 1320 Beatriz Manoel 696 696 1280 Isabel 736 736 1311 Branca de Lacerda 705 705 Sem Geração ? 1330 Fernando Manoel 686 686 1339 Joana Manoel de Castela 677 677 senhora de Villena, Escalona e Peñafiel 1300 Inês de Castañeda 716 716 1340 Henrique Manoel de Vilhena 676 676 1234 - 1283 Manuel 49 49 1921 - 1994 Francisco Gonçalves Leonardo 72 72 Pedro de Chalon 1360 Vasco Martins de Melo 656 656 1360 Inês Vasques de Melo 656 656 1360 Beatriz Pimentel 656 656 1370 Briolanja de Sousa 646 646 1430 - 1487 Rodrigo Afonso de Melo 57 57 1400 Isabel de Melo 616 616 1390 Vasco Martins de Melo 626 626 Alcaide-Mór de Évora e Castelo de Vide

Em NFP, no título de Melos, tanto D. Beatriz de Azevedo como D. Guiomar da Silveira são identificadas como Isabeis.
1405 João de Melo 611 611 1410 Diogo de Melo 606 606 1420 Beatriz de Melo 596 596 1390 Branca de Melo 626 626 1410 Violante de Melo 606 606 09 Out 1950 Luciano Vieira Machado 1420 Antónia de Melo 596 596 1420 Maria de Melo 596 596 1160 Soeiro Raimundo de Ribas de Vizela 856 856 1160 Urraca Viegas Barroso 856 856 ~1200 Teresa Soares de Melo 816 816 ~1240 Rui Mendes de Melo 776 776 ~1240 Teresa Mendes de Melo 776 776 ~1240 Sancha Mendes de Melo 776 776 Urraca Pires da Ribeira Soeiro Mendes 1250 - 1280 Gonçalo Rodriguez Giron 30 30 17º Senhor da Ordem de S. Tiago Elvira Diaz de Castañeda 1175 Gomes Viegas Frade 841 841 1130 Raimundo Pais de Ribas de Vizela 886 886 Francisca Cândida 1930 Maria da Conceição Oriete Leonardo 86 86 Solteira ~1820 - 1880 João António de Freitas Henriques 60 60 Maria do Livramento Leonardo Residente na Ladeira dos Farias 1130 Dória Afonso de Riba Douro ~1160 Guilherme Raimundes 856 856 ~1160 Dórdia Raimundes 856 856 Elvira Fernandes 1100 Paio Pires de Guimarães 916 916 1080 Pero Formarigues de Guimarães 936 936 Joana de Freitas 30 Set 1755 - 1798 Francisco Álvares A Ilha das Flores: da redescoberta à actualidade (Subsídios para a sua História) <http://ilhadasflores.no.comunidades.net>

Tenente.
Ali falecendo com apenas 42 anos de idade, a 28 de Março de 1798.
Casou a 24 de Junho de 1782 com Ana de Freitas, filha de André de Freitas e de Luzia de Freitas, moradores no lugar da Quada.
1771 António José Álvares 245 245 Estudou no Faial, onde assistiu em casa do cónego Francisco Xavier de Mesquita, e foi ordenado em 1796, tendo sido colocado de seguida como capelão na Fajã Grande, onde ainda estava em 1800. Já em Santa Cruz, foi mestre régio de gramática latina e ensinou também em casa do governador Francisco Manuel de Mesquita e do capitão-mor António José Pimentel de Mesquita.
Entre os seus discípulos contaram-se os padres José António Camões, que o viria a substituir no cargo de professor régio de gramática latina, Francisco António da Silveira, seu afilhado do crisma, e Manuel Luís da Silveira.
Pero Pires de Guimarães Fernão Pires de Guimarães Maria Pais 2?Set2004 Maria Silva Machado Costa Maria Rodrigues João Rodrigues Álvares Usco Godins de Lanhoso Belchior Rodrigues ? ? ? Mem Pero Anes de Cerveira 1510 Álvaro Vasques Trancoso 506 506 1115 Aldara Peres 901 901 NFP-vol. V-pg. 65 (Espineis) chama Alda Pires Espinel 1140 Egas Afonso de Ribadouro Maria Álvares Trancoso 1150 Urraca Afonso 1080 - 1146 Egas Moniz 66 66 1445 Diogo de Lira Bermudes 571 571 1110 Lourenço Viegas 906 906 Espadeiro
Foi chamado de "irmão" de D. Afonso Henriques por seu pai o ter criado juntamente com o futuro rei.
1100 Mem Viegas 916 916 ~1110 Rodrigo Viegas 906 906 ~1110 Hermígio Viegas 906 906 1100 Teresa Afonso 1300 Gomes Gonçalves de Abreu 716 716 "foi contemporaneo do Rey D. Dinis, e D. Afonso 4 e Alcaide Mor de Melgaço"
"outros o fizerão fº de Gonçalo Rodrigues de Abreu e sua m.er D. Mécia Rodrigues"
Soeiro Viegas 1147 - 1217 Elvira Viegas 70 70 No título de Alpuins, NFP (vol. I-pg. 260) indica um segundo casamento com Godofredo de Puy <../pessoas/pes_show.php?id=164822>, tronco da família Alpuim em Portugal.
Mas este casamento é contestado por outros autores e a própria cronologia confirma a improbabilidade, razão por que não seguimos essa versão.
1195 Álvaro Diaz de Astúrias 821 821 1050 Monio Ermiges 966 966 Senhor de Ribadouro 1060 Ouroana 956 956 ~1030 - 1047 Ermigio Viegas 17 17 Senhor de Ribadouro
Governador de Lamego
~1030 Unisco Pais 986 986 1000 Toda Ermiges 1016 1016 0977 - 1022 Egas Moniz de Ribadouro 45 45 Gonçalo Viegas Magro Pero Viegas 0990 Ermígio Abonazar 0980 Vivili Turtezendes 1036 1036 Marinha Viegas Maria Viegas de Ribadouro 0960 Abonazar Lovezendes 1056 1056 Governador de Entre Douro e Lima
Fundou o Mosteiro de Santo Tirso no ano de 978
0960 Unisco Godinhes 1056 1056 0940 Lovezendo Ramires 1076 1076 (Abu-Nazir Lovesendes, depois da conversão) 0945 Zayra Ibn Zayda 1071 1071 0980 Trastamiro Abonazar 1º Senhor da Maia ~0980 Frumarico Abonazar 0925 Zaydan Ibn Zayd 1091 1091 Zedão Zada, na versão dos Livros de Linhagens Ourtigueira 0900 Zayd Ibn Allah 1116 1116 1140 Fruilhe Viegas 876 876 0900 - 0965 Ramiro II 65 65 10º Rei de Leão ? ? ? Onega 0860 - 0924 Ordonho II 64 64 0865 - 0931 Elvira Mendes de Portugal 66 66 Outras fontes chamam-lhe Munia ou Elvira Pais de Coimbra, mas atribuem-he exactamente os mesmos pais.
Seguimos a versão de HGAH.
Ausenda Guterres de Coimbra 0915 Urraca Sanches de Pamplona 1101 1101 0945 - 1 Out 1008 Mendo Gonçalves Conde soberano de Portugal 0930 Teresa 1086 1086 0930 Sancho I 1086 1086 Elvira de Leão regente do reino de Leão em 966 0838 - 0910 Afonso III 72 72 0840 Ximena Garcez de Pamplona 1176 1176 1150 João Aires de Valadares 1017 Estefânia de Longwy 999 999 0800 - 0866 Ordonho I 66 66 0810 Munadona de Vierzo 1206 1206 0770 - 0850 Ramiro I 80 80 Rei de Leão 842-850 0780 Paterna de Castela 1236 1236 1200 Inês Soares Coelho 816 816 1200 João Soares Coelho 816 816 0750 - 0842 Bermudo 92 92 0750 Ursinda Muniadona de Coimbra 1266 1266 1240 Aires Pais de Azevedo 776 776 1250 Vasco Pais de Azevedo 766 766 0760 Froila de Leão 1256 1256 1180 Soeiro Pires de Azevedo 836 836 10º Senhor do couto de Azevedo (NFP)
Alcaide de Alenquer (LMP)
0725 - 0768 Froila I 43 43 0730 Munia Froilaz 1286 1286 0700 - 0757 Froila Petri de Leão 57 57 Rui Marques Bonafe 0660 Pedro 1356 1356 "Dux", "a regia prosapie" Teresa Martins 0630 Ervigio Favila 0630 Liubigotona Baltes 1386 1386 0610 Adrebasto Baltes 1406 1406 N ? ? ? Gado 0580 Antanaguildo Baltes 1436 1436 João Pais 0550 Hermeneqildo II Baltes 1466 1466 0550 Ingunda da Austrásia 1466 1466 0525 Leovigild de Serimania Baltes 1491 1491 Teodósia de Cartagena 0502 - 0530 Amalric Balthes 28 28 0510 - 0531 Clotilde de França 21 21 Sigeberto I da Austrásia Brunilde Baltes Cixilo 0690 - 0757 Afonso I 67 67 0730 - 0795 Bermudo 65 65 Diácono de Leão.

Durante largos anos foi este Bermudo apontado como o pai do rei Ramiro I. Investigações recentes revelam que foi eclesiástico e não deixou descendência.
1180 Lourenço Fernandes da Cunha 836 836 Sancha Lourenço Macieira Fernão Pais da Cunha 1º. Senhor de Tábua 1150 Mór Rendufe 866 866 1000 Pelaio Guterres da Silva 1016 1016 1010 Adosinha Ermigues 1006 1006 1190 Maria Martins do Vinhal 826 826 Gomes Lourenço da Cunha João Lourenço da Cunha Mestre da Ordem de Cristo

Instituíu o Morgado de Tábua "que deo a seu Irmão e muita outra fazenda aos filhos do outro seu Irmão D. Gomes Lourenço como consta do seu testamento que está no Mosteiro de Souto onde jaz sepultado na Capella de Santa Margarida" (NFP)
D. Martim Lourenço da Cunha Mór Lourenço da Cunha Urraca Lourenço da Cunha Maria Lourenço da Cunha ~1540 Estêvão Ferreira de Melo 476 476 Gonçalo Ferreira 1250 Pedro Anes de Vasconcelos 766 766 1170 Mór Mendes de Gandarei 846 846 1160 Soeiro Viegas Coelho 856 856 ááDoou, com sua mulher, bens ao mosteiro de Tarouca (1232) 1280 Leonor Rodrigues de Vasconcelos 736 736 1400 João Falção 616 616 1380 Manuel Falção 636 636 Álvaro de Abreu 1390 Brites Rodrigues de Abreu 626 626 Mécia Paes Falção 1285 Violante Sanches 731 731 1290 Maria Rodriguez de Vilalobos 726 726 1290 Teresa Rodriguez de Vilalobos 726 726 1260 Vasco Martins da Cunha 756 756 Mordomo-mor de D. Pedro Afonso, 3º conde de Barcelos, entre 1309 e 1323
5º Senhores do Morgado de Tábua
Senhorinha Fernandes de Chacim Fernão Gomes Chancino Maior Afonso de Cambra 1060 Guterre 956 956 1240 Joana Rodrigues de Nomães 776 776 Rodrigo Martins de Nomãres Beatriz Anes Redondo André de Freitas Residentes no lugar da Quada 1235 Martim Vasques da Cunha 781 781 Alcaide-mór de Celorico da Beira (D. Dinis)
Senhor de Pombeiro, Angeja e Bemposta
1º Senhores de Celorico da Beira
4º senhor do Morgado de Tábua
1260 Maria Giron 756 756 Froile Rodrigues de Pereira Estevão Vasques da Cunha 1240 Inês Vasques da Cunha 776 776 Sancha Vasques da Cunha Teresa Vasques da Cunha Freira em Arouca 1175 Elvira Garcia de Bragança 841 841 1155 Garcia Pires de Bragança 861 861 Lourenço Gomes de Macieira Ana de Freitas Luiza de Freitas 1040 Guterre Alderete da Silva 976 976 Pedro Pires 1050 Maria Pires de Ambia 966 966 Magarida Viegas 1130 Soeiro Pires da Silva Dória Soares ~1820 José Jacinto Armas da Silveira Além de comerciante, exerceu as seguintes funções: em 1853 e 1861 foi vereador da Câmara Municipal de Santa Cruz, em 1873 foi presidente de referida Câmara, em 1877 foi nomeado juiz substituto da Comarca de Santa Cruz e em 1880 foi nomeado novamente para o mesmo cargo.
Moradores na Rua de S. Sebastião
0912 Addallah Ibn Muhammed 1104 1104 3º Califa de Córdoba 0870 Omega Fortunes 1146 1146 Muhamad 1º Califa da Córdoba 1115 Pedro Pais da Silva 901 901 Alcaide-mor de Coimbra Adb-ar- Rahman II 4º. Emir de Córdoba Sancha Peres de Vasconcelos Hakam 3º. Emir de Córdoba ~1460 Filipa 556 556 ~0900 Muhammed ibn Abd' Allah 1116 1116 Isham 2º. Emir de Córdoba ~1790 Maria Pureza da Silveira 226 226 0788 Abd- ar- Rahman 1228 1228 1º Emir Omíadas de Cordoba Gonçalo Viegas de Portocarreiro 0743 Hyshan 1273 1273 10º. Califa Omíada de Córdoba ~1779 António José Armas  <http://ilhadasflores.no.comunidades.net>
A Ilha das Flores: da redescoberta à actualidade (Subsídios para a sua História)
Capitão e vereador, natural de Santa Cruz, e
Foi testamenteiro do padre António José da Silveira, falecido a 29 de Outubro de 1826.
Houve doação simultânea dos apelidos Armas e Silveira, dando origem ao apelido Armas da Silveira
0705 Abd- Al- Malik 1311 1311 5º. Califa omíada ~1841 Maria Fernanda de Mesquita e Armas 175 175 Marinha Martins Martim Barregão Comendador-mór de S. Tiago em Portugal 1240 Afonso Mendes de Melo 776 776 1270 Rui Vasques de Melo 1280 Martim Afonso de Melo Pero Afonso de Portugal Lopo Afonso 1100 Egas Gomes Barroso 916 916 1100 Urraca Vasques de Ambia 916 916 Sem Geração ? 1070 Gomes Mendes Guedeão 946 946 1070 Chamôa Mendes de Sousa 946 946 1889 - 1947 António Gonçalves Leonardo 57 57 Aprendiz de sapateiro
Registo de nascimento 35 folha ?
Registo de casamento nº. 3 folha 43
1380 Branca de Pinho Botelho 636 636 1400 Maria Correia 616 616 0840 - 0905 Fortunes Garcês 65 65 0850 Auria ibn Lopo ibn Musa 1166 1166 0810 - 0882 Garcia Iñiquez 72 72 0820 Urraca Sancez da Gasconha 1196 1196 ~0830 Lopo ibn Musa 1186 1186 ~0830 Ayab al- Bilatiyya 1186 1186 10 Out 1864 - 1931 Fernando Joaquim Armas Foi solicitador, subdelegado do Procurador da Républica, presidente da Câmara Municipal de Santa Cruz, nomeado Juíz substituto da Comarca das Flores e mais tarda Governador do Distrito da Horta entre Mar 1916 e Dez 1917. Adb al Rahman III ibn Muhammed o Grande + 961 cs nos califas de Córdoba ~1820 Maria Tomásia 196 196 Em 1860 vivia nos Estados Unidos da América. 1816 Fernando Joaquim de Mesquita Henriques 199 199 Agente consular de França na ilha das Flores, Açores, por carta de 5 de Dezembro de 1849.
Faleceu solteiro.
D. 1 Set 1039 Gonçalo Trastamires 2º Senhor da Maia 1000 Unisco Sisnandes 1016 1016 Mendo Gonçalves 3º Senhor da Maia Ledegúndia Sores Tainha 1060 Soeiro Mendes da Maia 956 956 1060 - 1139 Gonçalo Mendes da Maia 79 79 O Lidador 1060 Gontronde Moniz 956 956 1100 Paio Soares 916 916 Chamoa Gomes 1050 Urraca Teles 966 966 1080 Moninha Gonçalves da Maia 936 936 1070 Rodrigo Forjaz de Trastamara 946 946 1100 Forjaz Vermuis de Trastamara 916 916 1110 Elvira Gonçalves de Vilalobos 906 906 1140 Rodrigo Fróias de Trastamara 876 876 1140 Urraca Rodriguez de Castro 876 876 1130 - 1177 Gonçalo Rodrigues da Palmeira 47 47 Froilhe Afonso de Celanova 1170 Urraca Viegas 846 846 1190 Rui Gonçalves Pereira 826 826 Inês Sanches Sancha Henriques de Portocarreiro 1220 Pedro Rodrigues Pereira 796 796 Estevainha Rodrigues Teixeira Maria Pires Gravel 1250 Gonçalo Pereira 766 766 1250 Urraca Vasques Pimentel 766 766 Inês Lourenço Marinha Vasques 1280 Gonçalo Pereira 736 736 Arcebispo de Braga 1280 Vasco Pereira 736 736 Conde de Trastamara Maria Gonçalves Pereira Estevainha Gonçalves Pereira 1310 Rui Gonçalves Pereira 706 706 1280 Inês Lourenço da Cunha 736 736 1310 Rui Vasques Pereira 706 706 "Herdou algumas terras de seu Pay e fez cabeça do seu estado em Riba de Vizella termo de Guimaraens, e foi Sr. das terras de Paiva e Baltar" (NFP) Aparece pela primeira vez documentado em 1339 Cavaleiro vassalo da casa do rei D. Afonso IV (1355) Morreu degolado por não querer beijar a mão à rainha D. Leonor Teles 1310 D. Maria Gonçalves de Berredo 706 706 Inês Martins João Rodrigues Pereira Socorreu Coimbra no tempo do rei D. João I cuja voz seguiu e "se meteo dentro da cidade com sua gente acudindo aos asaltos e sahindo aos encontros com tal honra q na defeza da terra lhe derão o 1º lugar e na batalha pelejou na banguarda com esforso e vallor". Morreu afogado na Nau dos Estanques, no rio Minho, junto a Monção, quando acompanhava o rei D. João I no ataque a Tui.

Trocou as terras de Baltar e Paiva com seu primo D. Nuno Álvares Pereira, que lhe deu as terras de Basto e as honras de Frazão e S. Fins de Ferreira.
Joane Mendes Pereira Senhorinha Rodrigues Pereira 1330 Constança Rodrigues Pereira 686 686 1350 Inês Rodrigues Pereira 666 666 1330 Maria da Silva 686 686 PL não indica o seu nome. NFP refere que o mais certo é ser Maria da Silva, filha de Rui Mendes de Vasconcelos, havendo quem a identifique como Estevainha de Berredo (Salazar e Castro e Nobiliário de Freire) ou Brites de Berredo (Nobiliário de Barbeita). No entanto, os pais com que NFP segue são cronologicamente posteriores ao nascimento de D. Maria da Silva. Mantemos por isso em aberto a sua paternidade. 1310 Rui Mendes de Vasconcelos 706 706 1310 Constança Álvares 706 706 1370 Gonçalo Pereira de Riba Vizela 646 646 1375 Rui Vaz Pereira 641 641 1350 Leonor Pereira 666 666 1380 Maria de Miranda 636 636 1390 Beatriz de Vasconcelos 626 626 1410 João Rodrigues Pereira 606 606 Senhor de Cabeceiras de Basto 1400 Rui Vaz Pereira 616 616 1400 Isabel Pereira 616 616 Ou Maria 1420 Leonor Pereira de Berredo 596 596 1430 Martim Mendes de Berredo 586 586 Gonçalo Pereira Rui Vasques Pereira Vasco Pereira Protonotário 1410 Leonor de Castro 606 606 1450 João Rodrigues Pereira 566 566 O Marramaque 1470 Maria de Meneses 546 546 1868 Maria Amélia Armas 148 148 1395 Beatriz Noronha 621 621 1435 Constança de Noronha 581 581 5ª senhora de Lagares d' El-Rei 1430 - 29 Abr 1496 Fernando de Almada 2º. Conde de Avranches Pedro de Almada 1465 Antão de Almada 551 551 Capitão-mór do Mar do Reino

Alcaide-mór de Lisboa

6º senhor dos Lagares d' El-Rei
1475 Isabel de Noronha e Castro 541 541 1390 Álvaro Vaz de Almada 626 626 Acompanhou o pai a Inglaterra, quando este foi nomeado embaixador de Portugal naquela corte
Esteve na tomada de Ceuta em 1415 onde foi armado cavaleiro
Foi um dos "Doze de Inglaterra"
Tomou parte na batalaha de Azincourt a 21.10.1415
Conde de Avranches na Normandia por mercê de Henrique VI, rei de Inglaterra
Cavaleiro da Ordem da Jarreteira
Capitão do mar
Parece estar representado nos "Paineis do Infante Santo"
1400 Catarina de Castro 616 616 1470 Maria de Meneses 546 546 1490 Fernando de Almada 526 526 Rodrigo de Almada João de Almada 1490 Leonor de Almada 526 526 Brites de Meneses Francisco de Castro 1879 - 1953 Roberto Fernando Armas 74 74  A Ilha das Flores: da redescoberta à actualidade (Subsídios para a sua História)
Nasceu em Santa Cruz a 6 de Janeiro de 1879, filho de José Jacinto Armas da Silveira, negociante, e de sua mulher Maria Fernando de Mesquita Armas, moradores na Rua de S. Sebastião, sendo neto paterno do vereador António José Armas e de Maria Pureza da Silveira e neto materno de Fernando Joaquim de Mesquita Henriques e de Maria Tomásia. Foi ordenado presbítero a 20 de Dezembro de 1902 e celebrou a sua missa nova no dia seguinte, na Igreja do Hospital de Angra do Heroísmo. Ocupou sucessivamente os cargos de altareiro da Sé de Angra, cura na Conceição, na mesma cidade, e, já nas Flores, foi reitor na Lomba, durante 8 meses, mas em Janeiro de 1904 já era vigário na Fajanzinha, onde se manteve até Junho de 1912. Nessa data estabelece-se em Santa Cruz, embora só em Junho de 1914 tenha logrado colocação na Matriz. A par de outras funções, como as de solicitador, secretário da Câmara Municipal ou adjunto do conservador do Registo Predial, foi cura e também vigário ecónomo na Matriz, tendo exercido ainda as funções de ouvidor eclesiástico no concelho entre 1923 e 17 de Outubro de 1953, data do seu falecimento. Foi ainda sócio fundador, a 24 de Junho de 1930, da sociedade “Empresa da Pesca da Baleia Esperança”, da qual era o principal accionista, com 46,2% do capital social de 50 mil escudos. Era irmão de Fernando Joaquim Armas, que foi presidente da Câmara Municipal de Santa Cruz e governador civil da Horta, do médico José Jacinto Armas da Silveira, fundador da Filarmónica União Musical Florentina, em 1915, e de Maria Amélia Armas de Mendonça.
1495 Isabel de Castro 521 521 Aires Anes de Beja Maria da Cruz Armas do Amaral 1332 - 27 Ago 1395 Afonso 1807 Jacinto José de Amaral 208 208 1390 João Henriques de Noronha 626 626 1364 - 4 Abr 1395 Isabel de Portugal 2ª senhora de juro e herdade de Viseu e das vilas de Celorico, Linhares e Algodres 1440 Joana de Castro 1380 Fernando de Noronha 636 636 Sancho de Noronha João de Noronha Mércia de Sequeira 1395 Constança de Noronha 621 621 1333 Henrique II 683 683 1332 - 1333 Fernando 1 1 de Castela Pedro I 1310 - 1351 Leonor Nunez de Guzman 41 41 1330 Pedro Afonso de Castela 686 686 1331 Sancho Afonso de Castela 685 685 1335 Fradique Afonso de Castela Afonso XI 681 681 Fernando Afonso de Castela 1337 Telo Afonso de Castela 679 679 1341 João Afonso de Castela 675 675 ~1373 - ~1385 Fernando Sanchez 12 12 1345 Pedro Afonso de Castela 671 671 1330 Joana Afonso de Castela 686 686 1340 Elvira Iñiguez de La Vega 676 676 1362 Leonor 654 654 1357 Joana de Castela 659 659 1350 Constança de Castela 666 666 1340 Beatriz Ponce de Leon 676 676 1360 Fradique de Castela 656 656 Inês de Castela 1350 Beatriz de Castela 666 666 1340 Joana 676 676 1360 João Vaz de Almada 656 656 Joana Anes 1400 Isabel da Cunha 616 616 1420 D. João de Abranches 596 596 Leonor da Cunha 1430 D. Violante da Cunha 586 586 1420 Isabel da Cunha 596 596 Brites da Cunha 1360 Joana de Castela 656 656 1345 Beatriz Fernandez de Angulo 671 671 1365 Fernando Enriquez 651 651 1375 Maria da Castela 641 641 1340 Leonor Alvarez 676 676 1378 Henrique de Castela 638 638 João Jacinto Armas de Amaral João Jacinto Armas de Amaral - Era filho de Jacinto José de Amaral e de Ana Leopoldina Armas da Silveira, casados em Santa Cruz a 9 de Junho de 1839, sendo neto paterno de António José de Amaral e de sua primeira mulher Maria Rosa e neto materno do capitão António José Armas e de Maria Pureza da Silveira. Era irmão de José Jacinto Armas de Amaral e de José Guilherme Armas de Amaral. Foi director espiritual no Seminário de Angra de monsenhor Henrique Augusto Ribeiro. 1370 Isabel de Castela 646 646 Pedro de Castela Isabel de Castela 1475 António de Mendonça Furtado 541 541 1510 João de Mendonça 506 506 Capitão-Mór de Malaca
Governador da Índia
General da Armada
1530 Joana de Aragão 486 486 1560 Nuno de Mendonça 456 456 1º conde de Vale de Reis

Governador de Portugal

Mestre de Campo na Flandres

Governador de Tânger

Presidente da Mesa da Consciência e Ordens
1575 Guiomar da Silva Teles de Menezes 441 441 João de Mendonça Frade nos Eremitas de S. Agostinho 1590 Lourenço de Mendonça 426 426 Luís de Mendonça António de Mendonça Arcebispo de Lisboa 1550 Luís da Silva Teles de Menezes 466 466 Senhor da Lamarosa 1550 Isabel Pereira de Miranda Berredo 466 466 Maria Rosa Flores António José de Amaral ~1750 - ~1804 Susana Úrsula de S. José 54 54 ~1740 - ~1804 João Pimentel Armas 64 64  <http://ilhadasflores.no.comunidades.net>
A Ilha das Flores: da redescoberta à actualidade (Subsídios para a sua História)

Ajudante de ordenanças e vereador, natural de Santa Cruz,
1500 Nuno Rodrigues Barreto 516 516 5º senhor do Morgado da Quarteira

Alcaide-Mór de Faro
1500 Leonor de Milan 516 516 1460 Rui Barreto 556 556 1460 Branca de Vilhena 556 556 1525 Rui Nunes Barreto 491 491 D. 1578 Francisco Barreto 1530 Gonçalo Nunes Barreto 486 486 1525 Branca Rodrigues de Vilhena 491 491 1535 Isabel Aragão 481 481 1525 Francisca de Aragão 491 491 Brites de Aragão 1525 Maria de Aragão 491 491 Nuno Rodrigues Barreto ~1748 - 1802 Maria Pureza de Jesus da Silveira 54 54 ~1743 - 1802 João Pimentel Trigueiro 59 59 ~1340 Maria da Cunha 676 676 NFP escreve que Vasco Lourenço de Almada "casou com sua Srª m.tº nobre (…) filha de D. João Lourenço da Cunha ou D. Mª Viegas". No título de Cunhas, não dá essa filha a João Lourenço da Cunha pelo que não sabemos de quem fosse filha. António José Silveira  A Ilha das Flores: da redescoberta à actualidade (Subsídios para a sua História) <http://ilhadasflores.no.comunidades.net>
Tenente, era filho de João Pimentel Trigueiro e de Maria Pureza da Silveira, e casou em Santa Cruz, a 15 de Outubro de 1797, com Maria de Jesus, filha de João Furtado da Silva e de Ana Antónia. Era também conhecido por António José da Silveira, apelido que herdara do avô materno, o capitão Alexandre Silveira da Costa.
Cláudio de Sousa 1330 Vasco Lourenço de Almada 686 686 Instituiu o morgado dos Almadas 1300 João Anes Almada 716 716 "pelas suas accoins foi chamado o grande viveo no tempo do Rey D. Afonso 4 D. Pedro lº, e D. Fernando, e dos ultimos dois foi veador da Fazenda viveo cento, e dezanove annos (...) (El Rei D. Fernando lhe fes m.ce do titulio hereditario de G.al do Mar. Foi embaixador a Aragão)" 1330 Urraca Moniz 686 686 NFP diz "Urraca Moniz ou Urraca Martins", filha de João Anes. 1430 Nuno Barreto 586 586 1440 Leonor de Melo 576 576 1410 Gonçalo Nunes Barreto 606 606 Isabel Pereira 1405 João de Melo 611 611 1410 Isabel da Silveira 606 606 1440 - 26 Set 1493 Manuel de Melo Capitão de Tanger

Alcaide-mór de Olivença (8-1-1488)

Do conselho do rei

Reposteiro-mór do rei (21-7-1482)
~1440 Beatriz da Silva 576 576 ~1420 Gonçalo Borges 596 596 áLegitimado em 1439
Senhor de Carvalhais e Verdemilho
Porteiro-mór d' el-rei D. Afonso V
~1400 Violante de Sousa 616 616 1395 - 1468 Martim Afonso de Melo 73 73 Alcaide-mór de Olivença

Guarda-mór de D. Duarte (8-12-1433) e D. Afonso V (17-7-1449)

Fronteiro de Olivença (15-4-1449)
1410 - 1485 Margarida de Vilhena 75 75 1480 João de Melo 536 536 Francisco de Melo 1470 Catarina da Silva 546 546 1475 Maria Manoel 541 541 1430 Maria de Vilhena 586 586 1440 Margarida de Vilhena 576 576 1430 Branca de Vilhena 586 586 1450 Leonor de Vilhena 566 566 1430 Isabel de Meneses 586 586 1460 Filipa de Melo 556 556 1450 Margarida de Vilhena 566 566 Brianda de Melo 1440 Álvaro 576 576 senhor de Tentúgal, Póvoa, Buarcos e Cadaval <pes_show.php?id=2020>

Regedor da Justiça e Casa da Suplicação (15.10.1473)

Chanceler-mór dos reinos de Portugal e dos Algarves (carta de 11.8.1475)

Senhor de Cadaval e peral (20.11.1478)
1468 Rodrigo de Melo 548 548 1470 Jorge Alberto de Portugal y Melo 546 546 1480 Isabel de Castro 536 536 1480 Beatriz de Vilhena 536 536 1490 Joana de Vilhena 526 526 1480 Maria de Meneses 536 536 1403 - 1 Abr 1478 Fernando I 1410 Joana de Castro 606 606 1380 Beatriz Pereira de Alvim 636 636 1430 Fernando II 586 586 3º duque de Bragança 1430 João 586 586 marquês de Montemor-o-Novo 1435 Afonso 581 581 1º conde de Faro, 2º conde de Odemira António de Portugal Isabel de Portugal 1440 Beatriz de Bragança 576 576 1450 Guiomar de Bragança 566 566 Catarina de Portugal 1402 Isabel de Bragança 614 614 1400 Afonso 616 616 4º conde de Ourém, 1º marquês de Valença 1360 - 1431 Nuno Álvares Pereira 71 71 3º conde de Ourém (1.7.1384)

7º conde de Barcelos (8.10.1385)

2º conde de Arraiolos (16.12.1387)

Defensor e regedor do reino (1.7.1384)

Contestável

Título criado por

D. Fernando I, rei de Portugal <../titulos/criador.php?id=1009> em 1382  a favor de:
D. Álvaro Pires de Castro, conde de Arraiolos, conde de Viana da Foz do Lima <../pessoas/pes_show.php?id=805> * c. 1310

Alto cargo criado por D. Fernando, em 1382.

Substituiu o Alferes-Mor, que, com a criação do cargo de Marechal, na mesma época, passou para terceiro lugar.

O Condestável era o oficio de maior honra na Hoste, depois do Rei; dirigia-a em campanha, quando o Soberano faltava, e era responsável pela sua boa ordem e disciplina.

Nomeava os Coudéis dos besteiros e exercia toda a justiça militar na Hoste, no que era auxiliado por um letrado e por um homem de bem como meirinho.

Dos despojos da Guerra pertenciam-lhe todas as bestas sem cornos (cavalos, muares e porcos) .

No reinado de D. João IV perdeu o seu valor militar e transformou-se em título honorifico dos principais cortesãos.
1350 Leonor de Alvim 666 666 Álvaro Gonçalves Pereira Iria Gonçalves do Carvalhal 1320 Pedro Gonçalves do Carvalhal 696 696 1320 Aldonça Rodrigues da Silva 696 696 1280 Gonçalo Pereira 736 736 Deão da Sé do Porto

Bispo de Lisboa Bispo do Porto

Arcebispo de Braga

Consegui as pazes entre o rei D. Dinis e seu fuilho, futuro D. Afonso IV

Estudou em Salamanca, onde se enamorou de Teresa peres Vilarinho, com quem teve um filho, D. Álvaro, pai do condestável
Teresa Peres Vilarinho 1913 - 2002 Maria Santa Gonçalves Leonardo 89 89 Solteira Domingos Nunes ~1670 João Rodrigues Serpa 346 346 Residentes nos Cedros ~1706 Violante Pimentel da Conceição 310 310 ~1705 Alexandre da Silveira e Costa 311 311  A Ilha das Flores: da redescoberta à actualidade (Subsídios para a sua História) <http://ilhadasflores.no.comunidades.net>
Capitão, nasceu nos Cedros.
Moravam na Rua do Moio e eram ambos ainda vivos em Outubro de 1762.
Foram pais do padre Domingos Bernardo da Silveira, nascido a 29 de Outubro de 1737.
Moradores na Rua do Moio.
Maria de Jesus 1628 - 1714 António de Freitas Henriques 86 86 Capitão-mor, nasceu em Santa Cruz, por volta de 1628, e ali faleceu a 30 de Janeiro de 1714, com 86 anos de idade.
Morava na Rua do Moio.
1250 Urraca Vasques Pimentel 766 766 D. 06 Fev 1815 Margarida de Cortona de Freitas Henriques de Almeida ~1670 Serafina Nunes 346 346 ~1670 - 28 Ago 1742 Isabel de Freitas 1663 - 04 Mai 1731 Manuel Pimentel  A Ilha das Flores: da redescoberta à actualidade (Subsídios para a sua História) <http://ilhadasflores.no.comunidades.net>
Capitão, filho de Domingos Nunes e de Mariana Furtada, nasceu em Santa Cruz, cerca de 1663, e ali faleceu a 4 de Maio de 1731. Casou em Santa Cruz, por duas vezes: primeiro, a 24 de Outubro de 1678, com Marqueza Coelha, filha de Bartolomeu Coelho George e de Maria Manuel, e, depois, a 26 de Novembro de 1692, com Isabel de Freitas (f. 1742.08.28), filha de Domingos Fernandes e de Catarina de Freitas.
1190 Rui Gonçalves Pereira 826 826 Sancha Henriques de Portocarreiro 1220 Vasco Martins Pimentel 796 796 Maria Anes de Fornelos Martim Fernandes de Novais 1200 Sancha Martins 816 816 João Martins de Fornelos Urraca Fafes 1267 - 1327 Jaime II 60 60 1280 - 1310 Branca de Anjou 30 30 Princesa de Nápoles Iria Vicente Mariana Furtada D. 1385 Pedro Álvares Pereira prior do Crato,

mestre de Calatrava + batalha de Aljubarrota
1370 Fernão Pereira 646 646 1380 Catarina Lobo 636 636 1380 Rodrigo Álvares Pereira 636 636 Maria Afonso do Casal Diogo Álvares Pereira prior da Ordem de São João + Aljubarrota 1385 Lopo Álvares Pereira Fernando Álvares Pereira Vasco Álvares Pereira Paio Álvares Pereira Afonso Álvares Pereira João Álvares Pereira 1360 Henrique Pereira 656 656 comendador de Poiares <pes_show.php?id=16639> Gonçalo Álvares Pereira 1360 Joana ou Isabel Pereira 656 656 AP chama-lhe Joana enquanto NFP a nomeia Isabel 1360 Violante Pereira 656 656 Estevainha Pereira 1360 Guiomar Pereira 656 656 Teresa Pereira Inês Pereira 1350 Mércia Pereira 666 666 1360 Leonor Pereira 656 656 1350 Brites Pereira 666 666 1350 Maria Pereira 666 666 1360 Álvaro Pereira 656 656 1360 Carlos Pessanha 656 656 6º almirante de Portugal <pes_show.php?id=53043> 1360 Gil Vasques da Cunha 656 656 alferes-mór do Reino <pes_show.php?id=47883> 1380 Fernão Vasques da Cunha 636 636 N . . . Pessanha 1400 Gebebra Pessanha 616 616 João Pereira da Cunha Agostim Brites Pessanha 1390 Maria da Cunha 626 626 Catarina Pessanha 1400 Filipa da Cunha 616 616 1280 Vasco Pereira 736 736 Maria Gonçalves Pereira Gil Martins de Ulgues Fernão Anes Portocarreiro Marqueza Coelha Bartolomeu Coelho George Maria Manuel ~1650 Domingos Fernandes 366 366 Martim Vasques Pimentel 1250 Afonso Vasques Pimentel 766 766 Constança Martins de Meira Sancha Fernandes Gaspar Rodrigues Ledesma  A Ilha das Flores: da redescoberta à actualidade (Subsídios para a sua História) <http://ilhadasflores.no.comunidades.net> Catarina Vieira O padre António George, que foi também cura no Corvo, em 1673, doou à sobrinha, como dote de casamento, metade do seu património na Fajã das Mostardas, ao sainte da vila de Santa Cruz. ~1688 - 1728 João Pimentel Nunes 40 40 Já era cura na Fajanzinha em Setembro de 1712 e vice-vigário em Maio de 1720.
Em Outubro de 1716 era reitor na Lomba, regressando no ano seguinte à Fajanzinha, onde haveria de falecer a 23 de Março de 1728, com apenas 40 anos de idade.
Era sobrinho do padre António George.
~1650 Catarina de Freitas 366 366 Maria Gonçalves Portocarreiro Maria Gil Zote Martim Vasques Pimentel 1250 Fernão Vasques Pimentel 766 766 Rui Vasques Pimentel Estevão Vasques Pimentel Afonso Vasques Pimentel Sancha Vasques Pimentel Aldara Vasques Pimentel 1350 Mércia Vasques de Pimentel 666 666 Brites de Azevedo João Vasques Pimentel D. 14 Mai 1768 Francisca Rodrigues Coelha D. 1749 Gaspar Henriques Coelho  A Ilha das Flores: da redescoberta à actualidade (Subsídios para a sua História) <http://ilhadasflores.no.comunidades.net>
Capitão, nasceu na Fajã Grande, e até à sua morte, em data anterior a 1749.
Foi comandante, com patente real, da companhia de ordenanças das Fajãs.
1180 Martim Fernandes de Riba de Vizela 836 836 1180 Teresa Soares 836 836 D. 1708 Domingos Rodrigues Ramos Capitão, morava na Fajã Grande e testemunhou em 1676 a demarcação da então criada paróquia das Fajãs.
Faleceu em data posterior a Janeiro de 1708.
D. 1706 Catarina de Freitas Soeiro Pires Truta Escacha 12 Fev Silvana Bravo Vieira Carolina Barbosa de Oliveira Carlos Alberto Schwartz 1275 Teresa Rodrigues de Vasconcelos 741 741 1270 Maria Rodrigues de Vasconcelos 746 746 Maria Rodrigues de Penela 1230 Fruilhe Esteves 786 786 1200 Estevão Soares de Belmir 816 816 1190 Vicente Rodrigues de Penela 826 826 Alcaide-mór da Lourinhã 1280 Pedro Nunez de Guzman 1280 Joana Ponce de Leon 736 736 0870 Iñigo Fortunes de Pamplona 1146 1146 ~0870 Velasco Fortuna 1146 1146 0770 - 0852 Iñigo Arista 82 82 0780 Oneca Velasquez de Pamplona 1236 1236 1300 Afonso Perez de Guzman 716 716 1245 Fernando Perez Ponce de Leon 771 771 No título de Menezes, NFP chama-lhe Fernando Pires Porco 1260 Urraca Guterres de Menezes 756 756 1210 Pedro Ponce de Cabrera 806 806 1215 - 1266 Aldonça de Leão 51 51 1280 Pedro Ponce de Leon 736 736 1285 Fernando Perez Ponce de Leon 731 731 1290 Guterre Perez Ponce de Leon 726 726 João Ponce de Leon Rodrigo Ponce de Leon Mestre da Ordem de Calatrava em 1284 + 1295 1180 Ponce Viegas de Cabrera 836 836 1360 Maria Roiz de Portocarreiro 656 656 1150 Pedro Ponce 866 866 1150 Elvira Perez de Trava 866 866 1110 Pedro Ponce 906 906 1220 Urraca Afonso de Molina 796 796 Teresa Anes Parada 1410 Vasco Fernandes Bacelar 606 606 1192 - 1214 Fernando 22 22 D. 1243 Sancha 1194 - 1243 Dulce 49 49 1137 - 1188 Fernando II 51 51 O primeiro casamento foi anulado em 1175 1198 Berengária 818 818 1200 - 1242 Constança 42 42 1202 - 1202 Infanta de Castela Leonor 1203 Afonso 813 813 senhor de Molina <pes_show.php?id=211> 1120 Suer Inanes de Moura 896 896 Senhor de Lemos e Sárria 1175 Aldonça Martins da Silva 841 841 1170 Teresa Gil de Soverosa 846 846 Vasco Gil Bacelar 1190 Urraca Afonso de Leão 826 826 1200 Pedro Afonso de Leão 816 816 1200 - 1267 Rodrigo Afonso de Leão 67 67 Senhor de Aliger Afonso de Leão Fernando de Leão 1210 Teresa Afonso de Leão 806 806 1210 Martim Afonso de Leão 806 806 1190 Maria Afonso de Leão 826 826 1210 Sancha de Leão 806 806 1210 Urraca Afonso de Leão 806 806 1200 Maria Afonso de Leão 816 816 1220 Fernando Afonso de Leão 796 796 1150 Martim Gomes da Silva 866 866 1150 Urraca Rodrigues 866 866 Diogo Froilaz Conde de Cifuentes Ramiro Diaz das Astúrias Rui Diaz de Cifuentes Sancha Diaz 1120 Gomes Pais da Silva 896 896 Senhores da Torre de Silva  Senhores de Alderete  Senhores de Porto da Figueira - 1170
Alcaides de Guimarães
Alcaides do Castelo de Santa Eulália
Participou na batalha de Ourique (1139) e na tomada de Lisboa (PL)
1130 Urraca Nunes Velho 886 886 Afonso Lourenço de Valadares 1340 Teresa Gil Soares Tangil 676 676 1170 Paio Gomes da Silva 846 846 Maria Gomes da Silva 1160 Urraca Gomes da Silva 856 856 1070 - 1129 Paio Guterres da Silva 59 59 Adiantado de Portugal
Vigário de Afonso VI, rei de Castela, em 1085
Senhor do Porto da Figueira
Alcaide do castelo de Santa Eulália, Montemor-o-Velho
Fundador do mosteiro de Cucujães
Reedificador do mosteiro de Tibães
1080 Sanches Anes 936 936 1075 Urraca Rabaldes 941 941 1100 Paio Guterres da Cunha 916 916 1120 Ausenda Trastamires 896 896 1220 Rui Vicente de Penela 796 796 Senhor de Penela, Alcaide-mór de Alenquer. 1115 Mór Pais da Silva 901 901 Pedro Rabaldes Bispo do Porto 1130 Gotinha Pais da Silva 886 886 1115 Egas Moniz 901 901 1330 Senhorinha Anes do Lago 686 686 1325 Diogo Gomes Froes 691 691 Rodrigo Fernandez Senhor de Cabrera Elvira Ponce 1400 Heitor Soares Tangil 616 616 1420 Diogo Soares Tangil 596 596 1375 Heitor Soares Tangil Mécia Pereira 1171 Fernando 845 845 Dulce Sancha 1140 Teresa Fernandes de Trava 876 876 1160 Urraca Lopez de Haro 856 856 1179 - 1187 Fernando 8 8 1181 - 1184 Garcia Fernandez 3 3 (nascido antes do casamento dos pais) 1188 Sancho de Castela 828 828 Ermigo Viegas de Baião Sancho Fernandez Sancho Fernandez 1105 - 21 Ago 1157 o Imperador Afonso VII 1105 - 1149 Berengária de Barcelona 44 44 1470 André Marinho 546 546 1080 - 1107 Raimundo 27 27 1082 Urraca 934 934 1129 Constança 887 887 1135 o Desejado Sancho III 881 881 1133 Sancha 883 883 12 Abr 1136 Raimundo 1142 - 1149 Garcia 7 7 1149 Afonso 867 867 Teresa Fernandes de Lara 1153 - 1155 Fernando 2 2 1154 Sancha 862 862 1110 Gontrada Perez 906 906 Sancha Fernandez de Castro 1130 Urraca de Castela 886 886 1150 Estefânia de Castela 866 866 1102 - 1159 Sancha 57 57 1150 Gontinha Gomes de Penagate 866 866 João Furtado da Silva 1087 Eudo de Borgonha 928 928 Reinaldo II 1090 Guilherme de Borgonha 926 926 Estevão I 1045 Hugo de Borgonha 971 971 1034 - 1060 Hugo de Borgonha 26 26 Clemência de Borgonha 1080 Calisto II 936 936 Estevainha da Borgonha Berta de Borgonha Sibila de Borgonha Ermentrude de Borgonha D. 1069 Gui Pedro Rodrigues de Penela Serafina Antónia de Jesus Ana Antónia 1082 Afonso I 934 934 Rei de Aragão Sem Geração ? 1080 - 1130 Pedro Gonzalez de Lara 50 50 1100 - 1159 Elvira Perez de Lara 59 59 1120 Fernando Perez de Lara 896 896 O Furtado 1050 Constança de Borgonha 966 966 1060 Inês da Aquitânia 956 956 Sem Geração ? 1050 depois Isabel de Sevilha Zaida 966 966 Isabel de Denia? 1080 Sancha 936 936 Sancho herdeiro presuntivo de Castela + Uclés, 1108 1100 Elvira de Castela 916 916 1016 - 27 Dez 1065 o Magno Fernando I Rei de Castela (1035-1065)

Rei de Leão e Galiza,

conde de Portugal (1037)
1015 - 1067 Sancha 52 52 Herdeira de Leão, Galiza e Portugal (1037) 1040 Sancho II 976 976 1040 - 1095 Garcia I 55 55 Rui Gomes de Azevedo 1015 Hélia de Semur 1001 1001 0994 - 7 Ago 1028 Afonso V Rei de Leão e Galiza de 999 a 1028

Conde de Portugal (1008-1028)
0995 - 2 Dez 1022 Elvira Mendes Herdeira de Portugal 1000 Urraca Garcez de Pamplona 1016 1016 1016 Bermudo III 1000 1000 Ximena Afonso de Leão 0956 - 0999 Bermudo II 43 43 Rei da Galiza de 982 a 999 Rei de Leão de 985 a 999 0991 Elvira Garcez de Castela 1024 1024 0991 - 18 Mai 1035 Sancho III 0990 Munia Maior 1026 1026 Herdeira de Castela 1038 Gonçalo Sanchez 978 978 Bernardo Sanchez Gaia da Gasconha 1020 o de Nájera Garcia III 996 996 0958 - 1004 Sanchez Garcia IV 46 46 Rei de Pamplona 0970 - 1035 Ximena Fernandez 65 65 0995 Sancha de Aybar 1021 1021 Garcia de Aragão Bispo de Pamplona 1150 Urraca Nunes de Bragança 866 866 Ordonho Bermudes de Leão 0925 - 0955 Ordonho III 30 30 Rei de Leão de 951 a 955

Sucedeu-lhe seu irmão Sancho I, o Gordo
0930 Elvira Pais de Deza 1086 1086 Elvira Garcez freira no Mosteiro de San Salvador Garcia Garcez 0935 - 0994 Garcez "Abarca" Sancho II 59 59 Rei de Pamplona
Rei de Navarra e conde de Aragão (970-994)
0930 - 1007 Urraca Fernandez de Castela 77 77 0940 Urraca Garcez de Pamplona 1076 1076 0920 Munia Sanchez de Pamplona 1096 1096 1831 José Gonçalves Leonardo 185 185 Cabreiro
Residente acima da Ladeira dos Faria
Registo de casamento nº. 3 folha 3
Sem Geração ? 0992 Ramiro Sanchez 1024 1024 Gonçalo Sanchez 0960 Urraca Sanchez de Pamplona 1056 1056 1025 Tutadona Moniz 991 991 0970 - 05FEV1017 Sancho Garcia 0970 Urraca Gomez 1046 1046 0925 - 0997 Gonçalo Mendes 72 72 Conde soberano de Portugal Ilduara Pais 1000 Sancha de Castela 1016 1016 Garcia II 0930 - 0995 Garcia Fernandez 65 65 Conde sobrano de Castela 0930 Ava de Ribagorza 1086 1086 Hermenegildo Gonçalves 0900 Mumadona Dias 1116 1116 0900 Fernão Gonzalez 1116 1116 Conde de Castela 0910 Sancha Sanchez de Pamplona 1106 1106 1916 - 1988 Orlando A. Pereira 71 71 Gonçalo Afonso Betote ~1700 Francisca Pimentel 316 316 0910 Ramiro Gonzalez 1106 1106 0890 Muniadona Nuñez 1126 1126 ACICGH-pg. 317 -Tab. II e Tab. IV dá-lhe por pais Ramiro de Leão e Urraca Ibn Abd Allah que aqui damos por seu primo co-irmão, seguindo a versão de HGAH 0940 Muniadona Fernandez 1076 1076 0919 - 22 Fev 970 Sanchez Garcia III 0930 Teresa 1086 1086 0950 Gersende da Gasconha 1066 1066 Guilherme Sancho IV Paio Gonçalves 1300 Inês Pais de Valadares 716 716 João Rodrigues Portocarreiro 0991 Ramiro Garcez 1025 1025 Ximeno Sanchez 0900 - 0972 Andregoto Galindes de Aragão 72 72 Munio Forjaz Froila Guterres Sarracina Manuel Furtado Ramos Manuel Furtado Capitão
Morava nas Lajes.
Joana de Freitas 29 Out 1737 Domingos Bernardo da Silveira  A Ilha das Flores: da redescoberta à actualidade (Subsídios para a sua História) <http://ilhadasflores.no.comunidades.net>
Era natural de Santa Cruz, onde nasceu a 29 de Outubro de 1737, e nessa vila faleceu a 1 de Abril de 1809, com 72 anos de idade. Foram seus pais o capitão Alexandre da Silveira e Costa e Violante Pimentel da Conceição, moradores na Rua do Moio, e era neto paterno de João Rodrigues Serpa e de Serafina Nunes, residentes nos Cedros, e neto materno do capitão Manuel Pimentel e de Isabel de Freitas. Teve provimento de confessor geral em Outubro de 1762. Em Ponta Delgada, foi cura pelo menos de 1774 a 1797, passando nesse ano a vice-vigário, funções que desempenharia até Junho de 1807. Fixou-se depois em Santa Cruz, onde, de resto, já tinha sido freguês em 1767 e tesoureiro em 1772.
Ermesinda Guterres Guterre Mendes Ilduara Eris Ilduara Pais ~1720 Antónia de S. João 296 296 ~1720 Pedro António 296 296 0830 Hermenegildo Guterres 1186 1186 Ermesinda Gatones de Vierzo 1135 Egas Lourenço 881 881 "A única afirmação se gura que podemos fazer sobre Egas Lourenço (...) é a de que nada se sabe sobre a sua vida e que nem mesmo os livros de linhagens recordavam o nome de sua mulher, referindo-a apenas como neta de Dom Egas Paes de Penagate e de Boiro" (LMP) 1160 Teresa Soares da Silva 856 856 Aldonça Mendes 1200 Pero Soares Coelho 816 816 N . . . Penagate 1030 - 1097 Munio Moniz 67 67 Conde de Bierzo Muniadona Moniz Munio Rodriguez Conde de Bierzo
Senhor de Aldara, Deza e Guzman
Ximena Ordoñez Munio Moniz Conde de Cea 1250 - 1355 Gomes Pais de Azevedo 105 105 1275 Constança Rodrigues de Vasconcelos 741 741 Monio Fernandez Fronilde Pais de Coimbra Justa Gondemares Rodrigo Moniz Povoador de Guzman

Vivia entre 1020 e 1028
D. 1005 Paio Rodrigues Gontinha Fernandes Rodrigo Guterres Fronilde Fernandes Leonor de Thouars 1050 de Châtellerault Bosão II 966 966 Guiomar Pereira 1360 Martin Gonçalves Carvalhal 656 656 Gondemar Piniolis Conde das Astúrias

Comandante da Guarda real
Maior Esteves Piniolo Gondemares Ximena Velaz de Mauléon Arengarda 1024 Aimery IV 992 992 Gerberga de Rochefoucault Hugo I Munio Rodriguez Iderquina Forjaz Rodrigo Nuñez Barthélémy de L'Isle- Bouchard Nuno Rodriguez de Leão Gerberga N ? 1360 Leonor Gomes de Melo 656 656 Fernão Bermudes Gonçalves Pires Correia De Samtarém 1230 Maior Afonso Teles 786 786 De Cordoba

6ª senhora de Menezes

Senhora de Montealegre e Toedra
1262 Afonso Telo 754 754 1210 Gonçalo Gil de Vilalobos 806 806 Sem Geração ? 1210 Maria Anes de Lima 806 806 1230 Afonso Teles 786 786 Rodrigo Afonso Telez 1230 Teresa Afonso de Meneses 786 786 1250 Constança Afonso de Meneses 766 766 Elvira Diaz de Saldaña Bermudo Nuñez Conde de Cea Argilo de Castela 1150 Rodrigo Gonzalez Giron 866 866 Senhor de Carrion 1150 Maior Nunez de Lara 866 866 Nuno Velaz Diogo Gomes de Azevedo 1130 Gonçalo Rodriguez Giron 886 886 Senhor de Carrion e Bureva
Senhores de Bureva <../titulos/tit_show.php?id=2757>
Senhores de Carrion <../titulos/tit_show.php?id=2771>
Gotinha Godiz 1195 Gomes Rodriguez Giron 821 821 1210 Rui Gonzalez Giron 806 806 1160 Pedro Rodriguez Giron 856 856 1310 Leonor de Azevedo 706 706 Mécia Gomes Estevão Soares de Melo 1330 Maria Afonso de Brito 686 686 1290 Maria de Lusignan 726 726 1300 Elisenda de Moncada 716 716 Sem Geração ? 1296 Jaime 720 720 1299 Maria 717 717 1302 de Aragão Afonso IV 714 714 1304 João de Aragão 712 712 Arcebispo de Toledo e Tarragona

Zaragoza 1334
Pedro de Aragon Conde de Ribagorza, Ampurias e Prades 1308 Raimundo Berenquer de Aragão 708 708 Conde de Ampurias 1305 Isabel 711 711 1307 Branca 709 709 Freira em Sijena e Barcelona 1348 1310 Violante 706 706 Sem Geração ? Sem Geração ? ~1300 Estevão Soares de Albergaria 716 716 8º senhor da Albergaria de Paio Delgado Sancho de Aragão 1291 Jaime de Aragão 725 725 1288 Napoleão de Aragão 728 728 Senhor de Joyosa Guarda Lopo Rodrigues Quaresma Inês Zapata 1265 Afonso III 751 751 1271 Frederico II 745 745 1273 Violante 743 743 1275 Pedro 741 741 1255 Jaime de Aragon 761 761 João de Aragon Fernando de Aragon Sancho de Aragon Beatriz de Aragon Teresa de Aragon 1260 Pedro de Aragão 756 756 1254 - 1309 Carlos II 55 55 1257 Maria 759 759 1226 - 1285 Carlos I 59 59 1230 Beatriz da Provença 786 786 1271 Carlos Martel 745 745 1270 Margarida 746 746 1276 Filipe I de Anjou 740 740 1277 Roberto I 739 739 1307 Raimundo Berenguer 709 709 1289 Leonor de Anjou 727 727 1294 João 722 722 1280 Maria 736 736 1292 - 1315 Pedro de Anjou 23 23 1295 Beatriz de Anjou 721 721 1175 Rodrigo Anes de Penela 841 841 Senhor de Penela e Quinta do Castro. 1210 Teresa 806 806 1248 Margarida de Boegonha 768 768 Branca 1250 Beatriz de Anjou 766 766 1256 Filipe 760 760 Isabel 1187 - 1226 Luís VIII 39 39 21 Ago 1165 - 1223 Augusto Filipe II 1170 Isabel de Hainaut 846 846 25 Abr 1214 Luís IX 1216 Roberto I 800 800 1220 de França Afonso III 796 796 1224 Isabel 792 792 Freira em Longchamp 1219 - 1271 João 52 52 1170 Ingeburg 846 846 1170 Inês de Andechs 846 846 Sem Geração ? 1198 Maria 818 818 1200 Filipe Hurepel 816 816 1190 N . . . ? ? 826 826 1190 N . . . ? ? 826 826 1198 Raimundo Berenguer V 818 818 1120 - 1180 "O Moço" Capeto Luís VII 60 60 ááNOTA: O Luís VII foi Rei de França, de 1131 a 1179. 1081 - 1 Ago 1137 "O Grosso" Luís VI NOTA: O Luís VI foi Rei de França, de 1101 a 1131 ~1140 - ~1206 Adele de Blois de Champagne 66 66 1145 Maria 871 871 1151 Alice 865 865 1158 Margarida 858 858 1159 - 1160 Adelaide 1 1 1170 (Capeto) de França Adela 846 846 1171 Inês 845 845 1200 - 1266 Beatriz de Sabóia 66 66 20 Mai 1178 Tomás I 1180 Margarida de Geève 836 836 Raimundo da Provença 1221 Margarida da Provença ? 795 795 1222 Leonor de Provença 794 794 1225 Sancha da Provença 791 791 1090 Luciana de Rochefort 926 926 Ignez Augusta 0940 Gomez Diaz 1076 1076 0910 Diogo Muñoz 1106 1106 0920 Trigridia Nuñez 1096 1096 0970 Diogo Gomez de Saldaña 1046 1046 0880 Munio Nuñez de Roa 1136 1136 N Guterres N . . . ? 0975 Guedo Arnaldes 1041 1041 1130 Raimundo Berenguer IV 886 886 1135 Petronilha 881 881 1152 Pedro 864 864 1152 - 1196 Afonso II 44 44 1152 - 1181 Raimundo Berenguer IV 29 29 Sancho de Aragão Afonso Rodrigues Quaresma Raimundo Berenguer Arcebispo de Narbonne 1100 - 1147 Ramiro II 47 47 Rei de Aragão 0970 - 1030 Guilherme V 60 60 1080 Raimundo Berenguer III 936 936 1085 - 1030 Dulce de Gevaudun 55 55 1065 de Aragão Pedro I 951 951 1050 Felícia de Roucy 966 966 Maria Rodriguez de Bivar Almodis de Mortain 1110 Jumena de Barcelona 906 906 Sem Geração ? Berenguer Ramon I 1117 Bernardo de Barcelona 899 899 1110 Estefânia de Barcelona 906 906 Mafalda de Barcelona 1126 Almodis de Barcelona 890 890 1055 - 1082 Raimundo Berenguer II 27 27 1060 - 1108 Matilde de Apúlia 48 48 1020 Gisberga de Bigorre 996 996 1080 Almodis de Barcelona 936 936 1023 Raimundo Berenguer I 993 993 1030 Almodis de la Marche 986 986 Isabel de Nimes ... Branca 1050 Sancha de Barcelona 966 966 1097 Berenguer Romon 919 919 1071 Pedro Ramon de Barcelona 945 945 1045 Arnaldo de Barcelona 971 971 1045 Berenguer Ramon de Barcelona 971 971 Sem Geração ? 0995 Berenguer Ramon 1021 1021 1132 Sancho VI 884 884 1135 - 1158 Branca 23 23 1110 - 1150 Garcia IV 40 40 1104 - 1141 Margarida de l' Aigle 37 37 1919 - 1992 Maria Fernanda Leonardo 72 72 1140 Margarida 876 876 1070 Ramiro Sanchez 946 946 1080 Elvira Rodriguez de Bivar 936 936 1050 - 1084 Sancho Garcez 34 34 Constança de Marañón 1020 Estefânia de Foix 996 996 1000 Sancha da Gasconha 1016 1016 1012 - 1079 Gisela de Llucá 67 67 Sancho Berenguer D. 1057 Guillen Ramon Bernardo Berenguer 1000 - 1060 Otão 60 60 0972 Raimundo Borel I 1044 1044 0975 Ermesinda de Carcassone 1041 1041 1039 Sancho IV 977 977 1060 Ramiro de Navarra 956 956 1060 Fernando de Navarra 956 956 Raimundo 1050 Ermesinda 966 966 1050 Maior Garcez 966 966 1050 Urraca Garcez 966 966 Ximena Garcez 1060 Mércia Garcez 956 956 1175 Paio Soares Correia 841 841 Martim Vasques Grevas 0865 - 0925 Garcez Sancho I 60 60 0880 - 0970 Toda Aznares de Aragão 90 90 0905 Omega Sanchez de Pamplona 1111 1111 0920 Velasquita Sanchez de Pamplona 0900 Orbita Sanchez 1116 1116 0840 Garcia Ximenez 1176 1176 Daldidis de Paillars 1150 Pero Mendes de Azevedo 866 866 0820 Ximena Garcia de Pamplona 1196 1196 Oneca de Sangueza Iñigo Garcez 0880 Sancha Garcez 1136 1136 1176 - 1208 Filipe de Hohenstaufen 32 32 1180 Irene de Constantinopla 836 836 1070 Nuno Soares 946 946 Nuno Soeiro 1160 Mór Pires Perna 856 856 Sancha Pais Urraca Hueriz 1150 Soeiro Pais Correia 866 866 1123 - 1190 Barbaruiva Frederico I 67 67 1145 - 1184 Beatriz de Borgonha 39 39 1164 - 1191 Frederico V 26 26 1172 Conrad de Hohenstaufen 844 844 1165 de Hohenstaufen Henrique VI 851 851 1175 Otão I 841 841 1181 Beatriz de Hohenstaufen 835 835 1184 Inês de Hohenstaufen 832 832 1125 Adelaide de Vohburg 891 891 1090 Frederico II 926 926 1100 da Baviera Judite 916 916 1050 - 1105 I da Suábia Frederico 55 55 1074 - 1143 Inês da Francónia 69 69 23 Ago 1113 Plantagenet Godofredo V 1102 - 10 Set 1167 Matilde 1099 Guilherme X 917 917 1103 Leonor de Châterault 913 913 1153 - 1156 Guilherme de Inglaterra 3 3 1155 Henrique 861 861 1156 Matilde 860 860 1157 Coração de Leão Ricardo I 859 859 1158 Godofredo de Inglaterra 858 858 1162 Joana 854 854 24 Dez 1167 João Sem Terra Alice da Aquitânia 22 Out 1071 - 10 Fev 1126 Guilherme IX 1107 - 1117 Matilde Filipa de Toulouse 10 10 1024 - 1086 Guilherme VIII 62 62 1050 Hildegarda de Borgonha 966 966 de Poitiers Raimundo I 1115 Inês da Aquitânia 901 901 1145 Alice da Aquitânia 871 871 Adélia da Aquitânia 1107 Adelarda da Aquitânia 909 909 1068 Ermengarda de Anjou 948 948 Sem Geração ? 1075 Mauberjona de L' Isle-Bouchard 941 941 Sem Geração ? Berta . . . de Poitiers Guilherme I 1068 - 1135 Henrique I 67 67 1079 - 1118 Matilde 39 39 1134 - 1158 Godofredo VI 24 24 1135 - 1164 Guilherme de Anjou 29 29 Ema da Anjou 1086 Henrique V 930 930 ? . . . Berta 1025 Matilde de la Marche 991 991 0980 Inês de Borgonha 1036 1036 1080 - 1116 Hugo 36 36 1011 - 1076 o Velho Roberto I 65 65 Sancha Pais Correia Ouroana Pais Correia 1035 Sancha Gomes 981 981 1070 Gomes Nunes de Pombeiro 946 946 Gontrade Soares 1125 Paio Ramiro 891 891 1060 Gomes Echigues 956 956 Não teve o título de Conde do seus antepassados
Governador ("imperator") da comarca de Entre Douro e Minho (1050)
"Maiorino" de Portugal na corte de Fernando o Magno
Fundador do mosteiro de Pombeiro

çãçõçéááAdiantados de Portugal <../titulos/tit_show.php?id=6276>
Alcaides do Castelo de Santa Eulália <../titulos/tit_show.php?id=6286>
Governadores de Entre Douro e Minho <../titulos/tit_show.php?id=6275> - 1050
Vigários do Rei <../titulos/tit_show.php?id=6277> - 1085 (Afonso VI)
1060 Gontrode Moniz 956 956 1030 Echega Guiçoi 986 986 1030 Aragunta Gonçalves da Maia 986 986 1080 Egas Gomes de Sousa 936 936 Foi o primeiro a usar o apelido de Sousa 1000 Goldregodo Sendines 1016 1016 Paio Gomes Chamôa Gomes Trodilde Gomes 1000 Vizoi Guiçoi 1016 1016 Em 985, confirma uma doação ao mosteiro de S. Paio de Antealtares, Santiago de Compostela . . . Munia 0970 Hufo Hufes 1046 1046 Capitão-general do Concelho de Vieira Governador de Viseu
LGFP identifica-o como Ataúlfo Ataúlfes
0970 Teresa Soares 1046 1046 Santa Senhoronha de Basto 0940 Hugo Soares Belfaguer 1076 1076 LGFP identifica-o como Ataúlfo Soares . . . Mendola 0900 Sueiro Belfaguer 1116 1116 0900 Munia Ribeiro 1116 1116 1200 Pedro Pais Correia 816 816 FMVR chama-lhe João Pais Correia 1150 Nuno Soares Velho 866 866 Teresa Gomes de Azevedo Leonor Gomes de Azevedo 1030 Múnio Fernandez 986 986 1220 Teresa Gomes Correia 796 796 1025 Hugo II 991 991 Sem Geração ? 1100 Mem Viegas de Sousa 916 916 Governador da vila e castelo de Santa Cruz 1100 Teresa Fernandes de Marnel 916 916 1080 Gontinha Gonçalves da Maia 936 936 1100 Soeiro Mendes de Sousa 916 916 1100 Urraca Mendes de Sousa 916 916 1100 Gontinha Mendes 916 916 Diogo Gomes Sandoval 1160 Pero Viegas Barroso 856 856 Gomes Viegas Paio Nunes de Sousa Diogo Gomes de Vasconcelos 1210 Paio Soares de Azevedo 806 806 11º Senhor do couto de Azevedo (NFP) 0890 - 0932 Nuno Fernandes de Amaia 42 42 Muniadona Nuñez Muniadona Nuñez 0860 Garica I 1156 1156 1030 Ouruana Soares 986 986 Ouruana Nunes 0840 Fernão Gonzalez 1176 1176 0850 Gotinha Muñoz 1166 1166 Gonçalo Nuñez N Fernandez 1000 Soeiros Godins 1016 1016 ~1690 Estevam Botelho de Sampaio 326 326 Livro de geneologia de Carlos Machado pág. 8 Nuno Soares 1160 Velasquita Rodrigues de Trastamara 856 856 0880 Gonçalo Fernandez 1136 1136 Muniadona Ramirez 0810 Munio Nuñez de Brañosera 1206 1206 Juiz de Castela
Tenens em Liebana
~1100 Soeiro Bufino 916 916 0780 Nuno Muñoz Razura 1236 1236 Juiz de Castela 0790 Tenda Urraques 1226 1226 0840 Nuno Muñoz de Castrogeriz 1176 1176 0850 Diogo Muñoz Castrogeriz 1166 1166 1240 Teresa Rodriguez Brizuela 776 776 1250 Álvaro Perez de Guzman 766 766 0850 Munio Belchides 1166 1166 "Gentil-homem Alemão donde veyo a Hespanha no anno de 884".
Com ele - identificado como Nuno Belchides -, inicia o Nobiliário do Conde D. Pedro a Linhagem dos Castros
Sula Francisca Furtada de Mendonça 28 Dez 1762 - 1849 Maria Flora de Jesus 1250 Estevão Pais de Azevedo 766 766 Paio Soares de Azevedo Nuno Ordoñez Pretendente ao trono da Galiza (878)
Cego
0880 Gonçalo Fernandez 1136 1136 Hermenegildo Muñoz Mirel Muñoz N de Castela 0981 Rogério Bernardo I 1035 1035 Clemência 0840 Luidegunda 1176 1176 0928 Bermundo Ordoñez 1088 1088 Oduário Ordoñez Froila Ordoñez Álvaro Roiz de Guzman Bernardo II 0700 Ermesinda das Astúrias 1316 1316 0759 - 0842 o Casto Afonso II 83 83 Rei das Astúrias e Leão, nasceu em Oviedo em 759 e morreu na mesma cidade, em 842.  Um doce sabor de lenda envolve o reinado de Afonso II das Astúrias; diz-se que, aspirando a uma vida pura e santa, se negou sempre a contrair matrimónio, apesar das razões de Estado, que a isso o obrigavam. Vem-lhe daí o cognome de «Casto», com que a História o regista.  Morto seu pai, Fruela I, sendo Afonso muito novo ainda, foi internado no mosteiro de Samos até atingir a maioridade. Durante êste interregno, o trono, que só ocupou em 791, esteve regido por Bermudo. Combateu contra os mouros, conquistando-lhes terrenos até as proximidades de Lisboa, chegando os seus domínios efectivos a alcançar as margens do Douro, pelos lados de Castela.  Querendo formar uma liga de príncipes cristãos contra os mouros, fêz uma aliança com Carlos Magno e seu filho Luis de Aquitânia, aliança que lhe valeu o desa fecto dos nobres, pois estes consideravam que Afonso II se fazia assim, feudatário do rei franco. Sendo por aquêles destronado, foi internado no mosteiro de Abe!ania donde pouco depois saíu para recuparar a coroa e prosseguir as guerras contra os mouros. Na catedral de Oviedo ainda hoje se venera a Cruz de los Angeles, de ricas e preciosas pedrarias, mandada construir, por este rei em homenagem ao apóstolo Sant'Iago, cujo sepulcro foi descoberto, em Iria Flavia, durante o seu reinado. 0660 - 0737 Pelágio 77 77 Gaudasia 1190 Elvira Vasques de Soverosa 826 826 1180 Constança Afonso Gato Pedro Martins Ervilhão 1205 Martim Vasques Barba 811 811 Rui Gonçalves Bifardel Teresa Vasques da Cunha Martim Fernandes Brandão Alcaide-mór de Évora 1170 Paio Gomes da Silva 846 846 1180 Mem Soares Velho 836 836 1160 Urraca Gomes da Silva 856 856 Recaredo I 1190 Soeiro Nunes Velho 826 826 Pedro Nunes Velho 0466 - 0511 Clóvis 45 45 0470 Santa Clotilde de Borgonha 1546 1546 1140 Elvira Nunes Velho 876 876 Mór Nunes Velho 1120 Aldonça Nunes 896 896 1110 Soeiro Nunes Velho 906 906 0501 - 0561 Clotário I 60 60 D. 0481 Childerico I João Nunes de Cerveira Gontrode Fernandes de Montor Gonteuca Ingundes Santa Radegundes Arnegundes Sigeberto Chiperico I Reinaldo III Ágata da Lorena 1040 Soeiro Guedes 976 976 1100 Nuno Fernandes 916 916 1150 Sancha Soares Velho 866 866 1080 Ausenda Todereis 936 936 1040 Teodoredo Fromarigues 976 976 1050 Aldonça Guterres da Silva 966 966 1077 - 1151 Aimeri I 74 74 1075 - 1153 Mauberjona de L'Isle- Bouchard 78 78 Rui Fernandes O Feo de Valduerna Sem Geração ? Estavinha Mendes Garcia Afonso Raul I Gontinha Nunes 1100 Nuno Pais de Vide 916 916 Alferes-mor do Reino Hugo II de Châtelleraut 1290 Soeiro Correia 726 726 D. 1297 Maria Anes Redondo 0972 - 1031 o piedoso Roberto II 59 59 0986 - 1032 Constança de Arles 46 46 Roberto de Borgonha Simão de Borgonha 1004 Adivisa de França 1012 1012 1026 Hugo II 990 990 1008 - ~1060 Capeto Henrique I 52 52 NOTA: Henrique I foi Rei de França, de 1025 a 1059. 1009 Adelaide de França 1007 1007 1013 - 1060 Eudo de França 47 47 Guilherme ~1450 Etienne de Roux 566 566 Juiz de Dauphiné.

Por carta de 19 Jul 1340 Delfim do Viennois deu a renda de 120 floirins de ouro e o feudo de Montorcier em Champagne do Dauphiné.
1050 Farégia Forjaz 966 966 Sem Geração ? Manuel da Costa Teselão e mestre da Fábrica de tecidos da Ribeira Grande, S. Miguel - AÇÔRES. Ana de Sousa ~1680 Michelel Molfini 336 336 ~1680 Catharina Molfim 336 336 Bartolomeu da Silva Administrador (desde 1773) da Casa dos Condes da Ribeira Grande, S. Miguel - AÇÔRES. Josefa Teresa da Sousa ~1780 Manuel Monteiro de Gambôa 236 236 ~1720 José de Sousa Henriques 296 296 1400 Maria da Cunha 616 616 3ª. Senhora de Basto.
NFP refere o último filho, Fernão, com algumas reservas ("segundo os seus descendentes")
Tanto NFP como PL referem uma Beatriz (Brites) Coutinho, filha deste casal, e ambos a dão casada com D. Pedro de Menezes, conde de Viana (depois de Vila Real). Em PL, esse casamento está riscado. E com razão, porque a condessa é outra Beatriz Coutinho, seguramente mais nova do que esta e filha de Fernando Martins Coutinho e de Leonor Lopes de Sousa
1440 Pedro da Cunha Coutinho 576 576 1440 Gonçalo Vaz Coutinho 576 576 1440 Vasco Fernandes Coutinho 576 576 1460 Maria de Vilhena 556 556 1420 Branca Coutinho 596 596 1440 Teresa Coutinho 576 576 1440 Fernão da Cunha Coutinho 576 576 Valida Trocozendas 1320 Martim Afonso de Melo 696 696 1310 Leonor Martins de Melo 706 706 1280 Inês Pires de Arganil 736 736 Sem Geração ? 1160 Gonçalo Viegas Barroso 856 856 1240 Rui Vasques Quaresma 776 776 Joana Vasques da Cunha 1300 Berengária Vasques da Cunha 716 716 1280 Lopo Fernandes Pacheco 736 736 7º senhor de Ferreira de Aves
Rico-homem de D. Afonso IV
Embaixador a Roma e Castela
Mordomo-mór do príncipe herdeiro, D. Pedro
Participou na batalha do Salado
1285 Maria Gomes Tavares 731 731 1330 Maria de Sousa 686 686 1305 Diogo Afonso de Sousa 711 711 Senhor de Mafra, Ericeira e Enxara dos Cavaleiros. 1330 Álvaro Dias de Sousa 686 686 1330 Lopo Dias de Sousa 686 686 Alcaide de Chaves 1340 Branca Dias de Sousa 676 676 1170 Ordonho Alvarez das Astúrias 846 846 1305 Diogo Lopes Pacheco 711 711 1315 Lopo Mendes Pacheco 701 701 1250 João Fernandes Pacheco 766 766 6º senhor de Ferreira 1260 Estevainha Lopes 756 756 1330 Guiomar Lopes Pacheco 686 686 1340 Isabel Fernandes Pacheco 676 676 1330 Mécia Lopes Pacheco 686 686 Teresa Anes de Vasconcelos Estevão Anes de Vasconcelos 1210 Fernão Rodrigues Pacheco 806 806 1220 Constança Afonso de Cambra Lopo Roiz de Paiva 1230 Teresa Marins Xira 786 786 1210 Martim Xira 806 806 1220 Aldonça Fernandes Brandão 796 796 1200 João Peres de Vasconcelos 816 816 Senhor da Torre de Vasconcelos e Amares.
Viveu nos reinados de D. Sancho II e de D. Afonso III.
1230 - 1279 Rodrigo Anes de Vasconcelos 49 49 Rico-homem dos reis D. Afonso III e D. Dinis
Senhor da honra e quinta de Requião (S. Martinho de Coura, Lanhoso)
Trovador
1175 Xira 841 841 Fidalgo inglês que foi donatário de Vila Franca do Ribatejo, depois chamada Vila Franca de Xira.

Serpa Pimentel, sem indicar fontes, refere que este D. Xira era filho de Guiherme Schire, inglês que participou na tomada de Lisboa.
SDA propõe outra hipótese: inglês, teria o tratamento de mesir, deturpado em mexir e simplificado em Xire, depois Xira.
1180 Maria Pais 836 836 1340 Joana Rodrigues de Nomães 676 676 Senhorinha Rodrigues (de Portocarreiro) Bifardel 1220 Aldonça Martins Xira 796 796 1155 Pero Pais 861 861 Viveu nos reinados de D. Sancho I e D. Afonso II.
Esteve na batalha das Navas de Tolosa (12.7.1212)
Da sua heroica participação nesta batalha, parece ter acrescentado ao brasão de armas da família a cruz vermelha e florida de Calatrava.
2º senhor de Albergaria
1275 Mem Rodrigues de Vasconcelos 741 741 Rico homem, meirinho-mor de Portugal, senhor de Vasconcelos, Penela, Freiriz e Penegate. Fernando Ermigues Hermigo Fernandes Soeiro Fernandes 1245 Mécia Rodrigues de Penela 771 771 1210 Maria Soares Coelho 806 806 1130 Paio Delgado 886 886 Honrado cavaleiro
Companheiro de armas de D. Afonso Henriques na conquista de Lisboa
Fundador da Albergaria a par de São Mateus, em Lisboa
Joni Estevão Rodrigues de Vasconcelos Cónego da Sé de Lisboa Nuno Rodrigues de Vasconcelos 1275 João Rodrigues de Vasconcelos 741 741 1275 Fernão Rodrigues de Vasconcelos 741 741 Martim Pais Sancha Ordonhes Maior Anes de Vasconcelos 0810 - 0864 Sancho Sanchez Mitarra 54 54 Teresa Soares de Azevedo 0845 Sancho Sanchez Mitarra 1171 1171 0780 - 0816 Sancho Lopo 36 36 N . . . Galindes 1100 Egas Fafes de Lanhoso 916 916 ~0850 Muhammed ibn Lopo 1166 1166 0780 - 0863 Musa Ibn Musa al Qasaw 83 83 Governador de Tudela, Huesca e Zaragoza 0790 Assona Iñiguez 1226 1226 Pedro Mendes de Gandarei Gontinha Soares de Tougues ~0830 Auria ibn Musa 1186 1186 ~0830 Fortuna ibn Musa 1186 1186 ~0830 Mutarrif ibn Musa 1186 1186 0745 Iñigo Jimenez 1271 1271 1240 Maria Soares de Azevedo 776 776 0740 Musa ibn Fortun 1276 1276 Estevainha Soares da Silva 0720 Jimeno 1296 1296 Adelaide de Urgel Mutarrif ibn Musa Governador de Pamplona 0810 Garcia Iñguez 1206 1206 Galindo Iñguez 0810 N . . . Iniguez de Pamplona 1206 1206 0840 Luidegunda 1176 1176 Fortuna Garcês 0850 Onega Garcês de Pamplona 1166 1166 Velasquita Garcês de Pamplona Sem Geração ? Mem Moniz de Gandarei Herói da conquista de Santarém aos mouros. Moninho Viegas João Soares de Azevedo 1230 Guiomar Afonso Gato 0700 Fortuna ibn- Qási 1316 1316 Ou Fortubna ibn Cassio
Governador de Zaragoza
0710 Aisasha 1100 Urraca Mendes de Sousa 916 916 0670 Abdul Yazid al Wallid 0680 Egilom Umm Hashim Balthes 1336 1336 0630 Abd Al-Malik Umayyade 0600 N ... Umayyade 1416 1416 Dordia Pais Correia Maria Pais Correia 0600 - 0683 Yazid 83 83 0600 Kuttum Umm Kashim 1416 1416 2º califa Omíada Cassio Estevão Soares Arcebispo de Braga Martim Gomes de Lago Gonçalo Rodrigues do Lago Ismail ibn Musa Mór Pires da Silva Sancho Pires da Silva 21 SET 0570 - 0632 Maomé 21.09.0570 Nasce o profeta Maomé
16.07.0622 Maomé foge de Meca para Medina
08.06.0632 Morre o profeta Maomé, fundador do Islamismo.
~0570 - 0619 Kadidja bint Khuwaylid 49 49 0600 Fátima az- Zahra 1416 1416 0530 - 0576 Abd Allah ben abd al-Muttalib Hashim 46 46 0530 - 0576 Amina bint Wahd 46 46 Wahb ibn Abd Manaf al-Qurayshi 0520 Barra bint Abdul al Uzza ~0540 Khuwaylid ibn Asad 1476 1476 ~0540 Fátima bint Zâ'idah 1476 1476 ~0500 Abd El- Muttabb 1516 1516 ~0500 Fátima bint Asad Al-Makhzumiyya 1516 1516 Lopo Guilherme III Adelaide Arnaldo Aznar Sanches Duoda 0760 Galindo 1256 1256 Mem Pires de Azevedo 1020 Estefânia de Foix 996 996 0986 Garsenda de Bigorre 1030 1030 0790 Galindes Aznar I 1226 1226 1160 Dórdia Reimondo de Portocarreiro 856 856 0990 Reinaldo I 1026 1026 Conde palatino da Borgonha 0990 Adelaide da Normandia 1026 1026 0950 Otão Guilherme de Borgonha 1066 1066 Conde de Macon e Nevers 0945 - 1005 Ermentrude de Roucy 60 60 0955 - 1026 Adelaide Branca de Anjou 71 71 Sem Geração ? 0982 Gui 1034 1034 Matilde de Macon Gerberga de Macon Almodis de Gevaudan 0925 Adalberto 1091 1091 0947 - 0980 Gerberga de Chalon 33 33 Ou Gerberga de Mâcon Gomes Correia 1020 Aldonça Rodrigues de Leão 996 996 Lamberto Conde de Chalon 0925 Adelaide 1091 1091 0946 Eudo Henrique 1070 1070 Duque da Baixa Borgonha Sem Geração ? 1140 Soeiro Aires de Valadares N . . . ? 1020 Ximena Nunes 996 996 1110 Aires Nunes 906 906 0900 - 6 Ago 966 Berenguer II D. 0963 Willa de Avignon 1100 Reimão Garcia de Portocarreiro 916 916 Pero Aires de Valadares Gui Conrad Conan Margrave de Ivrea 0937 Rosália de Ivrea 1079 1079 Senhora de Montreuil-sur-Mer 0945 Gerberga de Ivrea 1071 1071 Gisela de Ivrea 0870 - 0923 Adalberto 53 53 0880 - 0910 Gisela de Frioul 30 30 1150 Ouroana Reimão de Portocarreiro 866 866 ~1130 Gontinha Nunes Vide 886 886 0850 - 0900 Ancar I 50 50 Margrave de Ivrea Gomes Ansur 0890 Ermengarda da Toscana 1126 1126 Ancar II Margrave de Ivrea 0790 - 0827 Amadeu 37 37 Conde de Langres
Proprietário de terras em Lecey pelas quais devia prestar homenagem ao bispo de Landres
0800 Maria de Montferrato 1216 1216 Gui Conde de Atuyer Elvira Portocarreiro Teresa Portocarreiro Sancha Peres da Veiga 1175 Paio Pires Gravel 841 841 1160 Vasco Pires de Bragança 856 856 1180 João Pires da Veiga 836 836 0790 Garcia Ximenez 1226 1226 N . . . Soares de Azevedo 0760 Ximeno 1256 1256 1060 Gilbert I de Gévaudan 956 956 Gerberga da Provença Marim Gomes Correia 1220 João Pires Correia 796 796 Estevainha de Gevaudun 1030 de Millau Berenger II 986 986 Inês de Carlat Ricardo III de Rodez Maria Correia 1250 Vasco Gomes Correia 766 766 1000 Ricardo II de Millau 1016 1016 Rixenda de Narbonne Richard de Millau 0975 Irmengarda de Gevaudan 1041 1041 Paio Peres "Romeu" ~1480 Catarina Correia de Lacerda 536 536 0950 Estevão 1066 1066 Martim Pires Curvo 1340 Inês Martins de Alvarenga 676 676 Bertrand II de Gevaudan Filipa de Gevaudan 0900 o Bom Fulco II 1116 1116 Gerberga de Maine 0967 Luís V 1049 1049 Sem Geração ? N da Aquitânia . . . Robaldo 0955 Herveu 1061 1061 Godilde do Maine 0940 - 0987 Godofredo I 47 47 Buchard Conde de Vendôme 0995 Guy de Anjou 1021 1021 Bispo de Puy 0998 Drogon de Anjou 1018 1018 Bispo de Puy Humberto de Anjou 0930 Arsinda de Anjou 1086 1086 0907 Godofredo II 1109 1109 Conde de Maine Godilde Fredelon de Chamelic Senhor de Semur-en-Brionnais 0870 - 0940 Fulco I 70 70 Visconde de Anjou e de Tours N . . . da Bretenha Rosela de Loches 0927 Ingelger de Anjou 1089 1089 Guy de Anjou Bispo de Soissons 0900 Adela de Anjou 1116 1116 Guerner 0920 Abusahl- Hamazasp Ardzrouni 1096 1096 Rei de Vaspurakan 0840 - 0880 Ingelger 40 40 Visconde de Tours e de Angers 0840 - 0907 Adelaide 67 67 Senhora de Amboise

Senhora de Buzançai e de Châtillon
Também identificada por Adelinda, era sobrinha de Adelardo, bispo de Tours
1000 N . . . da Arménia 1016 1016 1000 Mendo Alão N . . . ? 1070 Afonso Fernandes Alão 946 946 0960 - 1027 Sennecherib- Jean ou Senekerim 67 67 Rei de Vaspurakan 1020 Ouroana Mendes 996 996 1101 de Inglaterra Guilherme IV 915 915 1031 III Malcolm 985 985 1050 - 1093 Margarida Athling 43 43 1000 - 1057 Eduardo Athling 57 57 Urraca Gomes 1093 Eduardo das Escócia 923 923 1074 - 1107 Edgar 33 33 1077 Alexandre I 939 939 1085 David I 931 931 Maria 0980 - 1016 Edmundo Ironside 36 36 Aires Gomes Correia 1000 Duncan I 1016 1016 Gomes Ramires Ingibiorg de Halland 1060 IIMalcolm Duncan 956 956 0950 Adelaide de Vermandois 1066 1066 0970 - 1040 Fulco III 70 70 0970 Ermengarda de Anjou 1046 1046 0970 Gerberga de Anjou 1046 1046 0970 Adelaide de Anjou 1046 1046 0960 Adelaide de Borgonha 1056 1056 1012 Maurício de Anjou 1004 1004 Hildegarda de Metz 14 Out 1006 Martel Godofredo II 1018 - 1076 Ermengarda (Branca) de Anjou 58 58 0970 Isabel de Vendôme 1046 1046 0990 Adela de Anjou 1026 1026 0990 Adelaide de Anjou 1026 1026 0940 - 0979 Lamberto 39 39 0975 Matilde de Chalon 1041 1041 0970 Isabel de Chalon 1046 1046 Hugo I 0910 - 0968 Roberto I 58 58 0930 - 0987 Adelaide Werra de Borgonha 57 57 Condessa de Châlons e de Beaune 0945 Herberto 1071 1071 0880 - 0943 Herberto II 63 63 0885 - 0931 Luitegarda de França 46 46 Gilberto Ermengarda de Borgonha HGAH diz ser filha de Raul, rei de França Ricardo II Adelaide de Borgonha Transjurana 1180 Fernão Pires de Azevedo 836 836 1220 Maria Pires de Azevedo 796 796 Maria Viegas Martim Gomes de Ansur 0840 - 0943 Herberto I 103 103 Berta de Morvois 0910 Luitegarda de Vermandois 1106 1106 0930 Borgonha 1086 1086 0980 Herberto III 1036 1036 Alberto I 1140 Elvira Forjaz 876 876 Sancha Pires de Baião 0880 Beatriz de Vermandois 1136 1136 0818 - 0878 Pepino II 60 60 1190 Nuno Vasques de Bragança 826 826 0914 Salomão da Bretenha 1102 1102 1040 Forjaz Vermuis 976 976 Tereja Ansur Soares 1045 N . . . Afonso de Leão 971 971 1020 Fernão Mendes de Antas 996 996 Nuno Mendes de Caria 1100 Urraca Mendes 916 916 1000 Forjaz de Tratamara Bermude I 1016 1016 Sancha Ordonhes 0795 - 17 Abr 0818 Bernardo Cunigunda de Toulouse Sancha Vasques de Bragança 0775 Pepino I 1241 1241 Adelaide de Itália 0747 Carlos Magno 1269 1269 0758 Hildegarda de Vintschgau 1258 1258 0714 - 0768 o Breve Pepino III 54 54 0720 - 0783 Berta de Leon 63 63 0772 - 0811 Carlos 39 39 Rotruda 0778 - 0840 o Pio Luís I 62 62 Berta . . . Hilmitrude 0769 - 0811 Pepino 42 42 Desiderata da Lombardia Sem Geração ? Fastrada da Francónia Adeltrude Teotrada Luitgarda da Alemania Sem Geração ? Regina Drogo 0935 Guilherme IV 1081 1081 Aloaide Carlomano Gisela (?) de França 0690 - 0741 Carlos Martel 51 51 1130 Pero Fernandes 886 886 Maria Vasques de Bragança Rotruda de Trêves Sonequilda Elvira Vasques de Bragança da Baviera Svanahilda . . . Rotaida Grifo Remi de Landen Pepino Mordomo do Palácio da Austrásia Jerónimo Martel 0635 - 0714 Pepino de Heristal 79 79 Perfeito do palácio da Austrásia (680)
Duque dos Austrasianos (687)
0640 Alpaide de Saxe 1376 1376 Childebrand D. 1130 Teresa Soares da Maia 1140 Fruilhe Sanches de Barbosa 876 876 Plectrude Drogo Grimoado 0600 - 0680 Ansegisa 80 80 0610 Santa Begga 1406 1406 Clotilde D. 0690 Santa Landrada 0580 - 0640 Santo Arnulfo 60 60 0610 Oda 1406 1406 Carlomano Hiltrude Alda 0713 São Leudoino 1303 1303 Bispo de Trêves depois de viuvo Guilgarda de Worms São Guilerme de Gellone Guiberga de Hornbach 0761 - 0791 Guerner 30 30 Ingeltrude Erard 1230 Urraca Pires Correia 786 786 Paio Correia Abade do Rendufe (1290), de Fonte da Arcada (1306-1307), e de Pombeiro (1323-1332) 1070 Mem Fernandes Antas 946 946 Arnoaldo Oda Bogis Embaixador Santa Oda (de Narbonne) Ansberto Bliquilda Rui Mendes 1070 Sancha Viegas de Baião 946 946 Ferreolo Oda de França Diogo Correia de Lacerda 1400 Branca Correia 616 616 1260 Pedro Gomes do Lago 756 756 Elvira Martins de Talhavezes Agilolfo Cloderico Sancha Pires Correia Mem Pires Teresa Pires Gondulfo Mumolino 1275 Gonzalo Ruiz Girón 741 741 Munderico Nuno Martins Guerner Adelardo Guido Milo 0677 Garino 1339 1339 Gunza de Trêves Maria Arias Quijada 1220 Gonçalo Rodriguez Giron 796 796 N de Trêves Diogo Gomes de Castanheda Garimberto N de Paris Bodilo Mór Álvares D. 0677 São Leugário Beresvinda Guerner N de Meaux São Basino 1230 Maior Gonzalez Giron 786 786 1220 Berengária Gonzalez Giron 796 796 Godinho Gondoino N . . . ? 1280 Álvaro Perez de Guzman Berta da França Rui Dias de Castanheda Maria Nantero N de Hesbaye Lamberto Milo Gomes de Castanheda Nuno Diaz de Castanheda Pedro Diaz de Castanheda Leonor Rodrigues de Nomães Guiomar Rodrigues de Nomães 0866 - 0923 Roberto I 57 57 Marquês da Neustria (893)
Conde de Paris (898)
Rei de França (922)
Adélia de Perthois 0820 - 0866 o Forte Roberto 46 46 São inúmeras as versões dos linhagistas relativamente à ascendência de Roberto o Forte. Seguimos aqui a proposta de HGAH Ema da Argóvia 0890 Rma de França 1126 1126 0895 - 0956 o Grande Hugo 61 61 o Jovem Guido (?) Oda Eudo I Conrado de Tours Adelaide Ulric N da Récia 0780 Roberto III 1236 1236 Guialdrude de Hornbach Ou Waltrude de Nornbach José Gonçalves Leonardo Fernando Gonçalves da Palmeira Maria Gonçalves Guelfe Heduvige N de Mâcon Mengoldo 0870 Eudo I 1146 1146 Adriano Valdrada 0760 - 0807 Roberto II 47 47 0775 o Desconfiado Hugo 1241 1241 Eva de Auxerre 0747 Nebi 1269 1269 1400 João Correia 616 616 Roberto IV Guerner Tiberto Ingeltrude de Madrie 0784 Geraldo 1232 1232 Ema de Alemania Eudo Guilherme Afonso Rodrigues do Lago Irmenaldo Berta D. 0787 Hugo (?) Ema Otão Gonçalo Gil Bacelar 0774 - 0806 Isembardo 32 32 Valerano Valdrada de Vienne Haico Hugo Cremilde Guiberto Ada Irmentrude Valberto Leugarda 0753 Teudoino 1263 1263 Irmengarda da Turíngia 1300 Afonso Martins da Maia 716 716 Leugarda da Alsácia Álvaro Dias de Castanheda Amaltrude de Paris 1220 Guterre Suarez de Menezes 796 796 Amaltrude de Vienne 0722 Alberto 1294 1294 Ingina 1220 Garcia Suarez de Menezes 796 796 1240 Elvira Anes de Sousa 776 776 Teresa Gomes 1230 Gomes Gonçalves do Lago 786 786 (?) Isamberto 1220 - 1254 João Garcia de Sousa 34 34 O pintor, senhor de Alegrete Estevainha Pires da Nóbrega Elvira Gonçalves de Palmeira Hado Germiude Bertrude Eberardo Teoderada Diogo Froilaz 0730 - 0770 de Oberheingau e Wormsgau Turimbert 40 40 Guelenzo 1140 Aldonça Roiz de Castro 876 876 Heresvinda de Hesbaye Amaltrude 0704 - 0726 Gosberto da Turíngia 22 22 Irmentrude 1375 Leonor Viegas do Rego 641 641 Nuno Viegas Gonçalo da Silveira 1420 Fernão da Silveira 596 596 Regedor das Justiças 1240 Aldara Anes de Sousa 776 776 1180 - 1245 Elvira Gonçalves 65 65 de Troronho Milo Teodorico Eberard de Alsásia Leufredo 1240 Joana Gomes de Sousa 776 776 (Alberico) Bego Maria de Sousa Sancha Anes de Sousa Ximena Pais Gonçalo Pais de Toronho 1010 - 1045 Godofredo Ferriol 35 35 Maria Frolaz de Cifuentes 1043 - 1109 Fulco IV 66 66 1060 Bertrade de Montfort 956 956 1092 - 1144 Fulco V 52 52 Eremburga Garino Adelinda 1140 Fernão Roiz de Castro 876 876 Hardrade N ... de Paris Rutardo Milo Teoderada da Turgóvia 26 Abr 1976 Berta Patrícia Miranda de Melo Enfermeira Licenciada. 0940 Ema de Blois 1076 1076 Sancha da Gasconha Eudo da Aquitânia e Gasconha Teobaldo da Aquitânia Guilherme VI Inês de Poitou 1020 Guilherme VII 996 996 1200 Fernão Garcia de Sousa 816 816 1200 Mem Garcia de Sousa 816 816 0915 - 3 Abr 963 Cabeça de Estopa Guilherme III Emelina da Normandia ~1540 Margarida Ferreira de Melo Pacheco 476 476 de Chabot Pedro I ~1540 Luísa de Melo 476 476 1400 Martim Correia 616 616 1º senhor da Torre da Murta 0840 - 0930 Roberto I 90 90 0860 - 0912 Popa de Bayeux 52 52 0890 Ebles Manzer 1126 1126 Aremburga da Aquitânia 0966 Bosão Constança de Vienne 0902 - 0962 Carlos Constantino 60 60 D. 0960 Tiberga de Troyes 0924 Guerner 1092 1092 Tiberga de Arles 0882 - 0928 o Cego Luís III 46 46 Rei da Provença (887)
Rei de Itália (900-905)
Imperador (901-905)
Ana de Bizâncio Ana de Bizâncio 1220 Maria Garcia de Sousa 796 796 Pedro Garcia de Sousa Henrique Mendes de Sousa 1220 Sancho Garcia de Sousa 796 796 0865 - 0918 o Piedoso Guilherme I 53 53 Angilberga 1335 Alda Rodrigues de Aguiar 681 681 1320 Martim Afonso Senhor da Torre de Mira, Valença do Minho Pedro Mendes de Azevedo Soeiro Gonçalves Ménier Gandilmoda de Troyes 0950 Roberto de Troyes 1066 1066 0895 Teobaldo 1121 1121 Berta de França 0835 - 8 Ago 869 Lotário II Valdrada Manaças Bosão Joana Gomes do Lago Vasco Raha 1170 Gonçalo Gonçalves de Palmeira 846 846 Gandilmoda de Troyes Eudo II 1420 Isabel Lopes de Lira 596 596 1270 Martim Pires de Alvarenga 746 746 0795 Lotário I 1221 1221 0800 de Tours Ermengarda 1216 1216 Teutberga de Arles Gisela da Lotaríngia Joana de Castanheda Nuno (ou Manho) Guterres 1200 Maria Pais 816 816 1205 Soeiro Pais de Valadares 811 811 Beatriz Lourenço de Valadares Freira de Arouca (1342) 1320 Fernando Rodrigues de Castro 696 696 Guterre de Castanheda 1110 Gueda Gomes Guedeão 906 906 Gomes Oeriz Ulric de Anglachaqau Geraldo Otão Erbio Mengoldo Goda 1070 Pero Oeriz Guedeão 946 946 NFP-vol. I-pg. 222 (Alcoforados) chama-lhe Pedro Hoeris . . . Egilofo 1325 Joana de Castro 691 691 Sancha Pires da Nóbrega Rodrigo da Nóbrega Geraldo 0700 - 0764 Roberto I 64 64 Duque de Hesbaye Guilesvinda de Worms Roberto Huching da Alemania Fruilhe Nunes de Chacim Adelmo 1310 Álvaro Pires de Castro 706 706 Conde de Arraiolos, de Viana da Foz do Lima Cancor N de Worms Garino Roberto 1100 Fernando Perez de Trava 916 916 1100 Elvira Perez de Trava 916 916 Goldefredo da Bavieira N 0706 - 0715 Lamberto 9 9 1280 Fernão Gonçalves de Chancim 736 736 Roberto Adalário 1090 Fernando Fernandez de Castro 926 926 1270 Maior Fernandez de Castro 746 746 1140 Álvaro Roiz de Castro 876 876 N da Alemania Burcardo Maria Fenendez de Castro 0708 Tiberto 1308 1308 Rontrude Leufredo II Tibaldo Odilio Leutário II 1090 Guterre Fenandez de Castro 926 926 0607 Unzelin- Gunza 1409 1409 Sancha Vasques Senhora do Prazo de Lara
Segundo NFP (Barbosas) seria Filha de Vasco Sanches de Celanova <../pessoas/pes_show.php?id=11323> ou de Pedro Nunes de Barbosa <../pessoas/pes_show.php?id=39012>.
Segundo NFP-vol. II-pg. 352 (Bacelares) seria filha de Pedro Nunes de Barbosa
Pedro Rodrigues de Castros 1120 Ilduara Roiz de Castro 896 896 0588 Leufredo I 1428 1428 Pedro Gomes Pereira Leutário da Alemania 0552 Leufredo I 1464 1464 1220 Pedro Afonso de Leão 796 796 Senhor de Astorga 1225 Marinha Nunes de Chacim 791 791 1250 Fruilhe Lourenço de Valadares 766 766 Manoel Gonçalves Leonardo 1025 - 1087 I o conquistador Guilerme 62 62 1030 - 1083 Matilde da Flandres 53 53 1104 Adelade da Baixa Lorena 912 912 Sem Geração ? Siblla Corbet 1400 Leonor da Silveira 616 616 1080 Siliba da Inglaterra 936 936 1100 Alice da Normandia 916 916 1000 - 1035 Roberto I 35 35 . . . Herleva 1051 Roberto III 965 965 1054 - 1075 Ricardo de Inglaterra 21 21 1127 Cecília 889 889 1056 II Rufus Guilerme 960 960 Ágata 1061 Constança 955 955 1062 Adela 954 954 1037 Teresa se Aragão 979 979 Urraca de Aragão 0970 - 28 Ago 1027 Ricardo II 0980 Judite da Bretenha 1036 1036 Inês da Aquitânia Sancha de Aragão 0933 - 0996 Ricardo I 63 63 0930 Gunnor 1086 1086 1000 Ricardo III 1016 1016 0970 I Conon 1046 1046 Ema de França Joana Lourenço de Valadares Comendadeira do Mosteiro de Santos Constança Lourenço de Valadares Freira de Arouca (1342) Pero Garcia de Bragança Sancho Ramirez Senhor de Aybar 0974 Berenquer de Rennes Godofredo I 1042 1042 Judicael Juthael Sem Geração ? 0900 Guilherme I 1116 1116 0900 Sprota de Senlis 1116 1116 0974 Maud da Normandia 1042 1042 Roberto da Normandia 0960 Ema da Normandia 1056 1056 0955 Beatriz da Normandia 1061 1061 0975 Avisa da Normandia 1041 1041 Judite da Normandia 0980 Guilherme da Normandia 1036 1036 0990 Muriela da Normandia 1026 1026 0995 Fredesenda da Normandia 1021 1021 Álvaro Lourenço de Abreu 1230 Pedro Ponces de Baião 786 786 Aires Dias Sem Geração ? Mór Garcia de Bragança Fernão Garcia de Bragança Dimas Manuel Cota Bretão Valdemira Maria Franco Berbereia 0860 de Poitiers Rainulfo II Aires Pires 0815 - 0866 de Poitiers Rainulfo I 51 51 Bichilda du Maine 1340 Gonçalo Vasques de Melo 676 676 Senhor de Castanheira, Povos e Cheleiros
Instituidor do Morgado de Serpa, de que foi administrador o Duque de Lafões.
1340 Constança Martins 676 676 1240 Sancha Martins 776 776 1260 Domingos Martins de Bulhão 756 756 1140 Pero Mendes de Aguiar 876 876 Pero Pires de Vide 0980 Pedro Turtezendes 1036 1036 ~1030 Egas Moniz 986 986 1180 Gomes Viegas de Basto 836 836 1175 Estevainha Mendes de Gundar 841 841 1210 Afonso Pires Gato 806 806 1330 Pero Pais de Alvarenga 686 686 Aldonça Rodrigues de Telha Rui Viegas Barroso 1100 Mem Pires de Aguiar 916 916 1160 Paio Viegas Barroso 856 856 Maria Pires da Vida Vasco Guedelha de Âmbia Martim Pires de Aguiar Maria Pereira do Lago Senhorinha Gomes do Lago Gomes Pires de Macieira Maria Pais Gomes Correia Sancha Pais Correia Fernão Ramires Estevainha Soares Ramiro Quartela N Bacelar Soeiro Pires de Paiva Urraca Mendes de Bragança Hermigo Mendes 1345 Martim Correia 671 671 ~1100 Mem Pais Rufino 916 916 1170 Sancha Pais de Toronho 846 846 1190 Vasco Martins Mogudo 826 826 1210 Maria Pais de Frães 806 806 1420 Violante da Silveira 596 596 1380 Maria Martins 636 636 1150 Martim Mendes de Mogudo 866 866 1160 Teresa Martins 856 856 Maria Pires 1210 Urraca Pires de Aguiar 806 806 1110 Mem Pais de Mogudo 906 906 Mem Gondar Fernão Gonçalves Moreira Maria Gomes 1040 Oer Guedaz Guedeão 976 976 1070 Tereza Aires de Ambia 946 946 1100 Lourenço Gonçalves de Abreu 916 916 Senhor da casa de seu Pai
Mandou construir a Torre da Lapela e foi seu Alcaide-Mór
Achou-se com seu pai na batalha de Valdevez
Foi Fidalgo muito principal
1130 Gomes Lourenço de Abreu 886 886 2º senhor da torre e honra de Abreu
"Achão-so memorias delle no Mosteiro de Longos Valles foi Fidalgo m.to principal do tempo do Rey D. Sancho" (NFP)
ááOutros chamam Gomes de Abreu e o fazem filho de Gonçalo Rodrigues de Abreu <../pessoas/pes_show.php?id=16899> (ááMordomo-mór da rainha D. Teresa e do rei D. Afonso Henriques Fundou a honra e torre de Abreu Acompanhou o conde D. Henrique em várias batalhas)
Gueda Pires Guedeão 1050 Aragunte Gomes 966 966 João Pires Redondo Marinha Oeriz Men Oeriz Urraca Oeriz Guedeão 1210 Rui Pires Ferreira 806 806 1220 Teresa Pires de Cambra 796 796 1180 Pedro Rodrigues de Cambra 836 836 1190 Maria Ourigues da Nóbrega 826 826 1170 Pero Pais 846 846 1180 Teresa Ramires da Cunha 836 836 1100 Paio Fernandes 916 916 1100 Teresa Pires 916 916 Ramiro Gonçalves da Cunha Ouroana Nunes Galvão Oeriz Rolão Oeriz Fernão Pires Tinhoso Flâmula Oeriz 1040 Mem Guedaz Guedeão 976 976 NFP-vol. I-pg. 222 (Alcoforados) chama-lhe Mem Guedes . . . Sancha 1000 Gueda Guedeão 1016 1016 Segundo o conde D. Pedro, era filho de Mendo Gomes, moçárabe de Toledo e outro linhagista acrescenta que era sua mãe D. Eufrázia, irmã de S. Eugénio, arcebispo de Toledo 1120 Pero Gomes Guedeão 896 896 1120 Nuno Gomes Guedeão 896 896 1080 Mór Gomes 936 936 1070 Gueda Mendes Guedeão 946 946 1120 Marinha Gomes Guedeão 896 896 1130 Aires Nunes de Fornelos 886 886 1080 Dórdia Pais de Azevedo 936 936 1200 Maria Gomes 816 816 0975 Ega 1041 1041 1220 Urraca Fernandes de Lumiares 796 796 Gomes Guedaz Guedeão Estevão de Aboim João Pires de Aboim ~1500 Iria de Melo da Cunha 516 516 ~1500 João de Melo da Cunha 516 516 Fidalgo da Casa Real por alvará de 1550 Isabel Pereira do Lago Aldonça Pereira do Lago 1190 Abril Peres 826 826 Senhor do Couto de Lumiares Urraca Afonso Áldara Peres 1160 Sancha Peres de Lumiares 856 856 ~1070 Paio Godins de Vide 946 946 ~1070 Maria Martins do Vinhal 946 946 Godinho Viegas Maria Soares 1030 Egas Gosendes 986 986 1040 Usco Viegas 976 976 1335 Gonçalo Vasques da Silveira 681 681 Fidalgo muito honrado que viveu no tempo do rei D. Fernando I, foi senhor da herdade e defeza de Silveira, no termo da vila de Redondo, de que foi senhor pelos anos de 1378 1375 Mécia Martins da Silveira 641 641 Inês Dias do Rego 1300 João Rodrigues do Lago 716 716 Paio Curbo Maria Marañon 0980 Paio Mogudo 1036 1036 N . . . Barba 1190 - 1235 Ponço Afonso do Baião 45 45 Sancha Martins de Chacim N . . . ? Pedro Gomes Espinel 1130 Martim Pires Espinel 886 886 Tereja Anes de Paravinas 1230 Maria Ponces de Baião 786 786 1230 Sancha Ponces de Baião 786 786 1200 Mor Martins de Riba de Vizela 816 816 Rui Nunes de Bragança Maria Dornelas António Pereira de Melo N Vicente 1230 João Gomes de Abreu 786 786 "viveu no tempo do Rey D. Pedro, e D. Fernando q lhe deo a Alcaidaria Mor de Torres Vedras em 1369, e de Tomar em 1373 e lhe deo o Prestimo do 4º q seu sogro Estevão Vicente tinha da Coroa por carta dada no Sabugueiro a 19 de Janeiro de 1417" 1080 - 1120 Gilberto de l' Aigle 40 40 1085 Juliana de Perche 931 931 1100 - 1134 Bertrand de Reynel 34 34 1280 Maria Gomes de Abreu 736 736 Rui Lourenço Portocarreiro Maria Anes de Soalhães N . . . ? 16 Fev 1884 - 1935 Adelaide Leonardo Registo de nascimento nº. ? folha ? 1110 Fernão Gomes 906 906 Estevão Vicente 1090 Gomes 926 926 N . . . ? 1375 Germineza Pereira de Araújo 641 641 Afonso Nunes de Celanova Francisca da Costa Feliciano Furtado de Mendonça Irmão do capitão Mateus Furtado de Mendonça, nasceu por volta de 1704 (em 1762 tinha 58 anos). Era cura nos Cedros em Novembro de 1742 e ainda em 1745. Porém, em 1751-52 já estava colocado como cura em Santa Cruz, e em 1762 morava nas Lajes, onde assina como vice-vigário entre 1764 e 1766, assistente em 1768-69 e cura entre 1770 e 1787. Vasco Gomes de Abreu Maria Soares Tangil 1280 Berengária Lourenço de Valadares 736 736 1270 Branca Lourenço de Valadares 746 746 1065 Fernando Sanchez 951 951 1070 Maria Alvarez de Castro 946 946 1060 Pedro Fernandez 956 956 Conde de Trava 1080 Maior de Urgel 936 936 1140 - 1189 Inigo Lopez 49 49 1º. Senhor de Mendonza. 1150 Teresa Ximenez 866 866 Maria Martins Álvaro Martins de Chacim 1300 Teresa Correia de Azevedo 716 716 1290 Lourenço Gomes de Abreu 726 726 7º senhor da torre e honra de Abreu
Embaixador do rei D. Afonso IV a Castela (1340) e a Aragão (1328)
"He de q.m se menos duvidas se dedus esta familia, pois a respeito da sua Ascendencia a tratão alguns por outro modo, pois posto q lhe dão o mesmo pay e may q aqui leva, o fazem neto de Gonçalo Rodrigues de Abreu o q não seguimos, mas como vay
Senhor do Couto de Regalados Barbeita, e do de Valadares por sua mãe e dos Castelos de Lapela e Melgaço e Fidalgo mais principal de Entre Douro e Minho (Procurador dos Fidalgos da dita Província donde veio no tempo do Rei D. Dinis).
Embaixador do Rei D. Afonso IV a D. Jaime II de Aragão e depois ao Rei D. Afonso II de Castela tratar as pazes entre estes dois Reis.
1176 - 1213 o Católico Pedro II 37 37 1180 - 1219 Maria 39 39 Senhora de Montpellier Sem geração ? D. 1087 de Kiev Dobronega 1140 Guilherme VIII 876 876 Senhor de Montpellier Eudóxia Komenos 1430 Isabel Moniz 586 586 0800 - 0841 Girardo 41 41 1016 - 1058 Casimiro I 42 42 1130 - 1152 Rixa da Polónia 22 22 1172 Guilherme VII 844 844 3º. Senhor de Montpellier. 1100 Matilde de Borgonha 916 916 Isaac Comheno 1470 Rui Trancoso de Lira 546 546 Senhores de Lira
Ou Rodrigo Trancoso de Lira
1176 - 1235 André II 59 59 1180 Iolanda de Courtenay 836 836 1148 - 1196 Bela III 48 48 Inês da Châtillon de Courtenay Pedro II Iolanda de Hainaut 1440 Álvaro Vaz Bacelar 576 576 1480 Brites Álvares Bacelar 536 536 1130 - 1161 Geisa II 31 31 1130 - 1186 de Kiev Eufrozina 56 56 Pero Pires Estevão Pires 1126 - 1180 Pedro de França 54 54 Senhor de Courtenay 1130 Isabel 886 886 Herdeira de Courtenay 1220 Gonçalo Rodrigues de Abreu 796 796 Gomes Nunes N. Nunes 0975 Gosendo Arnaldes 1041 1041 João Trancoso Inquisidor em Coimbra Gregório Trancoso 0950 Arnaldo Eris de Bayão 1066 1066 0950 Uso 1066 1066 Lopo de Lira Bermudes Sancha Pais de Valadares Lopo Afonso de Baião 1150 Afonso Hermiges de Baião 866 866 1010 Egas Hermigues 1006 1006 1015 Gotinha Erix 1001 1001 ~1540 Constantino de Melo Pereira 476 476 Comendador Cristovão de Nogueira no Bispado de Lamego ~1540 Cristóvão de Melo 476 476 Cativo em Alcácer Quibir 1420 Diogo da Silveira 596 596 Embaixador a Roma
Senhor do morgado de Recardães
Escrivão da puridade do rei D. Afonso V
1360 Maria Gonçalves da Silveira 656 656 0941 - 0996 Capeto Hugo I 55 55 0950 - 1006 Adelaide de Poitou 56 56 1048 Damásio 968 968 Senhor de Semur. 0999 - 1016 Aremburga de Borgonha 17 17 1017 Godofredo I 999 999 Senhor de Semur. N de Brioude 0946 - 1002 Eudo Henrique 56 56 0975 Matilde de Chalon 1041 1041 Senhora de Donzy. 0920 - 0992 Borel II 72 72 0950 - 0977 Luitgarda de Toulouse 27 27 0940 - 1011 I de Comminges Rogério 71 71 Senhor de Foix 0950 - 1011 Adelaide de Rouerge 61 61 1060 Sunifredo II 956 956 Senhor de Llucá. 1005 Guisado 1011 1011 Senhor de Llucá. 1034 Oda de Besora 982 982 1074 Ermesinda de Balsareny 942 942 1020 Guifredo 996 996 Ema Angilbergre de Besorá 1000 Adelaide de Susa 1016 1016 Herdeira de Turim. 1510 António Trancoso de Lira 506 506 1510 Ana Gomes Trancoso 506 506 0980 - 1042 I Mãos Brancas Humberto 62 62 0980 Auxília de Lenzburg 1036 1036 1520 Helena Gomes Trancoso 496 496 Maria Soares 1000 Bermardo de Apulia 1016 1016 1000 Amália de la Marche 1016 1016 Rodrigo Trancoso Senhor de Lira N . . . ? Sancho Nunes de Chacim Gil Nunes de Chacim 1320 Mécia Vasques de Azevedo 696 696 1320 Vasco Martins de Resende 696 696 1370 Paio Correia 646 646 Garcia da Cunha 1320 Diogo Gomes de Abreu 696 696 1340 Vasco Gomes de Abreu 676 676 8º senhor da torre e honra de Abreu
Senhor de Valadares
Alcaide-mór de Lapela, Melgaço e Castro Laboreiro
Assistiu ao juramento do rei D. Pedro I sobre o seu casamento com D. Inês de Castro
Na morte do rei D. Fernando, tomou o partido da rainha, pelo que D. João I lhe retirou o senhorio de Valadares
1320 Guiomar Lourenço de Abreu 696 696 1320 Beatriz Gomes de Abreu 696 696 1270 Guiomar Lourenço de Valadares 746 746 1250 Gomes Lourenço de Abreu 766 766 6º senhor da torre e honra de Abreu
Foi senhor da Casa de seu pai, e Couto de Regalados, e Fidalgo mto principal no tempo do Rey D. Afonso III e de El-rei D. Dinis e senhor de Valladares por sua mulher e querendo El Rey D. Dinis dar o Concelho de Melgaco a outro Fidalgo, Gomes Lourenço se opôs, e obteve sentença a seu favor em 1 de Julho de 1317 (NFP)

A última filha, Maria Gomes de Abreu, não é mencionada por NFP. Gomes Lourenço Vilarinho que NFP no título de Abreus faz seu filho, seria segundo NFP-vol. X-pg. 278 (Vilarinhos) filho de Afonso Rodrigues Vilarinho e de Constança Lourenço de Abreu, seguimos esta última filiação
1250 Estevão Pais de Azevedo 766 766 1230 Lourenço Soares de Valadares 786 786 1040 - 1099 Rodrigo Diaz de Bivar 59 59 1050 Ximena Gomez 966 966 1020 Diogo Lains 996 996 1020 Teresa Nunes da Maia 996 996 Gomes de Gormas 1240 Sancha Nunes de Chacim 776 776 0920 Bermudo Lains 1096 1096 1210 Lourenço Rodrigues de Abreu 806 806 4º senhor da torre e honra de Abreu
"Senhor da casa Sollar de Abreu viveo no tempo do Rey D. Afonso 3, e D. Sancho 2" (NFP) Senhor de Regalados
ááLA diz ser avô de Gomes Lourenço que aqui leva por filho
1000 Nuno Álvares da Maia 1016 1016 Senhor de Entre Douro e Minho. Gontronde Guterrez 1230 Pero Pais de Alvarenga 786 786 Estevainha Pires João Gonçalves de Barbudo Rodrigo Enes de Barbudo 1160 Paio Soares de Valadares 856 856 Rui Soares de Valadares Domingos Gomes de Abreu N . . . ? ~1540 António Correia de Melo 476 476 ~1540 Pedro Correia de Melo 476 476 "Foi na Armada de Inglaterra em Companhia de Gaspar de Sousa" 1080 Gonçalo Gomez 936 936 Beringeira Gomes de Abreu 1050 - 1111 Gomez Gonzalez 61 61 1060 Urraca Muñoz 956 956 1020 - 1083 Gonçalo Salvadores 63 63 Sancha Gomez Paio Gomes Gabere Sancha Pais 1110 - 1164 Manrique Perez de Lara 54 54 1º Senhor de Molina 1110 Ermesenda 906 906 Senhora de Narbonne 1080 Aimeri II 936 936 . . . Ermengarda 1060 - 1105 Aimeri I 45 45 1085 Eva Perez de Trava 931 931 1060 Gonçalo Moñoz 956 956 Conde de Lara 1060 Sandina Rodriguez 956 956 ~1520 Inês Pacheco de Lima 496 496 ~1540 Gomes Pacheco de Lima 476 476 Violante Afonso da Cunha ~1870 Ernesto Arruda 146 146 Mécia Gomes de Abreu 1290 Gomes Lourenço de Abreu 726 726 Senhor do Couto de Barbeita Beatriz de Abreu D. 1290 Teresa Nunes Queixada D. 1284 Nuno Martins de Chacim 1220 Berengária Afonso de Molina 796 796 1220 Leonor Afonso de Molina 796 796 Fromarico Viegas Ausenda Urraca Bermudes de Castro e Montaos 1420 Rui Gomes de Lira Senhor de Lira
Viveu na vila de Monção, onde foi juiz em 1450 até 1466
1400 Helena Gomes de Abreu 616 616 1400 Vasco Gil Bacelar 616 616 Senhor de Bacelar e Honra de Mira, e do padroado do Cedral, e Bouças
Senhor do Paço de Lara, e couto de São Fins
Achou-se na tomada de Tuy
Senhorinha Gomes do Lago 1470 Pedro Vaz Soares Bacelar 546 546 1200 Berengária Afonso de Baião 1040 - 1094 de Aragão e Navarra Sancho I 54 54 1015 - 1069 Ramiro I 54 54 Rei de Aragão 1015 Clemência de Foix 1001 1001 0991 - 1035 o Grande Sancho III 44 44 0995 Sancha de Aybar 1021 1021 Rui Gomes do Lago João Pereira do Lago 1040 Álvaro Fernandez de Castro 976 976 Mília Perez de Ansures 1470 Isabel Álvares Soares de Brito 546 546 Teresa Álvares Bacelar 1020 Ferenando Lains 996 996 Senhor de Castro Jerez. 1020 Ximena Nunes da Maia 996 996 1000 Laim Nuñez 1016 1016 1420 Joana Marinho 596 596 Fernão Gonçalves da Cunha 1078 - 1102 Armengol V 24 24 1080 - 1129 Maria Perez 49 49 Senhora de Valladolid. 1056 - 1092 Armengol IV 36 36 1060 - 1079 Lúcia de la Marche 19 19 Fruilhe Lourenço Paio Rodrigues de Valadares 1065 Armengol III 951 951 Clemência de Bigorre 0950 - 1020 Tallaferro Bernardo I 70 70 0960 Toda de Provença 1056 1056 1170 Rui Gomes de Abreu 846 846 3º senhor da torre e honra de Abreu
Senhor da casa de Abreu
Fidalgo muito principal no tempo dos reis D. Sancho I e D. Afonso II.
Inês Esteves de Azevedo 1050 - 1106 Henrique IV 56 56 1051 - 1087 Berta de Sabóia 36 36 1017 - 1056 Henrique III 39 39 1105 - 1159 II Ladislau 54 54 1111 - 1157 Inês da Áustria 46 46 1085 - 1138 Boleslaw III 53 53 de Kiev Zbislava 1043 - 1102 Herman Ladislau I 59 59 1085 Judite da Boémia 931 931 1240 Paio Soares de Valadares 776 776 Fernão Guedaz Guedeão 1073 - 1136 Leopoldo III 63 63 Filipa Moniz 1040 - 1102 Leopoldo II 62 62 Ida de Cham 1162 Guilherme VI 854 854 Sibila de Saluzzo João Afonso de Molina Sancha Afonso de Baião Bonifácio de Saluzzo Alice de Sabóia 1465 Vasco Marinho de Castro 551 551 1020 - 1078 Pedro I 58 58